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ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 13/06/2022 CARGA HORÁRIA: 12 DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Rodrigues da Costa QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918083-1 C.H.: 12_h DATA: 13/06/2022 INTRODUÇÃO: Nesta prática foi solicitado que, utilizando se apenas do tato, se realizasse a identificação preliminar de um solo natural retirado no pátio da universidade, em relação à aspereza; a mobilidade da água intersticial: a dispersão em água, a - plasticidade e a resistência do solo seco. OBJETIVOS: Mostrar a forma de identificação preliminar de uma amostra de solo. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 4 Bandejas de alumínio (ou qualquer outro recipiente para as amostras de solos) 2 1 Proveta graduada (equivalente a 1000 mL) Figura 1 – Equipamentos necessários para a prática 1. Insumos necessários Tabela 2– Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Kg Areias ou solos arenosos 2 2 Kg Solos orgânicos ou com matéria orgânica 3 - Água METODOLOGIA: A princípio, foi efetuada uma breve explicação a respeito do roteiro referente à atividade prática realizada, depois, foi passado um vídeo aula onde se pode observar o manuseio do solo separado e manuseado pelo professor no laboratório. Ao se esfregar uma porção de cada amostra de solo na mão, buscando sentir a sua aspereza do mesmo e comparando com a aspereza da areia. Em seguida, para obter a plasticidade, hidratado uma pequena porção de areia e também uma de solo. Depois, foi feito o molde de um pequeno cilindro manualmente com o solo fino, tentado fazer o mesmo com a areia porem não teve o mesmo efeito. Posteriormente, para o teste da mobilidade da água intersticial, foi colocada uma porção de cada solo úmido na palma da mão; fechada a mão, com o solo dentro, e batido contra a outra mão. Em seguida, observou se o comportamento da água a partir das batidas efetuadas. Para efetuar o teste da dispersão em água, foi colocada uma amostra de solo seco numa proveta com 1 litro de água. Agitado a mistura e verificado o tempo de deposição dos sedimentos. Depois, foi feito o mesmo com a areia para que se percebesse a diferença entre os dois tipos de solo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após observar os testes efetuados pelo professor em laboratório, foi possível perceber que quanto menor a granulometria do solo, mais ele se interage com a água e mais moldável ele fica. Ao contrário da areia e solos de granulometria maior, que quando apertado a água tende a sair por baixo ou escoar naturalmente. CONCLUSÃO: Tendo como base o que se pode verificar nesse estudo, pode se concluir que, o solo é um material heterogêneo, formado por uma fração sólida, gasosa e líquida, sendo, por isso mesmo, considerado trifásico. Daí a importância de se realizar diferentes análises e ensaios, que podem ser in situ, ou ex situ, no laboratório. Um método barato e prático de identificação de solo é o procedimento visual e tátil. Sem utilização de equipamentos, é de grande importante para a engenharia geotécnica, pois poderá ser realizado in situ, sem necessidade de instalações de um laboratório. Esta análise agrupa solos com características semelhantes, permitindo definir o tipo e número de ensaios necessários à sua caracterização, de modo correto, embora não preciso. Estes testes são simples e rudimentares, entretanto, trazem informações importantes e devem ser feitos com critério. Sobre os testes rápidos que permitem uma descrição preliminar do solo e sua identificação, os mais utilizados são: A Sensação ao tato; a Plasticidade; a Resistência ao solo seco; a mobilidade da água intersticial; e a Dispersão em água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARANTES, Diego Mendonça. Mecânica dos Solos. et al. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012. ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 14/06/2022 CARGA HORÁRIA: 12 DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Rodrigues da Costa PRATICA LABORATORIAL Nº: 918083-2 C.H.: 12_h DATA: 14/06/2022 QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA INTRODUÇÃO: Neste roteiro de atividade prática foi solicitado se que, utilizando se de jogo de peneiras, balança, e outros equipamentos, se fizesse o peneiramento de aproximadamente 1kg de solo natural, e após se pesasse o que ficou retido em cada peneira, depois de elaborasse um gráfico com a curva granulométrica utilizando os valores encontrados durante o experimento realizado. OBJETIVOS: Obter a curva granulométrica, através do ensaio de granulometria e do peneiramento e sedimentação do solo da amostra colhida na porta da universidade. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Balança 2 1 Bandeja para pesagem 3 3 Colher de pedreiro para manuseio do solo 4 1 Jogo de peneiras (50,8; 38,1; 25,5; 19,1; 12,7; 9,52; 4,76; 2,0; 1,19 ; 0,59; 0,42; 0,18; 0,15; 0,074mm) Figura 1 – Materiais necessários para a prática 1. Insumos necessários: Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Kg Solo coletado em campo, com trado manual, entre as dimensões 0 – 20 cm e 20 – 40 cm. METODOLOGIA: Inicialmente, foi efetuada a leitura do roteiro referente à granulometria, a qual essa prática que seria realizada, depois, mostrado vídeo aula onde o professor realizava o experimento e narrava os acontecimentos que se seguiam. Foi separado aproximadamente 1 kg de solo natural retirado das imediações da universidade. Depois, foi feito a tara da balança com a bandeja onde se pesaria o solo. Em seguida, pesou se o solo que inicialmente o peso foi de 998,5g. depois foi passado todo o conteúdo para as peneiras, tampado e sacolejado bastante manualmente e, ao ser retirada as peneiras de 5,8 até a de 19,1mm não houve retenção de solo, a peneira 12,7 já reteve retenção de 9g; a peneira 9,52 reteve 20,5g; a peneira 4,76 reteve 107,5g; a peneira 2,0 teve a retenção de 375g; a 1,19 reteve 323g; a peneira 0,59 reteve 89,5g; a peneira 0,42 reteve 51g; a peneira 0,18 reteve 15,5g; a peneira 0,15 reteve valor irrelevante 0,0 e a última peneira que seria a 0,074 não foi utilizada nesse experimento, o material depositado m=no fundo pesou 2g. Figura 2– Curva de distribuição granulométrica de uma determinada amostra de solo RESULTADOS E DISCUSSÃO: Tabela 3 resultados do peneiramento. Malha de peneira Material retido 50,8 0 38,1 0 25,4 0 19,1 0 12,7 9g 9,52 20,5g 4,76 107,5g 2,00 375g 1,19 323g 0,59 89,5g 0,42 51g 0,18 15g 0,15 0 Fundo 2g O peneiramento grosso foi realizado utilizando-se a quantidade de solo que ficou retido na #10 (2,00mm e as anteriores. 512gramas. O peneiramento fino considerou o realizado se utilizando o solo que consegue passar na #10 (2,00mm), no momento da amostra 489,5g. tendo como perda durante o processo 6g de solo. Figura 3. Gráfico da curva de distribuição granulométrica. CONCLUSÃO: Pôde se observar que nesta atividade prática, com base nos estudos referentes a granulometria que: O ensaio de granulometria é o processo para a determinação da porcentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de partículas representa na massa total ensaio. A partir dos resultados obtidos nesse ensaio foi possível a construçãoda curva de distribuição granulométrica. Que é importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade entre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: NBR-7181/ABNT - Análise Granulométrica de Solos; D421-58 e D422-63/ASTM; T87-70 e T88- 70/AASHTO; MSL-05/CESP. ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 15/06/2022 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Rodrigues da Costa QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918083-3 C.H.: 12_h DATA: 15/06/2022 INTRODUÇÃO: Neste roteiro foi solicitado a realização desta atividade prática para determinação do Limite de Liquidez (wL) de um determinado solo, e determinação do limite de plasticidade de um solo semelhante través da realização dos ensaios de limites de Atterberg. E que para isso fosse realizado os cálculos necessários, posteriormente a elaboração do gráfico representando o limite de liquidez e os teores de umidade encontrados durante os experimentos. OBJETIVOS: Proceder a realização dos ensaios de limites de Atterberg visando obter os valores do wL e do wP do solo ensaiado. