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Lesões dermatológicas

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Gabriela Delourence, Letícia Basuino, Vitória Capecci.
LESÕES DERMATOLÓGICAS
Existem diferenças de conceito e denominações para as lesões elementares, entretanto, é  possível classificá-las em 6 grupos bem definidos:  
Alterações de cor.   
Elevações edematosas.   
Formações sólidas.   
Coleções líquidas.  
Alterações da espessura.   
Perdas e reparações teciduais.  
Ao examinar um paciente com lesão dermatológica, devemos seguir uma sequência de raciocínio: padrão da lesão (morfologia básica) -> forma e tamanho -> coloração da lesão (alteração de pigmento ou de vascularização) -> textura (alteração de superfície) -> sintomas (se houver) -> localização.
Morfologia básica:
• Mácula: lesão plana, sem relevo. É identificada por uma alteração da cor na região.
• Pápula: elevação sólida, circunscrita, de até 1 cm de diâmetro.
• Placa: lesão palpável, elevada em “platô”. Pode ser decorrente da confluência de várias pápulas ou não.
• Nódulo: lesão firme, endurada, circunscrita, podendo ser mais ou menos saliente. Na maioria das vezes é mais palpável que visível.
• Urtica: lesão em relevo, com edema, coloração vermelho-róseo. Decorrente de edema dérmico.
• Vesícula: pequena lesão de conteúdo líquido claro. Em outros termos, é uma bolha de até 1 cm de diâmetro.
• Bolha: lesão elevada de conteúdo líquido claro. Deve ter mais de 1 cm de diâmetro.
• Pústula: pequena lesão superficial, elevada, semelhante à vesícula, mas com conteúdo amarelado (pus) em seu interior.
• Abscesso: coleção purulenta profunda, que em geral cursa com sinais flogísticos.
• Úlcera: lesão com perda da continuidade da epiderme até derme, com evidência de material cruento.
Formas e tamanhos
• Puntiforme: arredondadas de aproximadamente 1 mm.
• Lenticular: ovaladas, do tamanho duma lentilha.
• Numular: arredondadas, forma de “moeda”.
• Arciformes: em forma de arco.
• Anulares: em forma de anel.
• Tamanho: aproximado em mm ou cm.
Coloração da lesão
• Eritematosa: coloração vermelha, devido à vasodilatação.
• Purpúrica: coloração vermelha a vermelho-violácea, devido ao extravasamento de hemácias do vaso. Não desaparece à digito-pressão.
• Equimose: mancha devido ao extravasamento de sangue do vaso, quando ultrapassa 1 cm de diâmetro.
• Hipo, hiper ou normocrômica: coloração mais clara, mais escura ou na mesma tonalidade da pele, respectivamente.
• Acrômica: coloração totalmente sem pigmento, “branco nacarado”.
• Outras alterações de cor: basta descrever a tonalidade observada, acastanhada, esverdeada, múltiplas tonalidades de marrom, etc.
Textura
• Erosão: perda parcial da integridade da epiderme.
• Exulceração: perda parcial da integridade da epiderme um pouco mais profunda, podendo atingir, em alguns pontos, a derme superficial.
• Escamas: lâminas de queratina, que podem se destacar da lesão.
• Crosta: resíduo espesso e endurado, decorrente do ressecamento de conteúdo seroso ou líquido exposto da lesão.
• Fissura: fenda linear, estreita na pele, podendo ser rasa ou profunda.
• Fístula: pertuito interno na pele, por onde ocorre drenagem de material proveniente de foco inflamatório ou infeccioso.
• Liquenificação: espessamento da pele com acentuação dos sulcos, decorrente de coçadura crônica.
• Esclerose: perda do pregueamento natural da pele, alterando sua consistência, tornando-se lisa e endurada, evoluindo com o desaparecimento dos sulcos cutâneos.
• Vegetação: superfície elevada, irregular, úmida ou seca.
• Verrucosa: superfície elevada, aspecto de verruga, seca, áspera.
• Atrofia: adelgaçamento da pele, devido à diminuição dos elementos constituintes do tecido.
Sintomas
• Os sintomas mais associados às lesões cutâneas são: prurido, dor, parestesia e ardência.
Localização
• Descrever o sítio anatômico onde encontra-se a lesão (disseminada, linha de um dermátomo, membro inferior, etc).
