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Radiologia & mamo digital

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Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM-PA. / 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
2 
 
 UM POUCO SOBRE RAIOS-X. 
 SÃO ONDAS ELETROMAGNÉTICAS TRANSVERSAIS DE CURTO COMPRIMENTO DE ONDA. 
FORAM DESCOBERTOS PELO FÍSICO ALEMÃO: WILHELM CONRAD RÖENTGEN, EM 08 DE NOVEMBRO DE 1895. 
DESTA DATA EM DIANTE, TIVEMOS UMA GRANDE EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE RAIOS-X UTILIZADOS EM 
DIAGNÓSTICO MÉDICO. 
COM A INVENÇÃO DO COMPUTADOR, CIENTISTAS PROMOVERAM O ENCONTRO DE DUAS IMPORTANTES ÁREAS: 
“RADIOLOGIA & INFORMÁTICA” – O CASAMENTO PERFEITO EM BENEFÍCIO DAS CIÊNCIAS MÉDICAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMOS ENTÃO UMA EVOLUÇÃO: 
 SISTEMA CONVENCIONAL DE RADIOLOGIA PARA SISTEMA DIGITAL. 
 
A RADIOLOGIA DIGITAL: (CARACTERÍSTICAS). 
APRESENTA IMAGENS RADIOGRÁFICAS GERADAS NO FORMATO DIGITAL, QUE PODEM SER: 
 ENVIADAS A UM MONITOR; 
 IMPRESSAS. 
 
 TEM SE TORNADO UMA REALIDADE, DEVIDO AO: 
 AVANÇO TECNOLÓGICO ASSOCIADO À REDUÇÃO DE CUSTOS DE ALGUNS PRÉ-REQUISITOS IMPORTANTES, 
COMO – MONITORES DE ALTA RESOLUÇÃO, COMPUTADORES DE ALTO DESEMPENHO E REDES DE 
TRANSMISSÃO DE DADOS DE ALTA VELOCIDADE. 
 
 A radiografia digital: 
A imagem digital apresenta uma série de vantagens em relação à imagem física, desde a facilidade de alteração de 
brilho, contraste e intensidade, o que permite melhorar a qualidade da imagem sem necessidade de repetir a 
irradiação do paciente, até a economia no processo de armazenagem, além da facilidade de disponibilização em rede 
de dados para acessos e diagnósticos remotos. 
Associados ao processo de aquisição da imagem digital estão os Sistemas de Arquivamento e Comunicação de 
Imagens (PACS). PICTURE ARCHIVING AND COMMUNICATIONS. 
Os PACS são sistemas que permitem a mudança do sistema convencional de aquisição e arquivamento de filmes pela 
aquisição e arquivamento de imagens digitais. O PACS, responsável pelo armazenamento e distribuição eletrônica 
das imagens digitais, integra-se com as modalidades geradoras de imagens digitais, o RIS e o HIS, proporcionando o 
tráfego de imagens associado à informações. 
 
 
 
 
 
 
EU OS DECLARO 
CASADOS! 
Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
3 
 
 RIS (Radiology Information System) - Sistema de informações radiológicas; 
 HIS (Hospital Information System) - Sistema de informações hospitalares; 
 DICOM 3.0 (OU MAIS) — protocolo padrão (atual) de comunicação da imagem digital. 
 
 Assim, em vez de utilizar o sistema de filmes com imagem física para gerar, armazenar, visualizar e gerar o laudo 
clínico, as imagens digitais permitem a visualização por terminal de vídeo de computador de alta definição e 
promovem maior facilidade na aquisição, no arquivamento e no transporte das imagens, utilizando para isso, uma 
rede de dados. 
 
 
 
 
 
 
Permitem, ainda o acesso remoto multiponto e simultâneo. A radiografia digital pode ser obtida por processo 
indireto ou direto, sendo o processo indireto o mais comum para os aparelhos de raios X. 
 
 A aquisição indireta da imagem digital. 
 O processo de aquisição indireta da radiografia digital é feito em duas etapas. Primeiro são adquiridos os dados 
geradores da imagem e, em uma segunda etapa, é feita a digitalização da imagem. 
 Esse processo consiste na aquisição convencional com registro em filme físico a partir da radiografia. Com a 
utilização de um aparelho de scanner especial de alta definição, é feita uma varredura da radiografia para a obtenção 
da imagem em formato digital. 
 
 
 
 
 Após o processo de digitalização, essa imagem poderá ser disponibilizada por uma rede de dados para acessos 
remotos em terminais de vídeo de alta definição e armazenada em mídias digitais, como qualquer outra imagem 
diagnostica digital. 
 No processo de geração da imagem digital por lâminas digitalizadoras, o conjunto composto pelo chassi, telas 
intensificadoras e filme, utilizado no sistema convencional é substituído por um chassi especial contendo uma lâmina 
interna capaz de armazenar a imagem latente por um tempo determinado. 
 Após a aquisição da imagem latente, de modo semelhante ao do sistema convencional, o chassi é colocado em 
uma leitora especial capaz de transformar as informações contidas na lâmina interna em uma imagem digital e 
limpar as informações contidas na lâmina para sua reutilização. 
 É importante saber que a imagem latente presente no écran de fósforo se degrada com o tempo, portanto 
embora ela possa ser mantida por até 24 horas, o seu escaneamento (digitalizaçào) deve ser feito em até l hora após 
a exposição. 
 OBS: IMAGEM LATENTE É AQUELA QUE AINDA NÃO PASSOU PELOS PROCEDIMENTOS DE REVELAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
CHASSI COM A LÂMINA 
INTERNA
Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
4 
 
A partir da leitura da lâmina obtém-se imagem digital que pode ser disponibilizada em rede de dados, ou impressa 
em suporte físico, filme radiográfico ou papel. 
 
