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As sociedades em comandita simples são regradas pelo Código Civil

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As sociedades em comandita simples são regradas pelo Código Civil, nos artigos 1045 a 1051, os dispositivos regem sobre as sociedades em comandita simples, destacando suas diretrizes, direitos e deveres. Nos casos omissos, aplicam-se as normas relativas às sociedades em nome coletivo e às sociedades simples. São destinadas a empreendimentos de pequeno porte e a prática de atividades econômicas de baixa complexidade. São praticamente inexistentes na atualidade, pois existem tipos societários mais vantajosos.
Poderíamos dizer que a Sociedade em comandita por ações, é aquela em que o capital social é dividido em ações, sendo que os acionistas respondem apenas pelo valor delas subscritas ou adquiridas, mas tendo os administradores (diretores), responsabilidade subsidiária, ilimitada e solidária, em razão das obrigações sociais.
As sociedades em comandita por ações, encontram sua regulamentação atual tanto no Código Civil, quanto na Lei das Sociedades por acoes. Diz o art. 1090 do Código Civil, ao estabelecer que a essas sociedades dever-se-ia aplicar as regras das sociedades anônimas, sem prejuízo das modificações perpetradas pelo Código Civil. Diz o artigo:
Art. 1090 – A sociedade em comandita por ações tem o capital dividido em ações, regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das modificações constantes desse capítulo, e opera sob firma ou denominação.
CLASSIFICAÇÃO
– Quanto à personificação: são sociedades personificadas, pois há a formação de uma pessoa jurídica, após sua inscrição é na Junta Comercial.
– Quanto à empresarialidade: são sociedades empresárias, podendo excepcionalmente ser sociedades não empresárias (sociedades simples em sentido amplo).
– Quanto à responsabilidade dos sócios: são de responsabilidade mista, pois alguns sócios possuem responsabilidade ilimitada e outros possuem responsabilidade limitada.
– Quanto ao regime de constituição e dissolução: são sociedades contratuais, constituídas por um contrato social, e possuem o capital social dividido em quotas.
RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS: As sociedades em comandita simples possuem duas categorias de sócios: os sócios comanditados e os sócios comanditários. O contrato social deve discriminar expressamente quais são os sócios de cada categoria.
Os comanditados são responsáveis pelas obrigações sociais de forma subsidiária (só responderão pelas dívidas da sociedade caso o patrimônio desta não seja suficiente para saldá-las por completo), ilimitada (todo o restante da dívida que não puder ser pago pela própria sociedade deverá ser coberto pelos sócios, proporcionalmente às suas participações naquela) e solidária (caso um sócio não tenha como arcar com sua parte correspondente na dívida, os demais terão que pagar por ele, além de suas respectivas partes). Por isto este modelo não é vantajoso para esta categoria de sócios, pois seus patrimônios pessoais ficam desprotegidos, causando maiores riscos, pois podem ter que arcar com o pagamento das dívidas da sociedade.
Os sócios comanditários, por sua vez, possuem responsabilidade limitada ao valor de suas quotas (mesmo que o patrimônio da sociedade não seja suficiente para arcar com todas as obrigações por ela contraídas, os comanditários não terão que pagar o restante). Uma vez que um sócio ingressa na sociedade, subscrevendo ou adquirindo uma ou mais quotas, este valor por ele pago é o máximo que poderá ser perdido, não necessitando desembolsar nada mais do seu patrimônio pessoal por causa da sociedade.
NOME EMPRESARIAL
As sociedades em comandita simples devem ter um nome empresarial na forma de firma ou razão social, que deve designar o nome civil de um ou mais sócios comanditados, completo ou abreviado. Se houver outros sócios comanditados além dos mencionados, deve-se acrescentar a expressão “e companhia” ou sua abreviatura. O nome do sócio comanditário não poderá constar da firma social, caso contrário ele ficará sujeito às mesmas responsabilidades do sócio comanditado, passando a responder de forma ilimitada. 
ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS: As sociedades em comandita simples possuem o capital social dividido em quotas. O capital pode ser formado com dinheiro, bens ou serviços. Apenas pessoas físicas podem ser sócios comanditados. Já os sócios comanditários podem ser tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas.
Apenas os sócios comanditados podem ser administradores da sociedade, e eles possuem os mesmos direitos e obrigações dos sócios das sociedades em nome coletivo. O sócio comanditário pode participar das deliberações da sociedade e pode fiscalizar suas operações e atividades, mas não poderá praticar qualquer ato de gestão.
O comanditário pode ser constituído procurador da sociedade, através de um mandato conferindo-lhe poderes especiais para a prática de negócios determinados. Todos os atos que ele pratique além destes poderes específicos será considerado um ato de gestão, e o sócio responderá como de comanditado fosse, de forma ilimitada, em relação aos atos que praticar indevidamente.
