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Metabolismo dos Carboidratos 1ª parte Prof. Fernando Pereira de Menezes Principais Carboidratos • Monossacarídeos: • Glicose, frutose, galactose e manose. • Oligossacarídeos: • Maltose: açúcar do malte (glicose + glicose). • Sacarose: açúcar da cana e da beterraba (glicose + frutose). • Lactose: açúcar do leite (glicose + galactose). Principais Carboidratos • Polissacarídeos: • Amido: é uma mistura de dois polissacarídeos: • Amilose e amilopectina. • Amilose: Macromolécula constituida de resíduos de D-glicopiranose • Amilopectina: Macromolécula, menos hidrossolúvel que a amilose, constituída de resíduos de α-glicose ligadas por pontes glicosídicas α-1,4, ocorrendo também ligações α-1,6. A amilopectina constitui, aproximadamente, 80% dos polissacarídeos existentes no grão de amido. É formada por moléculas de glicose. • Celulose: É uma sequência linear de unidades de D−glicose unidas por ligações glicosídicas β(1→4). É o principal componente das paredes celulares nos vegetais e um dos compostos orgânicos mais abundantes na biosfera. Respiração Vegetal RESPIRAÇÃO CELULAR • Muitas células das plantas, as das raízes ou dos caules, não dispõem de pigmentos fotossintéticos para aproveitar a luz. Durante a noite, as células com pigmentos fotossintéticos, não podem realizar a fotossíntese. Portanto, as plantas devem possuir outro mecanismo para obter energia. • Na ausência da luz, toda a energia necessária para as células da planta é obtida a partir das reservas energéticas que, basicamente, são de amido. • Para utilizar a energia armazenada no amido, este deve ser decomposto em moléculas de glucose. As moléculas de glucose passam para o interior da célula onde são decompostas em moléculas orgânicas ainda mais pequenas, que entram nas mitocôndrias, onde ocorre a respiração celular. • Este processo consiste na oxidação total das pequenas moléculas orgânicas com o oxigênio do ar. Neste processo é produzido dióxido de carbono e energia química em forma de ATP, que as células podem usar. Fotossíntese - Respiração TROCAS GASOSAS • Tanto na fotossíntese como na respiração celular as plantas fazem trocas gasosas com a atmosfera: • Durante a fotossíntese, a planta consome dióxido de carbono e libera oxigênio. • Durante a respiração celular, consome oxigênio e libera dióxido de carbono. • Durante o dia a planta realiza em simultâneo a respiração celular e a fotossíntese, embora predomine esta última. TROCAS GASOSAS – DIA Oxigênio Oxigênio Dióxido de carbono Dióxido de carbono Fotossíntese Respiração Luz solar TROCAS GASOSAS – NOITE Oxigênio Respiração RESPIRAÇÃO CELULAR FOTOSSÍNTESE LOCAL O início acontece no citoplasma, mas o processo efetua-se nas mitocôndrias. Cloroplastos FUNÇÃO Produção de energia, armazenada em moléculas de ATP Produção de matéria orgânica, entre as quais, a glicose e outros carboidratos. EQUAÇÃO C6H12O6 + 6O2 6 CO2 + 6H2O + 38 ATP 6 CO2 + 12 H2O C6H12O6 + 6O2 + 6H2O (com luz e clorofila) ETAPAS Glicólise= ocorre no citoplasma (etapa s/ a utilização do oxigênio). Ciclo de Krebs= ocorre na matriz mitocondrial. (etapa s/ a utilização do oxigênio). Cadeia respiratória= ocorre nas cristas mitocondriais. (etapa c/ a utilização do oxigênio. Fase clara ou fotoquímica= ocorre nas membranas dos tilacóides no cloroplasto Fase escura ou química= ocorre no estroma do cloroplasto SUBPRODUTOS DE CADA ETAPA GLICÓLISE: 2 ATPs, 2 NADH2 e 2 C3H4O3 (ácido pirúvico). CICLO DE KREBS: 3 NADH2, 1 FADH2, 1 ATP e 6 CO2 (dióxido de carbono) CADEIA RESPIRATÓRIA: ATP e ÁGUA FASE CLARA: ATP, NADH2 e oxigênio (libertado para a atmosfera) FASE