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CBA – CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES
Aeronave é todo aparelho manobrável em vôo, que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo, mediante reações aerodinâmicas, apto a transportar coisas e pessoas.
Aeróstatos são mais leves que o ar. Sustentam-se no ar segundo o Princípio de Arquimedes: todo corpo imerso em um fluido sofre empuxo para cima, igual ao peso do fluído deslocado. Ex: balões, dirigíveis, aeroplanos.
Aeródinos são mais pesados que o ar. São baseados na Lei da Ação e Reação (terceira Lei de Newton) e no Teorema de Bernouille: num fluído em movimento, quando a velocidade aumenta a pressão estática diminui. Segundo esse princípio, a pressão do ar em cima da asa é menor do que na parte de baixo, criando uma força de empuxo que sustenta o avião no ar. Ex: avião, planadores, helicópteros.
A estrutura de um avião é composta por: fuselagem, asas, empenagem, trem de pouso e grupo motopropulsor.
Fuselagem é a parte do avião onde estão fixadas as asas e a empenagem. Também conhecida como “charuto do avião”. Os três tipos de fuselagem são: tubular, monocoque e semimonocoque.
Tubular: formada por tubos soldados. Pode ter cabos de aço. É recoberto com tela (revestimento) não resistindo a esforços.
Monocoque: formato aerodinâmico é dado pelas cavernas. Os esforços são suportados pelas cavernas e pelo revestimento. Revestida com chapas de alumínio.
Semimonocoque (mais usado): Os esforços são suportados pelas cavernas, revestimento e longarinas. Revestido com chapas de alumínio.
Empenagem é o conjunto de superfícies destinadas a estabilizar o vôo. Consiste em dois perfis: superfície horizontal e superfície vertical.
Superfície Horizontal: formada pelo estabilizador horizontal (parte fixa) e pelo profundor (parte móvel). É responsável pelos movimentos de arfagem da aeronave (levantar e baixar o nariz).
Superfície Vertical: formada pelo estabilizador vertical (parte fixa) e pelo leme de direção (parte móvel). É responsável pelo movimento de guinada da aeronave (deslocamento do nariz para direita ou para esquerda).
Grupo motopropulsor é formado pelo conjunto motor e hélice. Função: fornecer potência e após, gerar tração para impulsionar o avião.
Classificação das aeronaves: monomotores, bimotores e multimotores.
Classificação das aeronaves quanto ao tipo de motor: motores convencionais, motor turbojato, motor turbofan e motor turboélice.
Motor Convencional: a função da hélice é a tração. Mesma tecnologia dos carros, tendo sistema de quatro tempos. Gasolina de aviação. Pode ser: bimotor, quadrimotor ou multimotor.
Motor Turbojato: motor à reação. Composto basicamente por compressor, câmara de combustão e turbinas. Mais usado em aviões supersônicos. Querosene de aviação. Pode ser: bireator ou quadrimotor.
Motor Turbofan: é comporto por motor Turbojato + Fan (ventilador). Elevada tração, baixo ruído e economia de combustível. Usado em aviões de alta velocidade de cruzeiro. É o mais moderno. Querosene de aviação.
Motor Turboélice: é composto por motor Turbojato modificado, onde as turbinas giram fazendo girar uma hélice metálica. Usado para velocidades intermediárias entre os motores a pistão e os turbofan. Querosene de aviação.
Match: nº de match = vel. Avião / vel. Som (1.200km/h)
Trem de pouso serve para amortecer, frear, taxiar e pousar. É classificado em: litoplanos, hidroplanos e anfíbios.
Litoplanos: pouso e decolagem somente em terra.
Hidroplanos: pouso e decolagem na água. Ex: hidroaviões (flutuadores) e aerobotes (fuselagem estanque, em forma de quilha).
Anfíbios: pouso e decolagem na terra e na água.
Classificação quanto à posição da roda auxiliar (bequilha): triciclo e convencional.
Trem de pouso triciclo: é formado por um trem principal (duas rodas principais) embaixo das asas e uma roda frontal (trem do nariz). Mais utilizado atualmente. Os amortecedores modernos são chamados de hidráulico-pneumáticos.
Trem de pouso convencional: é formado por um trem principal e uma bequilha localizada no final da cauda.
Resistência ao avanço ou arrasto: força que dificulta a trajetória de um corpo devido ao atrito com o ar.
Classificação quanto à fixação da roda auxiliar: fixo, retrátil e escamoteável.
Fixo: oferece grande resistência ao avanço.
Retrátil: é recolhido por um sistema hidráulico, elétrico ou mecânico. A roda fica parcialmente visível. Pouca resistência ao avanço.
Escamoteável: é recolhido por um sistema hidráulico, elétrico ou mecânico. A roda é recolhida totalmente. Não oferece nenhuma resistência ao avanço.
Asas: superfícies sustentadoras unidas de cada lado da fuselagem.
Lift: sustentação.
Quando o ar bate no bordo de ataque, sobre a asa: PE<, V> e Pd>.
Quando o ar bate no bordo de ataque, sob a asa: PE>, V< e Pd<.
Nervuras: dão a forma aerodinâmica à asa. Compressão.
Longarinas: é o principal componente estrutural da asa. Flexão.
As denominações das partes de uma asa: bordo de ataque, bordo de fuga, intradorso e extradorso.
Raiz da asa: junto à fuselagem, fixação.
Bordo de ataque: parte frontal da asa, desde a raiz até a ponta. Recebe o impacto do ar.
Bordo de fuga: parte traseira da asa, desde a raiz até a ponta.
Intradorso ou ventre: parte inferior da asa.
Extradorso ou dorso: parte superior da asa.
Envergadura: comprimento total de ponta a ponta das asas (A<>B), também definido como máxima distância lateral de um avião.
Classificação da aeronave quanto ao número de planos de asa: monoplano, biplano, triplano.
Classificação da aeronave quanto à posição da asa em relação à fuselagem: asa baixa (fixa à parte baixa da fuselagem), asa média (fixa à parte média da fuselagem), asa alta (fixa à parte alta da fuselagem) e parassol (fixa à parte acima da fuselagem).
AFTEM: asa, fuselagem, trem de pouso, empenagem e motores.
Classificação da aeronave quanto à fixação da asa na fuselagem: cantilever e semicantilever.
Cantilever: fixada por meio de parafusos, porcas e rebites. Montada na parte central da fuselagem e sem montantes.
Semicantilever: fixada como a cantilever e reforçada por suportes ou montantes e/ou estais.
Superfícies de controle de comando: localizadas no bordo de fuga com a função de controlar o vôo. Divididas em: Superfícies primárias ou principais e Superfícies secundárias.
Superfícies primárias ou principais: aileron, profundor/profundidade e leme de direção. Para controlar usa-se: manche (aileron e profundor) e pedais (leme de direção).
Superfícies primárias – AILERONS: localizada no bordo de fuga de cada lado da asa. Responsável pela rolagem (inclinação lateral/bancagem). Quando aileron direito sobe, asa direita desce e quando aileron esquerdo desce, asa esquerda sobe. Ocorre no eixo longitudinal.
Superfícies primárias – PROFUNDOR: localizada no estabilizador horizontal. Responsável pela arfagem e tangagem (cabrar e picar). Ocorre no eixo lateral/transversal.
Superfícies primárias – LEME DE DIREÇÃO: localizada na parte traseira do estabilizador vertical. Responsável pela guinada, onde move o avião para direita e para esquerda e ocorre em torno do eixo vertical.
Superfícies secundárias: compensador do aileron, compensador do profundor, compensador do leme de direção.
Superfícies secundárias – COMPENSADOR: localizado no interior do comando primário, tem a finalidade de aliviar as pressões dos comandos primários quando existir uma mudança prolongada de atitude do avião, como num voo ascendente. São: compensador de aileron, compensador de profundor e compensador de leme de direção.
Superfícies secundárias – HIPERSUSTENTADORES: ou dispositivos (superfície de supersustentabilidade), servem para aumentar a sustentação. Utilizados na decolagem (aumentar a velocidade) e no pouso (diminuir velocidade e prover sustentação). São: flaps e slots/slats.
Flap ou Flape: instalado no bordo de fuga da asa, próximo à fuselagem. Aumenta o ângulode subida, aumenta a sustentação e arrasto, diminuindo a velocidade. Usadas geralmente em baixa velocidade (voo reduzido) ou nos procedimentos de aproximação de pouso. Podem ser usados nos pousos e decolagens em pistas curtas (asa maior = maior velocidade). Podem atuar também como freios dinâmicos. Tipos: simples, ventral, Fowler e zap. Combinam aumento de sustentação com redução de velocidade.
Slats ou Slots: são fendas que servem para suavizar e escoamento do ar no extradorso da asa, instalados no bordo de ataque da asa, são um tipo especial de flap. Tem a mesma função do flap: modificar a curvatura do perfil, para manobras com baixa velocidade. Inconveniente: pode aumentar em demasia o ângulo de ataque, prejudicando a visão. Dá mais sustentação, possibilita ângulo de ataque maior do que o crítico.
