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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE GEOTECNIA I André Padilha, 70365; Bruna Vieira, 72392; Bruno Garcez, 54269; Huan Andrade,55119; Jamile Martins Amaral, 72031; Juliana Duarte Silva, 58939; Luiza Eichelberger, 71304; Rafael Scherrer, 54243; Stela Harkins Guedes de Jesus, 70348. CLASSIFICAÇÃO MCT Rio Grande, 03 de junho de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE GEOTECNIA I CLASSIFICAÇÃO MCT Relatório referente a análise de compactação do solo realizada no Laboratório de Geotecnia da Universidade Federal do Rio Grande, ministrado pelo professor Cezar A. B. Bastos, para obtenção de aprovação na disciplina de Geotecnia I. Prof. Dr. Cezar Augusto Buckert Bastos SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 2. ENSAIO DE COMPATAÇÃO EM EQUIPAMENTO MINIATURA MINI-MCV ........... 4 2.1. Preparação da amostra ................................................................................................ 5 2.2. Equipamentos .............................................................................................................. 5 2.3. Procedimentos ............................................................................................................. 5 2.4. Resultados ................................................................................................................... 6 3. DETERMINAÇÃO DA PERDA DE MASSA POR IMERSÃO ......................................... 7 3.1.Equipamentos .............................................................................................................. 7 3.2. Procedimentos ............................................................................................................ 8 3.3. Resultados ................................................................................................................... 9 4. CLASSIFICAÇÃO MCT ..................................................................................................... 9 4.1. Índice c’ ...................................................................................................................... 9 4.2. Índice d’ .................................................................................................................... 10 4.3. Índice Pi .................................................................................................................... 11 4.4. Índice e’ .................................................................................................................... 12 4.5.Classificação MCT ..................................................................................................... 12 5. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 13 6. REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 14 4 1. INTRODUÇÃO A Classificação MCT tem por finalidade classificar o determinado solo segundo ao seu comportamento de compactação. O ensaio usado na determinação foi desenvolvido afim de organizar os solos tropicais, tendo em vista as limitações que os processos tradicionais apresentam (as metodologias de classificação de HRB E SUCS são para solos de clima temperado) no qual, não se adequam a solos tropicais. No ensaio de Mini MCV, que se fundamenta em determinar as propriedades em corpos- de-prova compactados de dimensões miniaturas, são obtidos resultados utilizados para determinar os coeficientes c’ e e’, e através destes é possível classificar solo com a classificação MCT. Nessa classificação pode-se prever o comportamento do solo segundo o comportamento em relação a certas propriedades do material em estudo, como expansão, contração, infiltrabilidade, permeabilidade do solo e teor ótimo de umidade. No ensaio de Perda de Massa por imersão em água os resultados fornecidos são utilizados para classificar o solo segundo a metodologia MCT, permitindo assim a distinção dos solos tropicais de comportamento laterítico e não laterítico. Enfim, o objetivo deste relatório é classificar o solo A a partir do ensaio de compactação Mini-MCV seguido do ensaio de perda por imersão através da classificação MCT. 2. ENSAIO DE COMPATAÇÃO EM EQUIPAMENTO MINIATURA MINI- MCV (DNER-ME 258/94) O ensaio MCV (Moisture Condition Value) foi concebido em 1976 por Parsons, para uma avaliação rápida e segura das condições de umidade do solo. Sob a orientação de Nogami, desenvolveram uma adaptação do equipamento de compactação de corpos de prova de dimensões reduzidas (50mm de diâmetro e 130 mm de altura), para execução de um ensaio que