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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA DILATAÇÃO TÉRMICA Ana Karoline David Barbosa Débora Montenegro Ivan Marinho Thiago Taveira Manaus- Am 2018 Sumário Fundamentação Teórica………………………………………………………………………………………………………………………3 Objetivo…………………………………………………………………………………………………………………………………………………..4 Parte experimental………………………………………………………………………………………………………………………………..4 Resultado e Discussões……………………………………………………………………………………………………………………….5 Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………………………………...6 Referência Bibliográficas……………………………………………………………………………………………………………………..7 Fundamentação Teórica As variações de temperatura geralmente provoca, alterações nos tamanhos dos objetos. Quando se fornece calor a um corpo, a sua temperatura se eleva, provocando um aumento na intensidade da energia cinética de vibração de suas moléculas, com o consequente aumento da distância média que se separam. Se este corpo é um sólido, aumentam as suas dimensões lineares (comprimento, largura e altura). A variação da dimensão linear de um corpo objeto denomina-se dilatação linear. A dilatação linear (uma dimensão), considera-se uma das dimensões do sólido: o comprimento. Uma barra aumenta linearmente. As barras dos trilhos ferroviários são feitas com um espaçamento para a dilatação não envergam com ganho de calor, ou retraíram com a queda da temperatura. Vale lembrar também que a dilatação não é um fenômeno visível, variando de acordo com o material e a temperatura. A dilatação linear é apenas teórica, sendo que para que algo exista este deve ser tridimensional. A matéria dilata-se em três dimensões, mas como não é possível calcular essa dilatação, adota-se somente o cálculo da dilatação linear. O coeficiente de dilatação linear α é constante em apenas alguns intervalos de temperaturas, por isso seus valores tabelados são obtidos por médias de temperaturas. Onde, Objetivo Determinação do coeficiente de dilatação térmica. Parte Experimental Materiais Necessários 1 ebulidor 1 extensômetro 1 termômetro tubos de: aço, ferro, latão Procedimento Experimental 1. Medimos a temperatura ambiente usando um termômetro, o resultado foi 25,1°C. 2. Medimos o comprimento do tubo (entre o ponto de fixação e o acionador do extensômetro), o resultado foi 500mm. 3. Zeramos o extensômetro. 4. Ligamos o ebulidor e anotamos a leitura fornecida pelo extensômetro para o tubo latão. 5. Repetimos o procedimento para os tubos de cobre e aço. Resultado e Discussões Tratamentos de Dados: Usando a expressão onde é a variação de comprimento do tubo e é a variação de sua temperatura, determinamos o coeficiente de dilatação linear aço : /500.(97,5-25,1) 1,20x Cobre : Latão: Material Coeficiente experimental Coeficiente real Erro Percentual (%) Aço ~0 Cobre ~8,2 Latão ~3,6 Durante o experimento não foi especificado a pureza dos metais trabalhados, assim como a troca de calor de ambos com o ambiente, assim como comprimento do metal trabalhado influencia diretamente no erro. Além de interferências externas, como esbarrões na mesa assim contribuindo nos erros da medida. Conclusão Tendo em vista os aspectos observados, entendemos que os corpos por átomos ligados entre si, agitam-se ao serem aquecidos por uma fonte de calor, o que faz com que a distância entre eles aumentem ou diminuam. Assim, concluímos que a dilatação para qualquer objeto é volumétrica, mas quando as relações espaciais do objeto são pequenas como um objeto comprido ou chato podemos desprezar as suas dimensões pequenas pois sua dilatação quase não será percebida. Referência Bibliográfica Manual de Laboratório de Física Geral II. Manaus, ICE-UFAM.
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