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Economia da Informação e do Conhecimento

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ECONOMIA E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Economia da Informação e do Conhecimento
INTRODUÇÃO
É consenso geral de que o homem é um ser social. Isso significa que o homem só se torna homem à medida que este está inserido na cultura e na vida social. Nesse caso, não é possível compreender as dimensões humanas sem considerar ou compreender a vida social. Somos homens e mulheres, porque vivemos em sociedade. A sociedade nos forma e ao mesmo tempo formamos e modificamos também essa mesma sociedade. É uma via de mão dupla.
A nova economia, ou economia baseada em conhecimento, não se refere somente às indústrias de software, computação ou biotecnologia, ou a tecnologias da informação e a internet. Trata-se também de novas fontes de vantagens competitivas como a capacidade de inovar e criar novos produtos e explorar novos mercados.
Com grande reconhecimento no mundo da informática, fundou a OLPC, uma organização sem fins lucrativos que pretende assegurar a possibilidade de todos os estudantes terem o seu próprio portátil com vista a melhorar o seu nível de educação e a propiciar a sua entrada na nova era do conhecimento.
A sociedade tenderá a ser cada vez mais competitiva, criando mais riqueza e consequentemente qualidade de vida, tornando-se numa sociedade mais livre evitando a exclusão do cidadão convidando-o a participar. Mas para que isto seja possível e não se criem maiores dissimetrias sociais, as políticas educativas desempenham um papel primordial. Assim, a escola assume um papel fundamental na Sociedade da Informação, dotar o homem de capacidades para competir com o avanço tecnológico, condicionando-o, de maneira a que este avanço não seja autônomo, e possa ser controlado, de modo, a que sejam as nossas necessidades a corresponder ao desenvolvimento tecnológico e não o desenvolvimento tecnológico a moldar as nossas necessidades. 
Fonte: Tecmundo
		DESENVOLVIMENTO
A competitividade exige um alto grau de desempenho profissional e flexibilidade, apostando-se na qualidade do produto ou serviço final em detrimento do processo. A caneta e o papel estão claramente a ser substituídos pelas capacidades oferecidas pela informática, quer em termos de hardware como de software. As facilidades que as tecnologias trazem têm vindo a aumentar o nível de complexidade da informação e o seu respectivo tratamento. Com a Internet existe a troca de fluxo vivo de informação. A economia também é influenciada por este processo.
Segundo Ambrosi, Pimenta (2005), à primeira vista, o mesmo movimento de liberalização/resistência manifesta-se quando se passa a falar de informação: de um lado a doxa internacional pretende que apenas uma desregulamentação dos mercados permitirá introduzir as infraestruturas necessárias para um acesso universal à Sociedade da Informação. De outro, movimentos lutam para que a informação permaneça antes de tudo um bem público, e enaltecem uma regulamentação e uma governança pública à altura dos grandes desafios da era da informação.  A informação encontra-se bem no âmago do processo econômico atual, mas ela o ultrapassa e escapa a ele em grande parte. Para o grande desprazer daqueles que buscam ver na cultura apenas os bens culturais provenientes das indústrias culturais e fontes de novos mercados potenciais, as redes informativas fizeram detonar os intercâmbios de conteúdos culturais não mercantis, dando visibilidade às forças criadoras de agora em diante interconectadas, que inventam e experimentam caminhos construindo novos modos de produção colaboradora. 
A influência das tecnologias da informação e comunicação nos rumos da sociedade contemporânea
Deliberadamente, a evolução das tecnologias da informação e comunicação e a sua invasão nos países periféricos, sem um compromisso sério dos Governos em repensar a nova economia, ou proposição e aplicação de novas formas de manutenção e gestão da sociedade como um todo, levando em consideração o grande impacto que as tecnologias da informação e comunicação trazem (principalmente na geração de empregos e desenvolvimento social), faz com que os inúmeros aspectos negativos ganhem terreno e coloquem a Sociedade da Informação em crise. Uma crise sem precedentes na história, dado que os aspectos que a desencadearam tendem a crescer exponencialmente e se desenvolverem. Enquanto por outro lado se percebe, senão a estagnação, pelo menos não a mesma preocupação dos governos frente à proposição de projetos e incentivos relativos à educação e à inserção da população neste novo contexto digital.