ESCURA: GLICOSE PARTICULARIDADES O processo de respiração é composto por duas fases anaeróbicas e uma fase aeróbica; o oxigênio só é utilizado na cadeia respiratória. O oxigênio atmosférico é libertado a partir de um processo denominado fotólise da água. A fase escura só acontece a partir dos produtos da fase clara. Respiração Vegetal Respiração • Piruvato descarboxilase • Álcool desidrogenase Oxidação Redução • Tanto a respiração como na fotossíntese dependem diretamente de reações de óxido redução. • NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo) e NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato) são redutores biológicos poderosos. • Oxidação significa remover um elétron de uma molécula e redução significa adicionar um elétron. Sempre que um elétron é trocado entre duas substâncias uma é oxidada e outra é reduzida. O fator de energia: ATP • Todas as atividades de biossíntese da célula requerem energia. Uma grande parte dessa energia é fornecida pelo ATP, o derivado de nucleotídeo que é a principal molécula de troca de energia na célula. • O ATP é feito de adenina, ribose (açúcar com 5 carbonos) e 3 grupos fosfato. catabolismo anabolismo 18 Reação Endergônica (anabolismo): quando ocorre a adição de energia por meio de uma fonte externa, como se o sistema absorvesse energia do ambiente. É como se houvesse um consumo de energia. Reação Exergônica (catabolismo): quando ocorre a liberação ou produção de energia. Um bom exemplo é a queima do enxofre, que gera o dióxido de enxofre, energia calorífica (térmica) e luminosa. • Reações endotérmicas - Característica: Precisam receber energia - Ex.: Fotossíntese • Reações exotérmicas - Característica: Liberam energia - Ex.: Respiração Respiração celular • A maioria dos seres vivos atuais obtém energia por meio de respiração celular. Nesse processo, que ocorre no interior das mitocôndrias, substâncias nutrientes reagem com oxigênio (O2), liberando energia que é armazenada em moléculas de ATP, esta substância será usada nos processo celulares que demandam energia. • A respiração celular compõe-se de 3 etapas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + energia glicose oxigênio dióxido água ATP de carbono Reação geral de oxidação da glicose Glicólise • Glicose é a principal substância que as células utilizam como fonte de energia celular. • Tem início pela glicólise (quebra da glicose), cada molécula é quebrada em ác. Pirúvico. • Ocorre no citosol e compreende um total de 10 reações químicas, cada uma catalizada por uma enzima específica. • Para dar início a esse processo, a célula gasta a energia equivalente a 2 ATP, para ativar a glicose. trioses 1ª Etapa: Fosforilação da glicose/glucose ou Síntese de glicose-6-fosfato. Neste passo inicial, a glicose é ativada para as reações subsequentes pela sua fosforilação e libera glicose-6-fosfato; o doador do fosfato é o ATP. hexocinase 2ª Etapa: Isomerização da glicose. Neste segundo passo, a glicose-6-fosfato sofre catalise reversível da enzima fosfoexose isomerase, transformando-se em frutose-6-fosfato. Isomerase 3ª Etapa: Fosfofrutoquinase ou fosforilação da frutose-6-fosfato a frutose-1,6-bifosfato: Enzima fosfofruquinase catalisa a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose-6-fosfato para liberar a frutose-1,6-difosfato, sendo essa uma reação irreversível a nível célula . fosfofrutoquinase 4ª Etapa: Clivagem da frutose-1,6-difosfato em duas trioses. A frutose-1,6-difosfato é quebrada para liberar duas trioses fosfato diferentes, o gliceraldeído-3-fosfato, uma aldose e a dihidroxiacetona fosfato, uma cetose. 