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Peneira # 40 2 1 Recipiente de porcelana 3 1 Espátula 4 1 Garrafa plástica com água destilada 5 1 Aparelho de Casagrande (wL) 6 2 Cinzéis (wL) 7 1 Placa de vidro esmerilha (wP) 8 8 Cápsulas para determinação de umidade 9 1 Rolo de solo 10 1 Balança de precisão 11 1 Estufa Figura 1 – Equipamentos utilizados na aula prática Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 120 g Solo fino, peneirado na peneira número 40 para o ensaio de determinação do wL 2 120 g Solo fino, peneirado na peneira número 40 para o ensaio de determinação do wP METODOLOGIA: Inicialmente, foi efetuada a leitura do roteiro referente à atividade prática a ser realizada, depois, foi exibido um vídeo aula, onde o professor, em laboratório efetuou a atividade prática e narrando os acontecimentos que se davam durante o experimento. Para o ensaio do limite de liquidez, colocou-se a amostra no recipiente de polímero e aos poucos se adiciona água até a homogeneização da massa. No próximo passo foi utilizado a concha do aparelho de Casagrande com uma certa quantidade dessa massa aplainando-a com a espátula, de tal maneira que a parte central ficou com aproximadamente 1 cm de espessura, em seguida foi feito com o cinzel uma ranhura no meio da massa, no sentido do maior comprimento do aparelho. Figura 02 acima. Na sequência, para o primeiro ensaio girou a manivela à razão de duas voltas por segundo, e contados 43 golpes até a constatação do fechamento da ranhura num comprimento de 1,2cm quando cessou a operação. Figura 03 acima. Posteriormente foi retirada uma amostra aonde houve o fechamento da ranhura e depositou na cápsula de alumínio 01. Onde foi pesada a cápsula 30g, e cápsula mais solo 41g. Transferiu-se o material de volta ao recipiente de polímero e repetiu-se o processo onde na segunda amostra o número de golpes foi de 38. O peso da cápsula 02 vazia foi de 24,5g, depois de colocar o solo úmido o peso da cápsula 02 passou a ser de 36g. Nesta mesma sequência, transferiu-se novamente o material de volta ao recipiente de polímero e repetiu-se o processo por mais três vezes, aumentando gradativamente a quantidade de água, de modo que o número de golpes necessários para o fechamento da ranhura foi diminuindo. O Terceiro teste fechou com 27 golpes. A cápsula 03 pesou 23g vazia e 38,5g com solo úmido. O Quarto teste fechou com 16 golpes sendo que a cápsula 04 pesou 23,5g vazia e 31g com solo úmido. O Quinto teste que fechou aos 14 golpes, sendo que a cápsula 05 teve peso de 29,5g vazia e 38g com solo úmido. Depois da secagem, foram pesados novamente as cápsulas, desta vez somente com solo e sem a presença de água. Os valores encontrados foram: cápsula 01 = 39,5g; cápsula 02 = 34g; cápsula 03 = 36g; cápsula 04 = 29,5g; e a cápsula 05 = 36g. Para determinar o teor de umidade de cada amostra, e, a partir dos teores, construir a curva de fluidez. O ponto de abscissa “25 golpes” determina no eixo das ordenadas uma umidade que corresponde ao limite de liquidez (LL) do solo. A fórmula utilizada foi a seguinte w (%) = (Peso de água/Peso do solo seco).100, depois fazendo a interpolação entre o terceiro e o quarto teste uma vez que o terceiro foi 27 golpes e o quarto teste foi 16 golpes e 25 golpes está entre os dois. Em seguida foi exibido outro um vídeo aula onde realizou outro ensaio para determinar o limite de plasticidade (wp). Foi utilizada uma pequena quantidade de solo fino, 29g. a essas 20 g de solo foi inicialmente adicionado 5ml de água e misturado bastante até focar homo gênico. Na sequência, foram feitos três pequenos cilindros com o solo umidificado, medindo aproximadamente 7cm de comprimento e 3mm de diâmetro. foram pesadas 3 cápsulas vazias para receber os cilindros já quebrados sendo a pesagem da cápsula 01 vazia = 8g e com solo + água = 10g; a cápsula 02 vazia = 11,5g e com solo + água = 13g; e a cápsula 03 pesou 11,5g vazia e 13g com solo + água. Após a secagem das cápsulas realizou nova pesagem, sendo elas desta vez com solo seco, a cápsula 01 pesou 9,5g; a cápsula 02 pesou 12,5g e a cápsula 03 pesou 13g. Para calcular o teor de umidade a formula foi a mesma, ou seja: w (%) = (Peso de água/Peso do solo seco) *100. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Como resultados temos: O teor de umidade (w) foi calculado através da relação abaixo: w (%) = (Peso de água/Peso do solo seco).100. Tabela 3. Cálculo do teor de umidade para o limite de liquidez (wL) teste N° de golpes Cápsula vazia Cápsula + solo + água Cápsula +solo Solo seco Água Teor de umidade (w) 01 43 30g 41g 39,5g 9,5g 1,5 15,79% 02 38 24,5 36g 34g 9,5g 2g 21,05% 03 27 23g 38,5g 36g 13g 2,5 19,23% 04 16 23,5g 31g 29,5g 6gg 1,5g 25,00% 05 14 29,5g 38g 36g 6,5g 2g 30,77% Após a realização da interpolação entre as amostras 03 e 04 27-25/19,23-x = 27-16/25 o valor encontrado para x foi 20,1954 logo o teor de umidade encontrado para 25 golpes considerando os arredondamentos foi de 20,20%. Traçar o gráfico que determina o Limite de Liquidez (wL): Limite de Plasticidade (wP): Tabela 4 cálculos do teor de umidade para o limite de plasticidade. (wP). Cápsula Cápsula vazia Cápsula + solo + água Cápsula + solo Solo seco Água Teor de umidade (w) 01 8g 10g 9,5g 1,5g 0,5g 33,33% 02 11,5g 13g 12,5g 1,0g 0,5g 50,00% 03 11,5 13g 13g 1,5g 0,0 0,00% Calculando a média dos valores de umidade encontrados no Ensaio do Limite de Plasticidade o valor foi de 27,78 considerando que a média calculada corresponde ao valor do limite de plasticidade wP tem se que o limite encontrado foi de 27,78% CONCLUSÃO: Pode se concluir que o limite de Liquidez (wL) é definido como a umidade abaixo da qual o solo se comporta como material plástico; é a umidade de transição entre os estados líquido e plástico do solo. Correspondendo ao teor de umidade com que o solo fecha certa ranhura sob o impacto de 25 golpes do aparelho de Casagrande. Sendo que o Limite de Plasticidade (wP) é tido como o teor de umidade em que o solo deixa de ser plástico, tornando-se quebradiço; é a umidade de transição entre os estados plástico e semissólido do solo. Em laboratório o (wP) é obtidodeterminando-se o teor de umidade no qual um cilindro de um solo com 3mm de diâmetro apresenta fissuras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: NBR-6459/ABNT - Determinação do Limite de Liquidez de Solos; NBR-7180/ABNT - Determinação do Limite de Plasticidade de Solos. ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 25/06/2022 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Dos Santos Costa QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918083-4 C.H.: 12_h DATA: 25/06/2022 INTRODUÇÃO: Neste roteiro foi solicitado a realização dessa atividade prática que se determinasse a massa especifica real de um determinado tipo de solo já previamente separado e em laboratório, para isso se utilizasse balança, Peneira # 10 (2 mm); Picnômetro; Fogareiro elétrico ou bomba de vácuo; Termômetro e frigideira. OBJETIVOS: Proceder a determinação da massa específica real das partículas menores que 2mm do solo, com o uso dos equipamentos disponibilizados no laboratório, e com a orientação do tutor, que no caso foi o acompanhamento do professor no vídeo aula apresentado. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Peneira # 10 (2 mm) 2 1 Frigideira 3 1 Picnômetro 4 1 Fogareiro elétrico ou bomba de vácuo 5 1 Termômetro 6 1 Balança Figura 1 – Equipamentos utilizados na aula prática 1. Insumos necessários Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 60 g Solo peneirado (que passa na #10) para o primeiro ensaio. 