Segundo Perriault (apud BELLONI, 2006, p.47) está ocorrendo uma mudança de extrema importância quanto à posição relativa dos atores no campo da educação e da formação. A Educação a Distância, então, apresenta-se, nesse contexto da sociedade contemporânea, como uma modalidade de ensino e aprendizagem adequada para atender às novas demandas que surgem no âmbito da educação como consequência das mudanças da nova ordem econômica mundial. Nesse cenário, identifica-se o delineamento de uma nova era: a era do conhecimento. Esta se desenvolve no contexto de uma revolução tecnológica que possibilita movimentos de circulação de informações com velocidade e intensidade jamais previstas na história. Diante dessa realidade, é evidente a necessidade de formação permanente dos profissionais. E, assim, vislumbra-se a Educação a Distância como uma alternativa plausível. 
A inserção dos diferentes países na Sociedade Informacional ou do Conhecimento
Deste estágio inicial, tecnologia e sociedade impulsionam a nova era informacional, de tal maneira, que a inovação tecnológica e as aplicações sociais, a ela destinadas, resultam em um complexo padrão interativo em contínuo crescimento. Nesta relação ´tecnologia-sociedade´, ressalte-se também a importância do papel do Estado, liderando ou obstaculizando o processo de inovação tecnológica. Na Terceira Revolução Tecnológica essa parceria se deu em benefício das mudanças, não coincidentemente em um período histórico de reestruturação do capitalismo global, para a qual as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) integraram como ferramenta fundamental.
Desta forma, a Sociedade Informacional emerge de um processo de transformação de base capitalista e também de base informacional. No Brasil dos anos de 1980, já se faziam sentir os primeiros movimentos de emergência desta nova sociedade, com o advento da Internet junto aos meios científicos e acadêmicos. O Estado brasileiro se fazia então presente junto aos fóruns de discussão interna sobre a nova revolução informacional, que tomava as esferas econômicas mundiais, através da Embratel, que exercia o controle sobre a operação das telecomunicações interestaduais e internacionais do país. Neste mesmo período, mais precisamente em outubro de 1984, foi estabelecida pelo Governo Federal a Política Nacional de Informática (PNI) que introduziu no Brasil a reserva de mercado da informática. 
O Brasil no XIV Fórum Nacional (2002) buscou introduzir, no debate nacional, tema de grande atualidade e de alta relevância para o futuro do país: o da economia do conhecimento. Nele, através de uma parceria entre o Fórum e o Centro de Economia do Conhecimento do Banco Mundial, houve três painéis em que se discutiram as implicações da Economia do Conhecimento para o Brasil. E o Pronunciamento Inaugural do Presidente Fernando Henrique Cardoso teve como título “O Brasil a caminho da Sociedade do Conhecimento”. Também o Pronunciamento Inaugural do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi sobre “Economia do Conhecimento, Crescimento e Inclusão Social: a Estratégia global de desenvolvimento do Brasil”. Isso significa estar havendo sinais de que o País parece reconhecer a necessidade de evoluir para o novo Modelo. É chegada, assim, a hora de termos também o nosso Programa de transição para a Economia do Conhecimento. Após exame dos rumos da política industrial e do comércio exterior brasileiro (feito pelo ministro Sérgio Amaral) e das implicações gerais, para o Brasil da economia do conhecimento(a cargo de Carl Dahlman, do Banco Mundial), dá-se ênfase ao investimento para exportar, que se traduz em levar as novas tecnologias (genéricas e específicas) a todos os setores produtivos (infraestrutura, agricultura, indústria, serviços), tornando todos eles densos em conhecimento e, em consequência, mais competitivos.
O ano de 1995, em que se estruturaram as bases de expansão da Internet no Brasil, também foi o ano de fundação da ONG CDI, Comitê para a Democratização da Informática, com seu projeto pioneiro de ´Inclusão Digital´. A expansão da Internet já aparecia, à época, no Brasil, como um novo fenômeno cultural. A revista Veja, por exemplo, apresentava como tema de reportagem de capa da revista a matéria: "Internet: a rede planetária em que você ainda vai se plugar".