Pressão: força aplicada em uma superfície.
Pressão estática: pressão que um corpo mergulhado em um fluído recebe por todos os lados.
Pressão dinâmica: pressão de impacto que um corpo recebe de um fluído quando existe movimento entre eles (corpo e o fluído).
Pressão total: pressão estática + pressão dinâmica.
Tubo de Venturi: tubo de escoamento que possui um estreitamento chamado garganta, onde ocorre: menor pressão estática, maior pressão dinâmica e maior velocidade.
Arrasto de atrito: relacionado com as características da superfície, lisa ou áspera. Superfície lisa: ar se move em forma laminar. Superfície áspera: ar turbilhonado e há maior arrasto.
Arrasto induzido: resistência ao avanço induzida. Relação da diferença de pressão da parte superior com a parte inferior da asa, gerada pela fuga de ar do intradorso para o extradorso da asa, gerando turbilhonamento do ar.
Arrasto parasita: é o arrasto de todas as partes do avião menos o da asa.
Perfil aerodinâmico: reduz a resistência ao avanço e não produz nenhuma força útil ao voo.
Perfil simétrico: pode ser dividido ao meio por uma linha reta. Estabilizador horizontal e vertical.
Perfil assimétrico: não pode ser dividido por uma linha reta em duas partes. Hélice e asa do avião.
Elementos de um perfil: corda: linha (imaginária) reta que liga o bordo de ataque e fuga (imaginária); linha de curvatura média: linha (imaginária) que equidista desde o início até o fim o intradorso e o extradorso - Flecha: reta perpendicular a corda, que determina a maior distância da corda à linha de curvatura média. Separa o aerofólio em duas partes equidistantes; e ângulo de incidência: formado entre a corda e o eixo longitudinal do avião.
Aerofólios: superfícies aerodinâmicas que produzem reações (forças) úteis ao voo: hélice, asa e estabilizador.
Resultante aerodinâmica: a reação do ar sobre a asa do avião gera uma força que puxa a asa apara cima (D = arrasto) e para trás (L = sustentação). O ponto de aplicação da resultante aerodinâmica é o centro de pressão (CP).
Vento relativo: ex: um avião subindo num ângulo de 20°, o vento relativo estará descendo na mesma velocidade do avião, também num ângulo de 20°.
Estol: perda brusca da sustentação = queda do avião.
Ângulo de estol: é o ângulo que se origina quando o aerofólio entra em estol. É a perda súbita de sustentação, provocada pela baixa velocidade ou ângulo de ataque exagerado. Ângulo de estol = ângulo crítico.
Velocidade de estol: é a menor velocidade com a qual é possível se manter o voo reto e (horizontalmente) nivelado da aeronave, ou seja, no ângulo de ataque crítico/estol.
W = Peso (para baixo)
L = Sustentação (para cima)
T = Tração (para frente)
D = Resistência ao avanço (para trás)
Sus>Per = Sustentação Perpendicular
Arras>Par = Arrasto Paralelo
Arrasto: é o componente da resultante aerodinâmica paralela à direção do vento relativo.
Sustentação: é o componente da resultante da aerodinâmica perpendicular à direção do vento relativo. É a força que levanta o plano verticalmente.
L = W: quando o voo é reto e nivelado (não sobe nem desce) a sustentação é igual ao peso.
T = D: quando o avião está com velocidade constante, ou seja, não possui aceleração, a tração é igual ao arrasto.
CG: centro de gravidade de um avião é o ponto de aplicação da resultante de todas as forças. Ponto de equilíbrio do avião. Onde os três eixos se encontram. A distribuição do CG é feita através dos: PAXIS, carga, combustível...
CP: centro de pressão de um avião é o ponto de aplicação da resultante da sustentação, situada atrás do CG.
Eixos da aeronave: o avião possui três eixos: longitudinal, lateral/transversal e vertical.
Eixo longitudinal: da ponta da cauda à ponta do nariz. O movimento pode ser chamado de: rolagem, rolamento, bancagem ou inclinação lateral. Os ailerons fazem esse movimento. Quando o aileron esquerdo sobe, o direito desce. Quando o aileron direito sobe, o esquerdo desce.
Banca rola inclina lateral, em torno do eixo longitudinal, acionando o manche lateral: ailerons.
Eixo lateral ou transversal: de uma ponta da asa até a ponta da outra asa. O movimento que se faz nesse eixo pode ser: arfagem ou tangagem. Manche para trás, profundor para cima, nariz para cima = cabrar/subir. Manche para frente, profundor para baixo, nariz para baixo = picar/descer.
Arfa, tanga, puxa cabra empurra pica, acionando o manche para frente e para trás, profundor.
Eixo vertical: cruza o avião de cima para baixo no mesmo ponto onde os eixos longitudinal e lateral se cruzam. O movimento da aeronave nesse eixo se chama guinada.
Guina pra esquerda, guina pra direita, acionando os pedais, leme direção.
Equilíbrio: para que um corpo esteja em equilíbrio, é necessário que suas forças se anulem.
Tipos de equilíbrio: existem três tipos: estável, instável e indiferente.
Estável: volta ao equilíbrio e estabiliza.
Instável: tende a afastar-se mais do equilíbrio.
Indiferente: tenta voltar ao equilíbrio, mas sempre ultrapassa oscilando sem parar.
Diedro: é o ângulo formado pela linha média da asa (intradorso, na direção da envergadura) e o eixo lateral. Representa o ângulo formado entre o plano da asa e um plano horizontal. Auxilia na manutenção da estabilidade lateral do avião. Ponta da asa acima da raiz = diedro positivo (eixo lateral). Ponta da asa abaixo da raiz = diedro negativo.
Anedro: oposto do diedro. É utilizado quando a carga do avião é grande demais para permitir que ele faça curvas.
Enflechamento: é o ângulo formado pela linha do bordo de ataque da asa e o eixo lateral/transversal. Dá tanto estabilidade lateral como estabilidade direcional.
Efeito quilha: o vento lateral produz forças sobre as superfícies laterais do avião, podendo torná-lo estável (área lateral acima do CG maior que a abaixo do CG) e instável (área lateral abaixo do CG maior que a acima do CG). 
Ângulo de Incidência: é o ângulo formado entre a corda e o eixo longitudinal. É um ângulo mecânico. Ângulo invariável.
Ângulo de ataque: é um ângulo aerodinâmico e pode ser definido como o ângulo formado pela corda do aerofólio e a direção do seu movimento relativo ao ar, em relação ao vento aparente. É um dos principais fatores que determinam a quantidade de sustentação e atrito (arrasto). Ângulo variável.
Ângulo de ataque nulo: é quando o vento bate sobre a corda.
Estabilidade longitudinal: é a qualidade que faz o avião estável em torno do eixo transversal/lateral.
Se CP/L = 15tf, CG = 10tf, -f sob a asa = 5tf.
Estabilidade lateral/transversal: é a qualidade que faz o avião estável em torno do eixo longitudinal. Fatores que dão estabilidade lateral: diedro = ângulo do sovaco.
Estabilidade direcional: é a estabilidade do avião em torno do eixo vertical. (CG)
Balanceamento: é a distribuição de PAXIS, carga e combustível no interior do avião, de modo que não ultrapasse os limites estabelecidos pelo fabricante.
Mach: alta velocidade. M = Vo (vel. do objeto = avião) / Vs (vel. do som = 1.228km/h)
Subsônica: voo com número de Match abaixo de 0,75.
Transônica: voo com número de Match entre 0,75 e 1,20.
Supersônica:voo com número de Match entre 1,20 e 5,00.
Hipersônica: voo com número de Match acima de 5,00.
NAV – NAVEGAÇÃO AÉREA
Nave = embarcação / gação = locomover
Navegação aérea: é uma ciência não exata.
Base
Localização: coordenadas geográficas – LATITUDE e LONGITUDE
Orientação: bússola, GPS, astros, pontos cardeais.
Para fins de navegação, a Terra é considerada uma esfera perfeita.
O diâmetro equatorial é maior que o diâmetro polar, dando uma diferença de 43 km.
Movimento da Terra: gira no sentido anti-horário de oeste para leste = W/E.
O dia possui aproximadamente: 23h56’4’’.
Planos da terra – Círculo máximo: qualquer meridiano com seu anti-meridiano formam um círculo máximo.
Ex: Equador e meridianos.
Planos da terra – Paralelos: passam pelo centro da Terra. Com exceção da linha equatorial, por não serem círculos máximos são todos menores que o Paralelo Equador (perpendicular com o eixo imaginário da Terra e que não passa pelo centro). É antípoda de Greenwich.
Navegar: significa conduzir uma embarcação ou aeronave em segurança, entre pontos determinados. É um processo complexo de orientação que permite viajar através de longos percursos com objetivo de alcançar um local específico em segurança sobre a superfície terrestre.