3 - Água METODOLOGIA: Inicialmente, efetuou se a pesagem do picnômetro vazio que foi de 228,93g. em seguida foi acrescentado água até o gargalo do picnômetro e pesado novamente dessa vez, picnômetro mais água o peso foi de 795,36g. Na próxima etapa, mensurou a temperatura da água que foi de 26,6°C. Em seguida foi efetuada a tara da balança com a cápsula vazia, posteriormente pesou se 60g de solo fino na cápsula. Posteriormente, esvaziou se o picnômetro totalmente e foi colocado todos os 60g de solo dentro dele, em seguida foi colocado água o suficiente para cobrir o solo colocado dentro do picnômetro, levado para aquecer em banho maria por aproximadamente 15 minutos e depois foi esperado que se esfriasse novamente à temperatura ambiente, depois, foi enchido o picnômetro com água até que alcançasse o gargalo com extrema exatidão nesta etapa, e levado para a balança para pesar, onde se anotou o peso de 833,67g. Depois, foi solicitado que se fizesse o cálculo da massa específica do solo utilizado no experimento. Em seguida foi efetuado o cálculo par determinar a massa específica real do solo utilizado nesse experimento. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Cálculos e análises de resultados: Para calcular a massa específica dos grãos do solo utilizando a fórmula Utilizada foi γs = d.γw, onde: d = Ps / (Ps + Pa - Pas) Então peso do solo seco= 60g Peso da água= 566,43g Peso da água mais solo= 604,74g Densidade = 60g / (60g +566,43 – 604,74g) = 60/21,69 logo d= 2,8g/cm³ γs - massa específica real do solo d - densidade do solo ? γw - massa específica da água na temperatura do ensaio = 1g/cm³ Ps - peso do solo seco = 60g Pa - peso do picnômetro cheio de água destilada = 795,36 Pas - peso do picnômetro cheio de água e solo.= 833,67 γs = d.γw γs = 2,8 x 1 = 2,8g/cm³ Tabela 2 – Resultados das mensurações e cálculos Ensaio 01 Peso do picnômetro (g) 228,93g Peso do picnômetro + solo seco (g) 288,93g Peso do solo seco (g) 60g Peso do picnômetro cheio de água 795,36g Peso do picnômetro com água e solo (g) 833,67g Temperatura (oC) 26,6°C Massa específica da água a 26oC (g/cm3) 1g/cm³ Massa específica real dos grãos (g/cm3) 2,8g/cm³ Em seguida, abordar as seguintes questões em relatório: ✓ Se a etapa d do item 8 (Procedimentos Experimentais) fosse suprimida, o que aconteceria com o valor final da massa específica? Ficaria comprometida por conta do ar. ✓ Quais as fontes de erro do ensaio? A precisão da balança; o manuseio do solo para passar de um recipiente para outro por ser muito fino; não deixar a água voltar à temperatura anterior entre outros. ✓ Qual o volume em cm3 de solo utilizado? 21,43cm³ CONCLUSÃO Tendo por base tudo que foi observado nessa atividade prática, pode se concluir que, a massa específica real de um solo é o valor médio da massa específica dos grãos do solo, ou seja, os vazios não são computados. A sua obtenção é necessária para o cálculo do ensaio de sedimentação e a determinação do índice de vazios e demais índices físicos do solo. Podendo fazer referência ao princípio de Arquimedes que diz: “O princípio de Arquimedes (ou teorema de Arquimedes) diz que todo corpo totalmente imerso ou parcialmente imerso em um líquido qualquer fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima, igual ao peso da porção de líquido deslocado pelo corpo. Esta força é denominada força de empuxo, ou seja E = P = m . g .” REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: NBR-6508 - Determinação da Massa Específica de Grãos de Solos. ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 25/06/2022 CARGA HORÁRIA: 12 DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Rodrigues da Costa PRATICA LABORATORIAL Nº: 918083-5 C.H.: 12_h DATA: 25/06/2022 QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA INTRODUÇÃO: No roteiro dessa atividade prática solicitou se que, utilizando se balança; frigideira; colher de mistura; recipiente de metal para secagem e fogareiro. se fizesse a pesagem de aproximadamente 300g de solo natural, depois efetuasse a secagem. Depois voltasse à balança para pesar novamente e em seguida, se determinasse o teor de umidade desse solo. OBJETIVOS: Determinar a umidade