utiliza o mesmo princípio do MCV. Este novo ensaio foi chamado de Mini-MCV (Figura 1.). Figura 1. Mini-MCV Fonte: CASTRO, s.d. 5 2.1. Preparação da amostra Na realização do ensaio do Mini MCV, separou-se uma porção do solo, em torno de 2.500g de solo passante na peneira n.10 (2 mm) e desta, retirou-se uma pequena amostra, levada a uma estufa para a determinação do teor de umidade (para aferir a umidade hidroscópica). Como os grãos do solo são frágeis, visando não quebrar os grãos, não foi realizado o destorroamento dos torrões com almofariz e mão de gral. Após, separou-se cinco amostras de 200g cada e adicionou-se uma determinada quantidade de água a cada uma delas, buscando atingir teores diferentes de umidade, tanto abaixo quanto acima da ótima, para que possa se construir, posteriormente, a curva de compactação do solo em análise. Cada amostra foi homogeneizada e colocada em sacos plásticos, posteriormente vedados e deixados em repouso por 24 horas. 2.2. Equipamentos Vaselina para a lubrificação no interior dos cilindros; Balança com sensibilidade de 0,1g; Estufa e cápsulas de alumínio para determinar o teor de umidade; Compactador miniatura provido de um cilindro metálico; Soquete cilíndrico do tipo leve (2.270g) com altura de queda de 30,5 cm; Molde cilíndrico de compactação, área de base: 19,63 cm²; Extensômetro com curso de 50 mm e de 0,01 mm graduado; Sacos plásticos para coloca o solo em repouso, após a homogeneização; Disco de polietileno para a proteção nas extremidades em contato com o solo. Bandejas para misturar e homogeneizar o as amostras; Funil para a colocação do material no cilindro; Espátula para o auxílio da colocação do material; Cilindro de compactação MCT; Armação, composta por: base, placa superior, placa inferior e hastes; Macaco hidráulico para retirada dos corpos-de-prova; 2.3. Procedimentos Neste ensaio utiliza-se um procedimento de compactação que admite durante a aplicação dos golpes, que seja aferida a altura do corpo de prova resultante após uma sequência de golpes aplicados. A densidade irá tender a um valor próximo da condição de saturação. Para 6 cada teor de umidade há uma energia que leva a amostra a este estado de compactação. (CASTRO, s.d. apud. SÓRIA e FABBRI, 1980). Iniciou-se com a preparação de 5 porções do solo com umidade variável. No primeiro cilindro, previamente lubrificado e introduzindo no molde - sobre este uma película de plástico, foi adicionado 200g da amostra com a menor umidade e na sequenciaum calço. Uma pequena porção desta mesma umidade foi pesada e levada à estufa para determinação do teor de umidade. Posicionou-se o soquete sobre o molde preenchido e obteve-se a leitura inicial no extensômetro (L₀). A leitura inicial foi de 40,22 mm. Após, aplicou-se uma série crescente de golpes (1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 64, 96, 128, 192 e 256 golpes) para cada uma desta aferiu-se uma leitura no extensômetro. A sequência de golpes foi realizada até não haver acréscimo sensível em sua densidade, de forma que a diferença entre a leitura obtida após 4n golpes e a obtida após nº golpes for menor que 2 mm ou o número de golpes atingi 256. 2.4. Resultados Os valores obtidos para as os teores de umidade foram: Tabela 1. Teores de Umidade TEORES DE UMIDADE Nº Cilindro 1 2 3 4 5 Nº Capsula D03 F04 F22 A02 MV27 A03 MV17 A108 A87 F06 TSU 65,93 63,79 63,25 63,39 65,95 64,85 66,64 62 63,01 62,98 TSS 64,47 62,26 60,56 60,57 62,19 61,12 61,72 57,09 56,35 56,42 T 15,96 13,79 13,23 13,38 15,94 14,85 16,67 12,01 13 12,98 W(%) 3,01% 3,16% 5,68% 5,98% 8,13% 8,06% 10,92% 10,89% 15,36% 15,10% WM(%) 3,08% 5,83% 8,13% 10,91% 15,23% Durante o processo de compactação são realizadas medidas da altura do corpo de prova para determinação das MEAS. O cálculo realizado se dá da seguinte forma: Altura = Leitura𝑖 − L0 + 50mm (1) ∆h = Leitura𝑖 − Leitura4𝑖 MEA seca = 200g (1 + w) ∗ (19,63 cm2) ∗ (Altura) Os valores obtidos são os seguintes: 7 Tabela 02. Ensaio de Mini- MCV 3. DETERMINAÇÃO DA PERDA DE MASSA POR IMERSÃO (DNER-ME 256/94) O ensaio por perda de imersão busca determinar a perda de massa por imersão em água, em porcentagem, de um corpo de prova cujo solo foi compactado por meio da utilização do equipamento miniatura. Os resultados deste ensaio contribuem para a classificação baseada na metodologia MCT e para a previsão da estabilidade superficial do solo devido a ação das intempéries. 