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AV DIREITO CONSUMIDOR

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Disc.:  DIREITO DO CONSUMIDOR
		CCJ0023_AV_201512540617 
	 21/11/2018 15:07:13 (F) 
	AV
	Aluno: 
		Professor: MARCELA MACHADO DE LIMA
	Turma: 9036/AD
	
	Avaliação:
4,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
6,0 pts
	 
		
	DIREITO DO CONSUMIDOR
	 
	 
	 1.
	Ref.: 153193
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	
	 2.
	Ref.: 153187
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
		
	 
	limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
	
	é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
	 
	indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
	
	é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
	
	
	 3.
	Ref.: 153196
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos que envolver relação de consumo.
		
	
	Apenas a I e II estão corretas.
	
	Nenhuma está correta.
	 
	Apenas a II e III estão corretas.
	 
	Somente a I está correta.
	
	
	 4.
	Ref.: 153195
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
		
	
	Somente a II e III estão corretas
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Todas estão corretas.
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	 5.
	Ref.: 771281
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Acerca da disciplina jurídica da proteção contratual do consumidor, assinale a opção correta.
		
	
	A garantia contratual exclui a garantia legal, desde que conferida mediante termo escrito que discipline, de maneira adequada, a constituição daquela garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar para o seu exercício.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	A lei confere ao consumidor a possibilidade de desistir do contrato, no prazo máximo de quinze dias a contar do recebimento do produto, no caso de contratação de fornecimento de produtos ocorrida fora do estabelecimento empresarial.
	 
	Reputam-se nulas de pleno direito as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que infrinjam normas ambientais ou possibilitem a violação dessas normas
	
	A lei limita a 10% do valor da prestação as multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo, no caso de fornecimento de produtos que envolva concessão de financiamento ao consumidor.
	
	
	 6.
	Ref.: 771361
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por sete noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade, Elisabeth sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Paris, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótese
	 
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora Y, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	
	
	 7.
	Ref.: 674607
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu pessoalmente o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante:
		
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	
	O dinheiro de volta.
	 
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	
	 8.
	Ref.: 192998
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
	
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados.
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	
	 9.
	Ref.: 191083
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
		
	 
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	 
	Também poderá ser desconsideradaa pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	
	 10.
	Ref.: 191124
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Tendo como referência as disposições da Lei n.º 8.078/1990, assinale a opção correta a respeito da qualidade de produtos e serviços, da prevenção e da reparação de danos.
		
	
	Determinado produto pode vir a ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	Ainda que tenham conhecimento de que determinado produto tem alto grau de periculosidade à saúde ou à segurança dos consumidores, não cabe à União, aos estados, ao DF nem aos municípios informá-los a respeito.
	 
	Em se tratando de produto industrial, cabe ao fabricante prestar as informações relativas a riscos à saúde ou à segurança dos consumidores, por meio de impressos apropriados, que devem acompanhar o produto.
	
	As partes poderão convencionar a redução ou a ampliação do prazo para saneamento do vício do produto, não podendo esse prazo ser inferior a sete nem superior a noventa dias.

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