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TRIGGER POINTS

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♦ Definir as principais causas que levam a formação dos pontos de gatilho;
♦ Saber como identificar os pontos de gatilho;
♦ Definir e reconhecer as zonas de Facilitação;
♦ Conceituar e tipificar os pontos de gatilho, bem como descrever o processo de sua formação;
♦ Observar os principais músculos acometidos e suas irradiações sintomatológicas;
♦ Aprender como tratar um ponto de gatilho.
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♦ TENSÃO: 
	Estado de semi contração permanente do músculo;
1- tensão maléfica
2- tensão benéfica
♦ RETRAÇÃO: 
1-acontece na musculatura;
2-embricamento da actina sobre a miosina;
3-tratável (evita a densificação do tec. Conjuntivo).
♦ ENCURTAMENTO:
Falta de crescimento do tecido músculo aponeurótico;
 Irrerversível
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 “Área estressada e normalmente crônica, onde as estruturas nervosas tendem a se tornar sensibilizadas, hiperexcitáveis, facilmente ativadas e irritadiças.”
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 Aparência de pele de ganso (como exposto ao frio);
Hidrose (sudorese);
 Hipestesia cutânea;
 Pele em aspecto de “casca de laranja” – trofedema subcutâneo;
 Espasmo muscular.
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 	Pontos de gatilho são áreas de hipertonia localizada (zonas facilitadas), sensíveis, dolorosas a pressão, edemaciadas. 
		Estão presentes em músculos, ou em outros tecidos moles (como ligamentos e tendões) devido à diversos fatores como a utilização incorreta ou exagerada, ao esforço indevido, a má postura, etc.
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Apresentam o jump sign ou “sinal do pulo”;
Dor ou sensibilidade localizada quando pressionadas;
Dores referidas, em áreas localizadas a certa distância;
Aumento do tônus dos tecidos envolvidos;
Efeito debilitante sobre a força dos músculos envolvidos;
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Triggers points embriônicos são aqueles que doem ao serem pressionados, mas não irradiam ou propagam os sintomas;
Trigger points latentes são aqueles que doem ou irradiam a dor ou outros sintomas (dormência, por exemplo), mas não são sintomas até então conhecidos pelo indivíduo;
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Pontos de gatilho ativos são aqueles que provocam sensações como dor e são reconhecidos causadores dos sintomas;
Pontos de gatilho satélites (ou embriônicos) são aqueles presentes nas áreas de dor referida.
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 OBSERVAÇÃO:
 		Os pontos de gatilho embriônicos e latentes são considerados pgs em potencial se forem suficientemente forçados ou estimulados, por qualquer agente, como: 
má postura, 
estresse, 
problemas emocionais, 
uso exagerado, etc.
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Tensão mecânica;
Circulação dificultada (isquemia);
Trauma / resposta inflamatória local;
Falta de mobilidade prolongada;
Estresse emocional.
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Fatores reflexos (disfunção visceral, vasoconstricção);
Fatores mecânico (má postura, falta de mobilidade, roupas apertadas);
Fatores sistêmicos (insuficiência de dieta, disfunção visceral, etc)
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 OBSERVAÇÃO:
		Uma característica dos pontos de gatilho é que eles podem ser ativados por qualquer estresse que afete o indivíduo como um todo, mesmo que ele não tenha, aparentemente, nada a ver com a área afetada, ou seja, onde está localizado o PG.”
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 OBSERVAÇÃO: 
		Depois que uma área se transforma em um ponto de gatilho ativo, ela pode variar conforme a intensidade dos sintomas (normalmente relacionados aos níveis de estresse e atividade), mas o ponto raramente é desativado, a menos e até que utilize-se algum método ou que sua causa diminua ou desapareça.”
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		Dores em certas regiões, podem ser causadas por pontos de gatilho ativos. Neste caso é inútil tratar o lugar onde a dor se manifesta , sem desativar o ponto de gatilho ou corrigir o provável agente causador.
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 Observação;
 Palpação;
 Avaliação específica.
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	PALPAÇÃO:
		Para identificar se a dor é causada por um ponto de gatilho, é só apertar (sem excesso) o ponto onde aparece a sintomatologia. 
		Caso essa dor aumente, trata-se de um processo patológico local.
		
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	 	Se não houver alteração pode ser uma dor referida, e cabe-nos achar o ponto de gatilho e estimula-lo na intenção de refazer ou aumentar a dor. 
		Se numa área de tensão os sintomas aumentarem ou reaparecerem, durante uma pressão de 3 a 5 segundos, é porque se trata de um ponto de gatilho e deverá ser tratado.
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		CRITÉRIOS ESSENCIAIS:
Banda muscular palpável;
Presença de nódulo sensível nesta banda;
Reprodução sintomática com a pressão sobre o ponto doloroso;
Limitação de movimento pela dor.
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# Observações:
Observação da “twitch response” após agulhamento ou palpação do TP;
Dor ou alteração da sensibilidade na distribuição deste TP;
ENMG demonstrando atividade elétrica espontânea na banda rígida ou no próprio TP.
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		Pode-se utilizar a pressão direta dos dedos ou polegar sobre o ponto de gatilho. 	Denominamos “pressão isquêmica”, “pressão inibitória” ou “pressão de relaxamento”.
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		Seguinte sequência:
Pressione o ponto (até o aparecimento dos sintomas reflexos), mantendo a pressão por 5 segundos;
Reduza a pressão à metade por mais 2 a 3 segundos;
Mantenha a sequência dos itens 1 e 2 por 1 (um) minuto ou até cessar ou diminuir significativamente os sintomas;
Pare de pressionar e apertar.
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	OBSERVAÇÃO:	
		Independente do tratamento utilizado, o músculo onde se localiza o ponto de gatilho precisa ser alongado para recuperar seu comprimento normal.
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OUTROS MÉTODOS DE TRATAMENTO:
Acupuntura;
Gelo.
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OBSERVAÇÃO:
Se o ponto de gatilho for antigo, os tecidos que o rodeiam podem estar enrijecidos;
Se o ponto for recente e os tecidos não estiverem enrijecidos ou organizados em fibrose, ele pode reagir bem ao alongamento simples;
Os pontos de gatilho podem ser provocado por outras causas e, a menos que sejam eliminadas, eles ressurgirão.
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		Os pontos de gatilho podem gerar uma série de sintomas, por afetar o sistema nervoso, a função circulatória e o equilíbrio hormonal, provocando alterações por todo o corpo, tais como:
Visão deformada;
Respiração anômala;
Debilidade muscular;
Hipersensibilidade cutânea.
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Trate os pontos de gatilho apenas para eliminar a dor e não outros prováveis sintomas;
Evite tratar os pontos de gatilho em áreas inflamadas, inchadas ou edemaciadas;
Não trate os pgs em áreas com manchas, cicatrizes ou veias varicosas;
Não trate os pgs em seios;
Não trate os pgs em mulheres grávidas sem consentimento médico
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Temporal;
Esternocleidomastoideo;
Peitoral maior e menor;
Infra espinhoso;
Subescapular;
Trapézio;
Elevador da escápula;
Glúteo médio;
Piriforme;
Panturrilha;
Quadrado lombar;
Técnica de Jones;
Uso de spray para resfriamento.

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