 
 
 
 
 
 Processo de geração da imagem digital por lâminas digitalizadoras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para gerar uma imagem radiográfica digital com aparelho convencional é usado um sistema baseado em écran de 
fósforo de armazenamento, e a imagem digital gerada é denominada radiografia computadorizada (RC). 
 Os écrans de fósforo devem ser limpos após 500 exposições, a cada 30 dias, ou quando surgirem artefatos. É 
necessário muito cuidado ao limpá-los, pois são bem menos resistentes à abrasão do que os écrans intensificadores 
convencionais (radiográfico-radioscópicos). 
 
 A aquisição direta da imagem digital. 
A aquisição direta da imagem digital consiste na substituição do conjunto chassi, telas intensificadoras e filme por 
uma placa digitalizadora. Essa placa é composta de uma lâmina de cintilação capaz de transformar os fótons X em 
uma quantidade bem maior de fótons luminosos, tal como a tela intensificadora no processo convencional de 
geração de imagem. 
Uma rede de fotodiodos é responsável pela transformação do sinal luminoso em um sinal elétrico a ser tratado pelo 
computador. 
 
 Aparelho de raios-X digital. 
A imagem radiográfica digital gerada nesse tipo de aparelho não requer chassi e é denominada radiografia 
digital(RD). 
Usa uma tecnologia de leitura direta instantânea da aquisição da imagem radiográfica, através de detectores CGD 
(Charge-Coupled Device) ou detectores digitais de painel plano. 
Esses detectores de leitura instantânea estão combinados com diferentes tipos de conversor, que convertem direta 
ou indiretamente o feixe de radiação em cargas elétricas. 
 
OBSERVAÇÃO: CCD (Charge-Coupled Device) é o sensor responsável pela captura das imagens. É formado por uma 
matriz de fotodiodos que se carregam eletricamente ao receber luz. Detectores de conversão direta : Convertem 
diretamente os fótons de raios X em cargas elétricas, por meio de um fotocondutor de raio X (selênio amorfo); 
Detectores de conversão indireta: Convertem primeiramente os fótons de raios X em luz através de um cintilador, e 
a seguir a luz é convertida em cargas elétricas mediante fotodetectores (silicone amorfo integrado com fotodiodos 
ou CCD). 
 
 
 
 
Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
5 
 
 MAMOGRAFIA DIGITAL. 
 
 Na mamografia convencional, a geração das imagens da mama é feita diretamente sobre o filme radiográfico, 
com a utilização de uma tela intensificadora e a necessidade de um sistema de revelação para posterior obtenção da 
imagem e geração do laudo diagnóstico.Na mamografia digital, a imagem é obtida e apresentada na tela de um vídeo, permitindo a visualização 
imediatamente após a aquisição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sua armazenagem pode ser feita em disco ou fita magnética e posterior impressão em 
diversos suportes, como papel e filme radiográfico. Após a obtenção da imagem digitalizada, é 
muito simples a sua disponibilização em rede de dados, possibilitando seu envio a qualquer 
parte do mundo em questão de segundos. Outra vantagem da mamografia digitalizada é a 
possibilidade de tratamento da imagem após sua aquisição. Assim, através de variação de 
brilho, contraste e intensidade, pode ser possível recuperar imagens que não foram 
adquiridas com a técnica ideal, evitando-se, dessa forma, a re-exposição do paciente e 
consequente economia de insumos e tempo. A partir da aquisição, a amplificação da imagem 
pode ser feita diretamente na tela do computador, sem a necessidade de repetição do exame 
para realçar alguma microestrutura. 
 OBSERVAÇÃO: EM MAMOGRAFIA DIGITAL ESTE PROCEDIMENTO NÃO É NECESSÁRIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAL 
AMPLIADA / ZOOM 
Radiologia & Mamografia digital. / profº: Ricardo N. de Souza. 
 
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 MAMOGRAFIA CONVENCIONAL X DIGITAL. 
Podemos claramente visualizar tal diferença, pois o sistema digital nos forneçe uma melhor definição, deixando a 
imagem das mamas com uma excelente distinção de estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 No entanto, os sistemas de mamografia digitalizados são muito mais caros que os sistemas convencionais, o 
que ainda os torna pouco acessíveis para os serviços de radiodiagnósticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AGRADECIMENTOS: 
 
 À DEUS NOSSO PAI, PELA OPORTUNIDADE DE ESTAR AQUI NA TERRA E TER ESCRITO ESTE TRABALHO; 
 À MINHA FAMÍLIA QUE MUITO ME APOIA E INCENTIVA; 
 AOS AMIGOS PROFESSORES DO CURSO ENFERTEC QUE ESTÃO SEMPRE ME AJUDANDO A MELHORAR; 
 AO AMIGO NEVES, PELA AMIZADE, ORIENTAÇÃO E IMAGENS CEDIDAS; 
 AOS AMIGOS DO HPSM-14; 
 AOS AMIGOS DO GUAMÁ; 
 AOS AMIGOS DO HSM (HOSPITAL SAÚDE DA MULHER), PELO EXCELENTE APOIO; 
 À TODOS OS MEUS ALUNOS(AS); 
 AO AMIGOS ALUNOS DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MAMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
NUCLEAR E ESPECIALIZAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CURSO ENFERTEC. 
 AOS AMIGOS DA FAZ – RADIOLOGIA. 
 
INFELIZ É QUEM NÃO OUSA TUDO APRENDER, POIS NÃO SABE QUE PARA APRENDER ALGO É NECESSÁRIO RESIGNAR-SE A ESTUDAR 
SEMPRE! 
ELIPHÁS LEVI – A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS. 
CONVENCIONAL DIGITAL

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