A partir século XX, O mundo ingressou em uma etapa de profundas evoluções no campo tecnológico desencadeada principalmente pela junção entre conhecimento científico e produção industrial. O desenvolvimento da eletrônica e o surgimento da informática possibilitaram a introdução de novas técnicas de produção. Iniciou-se, assim, uma nova fase da indústria conhecida como Terceira Revolução Industrial ou mais conhecida atualmente como Revolução Técnico-Científico-Informacional.
A Terceira Revolução Industrial caracteriza-se pela grande importância da tecnologia avançada ou de ponta, presente em muitas indústrias, e pelo uso de silício, mineral empregado na fabricação de placas de computador. Nas fábricas, é cada vez maior o processo de automação (ou robotização), isto é, o uso de máquinas e robôs industriais que substituam a mão de obra humana.
O uso de automação, ao invés de pessoas, garante a empresa tem menos despesas já que não há riscos, levando também a um aumento de precisão e velocidade de produção.
A informatização penetrou na sociedade tal como a energia elétrica, resultante da Segunda Revolução Industrial, reconfigurou a vida das cidades. O computador, ícone da nova revolução, ligado em rede está alterando a relação das pessoas com o tempo e com o espaço. O computador ressuscitou a escrita após a supremacia das mídias audiovisuais, principalmente após o império da comunicação televisiva. As redes informacionais permitem ampliar a capacidade de pensar de modo inimaginável. A nova revolução tecnológica ampliou a inteligência humana. Esta é uma nova tecnologia que permite aumentar o armazenamento, o processamento e a análise de informações, realizar bilhões de relações entre milhares de dados por segundo.
Fonte: geo-andronico
Comércio Eletrônico
A Tecnologia da Informação e Comunicação constitui um novo campo que começa a ser explorado por instituições como agências estatísticas e de governo, institutos de pesquisas, consultoria e planejamento e pela área acadêmica. Um bom exemplo dessa condição envolve as contradições originadas em torno do comércio eletrônico, ou e-commerce.
Desde sua incursão, a definição de comércio eletrônico tem sido a fonte de muitos debates. Mediante a exigência de conhecimento ditada pelo cenário socioeconômico internacional, discute-se um arcabouço teórico, de medidas estatísticas e de definições a serem adotadas para melhor compreender a interação entre tecnologia e o processo de negócios. Desse modo, discute-se sobre a identificação de oportunidades, o aperfeiçoamento das aplicações de estudos e políticas, a aquisição de maior entendimento e melhor visão de todos os atores econômicos e seus objetivos e a revisão de pressupostos já estabelecidos.
Além disso, investiga-se a maneira mais acertada de produzir índices que retratem a intensidade e o impacto do comércio eletrônico, possibilitando fundamentar critérios e diretrizes para modelos teóricos, metodológicos e conceituais que permitam o incremento da comunicação e a colaboração entre empresas, o desenvolvimento e aperfeiçoamento de previsões para futuras necessidades no âmbito da sociedade da informação.
Desafios para os profissionais da sociedade do conhecimento
 A busca constante por processo de gestão de pessoas faz parte da organização que visa cada vez mais à satisfação de seus funcionários para que, motivados, executem suas tarefas com eficiência e eficácia. A gestão de pessoas é a preocupação de muitas organizações para que seus objetivos sejam atingidos, de preferência com a participação de um grupo eficaz e motivado liderado por um gestor que possa ter os seguintes desafios estratégicos nesta atividade:
Gerir competências; 
Gerir conhecimento; 
Formar novo perfil do profissional demandado pelo setor; 
Gerir novas relações trabalhistas;
Manter motivação/clima organizacional; 
Desenvolver uma cultura gerencial voltada para a excelência; 
RH reconhecido como contributivo para o negócio; 
RH reconhecido como estratégico;
Conciliar redução de custo e desempenho humano de qualidade equilíbrio com qualidade de vida no trabalho;
Descentralizar gestão de “RH”.
A sociedade do conhecimento gerou uma série de desafios tanto para as empresas como para os trabalhadores. Essa evolução obrigou as organizações, mais especificamente gestores, focar seu olhar no capital humano com o objetivo de avaliar se os profissionais que fazem parte do negócio estão ou não capacitados para esses novos desafios. A organização que deseja atingir o sucesso deve investir em conhecimento.