Navegação aérea: é a maneira de conduzir um veículo voador (balão, avião, dirigível ou outro artefato próprio para voar) com habilidade e segurança através do espaço, com a observação de pontos significativos que sirvam como referência.
Circunferência da Terra: 21.600 NM (milhas náuticas)
			
	21.600 – 360°		X = 21.600/360 = 60NM = 1°
	 X – 1º
1° = 60’ = 60NM = 111km = 69st (statute = milhas terrestres)
1st = 1.609km / 1609m
1’ = 60” = 1NM = 1.852km / 1852m
1m = 3,28ft.
1ft = 30,48cm
1km = 1000m = 3.280ft
Métodos de navegação aérea – Visual (por Contato ou Praticagem): arte de navegar entre pontos significativos. Significativos: rios, igrejas, Cristo Redentor.
Métodos de navegação aérea – Navegação Astronômica (ou Celestial): arte de navegar através de corpos celestes.
Métodos de navegação aérea – Estimado: arte de navegar através de cálculos predeterminados.
Métodos de navegação aérea – Radiogoniométrico: arte de navegar através das ondas de rádio. Rádio = receptor / gônio = ângulo / métrica = medida.
Métodos de navegação aérea – Eletrônico: arte de navegar através de aparelhos elétricos sofisticados munidos de computadores.
Métodos de navegação aérea – Por Satélite: arte de navegar através de satélite.
Sistema De Coordenadas Geográficas (2 dígitos = LAT / LONG = 3 dígitos)
Latitude: distâncias angulares medida do Equador a 90°N ou do Equador a 90°S.
É um ângulo ou distância angular medido do Equador para o paralelo de um lugar.
É um arco de meridiano compreendido entre o Equador e um paralelo.
É medida no arco de um meridiano.
Latitude é um ângulo.
Paralelo de latitude: é um círculo. Equador = 0°.
Co-latitude: é o ângulo ou distância angular medida de um paralelo ao pólo mais próximo. Ela também é medida num arco de meridiano.
Medidas para cálculos: 90° / 89°60’ / 89°59’60”.
Longitude:
É o ângulo ou distância angular medida a partir de Greenwich para outro meridiano, a 180°W de G ou a 180°E.
É medido no arco do Equador ou de um paralelo, compreendido entre G e outro meridiano.
Meridianos: são semicírculos máximos limitados pelos pólos perpendiculares com o plano do Equador.
Medidas para cálculos: 180° / 179°60’ / 179°59’60”.
Anti-meridiano: é a longitude do meridiano oposto 180° a um meridiano considerado.
Pontos cardeais: norte (N), sul (S), leste (E) e oeste (W).
Pontos colaterais: nordeste (NE), sudeste (SE), sudoeste (SW) e noroeste (NW).
Pontos subcolaterais: nor-nordeste (NNE), es-nordeste (ENE), es-sudeste (ESE), su-sudeste (SSE), su-sudoeste (SSO/SSW), oes-sudoeste (OSO/WSW), oes-noroeste (ONO/WNW), nor-noroeste (NNO/NNW).
Magnetismo terrestre: o eixo de rotação da Terra determina o polo geográfico, enquanto o movimento do magma cria o campo magnético. O norte magnético e o sul magnético geram um campo de força que dá origem aos meridianos magnéticos. O norte verdadeiro = meridiano verdadeiro. N = 000° de direção no sentido horário até 360°.
Direção: é o senso de orientação para onde alguém pretende ou está se dirigindo. A leitura de direção é feita sempre no sentido horário. A – B.
Proa: é a direção a qual é ou deve ser orientado o eixo longitudinal da aeronave (para onde aponta).
Proa verdadeira (PV): é o ângulo formado entre o norte verdadeiro (NV) e o eixo longitudinal da aeronave. É medida na carta com o uso do transferidor.
Proa magnética (PM): é o ângulo formado entre o norte magnético (NM) e o eixo longitudinal da aeronave.
Proa magnética (PM) = Proa verdadeira (PV) somada ou subtraída a Dmg. Se for W soma e E subtrai.
Rota: é o caminho, percurso, trajetória, para chegar ao destino. A – B – C.
Rumo: é a direção da rota desejada. Em relação ao NV.
Rumo verdadeiro (RV): é o ângulo formado entre o norte verdadeiro (NV) e a rota (meridiano verdadeiro).
Rumo magnético (RM): é o ângulo formado entre o norte magnético (NM) e a rota (meridiano magnético).
Declinação magnética: é a diferença angular entre o Norte verdadeiro e o Norte magnético. Se o NM estiver à esquerda do NV, a Dmg é W (oeste/West). Quando à direitra, é E (leste/east), e se as direções coincidirem, a Dmg é nula.
Dmg = 15°W (está o NM a 15° à esquerda do NV).
Dmg = 15°E (está o NM a 15° à direita do NV).
Linhas ISOCLÍNICAS: mesma inclinação magnética.
Linhas AGÔNICAS: são linhas que não apresentam declinação magnética, que tem declinação magnética nula. É quando o NV = NM.
Linhas ISOGÔNICAS: são linhas de mesma declinação magnética.
Deriva: é o ângulo formado entre a proa voada e o rumo/rota seguido. É um erro ocasionado pela força do vento. A correção é feita contra o vento. ACD = ângulo de correção de deriva = contra a corrente.
Fusos horários: Em 24 de abril de 2008, a Lei n° 11.662 reduziu a quantidade de fusos horários no Brasil de quatro para três, sendo eles: -2, -3 e -4.
Primeiro fuso -2 horas: sobre as ilhas oceânicas (Arquipélago de Fernando de Noronha e a Ilha de Trindade)
Segundo fuso -3 horas (horário de Brasília): Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e os Estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá e o Distrito Federal.
Terceiro fuso -4 horas: Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre.
O horário de Brasília (horário oficial brasileiro) continua -3 horas em relação ao GMT (Greenwich Mean Time). Portanto, todo horário no território brasileiro é atrasado em relação à hora GMT.
	Y
	X
	W
	V
	U
	T
	S
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	P
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	15°E
	30°E
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	120°E
	135°E
	150°E
	165°E
	180°E
7°30’W < 0° > 7°30’E
15° de longitude = 1h = + - 900NM
	1° = 4min
	15° = 1h
NM	15’ = 1’
	15” = 1”
	ESQUERDA + CEDO
	DIREITA + TARDE
	Logo subtrai de ZULU (Z)
	Logo soma de ZULU (Z)
HLE - Hora Legal = é a hora civil do meridiano central do fuso = hora do lugar medida do meridiano central.
HLO - Hora Local = hora medida em cada ou qualquer meridiano de longitude. É a hora específica para cada ponto ou lugar, dentro de uma mesma faixa de fuso.
ZULU - ZAGA = UTC = HG = GMT: hora adotada para os meios de navegaçãoaérea internacional.
LIMD: linha internacional de mudança de data. Quando o sol está sobre o meridiano 0°, é 12h e, em seu oposto, no meridiano 180° é 24h, momento da troca de data.
Exercícios:
Qual a diferença horária da longitude de 135°E e a longitude de 75°W? R: 14h
Qual a diferença horária da longitude de 150°W e a longitude de 15°W? R: 9h
Na longitude de 145° são 17h45’ HLE. Qual a hora UTC?
R: 145/15 = 9,66 = 10
17:45 + 10 = 27 – 24 = 3h45’ do dia seguinte
Um avião decola de Belém, fuso P3, às 15h45’ HLE com destino a Manaus Q4. Tempo de vôo 1h15’. Que horas chegará no seu destino?
R: P3 = 15h45’ + 1h15’ = 17h - 1h fuso = 16h
Um avião decola de Passo Fundo, fuso P3, às 22h HLE com destino ao fuso R5. Tempo de vôo: 2h. Que horas chegará ao seu destino?
R: 22h.
Qual a hora no Rio de Janeiro, P3, quando acontece a mudança de data?
R: 12 – 3 = 9h.
Em Zulu são 1h45’. Qual a HLE de um lugar de longitude 145°W?
R: 1h – 10 = - 9 + 24 = 15h45’ do anterior.
Em Zulu são 18h45. Qual a HLE de um lugar de longitude 129°50’E?
R: 130/15 = 8,66 = 9
18h + 9h = 27h – 24h = 3h45’ do dia seguinte.
Um meridiano central/longitude central do fuso nº8 do lado oriental tem para longitude:
R: 8 = 120E
Em Greenwich são 22h. Qual a HLE num lugar de longitude 142°E?
R: 135 = 9 = 22 + 9 = 31 – 24 = 7h do dia seguinte.
Qual a diferença máxima entre a HLE e a HLO dentro de uma faixa de mesmo fuso horário?
R: 30min.
Em Zulu são 14h30’. Qual a HLO de um lugar de longitude 98°E?
R: 7 = 20h30’ + 8° x 4min (1°) = 21h02’.
Num lugar de coordenadas geográficas 10°40’N / 075°00’E, são 3h HLE. Qual a hora UTC?
R: 1° = 4min	75/15 = 5h	360/60 = 5h = 3 – 8 = 22h do dia anterior.
