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Método de Tomada de Decisao

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Métodos de Tomada de Decisão
 Dúvidas Gerais
N1 – Realização/Materiais Referenciais
N2 – Agendamento/ Materiais para Estudo
SWOT: Seu papel é formular planos para objetivos estratégicos com base nas forças e fraquezas do negócio (ambiente interno), e nas oportunidades e ameaças de mercado (ambiente externo).
A criação da análise SWOT é creditada a Albert Humphrey e sua equipe de pesquisa na Universidade de Stanford nos anos 60 e 70. 
Em suas pesquisas, eles procuravam entender porque o planejamento estratégico de empresas importantes havia falhado. 
Albert S. Humphrey foi um consultor empresarial e de gestão americano especializado em gestão organizacional e mudança cultural. Inicialmente graduado em engenharia química em Illinois.
ANÁLISE SWOT- Histórico
Análise SWOT 
FOFA (Forças, Ameaças, Fraquezas e Oportunidades).
A análise SWOT serve para embasar a tomada de decisões.
diagnóstico/redução de riscos/exploração de novas oportunidades/criação de novas estratégias.
Portanto, a análise SWOT pode ajudar o negócio das seguintes formas:
Dar mais segurança para a tomada de decisão
Conhecer profundamente o cenário
Compreender a posição em relação aos concorrentes
Antecipar-se a movimentos externos
Indicar alternativas de ação
A metodologia é bastante versátil e fácil de ser aplicada.
Por isso, ela se tornou popular e passou a ser usada não só por grandes empresas (como na sua origem), mas também pequenos negócios, novos projetos, produtos, lugares, blogs e pessoas.
A análise SWOT deve ser, tanto quanto possível, dinâmica e permanente. Além da análise da situação atual, é importante confrontá-la com a situação no passado, a sua evolução, a situação prevista e sua evolução futura.
Os fatores internos podem ser classificados como pontos fortes ou fraquezas.
Metodologia Aplicada – SWOT
1º Passo: Classificação
a) Ameaças: refere-se a forças ambientais, incontroláveis pela empresa, que criam obstáculos à sua estratégia, mas que poderão ou não ser evitadas, desde que reconhecidas em tempo hábil;
b) Oportunidades: refere-se a forças ambientais, incontroláveis pela empresa, que podem favorecer a sua ação estratégica, desde que reconhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto perduram;
c) Pontos Fortes: refere-se a vantagens estruturais controláveis pela empresa e que a favorece perante as oportunidades e ameaças do ambiente; e,
d) Pontos Fracos: refere-se a desvantagens estruturais controláveis pela empresa que a desfavorecem perante as oportunidades e ameaças do ambiente.
2º Passo: Categorização
Consiste da indicação de graus de importância para cada quesito analisado, considerando-se três categorias:
· Muito importante (categoria 4): refere-se ao fato de que o quesito é fundamental em termos de impacto no negócio da organização;
· Importante (categoria 2): refere-se ao quesito que guarda importância relativa com o impacto no negócio da organização; e,
· Pouco importante (categoria 1): refere-se aos quesitos que, embora relacionados ao impacto na organização, não refletem significativamente na questão, devendo, de qualquer sorte, ser considerados.
3º Passo: Ponderação
Consiste do cruzamento dos fatores definidos na SWOT, de forma a identificar os pontos mais relevantes, conforme indica a figura a seguir:
                                                                                                                                                     