Mancha/mácula
A mancha ou mácula é alteração de cor da pele sem relevo ou depressão. Compreende a mancha vascular-sanguínea, por vasodilatação ou constrição ou pelo extravasamento de hemácias e as manchas pigmentares, pelo aumento ou pela diminuição de melanina ou depósito de outros pigmentos na derme. Quando o pigmento é depositado sobre a pele, constitui uma mancha artificial.  Podem surgir sobre outro tipo de lesão fundamental, como pápulas, nódulos, placas e outras, quando então teremos alterações de forma. As manchas apresentam cor, tamanho e forma bastante variados, podendo sua origem ser devida à presença de melanina ou outras causas. Exs.: pigmentação gengival racial (maior quantidade de melanina), vitiligo (cor clara devido à perda da pigmentação natural), tatuagens por amálgama (negro-azuladas sob a gengiva), etc.
Manchas vásculo sanguíneas   
A tonalidade vermelha da pele é determinada pelo sangue que circula nos vasos da derme.  
1. Eritema:​ mancha vermelha por vasodilatação. Desaparece pela dígito ou vitropressão.  Pela cor, temperatura, localização, extensão e evolução classifica-se em:   
Cianose – eritema arroxeado, por congestão passiva ou venosa, com diminuição da temperatura.   
Rubor – eritema rubro por vasocongestão ativa ou arterial ou aumento da temperatura.   
Enantema – eritema em mucosa.   
Exantema – eritema disseminado, agudo e efêmero, que pode ser: 
morbiliforme ou  rubeoliforme – quando há áreas de manchas entremeadas com pele sã e 
escarlatiniforme –  quando é difuso e uniforme.     
Eritema figurado - mancha eritematosa, de borda bem definida, ligeiramente elevada (eventualmente) e de forma e tamanho variáveis.
2. Mancha lívida: cor plúmbea, do pálido ao azulado e temperatura fria, por isquemia.  
3. Mancha angiomatosa:​ cor vermelha permanente, por aumento névico do número de  capilares. Esmaece por forte vitropressão.  
4. Mancha anêmica: mancha branca, permanente, por agenesia vascular. A vitropressão da mancha e de área circunjacente iguala esta à mancha, mostrando haver diminuição ou ausência de vasos sanguíneos.  
5. Púrpura: mancha vermelha, que não desaparece pela vitropressão, por extravasamento de hemácias na derme. Na evolução, adquire, sucessivamente, cor arroxeada e verde-amarelada  pela alteração da hemoglobina. Pode denominar-se: 
petéquia – 1cm de tamanho;  
equimose – maior que 1cm e 
víbice – em forma linear (esse termo também é  empregado para lesão atrófica linear).   
Manchas pigmentares ou discrômicas 
Resultam de diminuição ou aumento da melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na derme. Várias denominações são usadas para elas: 
Leucodermia ​– mancha branca por diminuição ou ausência de melanina. A diminuição é a hipocromia, cor branco nacar, enquanto a falta total é a acromia, cor branco marfim.   
Hipercromia​ – cor variável por aumento de melanina ou outros pigmentos. O aumento de melanina, melanodermia, apresenta várias tonalidades, de castanho-claro, escuro, azulado-castanho até preto. Essa mesma cor é encontrada pelo depósito de hemossiderina. A cor amarela é causada por pigmentos biliares (icterícia), por caroteno (carotenodermia) ou lipídeos.  Drogas via sistêmica como ouro, prata, quinacrina, bismuto, amiodarona, analgésicos, antibióticos (minociclina) podem causar pigmentação. A introdução de pigmentos na derme constitui a tatuagem, cuja cor depende do pigmento e da profundidade em que este é  introduzido.  
Pigmentação externa – drogas aplicadas topicamente, como alcatrões, antralina, nitrato de prata e permanganato de potássio, produzem manchas do cinza ao preto. A oxidação da queratina pela dihidroxiacetona determina escurecimento temporário da pele. Corantes são  incorporados em formulações de cosméticos.    
Placa
Constituem lesões bem características, fundamentalmente elevadas em relação ao tecido normal, sua altura é pequena em relação à extensão, consistentes à palpação e a sua superfície pode ser rugosa, verrucosa, ondulada, lisa ou apresentar diversas combinações desses aspectos. Exs.: leucoplasia, certas formas de líquen plano e carcinomas epidermóides. Associados às placas, podem aparecermanchas, erosões, ulcerações, fissuras, nódulos, etc. 
