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Hipoglicemiantes orais Diabetes: deficiência de insulina. É classificado em: Diabetes tipo 1: não produz insulina Diabetes tipo 2: produz mas secreta em pouca quantidade Quando não ocorre o metabolismo de glicose, ela é liberada através da glicogenólise que é a quebra o glicogênio. A glicose é liberada na corrente sanguínea levando a uma hiperglicemia. A insulina serve para carrear a molécula de glicose para dentro da célula, quando falta insulina a glicose é carreada para o Glut-4. Receptores de insulina sendo o G4 específico para glicose: G1: receptores de célula; G2: receptores de célula; G3: receptores de célula; G4: específico para glicose-insulina; G5: receptores de célula; Hipoglicemiantes orais (usado em diabetes tipo 2): Sulfonilureias: exclusivo para o tratamento; Biguanidas: exclusivo para o tratamento; Inibidores da alfa-glicosidade: adjuvante do tratamento, sempre usado associado a outro. 1- Sulfonilureias: 1° geração: 2° geração: glibenclamida e glicazida No pâncreas: quando se usa glibenclamida canais de K (potássio) se fecham e o cálcio se aproveita e entra. Quando entra ocorre despolarização e os canais de insulina se abrem mais ainda, pois ele “estica” a célula. No fígado: inibição da glicogenólise e da gliconeogênese 2- Biguanidas: Metformina Fenformina No trato gastrointestinal: inibe a absorção de glicose No fígado: inibição a glicogenólise e a gliconeogênese O risco de usar biguanidas é que no trato gastrointestinal inibe a absorção de glicose. Se inibe a absorção de glicose não tem respiração aeróbica, vai ser ativado o metabolismo anaeróbico que produzirá ácido lático que pode causar acidose lática. 3- Inibidores da alfa-glicosidade: Arcabose Ao comer alimentos polissacarídeos, eles são reduzidos a dissacarídeos devido à ação de enzimas presentes na saliva. No momento em que esse dissacarídeo chega no estômago, ele sofre ação das enzimas Hidralase e Amilase pancreática que reduzirão o mesmo em monossacarídeos liberando glicose. Caso a pessoa não possua insulina suficiente, o indivíduo terá pico de glicose. A função da Acarbose é inibir temporariamente a ação da hidralase e da amilase pancreática até que se tenha insulina suficiente para quando houver a liberação da glicose se forme o complexo insulina-glicose. Limiar renal: incapacidade dos túbulos renais em reabsorver totalmente a glicose. Quando ultrapassa necrosa os Nefrons e libera glicose na urina (glicosúria). Distúrbios na glândulas suprarrenais eleva a pressão pois vai comprometer o sistema renina-angiotensina.
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