de uma amostra de solo, por meio do método do fogareiro. MATERIAL: Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Frigideira 2 1 Fogareiro 3 1 Colher para mistura 4 1 Recipiente para pesagem 5 1 Balança Tabela 2 – Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 300 g Solo (solo fino ou areia – ao ambiente) METODOLOGIA: Inicialmente, foi feita uma breve discussão a respeito do roteiro referente a atividade a era realizada, depois, foi compartilhado a vídeo aula referente a determinação da umidade da amostra de solo através do método da frigideira. Para determinar a massa total (Mt) da amostra, efetuou se a tara da balança com a vasilha a ser utilizada, depois, foi pesado 300g de solo e secado completamente a amostra, usando o fogareiro utilizando a frigideira para isso. Depois de aproximadamente 10 minutos, o solo ficou com a coloração diferente, indicação que já estava seco. Foi pesado novamente onde se constatou o valor de 262g, ou seja, da amostra total 38g era água e 262 gramas era solo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Para determinar o teor de umidade utilizou se o seguinte cálculo: W% = MW/MS x 100. 300-262= 38 38/262 = 0,1450 0,1450 x 100 = 14,5 logo o teor de umidade encontrado nesse solo foi de 14,5%. Existem diferentes métodos para se determinar a umidade dos solos, dentre eles, o gravimétrico. Que consiste em a umidade gravimétrica á a massa de água dividida pela massa de solo seca e para passar saber o percentual é só multiplicar o resultado por 100. O símbolo que a representa é o µ, nesse caso especifico,para cada 100kg de solo 14,5kg corresponde a umidade. A determinação da umidade dos solos tem importância fundamental, pois indica em quais condições hídricas o mesmo se encontra, podendo auxiliar na economia de água e energia entre outros. Sobre a relação da umidade de um solo com seu índice de vazios, quanto maiores forem essas duas grandezas, menores serão o peso especifico seco e submerso. Quanto for o teor de umidade para um determinado índice de vazios, maior também serão o grau de saturação e também o peso especifico. CONCLUSÃO: Tendo essa atividade prática como base para os estudos referentes a definição do teor de umidade, pode se concluir que, o teor de umidade (w ou h) de uma amostra de solo como a razão entre o peso da água (Pw) contida em um certo volume de solo e o peso da parte sólida (Ps) existente nesse mesmo volume, expressa em porcentagem. A nomenclatura internacional utiliza o símbolo w. Também pode ser expressa como razão entre massas. Teores de umidade devem ser expressos com aproximação de 0,1%, exceto quando definem limites de consistência. A maneira de efetuar a secagem completa é a principal distinção entre os processos para a determinação da umidade baseados neste método. Existem diferentes métodos para se determinar a umidade dos solos, dentre eles, o gravimétrico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARANTES, Diego Mendonça. Mecânica dos Solos. et al. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012. ALUNO: Gutierrez Alves Machado RA: 1139246 PÓLO: Quirinópolis GO CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5 DATA: 26/06/2022 CARGA HORÁRIA: DISCIPLINA: Prática laboratorial de Mecânica dos solos I PROFESSOR: Kléverton Rodrigues da Costa QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 918083-6 C.H.: 12_h DATA: 26/06/2022 INTRODUÇÃO: Foi solicitado no roteiro dessa atividade prática que se procedesse a realização de ensaio de compactação tipo Proctor Normal, com a reutilização do solo, para a obtenção de sua curva de compactação. Para isso, se utilizasse balança; molde cilíndrico; soquete cilíndrico. Extrator; frigideira; bandejas e espátula. Depois determinasse a curva de compactação desse solo através dos cálculos necessários para tal. OBJETIVOS: Proceder a realização do ensaio de compactação tipo Proctor Normal, com a reutilização do solo, para a obtenção de sua curva de compactação. MATERIAL: Tabela 1 Relação de