Na longitude 165° são 11h. Qual a hora UTC?
R: 22h.
O que é navegação? É a arte de conduzir um dirigível de um lugar para outro sobre a superfície terrestre.
Ela é uma ciência: não exata.
Navegação aérea é: a arte de conduzir um dirigível de um lugar para outro sobre o espaço aéreo.
O que é navegação por contato? É a arte de navegar através de pontos significativos (rios, lagos, rodovias, cidades, montanhas, pontes).
Defina:
Círculo: é um plano limitado por uma circunferência.
Círculo menor: é aquele cujo plano não passa pelo centro.
Círculo máximo: é aquele cujo plano passa pelo centro da Terra dividindo-a em duas partes iguais.
Latitude: é o ângulo ou distância angular compreendido entre o Equador e o paralelo de um lugar medida num arco de meridiano.
Longitude: é a distância angular compreendida entre Greenwich e outro meridiano, medida em um arco de Equador ou de um paralelo.
Meridiano: são semicírculos máximos limitados pelos pólos e perpendiculares com o plano do Equador.
Meridiano de longitude: são todos os meridianos que representam os graus de longitude.
Navegação radiogoniométrica: arte de navegar através de ondas de rádio.
Paralelo: são círculos menores perpendiculares ao eixo imaginário da Terra e que não passam pelo centro.
Paralelo de latitude: são todos os paralelos que representam as latitudes.
Plano: é uma superfície de desigualdades.
Bússola é o instrumento que indica direções magnéticas.
O 3º quadrante está entre os graus 180° e 270°.
Direção é o senso de orientação de um ponto em relação a outro na Rosa dos Ventos.
Qual a complementação se uma latitude? Co-latitude.
A abertura angular lida no sentido horário, impressa de 0° para 360°, tomando por base um meridiano qualquer e a trajetória para um lugar, é chamada de: direção.
Qual o anti-meridiano de 132°47’W? 179º60’ – 132°47’W = 47°13’E.
Paralelos	são os círculos menores perpendiculares ao eixo imaginário da Terra.
A quais números correspondem respectivamente, os fusos R, P, Q e O? 5, 3, 4, 2.
São 15h em Z. Em O, são: menos 2 horas= 13h.
Linhas isogônicas são linhas de: mesma declinação magnética.
Um avião voa a 45.000ft. de altitude (FL 450). Sua altura aproximada é de: 13.719m.
Às 11h59min, é o mesmo dia em todo o mundo quando o sol está no: zulu.
A distância aproximada de um avião que percorre 300NM é de 555 km.
129°01’60”W é o anti-meridiano de 50°59’60”E.
Quando em SP são 16h, para a navegação aérea são: 19h.
Do Equador a uma cidade localizada na 5°30’N, a distância é de: (5°=555 km / 30’=55 km =) 610 km.
O meridiano do observador com seu respectivo meridiano formam um: círculo máximo.
Para demonstrar graficamente a Dmg 15°W deve-se lançá-la para a: esquerda.
Se na longitude 45°W são 6:12 Z, em Greenwich a hora total legal (HLE) é: 6:12.
O desvio da bússola é próprio de cada avião porque: parafusos e porcas imantadas interferem na bússola.
Na Rosa dos Ventos, o Nordeste é representado por: NE.
A diferença do fuso R para o fuso O é de: 3 horas ou 45°W.
Proa é: a direção para onde se mantém orientado o eixo longitudinal da aeronave.
Voando em uma determinada direção, a aeronave recebe um vento por seu través direito e pela proa. A correção para o vento deve ser: deriva para direita.
Uma aeronave voando no rumo 270°, na linha do Equador, é localizada na longitude 150°W. A distância que deve percorrer para alcançar a longitude 180° é de: aproximadamente 1800NM ou 3330 km.
O espaço entre 2 pontos é chamado de: distância.
Quando o sol cruza a linha do Equador na Terra, esse deslocamento é chamado de: declinação do sol.
A componente vertical máxima da atração magnética ocorre: nos pólos magnéticos.
090° é o rumo verdadeiro de um avião, que voa sobre a linha do equador tendo à direita o hemisfério sul.
Um avião voa sobre a linha do Equador, mantendo o rumo verdadeiro (RV) 090°. A sua direita está o hemisfério: Sul.
Sendo o meridiano do observador 154°15’32”W, o anti-meridiano é: 35°44’28”E.
Sendo a latitude 72°15’N, a co-latitude é: 17°45’N.
Sendo a latitude 15°21’30”N, a distância do equador em NM é: 1686,5NM.
O número de pés a que corresponde 185m é: 606,95ft.
20.000ft. correspondem a: 6097m.
Deriva é o ângulo formado entre: proa voada e o rumo seguido.
A hora adotada para os meios de navegação é denominada: zulu.
Tempo é a medida de um período definido.
Para plotarmos uma coordenada geográfica, necessitamos saber: a longitude e a latitude.
NW, NE, SE e SW pertence ao grupo de pontos: colaterais.
Proa verdadeira é o ângulo formado entre o meridiano verdadeiro e o eixo longitudinal da aeronave.
A co-latitude 32°13’N é: 57°47’N.
Longitudes são distâncias angulares que partem do meridiano de Greenwich, aumentando para leste ou oeste, até o meridiano 180°.
Na janela da bússola, há um filete no sentido vertical denominado linha: de fé.
Na bússola, se D estiver posicionado para direita de Norte Magnético, o desvio é para: ____________.
Os pólos magnéticos formam um campo de força e dão origem: a declinação magnética.
Para onde está posicionado o eixo longitudinal de uma aeronave? Proa.
As direções em Navegação são medidas de: 0° a 360° no sentido horário.
A partir de um meridiano verdadeiro, a ordem dos pontos colaterais no sentido horário é respectivamente: Nordeste, Sudeste, Sudoeste, Noroeste.
São duas componentes básicas do sistema de coordenadas geográficas, que servem para identificação de pontos na superfície da Terra: latitude e longitude.
As latitudes são contadas a partir do Equador até: 90°N ou 90°S.
O semicírculo máximo de inicio de contagem das longitudes é: Meridiano de Greenwich.
O Arco de Meridiano compreendido entre o Equador e o paralelo de latitude de um ponto na superfície da Terra denomina-se: latitude.
É o semicírculo máximo sobre o qual medimos as distancias e chamamos de escala de latitudes: meridiano.
É a distancia angular medida a partir do plano do Equador em direção aos Pólos: latitude.
É a distancia angular medida sobre um meridiano entre o Equador e um paralelo dado: latitude.
5° de latitude equivale a: 300 NM.
As longitudes são contadas a partir do meridianode Greenwich até: 180°W ou 180°E.
O que é navegação por contato? O mesmo que navegação visual.
As latitudes são contadas a partir do: Equador.
É o arco de Equador compreendido entre o Meridiano de Greenwich e o meridiano considerado na superfície da Terra: latitude.
O circulo máximo que divide a Terra em 2 partes iguais ( hemisfério Norte e Sul) chama-se: Equador.
É o circulo máximo onde inicia a contagem das latitudes: Equador.
O comprimento de 1’ (de arco/latitude) do Meridiano terrestre corresponde a: 1NM.
É o anti-meridiano do meridiano 120°W: 060° E.
A altitude de 33.000ft. equivale a quantos metros: 10.061m.
As longitudes são contadas: a partir de Greenwich.
O anti-meridiano de 135° E é: 45°W.
As linhas isoclínicas são linhas: de mesma inclinação magnética.
Toda hora legal (HLE) a esquerda do fuso será: mais cedo.
As distâncias são sempre medidas na escala de latitude, a qual corresponde um arco de: meridiano.
É meridiano que forma 180° com o meridiano considerado: anti-meridiano.
As coordenadas geográficas determinam na superfície da Terra: posição e localização.
Quanto a posicionamento dos pólos magnéticos N e S da Terra, podemos afirmar que eles: não coincidem com os pólos verdadeiros.
Numa carta aeronáutica, a linha que une os pontos de mesma declinação magnética denomina-se: isogônica.
É a correção que se faz a proa de uma aeronave para neutralizar o efeito do vento sobre a mesma: ângulo de correção de deriva.
Um fuso horário abrange uma faixa de: 15° de longitude.
Pontos significativos são: referências existentes na superfície da terra.
Na teoria dos fusos horários, o movimento de rotação da Terra, de oeste para leste, resulta no movimento: aparente do Sol, de leste para oeste.
A hora considerada em cada meridiano é a hora: local.
O meridiano central do fuso 5, do lado Ocidental, tem para longitude: 75°W.
O meridiano central do fuso 8, do lado Oriental, tem para longitude: 120°E.
A linha internacional de mudança de data é: o meridiano 180°.
Os círculos menores perpendiculares ao eixo imaginário da Terra são definidos como: paralelos.
Para orientar-se, uma pessoa estende o braço direito para o lado onde nasce o sol. A sua frente estará o: norte.