3.1. Equipamentos Suporte para o molde de compactação utilizado no ensaio Mini-MCV, para que o molde permaneça na posição horizontal a uma distância de aproximadamente 4 cm do fundo do recipiente de imersão; Recipiente capaz de conter um volume de água cuja a altura seja aproximadamente 1 cm acima do molde de compactação acomodado sobre o suporte; Recipientes para coleta do material desagregado na imersão. 8 3.2. Procedimentos O ensaio de perda por imersão é realizado logo após o ensaio Mini-MCV, visto que se utiliza os mesmos corpos de prova cilíndricos resultantes do ensaio Mini-MCV para a determinação da perda de massa por imersão. Estes corpos de prova compactados possuem 4,98 centímetros de diâmetro e estão no interior de um molde de 13 centímetros de comprimento e 4,98 centímetros de diâmetro interno. Inicialmente, retira-se os discos de papel das extremidades e deve-se apontar 1 centímetro do topo de cada um dos corpos de prova para fora dos moldes. Para isso, utiliza-se de um dispositivo na forma de alavanca, um extrator, que deve ser operado cautelosamente para que não ocorra nenhuma perda de massa significativa no corpo de prova. Em seguida, transfere- se estes moldes com os corpos de prova para um recipiente de imersão e os dispõe horizontalmente sobre os seus respectivos suportes. Para que seja possível a coleta de todo o material que se desagregará na imersão, posiciona-se, logo abaixo da ponta exposta dos corpos de prova, recipientes de peso conhecido, como está representado na figura 2. Figura 2. Perda por imersão Fonte: Nogami e Villibor, 1995. No recipiente de imersão, deve-se colocar água de maneira contínua e suave até que a altura da água supere pelo menos 1 centímetro da altura da superfície externa de todos os moldes. Durante os primeiros minutos de imersão, analisa-se o comportamento dos corpos de prova, visando o reconhecimento de alguns fenômenos, tais como desagregação, inchamento e trincamento. Após pelo menos 20 horas de imersão, retira-se o molde do recipiente, prestando atenção na forma da porção de solo que permaneceu no molde, e retira-se o recipiente de coleta do material desagregado. Este último, deve ser levado a uma estufa à temperatura de 100 ºC para a secagem, visto que a massa de solo seco que se desprendeu do corpo de prova pode ser obtida somente após 24 horas do material na estufa. 9 3.3. Resultados Respeitada às 24 horas, obtém-se por pesagem o valor da massa de solo seco. A partir da massa específica aparente seca de cada solo compactado, determinada no item (Tabela 2) e o volume de solo seco para 10 mm de altura (19,478 cm³), obtém-se o valor da massa de solo correspondente a 10mm do corpo de prova compactado. Assim, torna-se possível calcular a perda de massa por imersão (Pi) de cada corpo de prova, segundo a equação abaixo (Eq. 2). 𝑃𝑖 = 𝑀𝑠𝑥 100 𝑀0 (2) Onde: Pi = Perda de massa por imersão, em porcentagem. Ms = massa de solo seco que se desprendeu do corpo de prova sem a tara, em gramas. M0 = massa de solo correspondente a 10mm do corpo de prova compactado, em gramas. Tabela 3: Perda de massa por imersão. PERDA DE MASSA POR IMERSÃO Nº do cilindro Tara (g) Md (g) Ms (g) M0 (g) Pi (%) 1 26,32 138,36 112,04 39,83 281,30% 2 26,45 149,83 123,38 42,75 288,61% 3 29,79 82,22 52,43 44,89 116,80% 4 28,96 78,82 49,86 43,67 114,17% 5 26,44 89,22 62,78 41,48 151,35% 4. CLASSIFICAÇÃO MCT Baseando-se nos resultados obtidos, classificou-se o através dos seguintes índices: 4.1. Índice c’ Com os dados obtidos na execução do Ensaio de Compactação Mini-MCV é possível traçar um gráfico, de escala semi-logarítmica, onde representa-se as diferenças de altura dos corpos de prova (an = An – 4an) em função do número de golpes aplicados, formando curvas de deformabilidade ou curvas Mini-MCV, onde: Mini − MCV = 10 log (Bi) (3) Bi é o número de golpes na diferença de altura ∆h de 2mm é definido a partir do Gráfico de Deformidade: 10 Gráfico 1. Curva de Deformidade Tabela 4. Determinação Mini-MCV DETERMINAÇÃO MINI-MCV Cilindro Bi M-MCV A1 64 18,06180 A2 80 19,03090 A3 52,8 17,22634 A4 17,5 12,43038 A5 4,05 6,074550 Determinação do c’: c′ = 4mm−2mm 10 log(10)−10log (7) = 1,29 (4) 4.2. Índice d’ O índice d’ é a inclinação da parte retilínea do ramo seco da curva de compactação que corresponde a 12 golpes na compactação Mini-MCV. Gráfico 2. Curvas de Compactação 11 Determinação da inclinação d’: d′ = 2076,03kg/m³−1753,35kg/m³ 10,91%−3,08% = 41,21 (5) 4.3. Índice Pi O índice Pi indica a perda de massa por imersão que o solo terá depois de ter sido compactado e submerso. Ele é obtido através do gráfico que relaciona o ensaio mini-MCV na abcissa e o ensaio de perda por