equipamentos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 1 Balança 2 1 Molde cilíndrico de 1.000 cm³, com base e colarinho 3 1 Soquete cilíndrico 4 1 Extrator de amostras 5 1 Cápsulas para determinação de umidade 6 1 Frigideira 7 1 Bandeja de alumínio 8 1 Espátula Figura 1 Equipamentos necessários para a prática Insumos necessários Tabela 2: Relação de insumos utilizados na aula prática Item Quant. Descrição 1 3 kg Solo ambiente, peneirado na peneira nº.4 (4,8mm) METODOLOGIA: Após diálogo sobre o tema da aula foi exibido um vídeo aula referente, foi separado 3kg de solo natural feito o destorroamento, até que não houvesse torrões maiores que 4,8mm. Em sequência, foi efetuada a pesagem dessa amostra. Logo após adicionou se 150 ml de água à amostra e misturou bem, depois acrescentou se mais água de 60 em 60 ml até chegar a 390ml de água, e continuou misturando até ficar com uma certa consistência. Na sequência, fez se a pesagem do conjunto equipamento vazio que foi de 3.920g. Depois, foi feita a compactação da amostra 01 no molde cilíndrico em 3 camadas iguais (cada uma cobrindo aproximadamente um terço do molde), aplicando-se em cada uma delas 25 golpes distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada, com o soquete caindo de 0,305m. Removeu se o colarinho e a base, aplainou se a superfície do material à altura do molde e voltou a fazer a pesagem o conjunto cilindro + solo úmido compactado que deu o valor de 5.390g. Figura 2: Pesagem da amostra 01 de solo. Em seguida Retirou se a amostra do molde com auxílio do extrator, e partindo-a ao meio, coletou se uma pequena quantidade para a determinação da umidade Figura 3: Solo sendo retirado do extrator. Figura 4: Amostra 01 retirada do cilindro. Depois, foi desmanchado o material compactado até que pode ser passado pela peneira nº.4 (4,8mm), misturando-o em seguida ao restante da amostra inicial para o reuso do material na próxima amostra, a 1mostra 02. Adicionou-se água à amostra homogeneizando-a normalmente acrescentando- se água numa quantidade de 120 ml e refez a pesagem que foi de 69,5g, o processo foi repetido mais três vezes e os valores que foram encontrados estão na tabela a seguir. Antes de finalizar a vidro aula foi fornecido a ares interna do cilindro utilizado no experimento, diâmetro interno de 9,8cm e altura de 12,7cm. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Tabela 3: Resultados das amostras. Ensaio Cilindro vazio Cilindro+ água +solo Cápsula vazia Cap+solo+ água Cap+solo Solo seco Água Teor de umidade 01 3920g 5390g 30g 56g 51g 21g 5g 23,80% 02 3920g 5390g 27g 69,5g 60g 33 9,5g 28,79% 03 3920g 5530g 29g 108,5g 91,5g 62,5 17g 27,20% 04 3920g 5420g 30g 90g 75,5g 45,5 14,5g 30,76% 05 3920g 5290g 32g 74g 63g 31 11g 35,48% Figura 5: Gráfico do teor de umidade e curva da compactação. Ensaios Para o cálculo do peso específico do solo utilizou a expressão: Peso específico úmido: γ = [(Peso Cilindro + Solo Úmido) - (Peso Cilindro)] / (Volume Cilindro) para se calcular o volume do cilindro a fórmula utilizada foi π.r².h como o diâmetro era 9,8cm e a altura de 12,7cm ficando 9,8/2 = 4.9 para o raio da base. Então 4,9² = 24,01x π = 75,43x12,7 n= 957,95cm³ Tabela 4 cálculos do peso específico úmido. Ensaio Cilindr o vazio Cilindro+ água+solo Peso do solo+água Volume do Cilindro Peso específico do solo úmido Peso específico do solo seco 01 3920g 5390g 1470 957,95cm³ 1,534g/cm³ 1,239g/cm³ 02 3920g 5390g 1470 957,95cm³ 1,534g/cm³ 1,191g/cm³ 03 3920g 5530g 1610 957,95cm³ 1,680g/cm³ 1,320g/cm³ 04 3920g 5420g 1500 957,95cm³ 1,565g/cm³ 1,196g/cm³ 05 3920g 5290g 1370 957,95cm³ 1,430g/cm³ 1,053g/cm³ - Peso específico seco: γd = (γ.100)/(100 +w) - Peso específico seco em função do grau de saturação: γd = (Sr. γs. γw)/(w. γs+Sr. γw) Sr - Grau de saturação w - Umidade γs – Peso específico das partículas sólidas γw – Peso específico da água. Figura 06: Gráfico Peso Específico do Solo Úmido X Solo Seco. 1. Cálculos e análises de resultados Sob a supervisão do professor, os alunos devem agora executar as