Uma medida que deve ser adotada em resposta aos desafios citados é deixar de ver a empresa como um processo burocrático e de controle, para focar sua atenção nas pessoas. Nesse trabalho, a atuação dos profissionais de Gestão de Pessoas é fundamental, pois são agentes permanentes de mudança e possibilitam a incorporação e ingresso, por parte da organização, na cultura da informação.
Além disso, a empresa precisa: atrair, reter e desenvolver talentos, transformar-se num pólo de formação, educação e aperfeiçoamento, investir em educação corporativa, traçar objetivos e estratégias eficazes para continuar crescendo no mercado mesmo que este esteja em crise, incentivar a criatividade, inovação e empreendedorismo dos colaboradores, investir em tecnologia e buscar a ampliação da sua atuação, a nível de negócios e a nível social, na sociedade em que está inserida.
CONCLUSÃO
A sociedade do conhecimento gerou mudanças irreversíveis que devem ser absorvidas por empresas e profissionais que querem ter sucesso.
As empresas, para vencerem, devem investir, principalmente, nas pessoas. Os profissionais, onde o autor desse artigo se inclui, necessitam investir em aprendizado e unir a especialização com a visão sistêmica. Ambos devem caminhar juntos. O profissional deve estar motivado a enfrentar as mudanças e a aprender continuamente e a empresa deve estar disposta a fornecer os recursos necessários que viabilizem a atuação daquele.
Nos últimos 20 anos as políticas para ciência e tecnologia desenvolveram-se substancialmente, uma vez que a competitividade econômica clamava por uma redefinição do papel do conhecimento na construção das vantagens competitivas das empresas e na forma de organização do Estado. Respectivamente, a adoção de programas ligados à Sociedade da Informação, no contexto dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, reforçou a discussão sobre a necessidade de indicadores e análises técnicas, econômicas e sociais no âmbito das agências estatísticas. Todavia, seja porque as estruturas tecnológicas e patrimoniais encontram-se em pleno processo de transformação, dado que incorporam simultaneamente determinações qualitativas de ordem sociocultural, ligadas à dimensão da experiência e ao conhecimento, as dificuldades desse processo não são nada desprezíveis.
Dessa forma é necessário o desenvolvimento de políticas públicas que primem pela liberdade e acesso à informação e pelo provimento de espaços que fomentem o estabelecimento da comunicação e da tomada de decisão pelo cidadão comum, tornando-se necessário o desenvolvimento de projetos em governo eletrônico e políticas públicas que, capturem os interesses da sociedade porque, qualquer sociedadeque pretende evoluir e se desenvolver em todos os setores, necessita saber utilizar e projetar, através das tecnologias. Logo, a inclusão digital, inclusive do governo, não pode ser uma opção, é preciso ser realidade para o desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento.
REFERÊNCIAS:
ALVES, Carlos.“Sociedade do conhecimento e economia do conhecimento” Disponível em: <htpps://corporativowordpress.com> Acessado em: 11/10/18.
AMBROSI, A.; Pimenta, D.; Peugeot, V. Rumo às sociedades compartilhadas. In: _______ (Coord.). Desafios das palavras: enfoques multiculturais sobre as sociedades da informação. Disponível em:<http://vecam.org>l Acesso em: 30 de outubro 2009. [Disponível através da Licença Creative Commons].
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Editora Autores Associados, 2001.
GUGELMIN, Felipe. “Inteligencia Artificial importante ela molda nosso futuro”. Disponível em: <https:// <www.tecmundo.com.br> Acessado em:11/10/18.
NASCIMENTO, Sheila Santos. “Economia e finanças/sociedade do conhecimento” Disponível em: <htpp://www.administradores.com.br >Acessado em: 11/08/18.
PORTALEDUCAÇÃO. “A sociedade do conhecimento.” Disponível em: <htpps://portaleducacao.com.br> Acessado em: 11/10/18.
ROVER, Aires.“artigo sociedade do conhecimento” Disponível em: htpps://egov.ufsc.br
Acessado em: 11/10/18.
WIKIPEDIA. “Sociedade da Informacao.” Disponível em: <https://pt.wikipedia.org> Acessado em: 11/10/18.

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