4º Passo: Objetivos para geração de Estratégia
O último passo de análise consiste da indicação de objetivos para a estratégia mais adequada a ser adotada. Tal estratégia é definida a partir do somatório dos quadrantes (conforme indicado no passo anterior), com destaque para o quadrante que apresentar a maior pontuação.
A escolha da estratégia segue o que se apresenta na figura seguinte e explicações subseqüentes:
Matriz FOFA, SWOT ou PFOA
O resultado da análise é a criação da matriz, também chamada de Matriz SWOT, que ajuda a identificar os principais fatores internos a serem trabalhados e os pontos externos que demandam atenção.
Programação Neurolinguistica 
 Histórico
John Grinder 
Richard Bandler
Em meados da década de 1970, na universidade da Santa Cruz, na Califórnia, esses dois estudiosos uniram-se, pois tinham uma lacuna em comum: entender por que algumas pessoas conseguem resultados fantásticos em determinada área, enquanto outras, nem mesmo com muito treinamento, alcançam o mesmo resultado e alto desempenho.
Grinder e Bandler começaram comparando pessoas que sofriam de problemas variados com aquelas que tinham se curado. Eles descobriram uma diferença emocional significativa entre os estados apresentados pelos dois grupos: enquanto o primeiro pensava no objeto de seu medo como se estivesse passando por aquilo, as segundas, não. 
Conclusão: A forma como as pessoas mentalizam determinada situação faz grande diferença no modo como elas vão vivenciá-las.
PNL pode ser entendida como um conjunto de técnicas que ajudam a entender e modificar os processos cognitivos por meio da identificação dos padrões de linguagem que se estabelecem de forma verbal (falada) e extraverbal (corporal), responsáveis pelas nossas reações nos mais diversos contextos.
O QUE É PNL?
A PNL explica como:
Organizamos nossos sentimentos e emoções
Como eles refletem na forma como enxergamos a nós mesmos, o outro e a realidade a nossa volta.
Ela trás embasamento científico para explicar como mobilizamos nossos padrões mentais para reagir a determinada situação ou tomamos decisões e atitudes para alcançarmos nossas metas e objetivos. 
Explica como as informações recebidas por meio da realidade externa são captadas (canais sensoriais)
Programação Neurolinguística defende que temos três posições perceptivas, ou seja, três modos distintos de encarar uma mesma questão. São os seguintes pontos de vista:
Eu – Como eu penso, quais são os meus valores, crenças, desejos, interesses.
 
Outro –  À forma com que consideramos a opinião das pessoas ao redor, seus sentimentos e como nos colocamos no lugar delas.
 
Observação sistêmica –  É como construímos nova visão das duas perspectivas, sem necessariamente precisar adotar uma delas, criando uma visão mais abrangente do Eu e do Outro.
ENTENDENDO A PNL
Ao evoluir de um patamar único, e criar essa visão sistêmica, a PNL defende que podemos mudar de três formas:
1 – mudando o modo como abordamos determinado assunto;
2 – mudando nosso pensamento sobre o assunto;
3 – mudando nossos comportamentos.
Para a PNL, aquilo que consideramos como realidade, na verdade, é apenas uma forma de enxergar o mundo. Cada pessoa tem seu ponto de vista, porque teve experiências diferentes. Consequentemente, para mudar a forma de agir, é preciso modificar a mentalidade, o pensamento.
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TÉCNICAS EM PNL
Árvore de Decisão
Uma árvore de decisão é um mapa dos possíveis resultados de uma série de escolhas relacionadas. Permite que um indivíduo ou organização compare possíveis ações com base em seus custos, probabilidades e benefícios. Podem pode ser usadas tanto para conduzir diálogos informais quanto para mapear um algoritmo que prevê a melhor escolha, matematicamente.
Uma árvore de decisão geralmente começa com um único nó, que se divide em possíveis resultados. Cada um desses resultados leva a nós adicionais, que se ramificam em outras possibilidades. Assim, cria-se uma forma de árvore.
Um processo que envolve simultaneamente escolha e renúncia. 
Etapas
Uma vez construída a árvore, a melhor alternativa é encontrada através de um método que envolve a movimentação da direita para a esquerda (rollback)
Coletar alternativas genéricas, enquanto o projeto destina-se a estruturar alternativas específicas.
Uma árvore de decisão é composta por ramos de ação e ramos de acontecimentos
Identificação
Desenvolvimento
seleção
Técnica Delphi
Design Thinking
Técnicas PNI
PesquisaOperacional
Teoria de Filas
Processos Mnemônicos

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