5ª Etapa: Interconversão do gliceraldeido-3-fosfato e da di-hidroxiacetona-fosfato Apenas uma das trioses fosfato formada pela aldosepode ser diretamente degradada nos passos subsequentes da glicólise. Já o produto cetose, pode ser convertido em gliceraldeído-3-fosfato. Esta reação encerra a fase preparatória da glicólise. isomerase 6ª Etapa : Oxidação do gliceraldeído-3-fosfato em 1,3-difosfoglicerato. Este e o primeiro passo da fase de pagamento da glicólise, onde ocorre a conversão do gliceraldeído-3-fosfato em 1,3-difosfoglicerato. É a primeira das duas reações que leva à formação de 2 ATP. O receptor do hidrogênio é a coenzima NAD+. Ocorre transferência enzimática de um íon hidreto (H-) do grupo aldeído para liberar a NADH. 1,3-bifosfoglicerato Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase 7ª etapa: Transferência do fosfato do 1,3-difosfoglicerato para o ADP. A enzima fosfogliceratoquinase transfere o grupo fosfato de alta energia do grupo carboxila do 1,3- biofosfoglicerato para o ADP, formando ATP e 3-fosfoglicerato. É irreversível nas condições celulares. fosfogliceratoquinase 8ª Etapa: Conversão do 3-fosfoglicerato em 2-fosfoglicerato. A enzima fosfoglicerato mutase catalisa a transferência reversível do grupo fosfato entre C-2 e C-3 do glicerato. O íon Mg+2 é essencial para esta reação. 9ª Etapa: Desidratação do 2-fosfoglicerato para fosfoenolpiruvato . A segunda reação glicolítica que gera um composto com alto potencial de transferência de grupo fosfato é catalisado pela emolase. Essa enzima promove a remoção reversível de uma molécula de água do 2- fofoglicerato para liberar fosfoenolpiruvato. emolase 3 fosfoglicerato 10ª Etapa: Transferência do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP. O último passo na glicólise é a transferência do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP, catalisada pelo piruvato quinase. Essa reação é irreversível em condições intracelulares. piruvato quinase aldosecetose gliceraldeído-3-fosfato Fase Preparatória Fase Pagamento gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase fosfogliceratoquinase fosfoglicerato mutase emolase piruvato quinase Balanço da glicólise • 2 moléculas de ác. Pirúvico ou piruvato • 2 moléculas de NADH • 4 moléculas de ATP saldo 2 moléculas de ATP • 2 H2O • 2 H+ Rota das pentoses Rota das pentoses A glicólise não é a única via de oxidação da glicose. A via das pentoses-fosfato ou rota das pentoses é um caminho alternativo do metabolismo da glicose. Esta via não gera ATP, mas exerce algumas funções: 1. Suprimento de NADPH no citosol: NADPH dirige as etapas redutoras associadas com reações biossintéticas e defensivas que ocorrem no citosol e é um substrato para as reações que removem espécies reativas de oxigênio (ERO); 2. Suprimento de NADPH nos plastídios: Em plastídios não-verdes, como os amiloplastos, e em cloroplastos que funcionam no escuro, a rota das pentoses fosfato é a principal fornecedora de NADPH usado para reações biossintéticas como biossíntese de lipídios e assimilação de nitrogênio; 3. Suprimento de substratos biossintéticos: • Produção de eritrose-4-P → usada na produção de aminoácidos aromáticos e compostos fenólicos (antocianinas, lignina, flavonoides, fitoalexinas) e auxinas. • Produção de ribose-5-P → ribose → RNA ↓ desoxirribose → → DNA ci to so l m at ri z m it o co n d ri al Piruvato Piruvato translocase Piruvato Ciclo de Krebs O piruvato atravessa a membrana externa da mitocôndria via canais aquosos de proteínas transmembranas chamados porinas. A piruvato−translocase, uma proteína da membrana mitocondrial interna, transporta especificamente o piruvato do espaço