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LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA 1. Ref.: 218528 Pontos: 1,00 / 1,00 Fatos jurídicos também decorrem de ações da própria natureza, independentemente da ação e vontade humanas. Alguns são mais previsíveis (nascimento ou morte), mas outros são imprevisíveis. Esta distinção, em função da previsibilidade ou da imprevisibilidade pode ser apontada como: A distinção entre caso fortuito/força maior e fatos jurídicos previsíveis não altera em absolutamente nada as relações jurídicas quando provados por fenômenos da natureza (tempestade ou furacão) pois não há responsabilidade direta de alguém. A distinção entre fatos previsíveis e imprevisíveis é meramente conceitual para o estudo do Direito, pois os efeitos serão absolutamente os mesmos, consequentemente direitos e deveres de cada um. Caso fortuito ou força maior são imprevisíveis e, embora possam eventualmente alterar as relações jurídicas, estas estarão sempre cobertas por um contrato de seguro. Caso fortuito ou força maior são imprevisíveis e alteram as relações jurídicas, tais uma forte tempestade ou furacão que provoque destruições. Fatos jurídicos previsíveis podem ser sempre controlados pois é possível antecipar todos os seus efeitos, eliminando riscos e/ou prejuízos a quem quer que seja. 2. Ref.: 218693 Pontos: 1,00 / 1,00 Quando a dívida é prescrita a obrigação de pagamento do devedor é: Reajustada e remarcada nova data de quitação para que seja cumprida integralmente. Passível apenas de obrigação moral (obrigação natural) por parte do devedor. Negociada entre as partes e o pagamento deve ser proporcional ao tempo da prescrição. Apurada em função das responsabilidades do credor e do devedor pela prescrição. Reduzia e remarcada nova data de quitação para que não haja enriquecimento ilícito por parte do devedor. 3. Ref.: 703641 Pontos: 1,00 / 1,00 Os exemplos abaixo são obrigações impostas aos proprietários e inquilinos de um prédio, EXCETO: de contribuírem no caso de indenização de benfeitorias não prejudicarem o sossego dos vizinhos não prejudicarem a segurança dos vizinhos de contribuírem para as despesas de conservação de prejudicarem o bem estar de vizinhos e demais condôminos 4. Ref.: 703645 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar que: aplica-se aos contratos do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor significa a ignorância de um vício que macula o negócio jurídico é um princípio contratual trata-se de um princípio básico a toda relação contratual implica em um dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes 5. Ref.: 703650 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação aos contratos de compra e venda, examine as afirmações abaixo, assinalando a correta: Até a tradição da coisa, os riscos do preço correm por conta do vendedor A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do vendedor A fixação do preço pode ser deixada à taxa do mercado É nula a cláusula que deixar a fixação do preço ao arbítrio de terceiro A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do adquirente 6. Ref.: 218344 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre a boa-fé objetiva, é incorreto afirmar: Implica o dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes Significa a ignorância de vício que macula o negócio jurídico Sua função é estabelecer um padrão ético de conduta para as partes nas relações obrigacionais Implica a observância de deveres anexos ao contrato, tais como informação e segurança 7. Ref.: 218366 Pontos: 1,00 / 1,00 A venda de coisa móvel, na qual pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço esteja integralmente pago, configura o instituto da venda com reserva de domínio. preempção. venda a contento. prelação. retrovenda. 8. Ref.: 218350 Pontos: 1,00 / 1,00 Acerca do contrato de locação, de acordo com a Lei do Inquilinato, assinale a alternativa correta. O locatário preterido no seu direito de preferência na aquisição do imóvel poderá propor ação de anulação do negócio jurídico, cumulada com ação indenizatória por perdas e danos, fundada na pretensão de haver o imóvel para si. Se for julgada procedente a ação de despejo em decorrência da falta de pagamento do aluguel e demais encargos e, se ocorrer a reforma da sentença, o valor da caução reverterá em favor do réu, como indenização mínima das perdas e danos, podendo este reclamar, em ação própria, a diferença pelo que a exceder. As benfeitorias necessárias e as úteis feitas pelo locatário no imóvel locado, ainda que não autorizadas pelo locador, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção. Poderá o locador propor ação de despejo por denúncia vazia quando ocorrer o término do contrato e o locador se recuse a deixar o imóvel, sob a alegação de necessita do imóvel para uso próprio. No contrato de locação de imóveis urbanos, o locador pode exigir o pagamento antecipado dos aluguéis, dos encargos, bem como a prestação de garantia consistente em caução em dinheiro, fiança, seguro de fiança locatícia ou cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento. Se o contrato for por prazo indeterminado e nos imóveis não residenciais, permite- se a exigência de mais de um tipo de garantia. 9. Ref.: 218368 Pontos: 1,00 / 1,00 O direito de preferência ou prelação pode ser legal ou convencional. Em relação a este último, nos termos do Código Civil/2002, é correto afirmar que responderá por perdas e danos o comprador, se alienar a coisa sem ter dado ao vendedor ciência do preço e das vantagens que por ela lhe oferecem. Responderá subsidiariamente o adquirente, se tiver procedido de má-fé. o prazo para exercer o direito de preferência não poderá exceder a dois anos, se a coisa for móvel, ou a cento e oitenta dias, se imóvel. aquele que exerce a preferência está, sob pena de pagar indenização por perdas e danos, obrigado a pagar, em condições iguais, o preço encontrado, ou o ajustado. o vendedor pode também exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe constar que este vai vender a coisa. o direito de preferência não se pode ceder, mas passa aos herdeiros. 10. Ref.: 218356 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa correta sobre a usucapião no direito brasileiro. Aquele que exercer, por dois anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até duzentos e cinquenta metros quadrados cuja propriedade divida com ex-cônjuge, ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe o domínio intergral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Aquele que, contínua e incontestadamente, possuir por dez anos a propriedade do imóvel, adquirida de forma onerosa, com registro do título cancelado, posteriormen- te, terá direito a adquiri-lo desde que comprove a reali- zação de investimentos de interesse social e econômico. Aquele que possuir, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, um imóvel, adquirir-lhe-á a propriedade se comprovar o justo título e a utilização para fins de moradia habitual ou serviços de caráter produtivo. Tem direito a adquirir o domínio do imóvel rural aque- le que não sendo proprietário de outro imóvel, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área não superiora duzentos e cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, comprovada a boa-fé. As áreas urbanas e rurais com mais de duzentos e cin- quenta metros quadrados, ocupadas por população de baixa renda para sua moradia, por dez anos, são sus- ceptíveis de serem usucapidas coletivamente, desde que todos os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel, de modo que, cabe ao Poder Judiciário delimi- tar a área cabível a cada possuidor.
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