A lei prevê que o sócio comanditário não é obrigado a repor os lucros recebidos de boa-fé e de acordo com o balanço do resultado da sociedade. Se os lucros declarados pela sociedade através de seu balanço forem maiores do que os reais, e se os sócios por isto recebem um valor superior ao que seria devido, os comanditários (por não participarem da administração) não podem ser obrigados a devolver o que obtiveram a mais, a menos que se prove que eles sabiam desta irregularidade. Já os comanditados devem devolver o excedente, pois geralmente participam da administração e sabiam (ou pelo menos deveriam saber) do ocorrido, além de sempre responderem de forma ilimitada.
Caso o capital social seja reduzido em virtude de perdas posteriores experimentadas pela sociedade, o sócio comanditário não pode receber nenhuma participação nos lucros, enquanto este valor perdido não for reintegrado ao capital. Portanto, em caso de perdas, os lucros obtidos pela sociedade serão primeiramente destinados à reposição do capital diminuído, para só então serem distribuídos aos sócios.
Na maioria das sociedades que possuem contrato social, no caso de morte de um sócio, os sucessores deste não se tornam sócios automaticamente, a menos que o contrato preveja esta possibilidade ou que os demais sócios concordem. Isto também vale para os sócios comanditados. No caso dos sócios comanditários, a regra é o contrário, pois os sucessores do falecido se tornarão sócios, a menos que o contrato estabeleça o contrário. Sempre que os sucessores não ingressarem na sociedade, eles deverão receber o valor correspondente às quotas do falecido, que serão liquidadas.
Como as sociedades em comandita simples pressupõem a existência de duas categorias de sócios, caso não reste mais sócios de uma delas, outros deverão ingressar na sociedade. Se a falta for de sócios comanditados, os comanditários (como não podem ser administradores) deverão nomear um administrador provisório para praticar os atos de administração, sem assumir a condição de sócio. Se a falta de sócios de uma categoria perdurar por mais de 180 dias, a sociedade deverá ser dissolvida e extinta.
CONSTITUIÇÃO E REGISTRO: As sociedades em comandita simples são constituídas por meio de um contrato social. Para adquirirem personalidade jurídica, devem ser registradas, onde forem sediadas, na Junta Comercial, caso se trate de sociedade empresária, ou no cartório responsável pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, se for uma sociedade simples que adote esta forma.
O processo de constituição de uma sociedade é complexo e composto por diversos procedimentos e registros. Para saber mais sobre os passos necessários para a constituição de uma sociedade em comandita simples, basta nos comunicar pelo formulário no fim deste post.
O contrato social deve conter, no mínimo:
nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios, se pessoas naturais, e a firma ou a denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se pessoas jurídicas,
com a designação de quais sócios são comanditados e quais são comanditários;
nome empresarial;
objeto da sociedade (atividade econômica que será exercida);
endereço da sede;
prazo da sociedade;
capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária;
a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la;
as prestações a que se obriga o sócio, cuja contribuição consista em serviços;
as pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, e seus poderes e atribuições;
a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas..
Todas as modificações do contrato social, bem como eventuais operações societárias pelas quais vier a passar (transformações, fusões, incorporações ou cisões), deverão ser averbadas no respectivo órgão de registro.
DISSOLUÇÃO E EXTINÇÃO: Quanto à dissolução, obedecem-se os termos do art. 1033 que preconiza sobre as sociedades em nome coletivo, as ocasiões são:
vencimento do prazo de duração previsto no contrato;
deliberação dos sócios;
falta de qualquer categoria de sócios, não reconstituída (com a admissão de pelo menos mais um sócio na categoria em questão) no prazo de 180 dias;
extinção da autorização para funcionar, na forma da lei;
decisão judicial que anula sua constituição;
decisão judicial de dissolução, por ter exaurido o fim social ou verificada sua inexequibilidade (a realização do objeto social se tornou inviável ou impossível);
decisão judicial que declara a falência, se a sociedade for empresária;
ocorrência de um ato ou fato expressamente previsto no contrato social como causa de dissolução.
A dissolução deverá ser averbada no órgão de registro, e então a sociedade passará pelo processo de liquidação, com objetivo de realizar os ativos, pagar os passivos e partilhar o remanescente, se houver, entre os sócios, de forma proporcional às correspondentes participações. Ao final, ocorrerá a extinção, procedendo-se ao cancelamento de sua inscrição no local de registro.
