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UNIP Universidade Paulista Lançamento de Projéteis Docente: ANGELO ROBER PULICI Autores Adenilson D. Liziero junior RA: D53668-0 João Pedro de Souza Gomes D575CD-7 Amanda Letícia da Silva RA: D554263 Namie Hirooka Rodrigues D58EIJ2 Maria Vitoria Maffei D6623G5 Brenda Beatriz Bertin dos Santos N38169-8 Turma EB1AB28 – T2 Novembro/2018 São José do Rio Preto Sumário RESUMO 4 OBJETIVOS 4 INTRODUÇÃO TEÓRICA 4 MATERIAL UTILIZADO 4 PARTE EXPERIMENTAL 5 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 5 Cálculos: 5 GRÁFICO 6 DISCUSSÃO 8 CONCLUSÃO 8 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 8 RESUMO Neste experimento tínhamos uma pequena plataforma, uma esfera de ferro, uma folha quadriculada e um papel carbono. Primeiro regulamos a plataforma em 6° e liberamos a esfera, graças ao papel carbono a trajetória da esfera foi gravada na folha quadriculada. Repetimos esse procedimento, porém agora aumentando o ângulo para 9° fazendo com que a trajetória da esfera gerasse uma curva menor. Assim fomos aumentando para 12° e por fim 15°. Isso nos mostrou que quanto maior fosse o ângulo menor seria o tempo de a esfera chegar ao fim do trajeto e menor seria o arco que a esfera faria à partir de seu lançamento . OBJETIVOS Este experimento tem como objetivo, encontrar o movimento da esfera por MUV (movimento uniformemente variável), para avaliar a velocidade, tempo e a inclinação em que a esfera leva para atingir a base em determinados ângulos. Este rela tório tem como objetivo en globar cálculos e textos explicativos a respeito da experiência f eita em laboratório sobre o trilho de a r no M.R.U. (Movimento Retilíneo Uniforme) e M.R.U.V. (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado). Este rela tório tem como objetivo en globar cálculos e textos explicativos a respeito da experiência f eita em laboratório sobre o trilho de a r no M.R.U. (Movimento Retilíneo Uniforme) e M.R.U.V. (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado). Este rela tório tem como objetivo en globar cálculos e textos explicativos a respeito da experiência f eita em laboratório sobre o trilho de a r no M.R.U. (Movimento Retilíneo Uniforme) e M.R.U.V. (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado) INTRODUÇÃO TEÓRICA Neste experimento fizemos o lançamento de projeteis em um plano inclinado de uma altura qualquer, tendo seu alcance determinado. Uma partícula é lançada com velocidade inicial v0, segundo um ângulo em relação ao eixo horizontal, estando sob a ação da aceleração da gravidade, agindo verticalmente para baixo, impondo uma trajetória parabólica, resultante da composição de dois movimentos. Em cada ponto da trajetória, a velocidade resultante do projétil, cuja direção é tangente à trajetória, é dada pela soma vetorial da velocidade horizontal que permanece constante, e da velocidade vertical, cujo módulo varia, pois, a aceleração da gravidade tem direção vertical. Em suma, com o aumento da inclinação o tempo diminuirá, este experimento nos ajudara a provar isso. MATERIAL UTILIZADO Montagem Experimental Plano inclinado para lançamento de projétil (plano de Packard); Esfera de aço; Papel Carbono; Papel milimetrado; Nível Calculadora científica Trilho de Ar 2 Foto célula 3 Trena/Régua 4 Cronometro Digital 5 Compressor de ar Trilho de Ar 2 Foto célula 3 Trena/Régua 4 Cronometro Digital 5 Compressor de ar PARTE EXPERIMENTAL Após ciência das expressões e material que será necessário para realização do experimento, podemos começar a executá-lo. Tendo um plano inclinado (Plano de Packard) , posicionamos sobre ele, primeiramente, o papel milimetrado e, em cima deste, o papel carbono. Feito isso, colocamos a esfera de aço junto à mola, comprimindo-a e, em seguida, a soltamos para esta ser lançada horizontalmente no plano. O papel carbono fez com que a trajetória da esfera ficasse descrita no papel milimetrado quando esta descia o plano, descrevendo uma trajetória parabólica realizada pela mesma. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Cálculos: Ângulo 6 : 8.8-4,5/20^2-18^2 = 4,3/76 = +0,056 Ângulo 9 : 20-17/11,4^2-9,4^2 = 3/34,85 = +0,086 12 : 23,6-21/8^2-6^2 = 2,6/28 = +0,092 Ângulo 15 : 6-2/14,2^2-12,9^2 = 4/35.23 = +0,113 GRÁFICO DISCUSSÃO Durante o experimento percebemos que com a inclinação inicial (3°,6°,9° e 12°), não estava dando certo, pois, estava batendo na parte lateral e não fazendo o percurso como deveria, então decidimos deixar uma inclinação de 6°,9°,12° e 15°, com isso conseguimos os resultados esperados. O tempo precisou ser preciso e a inclinação também para que não houvesse nenhum erro durante os cálculos. Após o procedimento notamos também que quando maior a inclinação o tempo em que a bolinha caia era menor. CONCLUSÃO Concluímos no lançamento de projéteis que para calcularmos a trajetória de um objeto, precisamos de uma série de medidas e somas vetoriais para determinarmos seu deslocamento e também seu tempo, assim descobrindo sua velocidade, com essas informações conseguimos calcular, além de seu tempo real, sua velocidade e constante K reais. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2 – Paul A.Tipler
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