Erosão
A erosão representa perda parcial do epitélio sem exposição do tecido conjuntivo subjacente. Surgem em decorrência de variados processos patológicos, predominantemente de origem sistêmica, que produzem atrofia da mucosa bucal, que se torna fina, plana e de aparência frágil. Exs.: lesões erosivas do líquen plano, glossite migratória ou língua geográfica, etc. 
Elevações edematosas
Tratam-se de elevações circunscritas causadas por edema na derme ou hipoderme.  
Urtica​: elevação efêmera, irregular na forma e extensão, de cor variável – do branco-róseo ao vermelho – e pruriginosa. O tamanho pode variar de mm a vários cm. A urtica, chamada impropriamente de pápula urticariana, resulta do extravasamento de plasma e desenvolvimento dum edema dérmico circunscrito. A absorção do edema causa o  desaparecimento da lesão em algumas horas.  
Edema angioneurótico: área de edema circunscrito que pode ocorrer no subcutâneo, causando tumefação ou saliência em superfície. Denomina-se, também, edema de Quincke.    
Formações sólidas 
Processo inflamatório ou neoplásico, atingindo, isolada ou conjuntamente, a epiderme, a derme e a hipoderme. Compreendem:  
Pápula – lesão sólida, circunscrita, elevada, menor que 1 cm em tamanho, por processo patológico epidérmico, dérmico ou misto. Podem ser únicas ou múltiplas; de superfície lisa, rugosa ou verrucosa; arredondadas ou ovais; pontiagudas ou achatadas. Quando aglomeradas, constituem a chamada placa papulosa. 
Nódulo – lesão sólida, circunscrita, saliente ou não, de 1 a 3 cm em tamanho. O processo patológico localiza-se na epiderme e derme ou hipoderme, formados por tecido epitelial, conjuntivo ou misto. Podem ser pediculadas, quando seu maior diâmetro é superior ao da base de implantação, ou séssil, quando o da base é maior. Exs.: lesões de tumores glandulares (glândulas salivares maiores ou menores), papilomas, lipomas, granulomas piogênicos, fibromas, etc. 
Tubérculo – designação em desuso. Significa pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz.  
Nodosidade ou tumor​ – formação sólida, circunscrita, saliente ou não, maior que 3 cm. O termo tumor é usado, preferentemente, para neoplasia.  
Goma​ – nódulo ou nodosidade que se liquefaz na porção central e pode ulcerar, eliminando material necrótico.  
Vegetação – lesão sólida, pedunculada ou com aspecto de couve-flor, branco-avermelhada, que  sangra facilmente por papilomatose e acantose.  
Verrucosidade – lesão sólida, elevada, de superfície dura, inelástica e amarelada, por hiperqueratose.    
Coleções líquidas
Incluem-se as lesões com conteúdo líquido que pode ser serosidade, sangue ou pus.  
Vesícula e bolha: seu estudo em conjunto justifica-se por diferirem, praticamente, no tamanho da lesão. São elevações do epitélio, contendo líquido no seu interior e consideradas vesículas as lesões que não ultrapassem 3 mm no seu maior diâmetro, sendo as demais bolhas. Por outro lado, as bolhas são formadas por uma única cavidade, enquanto a vesícula por várias. Exs.: herpes simples, pênfigo vulgar, etc.
Vesícula: elevação circunscrita de até 1 cm de tamanho, contendo líquido claro. O conteúdo, inicialmente claro (seroso), pode-se tornar turvo (purulento) ou rubro (hemorrágico).  
Bolha ou flictena​: elevação circunscrita contendo líquido claro, maior que 1 cm. O conteúdo, inicialmente claro, pode-se tornar turvo-amarelado (bolha purulenta) ou vermelho-escuro (bolha  hemorrágica). 
Pústula: elevação circunscrita de até 1 cm de tamanho, contendo pus.  
Abscesso:​ formação circunscrita, de tamanho variável, proeminente ou não, por líquido purulento na pele ou nos tecidos subjacentes. Há calor, dor e flutuação e eventualmente, rubor.  