CONTRATO DE SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES
	Pelo presente instrumento particular, ..... [nome completo e por extenso de um sócio], ..... [nacionalidade], ..... [estado civil], ..... [profissão], CPF nº ....., Cédula de Identidade RG nº ....., residente e domiciliado na Rua ..... nº ....., na cidade de ....., Estado de ....., ..... [nome completo e por extenso do outro sócio], ..... [nacionalidade], ..... [estado civil], ..... [profissão], CPF nº ....., Cédula de Identidade RG nº ....., domiciliado e residente na Rua ..... nº ....., na cidade de ....., Estado de ....., e ..... [nome completo e por extenso do outro sócio], ..... [nacionalidade], ..... [estado civil], ..... [profissão], CPF nº ....., Cédula de Identidade RG nº ....., domiciliado e residente na Rua ..... nº ....., na cidade de ....., Estado de ..... [se houver outros sócios, proceder da mesma forma que acima, escrevendo o nome completo e por extenso e fazendo a sua qualificação detalhada], têm, entre si, justa e contratada a constituição de uma sociedade sob a forma de comandita simples, sendo solidários os sócios ..... e ..... [nomes completos e por extenso dos sócios solidários] e comanditário o sócio ..... [nome completo e por extenso do sócio comanditário], que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes e, nas omissões, pela legislação que disciplina a matéria:
Cláusula 1ª - A sociedade girará sob o nome empresarial [firma ou denominação social] de ..... & Cia., da qual somente poderão fazer uso os sócios solidários ..... e ..... [nomes completos e por extenso dos sócios solidários] e exclusivamente para os negócios da própria sociedade.
Cláusula 2ª - A sociedade terá a sua sede na cidade de ....., Estado de ....., na Rua ..... nº ....., podendo estabelecer filiais, agên-cias ou sucursais em qualquer ponto do território nacional, obedecendo às disposições legais vigentes.
Cláusula 3ª - O objeto da sociedade será a exploração do ramo de ..... [especificar o tipo de serviços ou classe dos mesmos, que serão objeto da sociedade].
Cláusula 4ª - O capital social é de $ ..... [valor do capital, transcrito também por extenso], subscrito neste ato em: 
..... [nome de um sócio], com a quota-parte de $ ..... 
..... [nome do outro sócio], com a quota-parte de $ ..... 
..... [nome do outro sócio], com a quota-parte de ..... 
Totalizando $ ..... .
4.1 - O sócio ..... [nome completo e por extenso] integraliza, neste ato, em moeda corrente, a totalidade de sua quota-parte, 
$ ..... [transcrever por extenso]; o sócio ..... [nome completo e por extenso] integraliza, neste ato, em moeda corrente, $ ..... [valor integralizado neste ato, transcrito também por extenso] e integraliza, também neste ato, o restante de $ ..... [valor do restante da quota-parte, transcrito também por extenso] de sua quota-parte pela transferência que faz para a sociedade de ..... [quantidade de títulos, transcrita também por extenso] Letras de Câmbio, em que comparece como favorecido, de emissão de ..... [pessoa ou firma sacada pelas letras de câmbio], com vencimentos para ..... [estipular as datas de vencimento e, se os valores forem diversos, discriminá-los]; e o sócio ..... [nome completo e por extenso] integraliza, neste ato, o total de sua quota-parte do capital, $ ..... [transcrever o valor também por extenso], pela transferência que faz para a sociedade dos seguintes bens de sua propriedade particular: ..... [discriminar os bens transferidos], conforme relação anexa e avaliados, conforme laudo, em 
$ ..... [valor total, equivalente à quota-parte, transcrito também por extenso].
Cláusula 5ª - O prazo de duração da sociedade será por tempo indeterminado [se o prazo for por tempo determinado, utilizar, como opção, a cláusula com a nova redação a seguir]. Cláusula 
5ª - O prazo de duração da sociedade é de ..... [número e por extenso] anos, iniciando-se a ..... de ..... de ..... e terminando em ..... de ..... de ..... . 5.1 - Terminado o prazo de duração e se os sócios não acordarem para a sua continuação, a sociedade deverá entrar em liquidação, nos termos e pela forma das leis vigentes.
Cláusula 6ª - A administração da sociedade será exercida, exclusivamente, pelos sócios solidários, conjuntamente, cabendo, no entanto, a cada administrador : a ..... [nome completo e por extenso de um deles] as funções de ..... [discriminar as funções] e a ..... [nome completo e por extenso de outro deles] as funções de ..... [discriminar as funções] [se não houver interesse em discriminar funções, bastará utilizar, como opção, a cláusula com a nova redação a seguir]. Cláusula 6ª - A administração da sociedade será exercida, exclusivamente, pelos sócios solidários ..... e ..... e que dividirão entre si a administração.