imersão na ordenada, entretanto, a determinação desde índice varia de acordo com as alturas dos corpos de prova obtidas no ensaio Mini-MCV, visto que para alturas maiores que 48 mm, utiliza-se o valor correspondente a Mini-MCV = 10 e para alturas menores, Mini-MCV = 15. Gráfico 3. Mini-MCVxAltura máxima do CP 42 43 44 45 46 47 48 49 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Alt ura M áxi ma (m m) Mini-MCV Mini-MCV x Altura máxima do CP 12 Analisando o gráfico acima, constata-seque o valor do Mini-MCV a ser utilizado para a determinação do índice Pi é 15, visto que a altura do corpo de prova equivalente a Mini-MCV 10 é de 45,3 milímetros. Gráfico 4. Índice Pi A partir da análise do gráfico acima, conclui-se que o índice Pi do solo em estudo é de 116%. 4.4. Índice e’ O valor característico da perda de massa por imersão de um solo, juntamente com o valor do coeficiente d’, admite determinar o coeficiente e’, necessário para o enquadramento de um solo no ábaco da Classificação MCT e é expresso pela seguinte equação: e′ = √ Pi 100 + 20 d′ 3 = √ 116 100 + 20 41,21 3 = 1,18 (6) 4.5. Classificação MCT A partir dos índices obtidos, apresentados na tabela abaixo, analisamos o Gráfico da Classificação MCT. Tabela 5. Índices. ÍNDICES c’ 1,29 d’ 41,21 Pi 116% e’ 1,18 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 5 10 15 20 Pi em Po rce nta gem Mini-MCV Índice Pi 13 Gráfico 5. Classificação MCT Como c’ = 1,29 e e’ = 1,18, pode se verificar que o solo pertence a classificação NA’, apresentando um comportamento não laterítico do grupo das areias siltosas e areias argilosas quando compactado. 5. CONCLUSÃO Os resultados apresentados revelaram que a fração passante na peneira #10 do solo investigado apresenta qualidades com um elevado grau de compactação quando não submerso e quando imerso, um baixo grau de compactação. Sugere também que a expansão, absorção e permeabilidade é baixa, assim como sua contração que pode variar de baixa à moderada. O ensaio de perda de imersão, manifesta que a fração do solo em estudo tem uma elevada erodibilidade na presença de uma lâmina d’água. Apesar do solo não apresentar classificação como “não recomendado” ele aponta não ser a primeira opção para base de pavimentos, aterros compactados, reforços de subleito e subleito compactado assim como proteção à erosão e revestimento primário, porém pode ser utilizado. Nas classificações realizadas anteriormente pelos sistemas convencionas, SUCS (Sistema Unificado de Classificação de Solos) e HRB (Highway Research Board) o solo em estudo foi classificado correspondentemente, como areia argilosa (SC) e com usual predominância de seixo ou areia, siltosos ou argilosos (A-2-4). Na classificação HRB, foi obtido um índice se grupo (0) zero indicando uma ótima capacidade de suporte sob o pavimento. Já para o Sistema Unificado (SUCS), o material 14 observado se trata de um solo de baixa compressibilidade e resistência de regular a boa, quando compactado e saturado. O material apresenta também um comportamento de mau a bom quando usado na fundação, uma boa trabalhabilidade como material de construção além de mostrar-se impermeável após ser compactado, apresentando deste modo, uma baixa capacidade de drenagem sendo indicado para obras de terra que necessitem dessas características. Analisando estas classificações, conclui-se que utilizando apenas a fração de solo com grãos menores que dois milímetros de diâmetro, a aptidão que a classificação encontrada segundo a Metodologia MCT, difere das classificações convencionais em alguns casos, como a capacidade do solo para pavimentação, visto que pela classificação HRB ele é altamente indicado e pela Metodologia MCT ele não seria a primeira opção. 6. REFERÊNCIAS BASTOS, Cezar A.B. Notas de aula. Universidade Federal do Rio Grande, RS. CASTRO, B. A. C. Construção de Estradas e Vias Urbanas: Notas de Aulas. s.d. Disponível em: <http://www.etg.ufmg.br/ensino/transportes/disciplinas/etg033/turmaa/tb06. pdf>. Acesso em: 21 maio 2016. DNER- Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. DNER-ME 256/94. Solos compactados em miniatura – determinação da perda por imersão. DNER, 1994. DNER- Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. DNER-ME 258/94. Solos compactados em miniatura – Mini-MCV. DNER, 1994. PORTAL DE TECNOLOGIA. Ensaio de Compactação Mini-MCV. 2010. Disponível em: <http://www.portaldetecnologia.com.br/pavimentacao-obras/ensaio-de-compactacao-mini- mcv/>. Acesso em: 21 maio 2016.
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