A Terra executa um movimento em torno do eixo imaginário, denominado: rotação.
A latitude é medida em um: arco de meridiano.
O meridiano diretamente oposto ao meridiano considerado pelo observador denomina-se: anti-meridiano.
Os círculos menores são: perpendiculares ao eixo polar.
A rosa dos ventos é dividida em quatro partes iguais denominadas: quadrantes.
O movimento realizado pelo Sol ao redor da Terra parada é chamado: aparente.
O Rio de Janeiro está na faixa de fuso horário representado pela letra P, correspondendo em relação ao fuso Z a: -3.
São 18hs em Porto Alegre, 45°W desta longitude são? 15h.
O Eixo terrestre intercepta a superfície da Terra em dois pontos denominados: pólos Norte e Sul verdadeiros.
A latitude é medida a partir: Equador.
Uma aeronave com RV270° esta se dirigindo para o: Oeste.
Todo ponto de referência existente na superfície da Terra é chamado de: ponto significativo.
Para expressar graus de latitude utiliza-se: dois algarismos.
A diferença do fuso R para o fuso O e de: 45°E.
O meridiano com seu anti-meridiano forma: um circulo máximo.
Declinação magnética é: o ângulo formado entre o NV (norte verdadeiro) e o NM (norte magnético).
Os meridianos são perpendiculares ao: Equador.
É o semicírculo máximo sobre o qual medimos as distâncias e chamamos de escala de latitude: meridiano.�
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MET – METEOROLOGIA
Meteoro = fenômeno.
Sfera = camadas.
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E REGISTROS
Barômetro: mede a pressão.
Barógrafo: registra a pressão
Termômetro: mede a temperatura.
Termógrafo: registra a temperatura.
Higrômetro: mede a umidade relativa.
Higrógrafo: registra a umidade relativa.
Anemômetro: mede a velocidade do vento.
Anemoscópio: mede a direção do vento.
Meteorologia: é o ramo da geofísica. Geofísica: é dividida em litosfera, hidrosfera e atmosfera.
Meteorologia: é dividida em duas grandes áreas: meteorologia pura e meteorologia aplicada.
Meteorologia Pura: é voltada diretamente para o campo da pesquisa. Ex: tropical, polar, nuclear.
Meteorologia Aplicada: é o estudo aplicado nas diversas atividades humanas, sendo a meteorologia aeronáutica uma delas.
Meteorologia aeronáutica: é o ramo da meteorologia aplicada e tem como função: observação, divulgação, coleta, análise e exposição, afim de se efetuar voos econômicos e seguros.
Observação (prevenir): verificação visual e instrumental dos elementos que representão as condições meteorológicas num dado momento e num dado local.
Divulgação: é a trans missão dos dados observados para que outros locais assim tomem conhecimento das condições predominantes, como num aeródromo.
Coleta: é a recepção dos dados de uma determinada região para o conhecimento mais amplo das condições meteorológicas.
Análise: é o estudo e interpretação das observações coletadas, tendo em vista assim, o apoio aeronáutico, a ser fornecido e m forma de previsão do tempo.
Exposição (informar): exposição dos dados observados ou previstos.
Latitudes terrestres: círculo polar ártico (66°33’N), trópico de câncer (latitude temperada, 23°27’N), equador (0°), trópico de capricórnio (latitude temperada, 23°27’S) e círculo polar antártico (66°33’S). Latitudes temperadas = as quatro estações do ano são bem definidas.
Velocidade da Terra: 1666km/h, e em torno do Sol 106.500km/h.
Massa atmosférica: decresce com a altitude. 50% da massa atmosférica está concentrada nos primeiros 5km, onde a densidade atmosférica é maior.
Atmosfera terrestre: é elástica, má condutora de eletricidade, seu percentual continua inalterável com a altitude, sendo seus componentes gasosos: 78% nitrogênio, 21% oxigênio, 0,93% argônio e 0,04% CO2. Filtra > absorção, difusão e reflexão. ALBEDO = relação entre radiação refletida e radiação incidente.
Camadas da atmosfera: troposfera, tropopausa, estratosfera, ionosfera/termosfera e exosfera.
Troposfera: é a primeira camada em contrato com a superfície da Terra, rica em oxigênio e instável. Onde aviões voam e onde ocorrem os acontecimentos meteorológicos. Distância: 7 a 9km nos polos, 13 a 15km nas latitudes temperadas e 17 a 19km no Equador. Nos limites superiores da Troposfera encontra-se a corrente de jato (Jet stream) que é mais comum no inverno nos continentes. Gradiente térmico normal ou positivo: é a perda da temperatura com a altitude na razão de: -2°C/1000ft (pés) ou -0,65°C/100 metros. CAT = clear air turbulance.
Tropopausa: tem altura de 3 a 5km. Ocorre a isotermia (o gradiente térmico vertical isotérmico, onde a temperatura não varia ou pouco varia na vertical). Pausa do gradiente térmico = nulo, quando a temperatura não aumenta nem diminui com a altitude.
Estratosfera: tem altura de 70km. Onde existe a camada de ozônio, que mede de 20 a 50km de altura e protege a Terra contra a radiação ultravioleta do Sol. Ocorre a difusão da luz solar, dando cor azul ao céu. Tem ar é seco e o clima não muda nunca. É a única camada que apresenta gradiente negativo (é o aumento da temperatura com a altitude), e possui os três gradientes.
Ionosfera: tem altura de 500km. Onde ocorre a filtragem seletiva e absorção dos raios gama, da radiação solar, raio-x e ultravioletas penetrantes. Reflete as ondas de rádio.
Exosfera: não atua como filtro, sem limite e confunde com o espaço interplanetário.
Pressão atmosférica: ao nível do mar, a temperatura padrão é de 15°C ou 59°F e a pressão padrão, medida por hectopascal, é de 1013,25hPa, 29,92PolHg e 760mmHg. A pressão atmosférica depende da densidade do ar. Onde a coluna de ar é densa, a pressão na superfície é alta. Em locais onde a coluna de ar é rarefeita, a pressão é baixa.Ao nível do mar a pressão é maior e o ar é mais denso.
Densidade: é a quantidade de moléculas de ar. Fórmula: D = M (massa)/V (volume).
Relação PRESSÃO x DENSIDADE: Prede SOBE = Tu DESCE / Tu SOBE = Prede DESCE. GB = 1hPa/9m = 30ft.
EXERCÍCIOS:
Um avião voa a 35 mil pés. Temperatura externa de -70°C. Pede-se a temperatura ao nível médio do mar. R: -70+70 = 0°C
A Marina está no aeroporto Santa Genoveva. Temperatura aeroporto de 32°C. Altitude do aeroporto de 3.000 pés. Qual a temperatura externa da aeronave a 40.000 pés? R: 2x40.000/1.000 = -80+38 = -42°C.
Qual a temperatura externa da aeronave a 60.000 pés, sabendo-se a temperatura a NMM -15°C. R: 2x60.000/1000 = -15-120 = -135°C.
Temperatura NMM é de 23°C. Qual é a temperatura externa de uma aeronave voando a 30mil pés? R: 2x30.000/23x1.000 = -60+23 = -37°C.
Propagação de calor: é feita por condução, radiação/irradiação e convecção.
Radiação: energia que se propaga sem necessidade do meio material.
Condução: é a transferência de calor, onde os metais são os melhores condutores. CUMULUNIMBUS (trovoadas e granizos).
Convecção: é a movimentação vertical do ar por meio de correntes ascendentes e de correntes descendentes de ar frio. CUMULUS ou CUMULIFORMES (ar instável, com turbulência e desenvolvimento vertical).
Advecção: é o movimento de massa dos fluídos, no sentido horizontal. Há dois tipos: de ar frio sobre a superfície quente e de ar quente sobre superfície fria. ESTRATIFORMES (ar quente e úmido). Ar estável e sem turbulência.
Efeito estufa: é mais propício em dias de nuvem. Energia radiada do sol reflete sobre a superfície da Terra, parte da energia é absorvida pela atmosfera e parte volta ao espaço.
Estados físicos da água: evaporação, condensação, solidificação/congelação e sublimação.
Líquido > gasoso: vaporização.
Gasoso > Líquido: condensação/liquefação. = ponto de orvalho.
Gasoso > sólido: resublimação.
Sólido > gasoso: sublimação/deposição.
Sólido > líquido: fusão.
Líquido > sólido: solidificação/congelação.
O vapor da água está presente no ar e se classifica em: 0% = seco, 0% e 4% = úmido e 4% = saturado (100% de umidade relativa do ar).
UR (umidade relativa): 75% = 3%, 50% = 2% e 25% = 1%.
Ventos: é o movimento horizontal do ar em relação à superfície, sempre da maior pressão para menor pressão. A pressão não é constante, variando de um lugar para o outro e em períodos diferentes. A diferença de pressão origina uma força que acelera o ar, movimentado da região de anticiclone (alta pressão) para a do ciclone (baixa pressão). Os ventos se originam dos anticiclones, conhecidos como dispersores de ar e se deslocam em direção aos ciclones. Isso se deve ao princípio simples onde um fluído sujeito à reação da gravidade se move das áreas de alta densidade para as de baixa. Quanto maior a diferença de pressão, o vento fluirá com maior velocidade.
