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Portfólio Serviço Social Preconceito Racial

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Centro Universitário Internacional – Uninter
Curso: Bacharelado em Serviço Social
Disciplinas: Linguagem e Compreensão de Texto
 Psicologia e Desenvolvimento Humano 
Professor/ Tutor: xxxxxxxxx
Nome do Aluno: xxxxx. RU: xxxxxx.
 Identificação Bibliográfica: PEREIRA, Cícero; TORRES, Ana Raquel Rosas; ALMEIDA, Saulo Teles. In: Psicologia Reflexão e Crítica, 2003. Um estudo do preconceito na perspectiva das representações sociais: análise da influência de um discurso justificador da discriminação do preconceito racial. 
RESENHA
 
Os autores do texto Um Estudo do Preconceito na Perspectiva das Representações Sociais: Análise da Influência de um Discurso Justificador da Discriminação no Preconceito Racial de Cícero Pereira, Ana Raquel Rosas e Saulo Teles Almeida traz uma análise de influência de um discurso justificador da Discriminação do Preconceito Racial, estudam as representações sociais que existem, e como o preconceito racial interfere na vida de pessoas de grupos minoritários. A negação da própria sociedade quanto a esse assunto, apesar de estudos provarem que metade da população brasileira é preconceituosa pelo fato de que um grupo contem elementos intergrupais em comum, porem diferentes quando se trata de um grupo para o outro; que é onde causa as diferenças propriamente ditas. Causando a personalidade autoritária no grupo maioritário, que acaba sendo a categoria social denominada aos brancos. O texto tem como objetivo explicar as discriminações feitas sobre as relações intergrupais e como algumas pessoas acabam sendo prejudicadas com esse tipo de demanda. Os grupos maioritários defendem que por conta de alguns benefícios dos grupos minoritários conquistados pela luta em busca dos direitos iguais, acabam sendo também discriminados e de certa forma prejudicados; Como o exemplo de cotas raciais nas universidades públicas. Criando assim, um debate sobre até que pondo possa ser benéfico para um, e não prejudicial para o outro, tendo o cuidado de contribuir de forma igualitária para todos sem nenhum tipo de preconceito racial. 
 A inclusão do indivíduo numa categoria racial, é o que causa a discriminação entre os diferentes grupos sociais, limitar as características de uma pessoa para ela se encaixar em um grupo, acaba criando uma falsa imagem de que os valores não são os mesmos. Com isso, o racismo se expressa através das variadas formas que o grupo maioritário tenta driblar a igualdade que o grupo minoritário teria por direito. O racismo é fruto de um condicionamento cultural, implantado nas pessoas desde a sua aprendizagem, assim, as pessoas crescem vendo a maioria dos trabalhadores braçais negros, e os outros tipos de trabalho, como chefia, sendo representados por brancos, causando estímulos de que os negros não teriam a mesma competência que o brancos. Apesar de que, esses tipos de levantamentos estão mudando, e tanto as profissões, como representação social esta cada vez mais igualitária. Porem, a descriminação entre os grupos ainda permanece, conforme contado no texto, algumas pessoas levam em consideração costumes culturais, preferências pessoais pela cor da pele, entre outras. A eficácia, ética e competência das pessoas são questionadas pela sua origem racial, causando transtornos tanto pessoais e psicológicos, como profissionais. Em uma sociedade que a preferência no mercado de trabalho está associada a cor da pele, e não ao potencial e competência, acaba sendo difícil de existem um possível fim da discriminação. Ainda porque, existe uma negação pessoal das pessoas pelo preconceito, que elas acreditam não existir, é sempre a criação, os costumes, mas ninguém assume que segue esses padrões criados. O povo brasileiro acredita sim que o preconceito existe, mas nunca que ele propriamente faça. Entre todas as coisas discutidas, a mais prejudicada é sempre a saúde psicológica dos atingidos, que acabam se frustrando com os acontecimentos, e correm o risco de se sentirem incapazes ou inferiores, a ponto de aceitarem esses pensamentos. Não são todos que encontram forças para lutar por direitos, por conta de ser poucos apoiados e muito criticados. Os direitos que já existem para uma sociedade igualitária é pouco, e o pouco que existe dificilmente é levada a sério. A negação desse preconceito, é o principal problema a ser resolvido, enquanto existir negação, vai existir preconceito. É preciso que todos admitam que o preconceito existe, e que ele é baseado parcialmente por conta dessa necessidade de vincular pessoas a um grupo. A política que ajuda na discriminação racial está ligada a oportunidades diferentes que são dadas de acordo com o seu grupo social. 
No texto estudado, vimos que a discriminação racial está ligada ao resultado que se criou com a necessidade de construir grupos sociais diferentes. Sendo eles os grupos maioritário e o grupo minoritário. O fato que temos é que, os maioritários já tendo seu espaço e direitos dentro da cultura do Brasil, acaba não sentindo a pressão que existe nas dificuldades que os grupos minoritários enfrentam. E assim, procuram provar de alguma forma que esses privilégios pedidos pelo outro, talvez não seria tão fora do próprio preconceito falado. Esquecendo, que se não fosse por algumas conquistas graças ao poder da igualdade, a nossa porcentagem de diferenças entre trabalhos ligados a cores e raça seria extremamente gritante. Há muito que se fazer, mas antes precisamos concretizar a importância dos objetivos já alcançados. Reformular alguns tópicos instalados pela cultura dentro dos grupos sociais, e entender a importância que tem a igualdade. Assim, conseguir um bom resultado na busca para a melhor socialização, e fim do preconceito racial.

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