intermembrana para a matriz mitocondrial em simporte com o H+ piruvato desidrogenase ME MI O ciclo de Krebs é composto por oito reações enzimáticas (são catalisadas por oito enzimas), que vão oxidar o acetil-CoA. Ele recebe esse nome, pois, diferentemente de outras vias metabólicas em que o substrato é somente precursor do produto, de forma linear, no Ciclo de Krebs, por exemplo, o produto da última reação enzimática é utilizado, novamente, na primeira reação, formando um ciclo. Durante cada volta do Ciclo de Krebs (entrada de um novo acetil-CoA) são produzidas 3 coenzimas reduzidas (NADH + H+), 1 FADH2 e 1 molécula de GTP, que pode ser convertida em ATP. Descarboxilação Oxidativa do Piruvato O complexo piruvato desidrogenase é um complexo multienzimático localizado na matriz mitocondrial. Tal complexo converte o piruvato (produto final da glicólise) em acetil CoA onde também não faz parte do ciclo, mas é fonte importante desse substrato de dois carbonos. A saída de CO2 acontece porque o piruvato possui três carbonos e o acetil-CoA só possui dois carbonos. O complexo enzimático piruvato-desidrogenase é composto por três enzimas que são responsáveis pela conversão do piruvato em acetil-CoA, sendo elas E1, E2 e E3. E1 – α-ceto-glutarato-desidrogenase E2 – succinil-transferase E3 – diidro-lipoamida-desidrogenase Complexo piruvato desidrogenase E1 – α-ceto-glutarato-desidrogenase E2 – succinil-transferase E3 – diidro-lipoamida-desidrogenase Compostos intermediários 1. Condensação do acetil-CoAcom o oxaloacetato É uma reação irreversível. É o 1º ponto de regulação do ciclo de Krebs. Condensação do oxalacetato (4C) com o acetil-CoA (2C). Essa reação é catalisada pela citrato-sintase, formando o citrato (6C). 2. Isomerização do citrato a isocitrato via cis-aconitato Esta reação ocorre através da formação de um intermediário, o cis-aconitato, que se obtém por desidratação do citrato. Seguidamente, o cis-aconitato é hidratado formando-se isocitrato. Portanto, o citrato e o isocitrato são isômeros. No meio celular a reação é deslocada para a direita, porque o isocitrato é rapidamente removido na etapa seguinte do ciclo. O objetivo de transformar o Citrato via Aconitato em Isocitrato é para mudar o OH de posição e permitir a saída do CO2 na próxima reação e produzir NADH. 3. Oxidação de isocitrato a α-cetoglutarato e CO2 Esta reação é um exemplo de uma descarboxilação oxidativa irreversível, sendo o 2º ponto de regulação do ciclo de Krebs. Na realidade, esta reação é um conjunto de 3 reações diferentes: 1. Desidrogenação do isocitrato, originando oxalosuccinato e produzindo-se NADH. 2. Ligação do Mn2+ ao grupo carbonilo do oxalosuccinato, estabilizando o enol e promovendo a libertação de CO2. 3. Hidrogenação, com arranjo do híbrido de ressonância. 4. Oxidação de α-cetoglutarato a succinil-CoA e CO2 Esta reação, tal como a anterior, é outro exemplo de uma descarboxilação oxidativa irreversível. É o 3º (e último!) ponto de regulação do ciclo de Krebs. Esta reação é virtualmente idêntica à descarboxilação oxidativa do piruvato, levando também à formação de NADH. É uma reação muito exergônica devido à energia armazenada na ligação S-CoA. 5. Clivagem do succinil-CoA para formar succinato e GTP Succinato tioquinase cliva a ligação tioéster de alta energia do succinil CoA . Energia liberada fosforila GDP em GTP onde pode ocorrer a interconversão: GTP + ADP ⇔ GDP + ATP O teor energético do GTP é equivalente ao ATP. P ADP ATP 6. Oxidação do succinato para formar fumarato e FADH2 O succinato é oxidado em fumarato pela enzima succinato desidrogenase, essa enzima fica na membrana interna