Hematoma:​ formação circunscrita, de tamanho variável, proeminente ou não, por derrame de sangue na pele ou nos tecidos subjacentes. Apresenta cor vermelha inicial que, posteriormente, torna-se arroxeada e verde-amarelada. Pode-se infectar, apresentando, então, calor e dor e o  conteúdo torna-se hemorrágico purulento.                                        
Alterações secundárias de espessura
Queratose: ​espessamento da pele, duro, inelástico, amarelado e de superfície eventualmente áspera, por aumento da camada córnea. 
Liquenificação: espessamento da pele com acentuação dos sulcos e da cor própria, com aspecto quadriculado. Ocorre, principalmente, em virtude do aumento da camada malpighiana. 
Edema: ​aumento de espessura, depressível, com a cor própria da pele ou rósea-branca, por extravasamento de plasma na derme ou hipoderme.  
Infiltração: alteração da espessura e aumento da consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos e eventualmente, com cor rósea. Pela vitropressão, surge fundo  de cor café com leite. Resulta da presença de infiltrado celular na derme, às vezes, com edema e vasodilatação.  
Esclerose: ​alteração da espessura com aumento da consistência da pele, que se torna lardácea ou coriácea. A pele pode estar espessada ou adelgaçada, não é depressível e o pregueamento é difícil ou impossível. Pode haver hipo ou hipercromia. Resulta de fibrose do colágeno.
Atrofia: ​diminuição da espessura da pele que se torna adelgaçada e pregueável. Ocorre em virtude da redução do número e do volume dos constituintes teciduais. Víbice é uma atrofia linear da pele, mas este nome também designa uma lesão purpúrica linear. 
Perdas e reparações teciduais   
Tratam-se das lesões oriundas da eliminação ou destruição patológicas e de reparação de tecidos cutâneos. 
Escama​: ​massa furfurácea, micácea ou foliácea, que se desprende da superfície cutânea, por alteração da queratinização.  
Erosão ou exulceração: perda superficial, somente da epiderme.  
Escoriação: erosão traumática, geralmente por coçagem.  
Úlcera e ulceração: são lesões em que ocorre solução de continuidade do epitélio com exposição do tecido conjuntivo subjacente. Alguns autores fazem a distinção entre úlcera e ulceração. Reservam a denominação de úlcera para lesões de caráter crônico (persistem por semanas ou meses), como decorrentes de tumores malignos, pênfigo vulgar, sífilis secundária, etc. Ulcerações correspondem a lesões de curta duração, geralmente consequência de doenças auto limitantes, como a afta, herpes recorrente, lesões traumáticas e outras. Também vamos encontrar na literatura autores que classificam as úlceras e ulcerações como lesões secundárias, decorrentes da evolução de lesões primitivas como bolhas, vesículas, nódulos, etc. As úlceras e ulcerações apresentam uma série de aspectos semiológicos que devem ser minuciosamente considerados com vista à formulação de hipóteses diagnósticas. Assim, a localização, forma, tamanho, cor, conformação das bordas, aspecto do fundo da lesão (presença de exsudato, sangramento, pseudomembrana, etc.), profundidade, consistência à palpação, sensibilidade dolorosa, aderência a planos profundos, número de lesões, fenômenos associados (lesões concomitantes e linfadenopatia), duração, ocorrência de fenômenos prévios à sua instalação e história de episódios anteriores semelhantes poderão ser de grande importância na elaboração do diagnóstico.
Ulceração: perda circunscrita de epiderme e derme, podendo atingir a hipoderme e os tecidos subjacentes.  
Úlcera: ulceração crônica.  
Fissura ou ragádia: perda linear da epiderme e derme, no contorno de orifícios naturais ou em área de prega ou dobras.  
Crosta: ​concreção de cor amarelo-clara, esverdeada ou vermelho-escura, que se forma em área de perda tecidual. Resulta do dessecamento de serosidade, pus ou sangue misturado com restos epiteliais.
Escara:​ ​área de cor lívida ou preta, limitada, por necrose tecidual. O termo também é empregado para designar a ulceração resultante da eliminação do esfacelo.  
Cicatriz:​ ​lesão de aspecto variável. Pode ser saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não tem sulcos, poros e pelos. Resulta da reparação de processo destrutivo da pele e associa atrofia, fibrose e discromia. Sãotipos de cicatrizes: 
atrófica – cicatriz fina, pregueada, papirácea;  
críbrica – cicatriz perfurada por pequenos orifícios e 
hipertrófica – cicatriz nodular, elevada, vascular, com excessiva proliferação fibrosa. Tem tendência a regredir.

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