O vento é considerado calmo quando é inferior a 1 nó.
Força do gradiente de pressão: variação de pressão no sentido horizontal. Força que desloca o ar no sentido das pressões mais baixas. Quanto maior gradiente de pressão, maior a força e vice-versa.
Efeito Coriólis: das regiões polares, no hemisfério norte, a massa de ar para a direita e no hemisfério sul, a massa de ar para a esquerda.
Força centrífuga: máxima = equador, nula = polos.
Sistema de alta pressão: anticiclone
Sistema de baixa pressão: ciclone (convergente = de fora para dentro).
Hemisfério sul: horário.
Hemisfério norte: anti-horário.
Ventos – DIREÇÃO: norte magnético para fins de pouso e decolagem, relação ao norte geográfico para navegação.
Ventos – VELOCIDADE: KT (nó = 1,852km/h). 1KT = 1NM. NM/hora.
Ventos – CARÁTER: contínuo ou descontínuo.
Isóbaras: são linhas que determinam a mesma pressão e varia de 2 em 2 hPa.
Rajada: é quando a velocidade do vento aumenta em 10 ou mais nós num curto espaço de tempo em 20 segundos.
Brisas marítimas: durante o dia, o continente na região litorânea aquece mais que no oceano. Como o oceano demora mais a aquecer, ele terá uma temperatura mais baixa que o continente, onde no continente se origina um centro relativo de baixa pressão e no oceano um centro relativo de alta pressão. Tempo instável no litoral favorece a formação de nuvens locais. P> e T- para P< e T+.
Brisa terrestre: durante a noite, é a inversão dos centros de pressão em direção ao oceano. O resfriamento no continente é mais rápido que no oceano, estabelecendo um centro relativo de alta pressão sobre o continente e um centro relativo de baixa pressão sobre o oceano. P< e T+ para P> e T-.
Ventos de vale: ANABÁTICOS (sobe).
Ventos de montanha: CATABÁTICOS (desce).
Circulação vale-montanha: ocorre em dias de ventos locais fracos e de céu claro. Durante o dia, a encosta da montanha voltada para o Sol aquece mais rapidamente que o ar sobre o vale adjacente. Consequentemente o ar sobre a montanha é aquecido e se expande, diminuindo sua densidade. Origina-se assim, um centro de baixa pressão comparada com o vale que está menos aquecido e onde predomina um centro de alta pressão. A diferença de pressão origina um movimento do ar do vale em direção à encosta da montanha. Com atmosfera instável e presença de vapor de água no ar, a circulação de ar em direção ao topo da montanha, contribuirá com a formação de nuvens, podendo ocorrer chuvas locais. Montanha P< e T+ e vale P> e T-. De dia SOBE!
Circulação montanha-vale: à noite o resfriamento no topo da montanha é mais intenso do que o do ar acima do vale. O ar resfriado se torna mais denso estabelecendo assim um encontro relativo de alta pressão sobre a montanha e um de baixa pressão sobre o vale menos frio. Esse resfriamento pode acarretar a condensação de vapor d’água originando uma camada espessa de minúsculas gotas de água, denominada nevoeiro (stratus). Montanha P> e T- e vale P< e T+. De noite DESCE!
Nuvens: as nuvens são o resultado da condensação ou sublimação do vapor de água.
Granizo: até Ø5mm.
Saraiva: maior de Ø5mm.
Classificação das nuvens – aspectos físicos
Cumuliformes: desenvolvimento vertical, em grande extensão. Surgem isoladas, com precipitação forte em pancadas localizadas.
Estratiformes: desenvolvimento horizontal, cobrindo grande área. Possuem pouca espessura, com precipitação de caráter leve e contínuo.
Classificação das nuvens – estrutura física
Líquidas: formadas por gotículas de água. BAIXAS: ST, SC.
Sólidas: formadas por cristais de gelo. ALTAS: Ci, CC, CS.
Mistas: formadas por gotículas de água e cristais de gelo. MÉDIAS: AC, AS, NS.
Classificação das nuvens – estágio de formação
Altas: Cirrus (CI), Cirrocumulus (CC) e Cirrustratus (CS). NUNCA PRECIPITAM.
Médias: Altocumulus (AC), Altostratus (AS) e Nimbostratus (NS).
Baixas: Cumulonimbus (CB), Towering Cumulus (TCU), Cumulus (CU), Stratocumulos (SC) e Stratus (ST) = nevoeiro.
Nuvens de desenvolvimento vertival:
CU: turbulência leve e moderada.
TCU: turbulência moderada e severa.
CB: turbulência severa e extremamente severa.
Exercícios:
Qual a nuvem que quando o sol ou a lua incide sobre ela, provoca um fenômeno chamado HALO?
R: CS.
Como são chamadas as nuvens de contornos arredondados, parecidos com couve-flor? R: CU.
Nevoeiro:
Radiação: céu claro, UR = 97% a 100%, radiação terrestre e grandes números de condensação (poeira, fuligem, polens e sais)
Advecção:
NEVOEIRO AROGRÁFICO (montanha).
NEVOEIRO DE VAPOR: é um ar frio que se desloca sobre uma região líquida aquecida.
NEVOEIRO MARÍTIMO: é um ar quente que se desloca sobre uma região fria do mar.
Nevoeiros – UR = 97% a 100%: é uma nuvem stratus, junto à superfície. É um fenômeno que restringe a visibilidade para menos de 100m. O ponto de orvalho é a temperatura ideal para que haja a condensação. Névoa úmida é quando a visibilidade for igual ou maior que 1.000m, com a umidade relativa acima de 80%. Névoa seca é uma grande concentraçãode partículas sólidas e microscópicas em sustentação na atmosfera, com umidade relatira inferior a 80%.
Turbulência convectiva ou térmica: é devido do processo da convecção do ar quente subindo e frio descendo. É o tipo mais comum de turbulência.
Turbulência orográfica: consequência de ventos fortes que sopram perpendicularmente contra montanhas relativamente íngremes.
Turbulência mecânica de solo ou atrito: agitação em superfícies irregulares, provocando mudança de direção e velocidade do vento.
Turbulência de céu claro (CAT – Clear Air Turbulence): mais comum e intensa no inverno.
Windshear: ventos com direções diferentes, que na zona de contato, geram agitação no formato de tesoura.
Esteira de turbulência: turbulência dinâmica, provocada pelo fluxo aerodinâmico sobre as asas de aeronaves de grande porte, operando principalmente no solo.
Classificação das turbulências: leve, moderada, forte e severa.
Frentes: zona limítrofe/limite do encontro de duas massas de ar com características distintas.
Frente fria: antes da passagem de frente fria, a temperatura aumenta e a pressão diminui. Com a chegada, a temperatura diminui e a pressão aumenta. Deslocamento frente fria: HS = SW > NE / HN = NW > SE.
Frente quente: quando uma massa de ar tropical avança sobre outra polar e se apresenta mais intensa que ela. Deslocamento frente quente: HS = NW > SE / HN = SW > NE.
Frente estacionária: frente fria e quente que parou o seu deslocamento. Há um equilíbrio entre as massas.
Frente oclusa: é quando a frente fria alcança uma frente quente. Nesse caso, a massa de ar fria levanta a frente quente. Levantar = oclusão.
Trovoadas: manifestação da nuvem CB.
Fases de formação da trovoada (estágios):
1° Estágio cumulus ou desenvolvimento
2° Estágio de maturidade
3° Estágio de dissipação
Exercícios:
O que é trovoada? R: são fenômenos resultantes da manifestação de nuvem CB.
Quantos estágios tem uma trovoada? R: 3.
Quais são os estágios de uma trovoada? R: cumulus/formação, maturidade e dissipação.
Qual estágio da trovoada que prevalecem as correntes ascendentes? R: 1°.
Qual estágio da trovoada que prevalecem as correntes ascendentes e descendentes? R: 2°.
Qual estágio da trovoada que prevalecem as correntes descendentes? R: 3°.
Qual o estágio em que a trovoada atinge o seu ponto máximo de desenvolvimento? R: 2°.
Como se chama a nuvem que se assemelha a bigorna ou penacho? R: CB.
Qual o estágio da trovoada que as nuvens Cirrus indica a direção do corpo? R: 2°.
Efeitos das trovoadas sobre as aeronaves no pouso, decolagem e navegação aérea:
Ventos de rajada, perigosos nas operações de pouso e decolagem.
Chuva intensa em forma de pancadas.
Fortes correntes de ar ascendentes e descendentes.
Granizo/saraiva (precipitação sob a forma de pedras de gelo).
Turbulência que varia de leve a extremamente severa.
Relâmpagos: podem ser verticais (diante de uma trovoada), horizontais, de nuvem para nuvem (traseira de uma trovoada).