da mitocôndria, enquanto todas as demais enzimas do Ciclo de Krebs encontram-se na matriz mitocondrial. Através de seu FADH2 reduzido, a succinato-desidrogenase é uma enzima que doa elétrons para a cadeia respiratória (fosforilação oxidativa). Essa doação de elétrons é mediada por um transportador de elétrons de natureza lipídica, a ubiquinona.7. Hidratação da ligação dupla do fumarato para formar malato A sétima enzima do Ciclo de Krebs é a fumarase. Ela vai converter o fumarato em malato. Essa reação acontece quando a fumarase adiciona uma molécula de H2O ao fumarato, rompendo uma dupla ligação C=C deste fumarato, formando o malato. 8. Oxidação do malato a oxaloacetato A última reação é a oxidação do malato a oxalacetato. Durante a oxidação do malato a oxalacetato, será gerada a terceira molécula de NADH + H+. Esse oxalacetato gerado será utilizado pela primeira reação, em que ele será condensado pela citrato-sintase ao acetil-CoA, para formar o citrato, gerando todo o ciclo novamente. - 1 NADH2 fase preparatória - 2 NADH2 fase preparatória 8 NADH2 no Total Cadeia transportadora de elétrons • A fosforilação é a forma de energia usada pelas células para realizar os processos biológicos, os elétrons ricos em energia capturados na glicólise (NADH) e no ciclo de Krebs (na forma de NADH e FADH2) devem ser convertidos para ATP. • Este processo dependente de O2 ocorre na parte interna da membrana interna da mitocôndria e envolve uma série de carreadores de elétrons, conhecida como cadeia de transporte de elétrons (CTE). A respiração mitocondrial de plantas envolve a participação de duas principais rotas de transporte de elétrons: 1ª- Rota da oxidase do citocromo c: sensível ao cianeto e acoplada a três sítios de conservação de energia. 2ª- Rota alternativa insensível ao cianeto: envolve a oxidase alternativa (AOX), ramifica-se da rota da oxidase do citocromo, no “pool” de ubiquinonas, não havendo conservação de energia após esse ponto , uma vez que a AOX é capaz de oxidar diretamente o ubiquinol e reduzir o oxigênio a água. Cadeia respiratória (fosforilação oxidativa) • Os elétrons altamente energizados provenientes da glicólise e do ciclo de Krebs passam por substâncias transportadoras que, enfileiradas na membrana interna da mitocôndria, formam a chamada cadeia respiratória, ou cadeia transportadora de elétrons. • A cadeia respiratória é um conjunto de substâncias transportadas de elétrons localizadas na membrana interna da mitocôndria. À medida que os elétrons passam de uma substância para outra eles liberam energia, que é usada para bombear íons H+ através de membrana interna da mitocôndria. 59 Proteínas carreadoras ou translocases citocromos e quinonas • A cadeia respiratória se inicia com a oxidação das moléculas de NADH, FADH2 mitocondriais, além dos NADHs e NAD(P)Hs citoplasmáticos. • O transporte de elétrons através dos complexos I, III e IV geram acúmulo de prótons no Espaço Intermembrana, de acordo com a molécula que inicia o processo. Complexo I – recebe elétrons do NADH Complexo II – recebe elétrons do FADH2 Ubiquinona (Q) Complexo III Citocromo c Complexo IV Componentes de Cadeia Respiratória Complexo I – NADH Ubiquinona Oxidorredutase Complexo II – Succinato Ubiquinona Oxidorredutase Complexo III – Ubiquinona Citocromo c Oxidorredutase Complexo IV – Citocromo c oxidase Proteínas transportadoras de elétrons NADH FADH2 Ubiquinona Citocromo c Proteína Fe + S Grupos prostéticos transportadores de elétrons 10 H+ bombeados 4 H+ para 1 ATP 2e- 6 H+ bombeados 4 H+ para 1 ATP 75 32 ATP POR MOLÉCULA DE GLICOSE
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