seguintes tarefas: a) A partir dos dados de ensaios apresentados, traçar a curva de compactação, determinando o peso específico seco máximo e a umidade ótima. Imagem encontrada em estudo semelhante ao experimento realizado na aula prática, pois não consegui visualizar como seria a curva de compactação, e esse trabalho me ajudou a entender melhor tal situação, segue a fonte do trabalho de referência: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20- %20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf b) Se usássemos um soquete mais pesado e caindo de uma altura maior, em que posição ficaria a curva de compactação em relação a curva original? Ao se aumentar a energia de compactação serão obtidos valores diferentes para a umidade ótima (hot) e para a densidade máxima aparente seca (Vs,max), ao crescer o esforço de compactação a densidade máxima aparente seca aumenta e a umidade ótima decresce ligeiramente. c) Quais as fontes de erro desse ensaio? Existem diversos prováveis erros que podem ser citados, sendo alguns deles os chamados erros grosseiros que estão relacionados a falta de destreza na realização da atividade,o que pode ser dito como precisão e acurácia, mas outros erros podem ser: O destorroamento incompleto do solo durante a preparação da amostra; Homogeneização deficiente da amostra após adição da água (absorção incompleta e desuniforme da água pelo solo); Número insuficiente de pontos para definição adequada da curva de compactação; Base inadequada para apoio do molde durante a compactação; Determinação incorreta do volume interno do molde; Fatores humanos durante a compactação: distribuição desuniforme dos golpes sobre a superfície da camada, não verticalização do soquete, variações na elevação do soquete, velocidade de aplicação dos golpes, não liberação total do soquete durante a queda; Variação excessiva na espessura de cada camada. d) Por que o ramo úmido da curva não chega a tangenciar a curva Sr = 100%? https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20-%20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20-%20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf Porque a curva de compactação sempre se localiza abaixo da curva de saturação, normalmente essas curvas são construídas juntas, A curva de compactação é obtida marcando-se, em ordenadas, os valores os pesos específicos dos solos secos e, em abscissas, os teores de umidade correspondentes. O peso específico seco máximo é a ordenada máxima da curva de compactação, a umidade ótima é o teor de umidade correspondente ao peso específico máximo. As curvas de saturação relacionam o peso específico seco com a umidade, em função do grau de saturação, ou seja, quando a curva de saturação for 100% a curva de compactação estará abaixo dela, sendo assim, nunca se cruzarão. CONCLUSÃO: A compactação é um método de estabilização de solos que se dá por aplicação de alguma forma de energia (impacto, vibração, compressão estática ou dinâmica). Seu efeito confere ao solo um aumento de seu peso específico e resistência ao cisalhamento, e uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e compressibilidade. Através do ensaio de compactação é possível obter a correlação entre o teor de umidade e o peso específico seco de um solo quando compactado com determinada energia. O ensaio mais comum é o de Proctor (Normal, Intermediário ou Modificado), que é realizado através de sucessivos impactos de um soquete padronizado na amostra. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: NBR-7182 da ABNT; D698-70 e D1557-70 da ASTM; T99-70 e T180-70 da AASHTO. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20- %20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf Acesso em 26/06/2022 às 22:18 . https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20-%20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5536730/mod_resource/content/3/Lista%2012%20-%20Resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf
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