Formação de gelo dentro da nuvem: gelo claro ou cristal, misto e escarcha ou amorfo.
Gelo: a formação de gelo sobre as aeronaves acarreta excesso de peso, altera o perfil aerodinâmico, reduz a visibilidade em voo (muito perigoso no pouso), diminui a velocidade e aumenta o consumo de combustível. Catalisador: é o elemento que promove o início de uma reação ou modifica a velocidade como a mesma se processa. É a própria aeronave que funciona em caráter duplo.
Tipos de gelo: OFÉLIA APAVORADA ESTAVA GEMENDO!
Opaco, amorfo, escarcha ou granulado: formam-se em ar estável, nuvens estratiformes, sem turbulência. É de fácil remoção, deforma os bordos de ataque, alterando as características aerodinâmicas da aeronave. Resulta do congelamento instantâneo de pequenas gotículas super-resfriadas entre -10°C e -20°C.
Claro, cristal ou liso: é brilhante, translúcido, grandes gotas super-resfriadas. Adere fortemente à aeronave. Formam-se em ar instável, nuvens cumuliformes, com turbulência. É o tipo mais perigoso e se forma entre 0°C e -10°C.
Geada (orvalho congelado): é comum em aeronaves a jato que descem velozmente de níveis elevados e frios para níveis mais baixos, quentes e úmidos.
Dicas para a prova:
Tudo o que for orográfico, está relacionado à montanha e vice-versa.
Quanto mais você sobe mais a temperatura e a pressão diminui.
Convecção estará relacionada ao que for “mais quente”.
A direção do vento na meteorologia é dada em relação ao norte verdadeiro. Pousos e decolagens referem-se ao norte magnético.
O ar seco é mais pesado que o ar úmido em virtude: do peso molecular de seus componentes.
Os fluxos de ventos fortíssimos que ocorrem nos limites superiores da atmosfera e que predominam de oeste para leste nas latitudes temperadas são denominados: corrente de jato.
As nuvens cirrus são formadas por: cristais de gelo suspensos na atmosfera.
Num volume de ar, a % de vapor d’água varia entre: 0% e 4%.
O termômetro de mercúrio serve para medir a temperatura do: ar.
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A pressão atmosférica é exercida: em todos os sentidos.
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O instrumento usado para medir a pressão atmosférica é denominado: barômetro.
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Na variação da pressão atmosférica com a altitude a pressão: diminui com a altitude.
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A área de alta pressão do hemisfério sul apresenta circulação: anti-horária divergente.
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Ciclone é uma área de pressão: baixa.
A linha que une os pontos de mesma pressão atmosférica chama-se: isóbara.
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Anticiclone é uma área de pressão: alta.
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O vento ocorre em função da: diferença de pressão entre 2 pontos.
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A velocidade do vento é medida pelo: anemômetro.
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No vôo de uma baixa para uma alta pressão, a deriva do avião é a: direita, no hemisfério sul.
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A circulação do ar está ligada ao parâmetro: pressão.
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Durante o dia a brisa marinha sopra: do mar para a terra.
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No hemisfério sul, os sistemas de alta e baixa pressão estão associados, respectivamente ao: tempo estável e ao tempo instável.
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A velocidade do vento, para fins meteorológicos, é dada em: Kt (nós).
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Na circulação anticiclônica, temos ventos: divergentes.
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Os ventos que sopram numa baixa pressão constituem uma circulação: ciclônica.
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Cristais de gelo ocorrem em nuvens do tipo: Cirrus – CI.
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Um CB é caracterizado por: chuva intensa com relâmpagos.
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A trovoada sempre ocorre em nuvens: CB.
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As nuvens do tipo cumuliformes identificam/formam o ar: instável.
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São nuvens de desenvolvimento vertical aquelas que cruzam todos os estágios de desenvolvimento, identificadas pelas siglas: CU-CB.
 A precipitação forte e descontínua é característica das nuvens: cumuliformes.
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Os nevoeiros ocorrem: a baixa altura sobre o solo.
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Nevoeiro é uma nuvem colada á superfície, do tipo: ST.
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O nevoeiro de radiação é do tipo: massa de ar.
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O nevoeiro é um fenômeno que se restringe a: menos de 1000m.
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O ar mais frio, movendo-se sobre uma superfície liquida mais quente, ocasiona nevoeiro do tipo: vapor.
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A turbulência encontrada por uma aeronave voando sobre as montanhas é do tipo: orográfica.
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Normalmente durante o vôo, as turbulências estão associadas às correntes: convectivas.
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O gelo opaco, amorfo ou granular que se forma nas aeronaves, típico do ar estável, é denominado: escarcha.
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O gelo de aspecto brilhante e liso que se forma nas aeronaves, entre 0°C e -10°C, próprio do ar instável, é denominado: claro.
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As áreas críticas de formação de gelo em uma aeronave são as: asas e empenagens, as hélices, o carburador e o tubo de pitot.
São requisitos necessários para a formação de uma trovoada, o ar: instável, a umidade e a ação ascendente.
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A predominância de correntes ascendentes caracteriza uma trovoada na fase de: cumulus.
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O estágio de maturidade de uma trovoada é definido quando: há degeneração das correntes ascendentes.
Na impossibilidade de evitar o vôo em trovoadas, deve-se: desligar o piloto automático e o rádio, aumentar a RPM e fixar os objetos dentro da aeronave.
Frente, emmeteorologia é: a zona limítrofe entre duas massas de ar com características diferentes.
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Quando uma massa de ar + quente avança sobre outra + fria, temos uma frente: quente.
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Com a passagem de uma frente fria temos o ar: + frio empurrando e substituindo o ar + quente.
Os ventos que antecedem uma frente fria, no hemisfério sul, sopram do: norte e noroeste.
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As frentes quentes, no hemisfério sul, deslocam-se: NW para SE.
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As frentes quentes, em relação às frentes frias, são: + lentas.
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O ar úmido é uma mistura de ar seco e vapor d’água entre: 0% e 4%.
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As isóbaras são traçadas a cada: 2hectopascal, pares.
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Quanto maior a diferença de pressão, a velocidade do vento é: maior.
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Ao voar de uma alta para uma baixa pressão, no hemisfério sul, uma aeronave tem: deriva para esquerda.
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Nuvens altas são compostas de: cristais de gelo.
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Nuvem densa, de grandes dimensões, com base escura e o topo em forma de bigorna ou penacho são: CB.
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Nuvens que surgem isoladas e que se desenvolvem verticalmente são: cumuliformes.
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Ventos que descem a sotavento das montanhas, comprimindo e se aquecendo, são: catabáticos.
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As formações de gelo mais severas são encontradas: nas frentes frias.
O fator que influencia na variação da pressão atmosférica é o (a): temperatura.
Quando uma aeronave voa em grandes altitudes, ocorrerá o resfriamento da fuselagem. Ao descer para pouso entra em camada úmida de ar, pode ocorrer formação de gelo do tipo: geada.
Das condições de tempo específicas abaixo, indique aquela que poderá estar associada às trovoadas: granizo e chuva forte.
Trovoadas orográficas formam-se: o barlavento das montanhas.
A diferença de pressão entre dois pontos faz que o vento flua: da maior pressão para a menor pressão.
A primeira fase de uma trovoada é conhecida como fase de: cumulus.
O sistema de pressurização tem por objetivo fazer com que a pressão na cabine, em relação à pressão atmosférica externa a aeronave, seja: maior.
Os ventos que sopram do mar para o continente, formam ao longo do litoral nevoeiro: de vapor.
Define-se vento de superfície aquele que flui nos primeiros: 100m.
À noite a temperatura do solo diminui pelo processo de: radiação.
Na classificação das nuvens, as do estagio alto são: cirrus, cirrocumulus e cirrostratus.
Identifique o fenômeno abaixo que tem sua formação caracterizada pelo processo convectivo do ar: nuvens cumuliformes.
A nuvem cumulus congestus (TCU) é classificada como: de desenvolvimento vertical.
As nuvens cumulonimbus caracterizam-se por serem nuvens: verticais e escuras.
Quando uma trovoada vem acompanhada de varias mudanças nas condições meteorológicas, pode-se dizer que a mesma é de origem: frontal.
A turbulência convectiva ou térmica é mais intensa: durante o dia (à tarde) no verão e sobre o continente.
A turbulência causada pela corrente de jato é: de ar claro.
Nuvem de desenvolvimento: cumulonimbus.
O que ocorre com a pressão e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude: aumenta e diminui.
A turbulência que ocorre com maior freqüência no verão, identificada pela presença de nuvens cumuliformes, denomina-se: convectiva.
Quando uma massa de ar frio desloca uma massa de ar quente, tem-se uma frente: fria.
Em um dia frio a pressão atmosférica normalmente será: maior que a de um dia quente.
As nuvens constituídas unicamente por cristais de gelo são encontradas no estágio: alto.
Nuvens do estágio baixo: ST, SC.
A formação de gelo nas asas da aeronave concorre para: diminuir a sustentação.
