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DIREITO CIVIL III

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Avaliação: CCJ0014_AVR_ (AG) » DIREITO CIVIL III
	Tipo de Avaliação: AVR
	Aluno: 
	Professor:
	LUCIANI LISBOA KASTRUP
	Turma: 3005/AA
	Nota da Prova: 6,0 de 10,0  Nota do Trab.:    Nota de Partic.:  Data: 29/10/2018 16:32:51
	
	 1a Questão (Ref.: 201705313697)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia entre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201705313713)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A respeito da interpretação de contratos, é certo dizer que
		
	
	as expressões com mais de um sentido não devem, em caso de dúvida, ser entendidas de maneira mais conforme à natureza e ao objeto do contrato só podendo ser modificadas em juízo.
	 
	quando um contrato ou uma cláusula apresenta duplo sentido, deve-se interpretá-lo de maneira que possa gerar algum efeito, e não de modo que não produza nenhum.
	
	as cláusulas não podem ser revistas em hipótese alguma depois da assinatura do contrato por todos os contratantes, a não ser por determinação judicial em processo de conhecimento.
	
	as cláusulas inscritas nas condições gerais do contrato, impressas ou formuladas por um dos contratantes, não são interpretadas, na dúvida, em favor do outro.
	
	as cláusulas ambíguas não são interpretadas de acordo com o costume do lugar em que foram estipuladas.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201705313700)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia entre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201705313708)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa INCORRETA em relação às arras.
		
	
	A parte inocente pode exigir a execução do contrato, mais perdas e danos, valendo as arras como o máximo da indenização.
	
	Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras terão função unicamente indenizatória, de modo que quem as deu perdê-las-á em benefício da outra parte, e quem as recebeu devolvê-las-á, mais o equivalente.
	 
	No compromisso de compra e venda com cláusula de arrependimento, a devolução do sinal, por quem o deu, ou a sua restituição em dobro, por quem o recebeu, não exclui a indenização maior a título de perdas e danos, mais juros moratórios e os encargos do processo.
	
	A parte inocente pode pedir indenização suplementar, se provar maior prejuízo, valendo as arras como taxa mínima.
	
	A parte inocente pode exigir a execução do contrato, mais perdas e danos, valendo as arras como o mínimo da indenização.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201705313699)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O princípio da boa-fé obriga as partes a terem comportamento compatível com os fins econômicos e sociais pretendidos objetivamente pela operação negocial. Além disso: I - No âmbito contratual, impõe um padrão de conduta a ambos os contratantes no sentido da recíproca cooperação, com consideração aos interesses comuns, em vista de se alcançar o efeito prático que justifica a própria existência do contrato. II - Pode ser compreendida como a exigência de conduta leal, proba, dos contratantes, tomada a partir de um enfoque social. III - Também está contido em uma cláusula geral e, como tal, requer a utilização de outras normas para sua eficaz aplicação. É correto apenas o que se afirma em:
		
	 
	II e III, apenas.
	 
	III, apenas.
	 
	I, II e III.
	 
	I e II, apenas.
	 
	I, apenas.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201705313704)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os vícios redibitórios, é correto afirmar:
		
	
	A ação redibitória ou estimatória deve ser proposta dentro do prazo de trinta dias, em se tratando de bens móveis ou imóveis.
	
	Se o alienante tinha ciência do vício oculto, deverá restituir o que recebeu, sem perdas e danos.
	
	São defeitos ocultos existentes na coisa alienada, objeto de qualquer tipo de contrato.
	
	Se a coisa vier a perecer em poder do alienatário, em razão do defeito já existente ao tempo da tradição, o alienante não terá de restituir o que recebeu.
	 
	Ocorrendo vício redibitório pode o adquirente rejeitar a coisa ou conservar o bem e reclamar abatimento no preço sem acarretar a redibição do contrato, através da ação estimatória ou quanti minoris.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201705313680)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(MPE-PR) A respeito dos contratos, assinale a alternativa correta.
		
	
	a responsabilidade por vícios redibitórios é característica de todo e qualquer contrato translativo do domínio, seja ele comutativo ou aleatório, oneroso ou benéfico.
	 
	a violação de deveres laterais derivados da boa-fé objetiva pode caracterizar a denominada violação positiva do contrato.
	
	conforme expressa disposição legal, a resolução do contrato por fatos supervenientes, extraordinários e imprevisíveis que tornem a prestação de uma das partes excessivamente onerosa somente é admitida em favor do devedor que não estiver em mora.
	
	O direito de arrependimento é ínsito à natureza do contrato preliminar, que não pode, assim, ser objeto de execução específica.
	
	são nulos os contratos onerosos do devedor insolvente, quando a insolvência for notória, ou houver motivo para ser conhecida do outro contratante.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201705313703)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Ocorre por fatos posteriores à celebração contratual que levam ao seu descumprimento.Contratação
	 
	Resolução
	 
	Fase preliminar
	
	Automação
	
	Proposta
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201705313678)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Os contratos
		
	
	são, em regra, formais, dependendo da forma escrita para produzirem efeitos.
	 
	são regidos, em regra, pelo princípio da relatividade.
	 
	verbais são vedados pelo ordenamento jurídico.
	
	dependem que as partes sejam maiores ou emancipados.
	
	produzem, em regra, efeitos erga omnes.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201705313710)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Com relação à evicção é certo que
		
	 
	salvo estipulação em contrário, não tem direito o evicto às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído.
	
	nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção, não subsistindo esta garantia se a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
	
	salvo estipulação em contrário, não tem direito o evicto à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir.
	 
	para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo.
	
	não podem as partes, ainda que por cláusula expressa, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, tendo em vista o princípio da boa fé contratual que protege o contratante que cumpre fielmente as determinações legais.

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