Cláusula 7ª - Os administradores terão direito a uma retirada mensal, a título de pro labore, em valor a ser fixado a cada mês de janeiro de cada novo ano e vigente para todo o exercício.
Cláusula 8ª - O sócio comanditário poderá retirar, mensalmente, a quantia de $ ..... [valor transcrito também por extenso], por conta dos lucros que a sociedade obtiver, até a data do balanço, ocasião em que serão apurados os lucros ou prejuízos -exatos.
Cláusula 9ª - Todo dia 31 de dezembro de cada ano será procedido o levantamento do balanço do exercício, sendo os lucros ou prejuízos verificados distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de suas quotas-partes do capital [a data do balanço anual será fixada de acordo com a vontade manifestada pelos sócios, na elaboração deste instrumento].
Cláusula 10ª - A critério dos sócios e no atendimento dos interesses da própria sociedade, o total ou parte dos lucros poderá ser destinado à formação de Reservas de Lucros, no critério estabelecido pela Lei nº 6.404/76 ou, então, permanecer em Lucros Acumulados para posterior destinação [se se quiser deixar um critério fixo para a destinação dos lucros, esta cláusula deverá ter a redação a seguir]. Cláusula 10ª - Na distribuição dos lucros verificados, no final de
cada exercício, haverá a seguinte destinação: ..... % [transcrito por extenso] serão destinados à gratificação de empregados; ..... % [transcrito por extenso] serão destinados para Reserva para Aumento de Capital; ..... % [transcrito por extenso] serão destinados a Reserva para Expansão e o saldo restante será distribuído entre os sócios, na proporção de suas quotas-partes do capital.
Cláusula 11ª - As quotas-partes do capital social não poderão ser cedidas ou transferidas, no todo ou em parte, sem o expresso consentimento da sociedade, cabendo, em igualdade de -preços e condições, o direito de preferência ao sócio que queira adqui-ri-las, no caso de algum sócio pretender ceder as que possui.
Cláusula 12ª - No caso de um dos sócios desejar retirar-se da socie-dade, deverá notificar os demais sócios, por escrito, com antecedência de 90 (noventa) dias, e seus haveres lhe serão reembolsados na modalidade que se estabelece na cláusula 13ª deste instrumento.
Cláusula 13ª - No caso de falecimento de um dos sócios, a sociedade não será dissolvida ou extinta, cabendo aos sócios remanescentes determinar o levantamento de um balanço especial na data do falecimento ocorrido. Os herdeiros do de cujus deverão, em 90 (noventa) dias da data do balanço especial, manifestar a sua vontade de serem ou não integrados à mesma sociedade, com os direitos e as obrigações do pré-morto, ou, então, receberão todos os seus haveres, apurados até a data do balanço especial, em 10 (dez) prestações iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira após 120 (cento e vinte) dias da data do balanço especial, e poderão ser representadas por notas promissórias [as condições de ingresso dos herdeiros na sociedade ou da liquidação de seus direitos e obrigações em relação à sociedade poderão ser outras, de acordo com a vontade manifestada pelos sócios, na elaboração deste instrumento].
Cláusula 14ª - Nos termos da lei, ao sócio comanditário cabe o direito de examinar os livros -sociais e o caixa, podendo deliberar também na sociedade, sempre que o desejar [esta cláusula poderá, por opção, ter também a redação a seguir]. Cláusula 14ª - Compete ao sócio comanditário o direito de fiscalizar e examinar, pessoal ou indiretamente por procuradores, as contas, balanços, livros sociais, operações da sociedade, sempre que o desejar.
Cláusula 15ª - Em havendo conflito de interesses entre os sócios com relação à consecução deste contrato, será resolvido por meio de arbitragem, de acordo com a Lei nº 9.307/96, valendo esta como cláusula compromissória [esta cláusula visa evitar que os eventuais litígios sejam submetidos à apreciação da jurisdição].
Cláusula 16ª - Os sócios declaram que não estão incursos em qualquer penalidade de lei que os impeça de exercer a atividade empresarial.
Cláusula 17ª - Fica eleito o Foro desta Comarca para qualquer ação fundada neste contrato, renunciando-se a qualquer outro por muito especial que seja.
E por se acharem em perfeito acordo, em tudo quanto neste instrumento particular foi lavrado, obrigam-se a cumprir o presente contrato, assinando-o na presença das duas testemunhas abaixo, em ..... exemplares de igual teor, indo a primeira via para arquivamento na Junta Comercial.
[local, data e assinaturas dos sócios]
[assinaturas das testemunhas]
http://www.sebrae-sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=241&
https://blog.engenhariasocietaria.com.br/sociedades-em-comandita-simples/

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