A fase da trovoada em que a energia dos fenômenos meteorológicos diminui é denominada: dissipação.
O ar úmido, em relação ao ar seco: é menos denso.
O nevoeiro restringe a visibilidade junto ao solo podendo acarretar: fechamento do aeródromo.
O peso de um corpo é variável e a massa é invariável.
A turbulência orográfica é mais intensa: o sotavento das montanhas.
Um volume de ar se torna saturado com: 100% de umidade relativa.
As nuvens do estágio baixo e do estágio alto possuem respectivamente, uma estrutura: líquida e sólida/mista.
O que não interfere na pressão atmosférica: vento.
Nuvens de desenvolvimento horizontal: AS, NS, CS.
As turbulências que ocorrem pelo resultado do atrito de ventos fortes com uma superfície irregular, são do tipo: mecânicas/dinâmicas.
Considera-se vento calmo o que tem velocidade: inferior a 1 nó.
São estágios da trovoada: cumulus, maturidade e dissipação.
No hemisfério sul, os sistemas de ata e baixa pressão estão associados, respectivamente, ao tempo: estável e instáve.
Opaco, claro e geada são os três tipos de gelo.
O sentido de deslocamento das frentes frias no hemisfério sul é: do pólo para o equador de, SW para NE.
Ar quente é substituído pelo ar frio: Frente fria.
Ar frio é substituído pelo ar quente: Frente quente.
Encontro de frentes; uma delas é levantada: Frente oclusa.
Tende a transformar-se em quente: Frente estacionária.
Frente é uma zona de transição e descontinuidade entre massas de ar com características diferentes.
As frentes frias são mais rápidas e violentas que as frentes quentes.
Após a passagem de uma frente fria: a temperatura cai e a pressão aumenta.
Com relação à variação da pressão atmosférica, podemos dizer que quanto maior a: temperatura, menor a pressão.
Calor é: a energia cinética das moléculas de um corpo.
Convectivo é o processo de formação da trovoada.
É grandeza física que mede a quantidade de calor de um corpo: temperatura.
A velocidade do vento é medida pelo: anemômetro.
Orográfica é a turbulência que ocorre nas encostas.
Ar estável está associado à: formação de nuvens estratiformes.
O gelo mais perigoso para a aviação por ser pesado e aderente é: claro ou cristal.
As frentes frias, em relação às frentes quentes, são: + rápidas.
Nuvens de estágio baixo: CU, TCU, CB.
Quais os tipos de gelo: opaco/amorfo/escarcha/granulado, claro/crista/liso e geada.
A geofísica é dividida em: litosfera, hidrosfera e atmosfera.
A meteorologia é um ramo da: geofísica.
O ramo da geofísica que estuda os fenômenos que ocorrem na atmosfera chama-se: meteorologia.
A meteorologia divide-se em: pura (pesquisa) e aplicada (atividades humanas).
A meteorologia aeronáutica é um ramo da: meteorologia aplicada.
Funções da meteorologia aeronáutica: observar, analisar, prever, e informar, a fim de se efetuar vôos econômicos e seguros.
As estações do ano originam-se: na transação da terra.
Os paralelos determinam as seguintes latitudes terrestres: latitudes equatoriais (0°), latitudes tropicais e latitudes temperadas (trópicos de câncer: 23°27’N e capricórnio: 23°27’S, círculos polares do ártico: 66°33’N e antártico: 66°33’S. As quatro estações são bem definidas).
Função da atmosfera terrestre: absorção, difusão e reflexão, além do albedo = relação entre a radiação refletida e a incidente.
Ao nível do mar, o ar seco se compõe basicamente de: nitrogênio, oxigênio e argônio.
A composição do ar atmosférico é: 21% oxigênio, 78% nitrogênio, 1% de outros gases.
As % de nitrogênio e de oxigênio na atmosfera terrestre são respectivamente de: 78 e 21.
A ordem correta das camadas da atmosfera é: troposfera, tropopausa, estratosfera, ionosfera/termosfera e exosfera.
A camada mais baixa da atmosfera, em contato com a superfície terrestre, é denominada: troposfera.
Os fenômenos meteorológicos mais importantes e vôos ocorrem na: troposfera.
A camada da atmosfera que apresenta a maior concentração gasosa e sofre o efeito direto do aquecimento da superfície terrestre, denomina-se: troposfera.
As altitudes da troposfera são: 7 a 9 km nos pólos, 13 a 15 km nas latitudes temperadas e de 17 a 19 km no equador.
Velocidade da terra em torno de si e em torno do sol, respectivamente: 1.666 km/h e 106.500 km/h.
A variação vertical da temperatura com a altura chama-se: gradiente vertical.
Gradiente térmico normal ou positivo: é a perda de temperatura com a altitude.
Gradiente térmico médio da troposfera: é de 0,65°C/100m e 2°C/1.000m.
Gradiente térmiconegativo: é o aumento da temperatura com a altitude.
A camada da atmosfera caracterizada por um gradiente térmico negativo denomina-se: estratosfera.
Nas inversões de temperatura, indicando que aumenta ao invés de diminuir com a altura, o gradiente térmico é: negativo.
Gradiente térmico nulo (isotérmico): é quando a temperatura não aumenta nem diminui com a altitude.
O gradiente térmico na tropopausa é: isotérmico.
A camada de transição da atmosfera, com cerca de 4 km de espessura, dentro da qual o gradiente térmico é praticamente nulo, chama-se: tropopausa.
A camada intermediária entre a troposfera e a estratosfera é a: tropopausa.
O reconhecimento, principal característica, da tropopausa é feito por: isometria (mesma temperatura). Gradiente vertical isotérmico = temperatura não varia.
A faixa de transição tropopausa é mais fria sobre: o equador, sendo de 3 a 5 km.
A camada da atmosfera que apresenta a isotermia como principal característica é a: tropopausa.
Camada onde se inicia a difusão da luz solar (cor de céu azul) e a maior parte da camada de ozônio: estratosfera.
A distância da estratosfera acima da superfície terrestre é de: 70 km.
Na estratosfera exista uma camada de ozona ou ozonosfera de 25 km de largura que serve como filtro para raios ultravioleta penetrante.
A estratosfera possui: os três gradientes.
A camada que reflete as ondas de rádio e absorve raios gama, raios x, ultravioleta é a: ionosfera.
A exosfera não atua como filtro, não tem limite e se confunde com o espaço interplanetário.
Na atmosfera padrão, ao nível do mar, encontramos: ar seco, temperatura de 15°C e pressão de 1013,2hPa.
Densidade é: quantidade de moléculas de ar (matéria existente num corpo por unidade de volume). Sua fórmula é: D(ensidade) = M(assa)/V(olume).
Nos pólos, o PREDE aumenta e o TU diminui. Já no Equador, o PREDE diminui e o TU aumenta.
GB = 1hPa/9m = 30 pés.
A transferência à distância, através de um meio rarefeito, sem que haja contato entre os corpos, é a forma de propagação de calor conhecida como: radiação.
O processo de propagação de calor nos sólidos, onde os metais são os melhores condutores, é conhecido como: condução.
A propagação de calor que ocorre pelas correntes ascendentes e de frio pelas correntes descendentes é denominada: convecção.
O ar aquecido próximo a terra torna-se mais quente, mais leve e tende a subir produzindo: convecção.
O efeito turbulento na atmosfera, caracterizado por agitação vertical, é denominado: convecção.
Podemos dizer que convecção e advecção são respectivamente: nuvens com processo de desenvolvimento vertical e desenvolvimento horizontal.
A advecção é o movimento do calor ou ar aquecido no sentido: da alta para baixa pressão.
Os dois tipos de advecção, que é o movimento de massa dos fluídos, são: de ar frio sobre superfície quente e de ar quente sobre superfície fria.
O nevoeiro de vapor é do tipo: advecção.
O efeito estufa ocorre: nos dias com nuvens.
Os estados físicos da água:
LÍQUIDO > GASOSO: vaporização ou evaporização
GASOSO > LÍQUIDO: condensação ou liquefação
LÍQUIDO > SÓLIDO: solidificação ou congelação
SÓLIDO > LÍQUIDO: fusão
SÓLIDO > GASOSO: sublimação ou deposição
GASOSO > SÓLIDO: sublimação.
Exercícios:
A Marina está no aeroporto Santa Genoveva. A temperatura do aeroporto é de 32°C e a altitude do aeroporto é de 3.000 pés. Qual a temperatura externa da aeronave a 40.000 pés?
	2 – 1.000
X – 40.000
	- 80 + 38
	= -42°C
Qual a temperatura externa de uma aeronave a 60.000 pés, sabendo que a temperatura ao nível médio do mar é de -15°C?
	2 – 1.000
X – 60.000
	- 15 – 120
	= -135°C
A temperatura ao NMM é de 23°C. Qual é a temperatura externa de uma aeronave voando a 30.000 pés?
	2 – 1.000
23 – 30.000
	- 60 + 23
	= -37°C

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