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exame estudo disciplinar VIII

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Admitindo-se que os integrantes de uma comunidade sejam iguais em direitos, quais vínculos, de natureza política institucional, podem ser estabelecidos entre eles e por vontade deles mesmos?
	
	a.
	Vínculos de família, caracterizados por um pacto.
	
	b.
	Vínculos relacionados à posse e à propriedade de bens, garantidos pelo Estado.
	
	c.
	As duas formas de vínculo estão presentes nas teorias políticas dos séculos XVII e XVIII.
	
	d.
	Duas modalidades: pacto estabelecido entre os integrantes da comunidade e o contrato forma de vínculo entre integrantes e uma instância política (magistrados), mediante uma promessa de cumprimento.
	
	e.
	Os vínculos entre integrantes da comunidade são estabelecidos na vida privada e reconhecidos por duas instituições: Estado e Igreja.
0,3 pontos   
PERGUNTA 2
Althusius é famoso pela discussão teórica da soberania, mas no que consiste o traço mais significativo de sua teoria, segundo comentaristas?
	
	a.
	A soberania reside na forma contratual que estabelece o vínculo entre rei e súditos.
	
	b.
	A soberania reside no povo como corpo político, como sua característica, não podendo ser alienada a outrem, seja rei, Papa, família ou classe social.
	
	c.
	A soberania é característica do conselho que preside o governo.
	
	d.
	A soberania reside nas leis e no corpo de magistrados responsável por sua aplicação.
	
	e.
	A soberania é um conceito teórico, não há um órgão ou instância política que a represente.
0,3 pontos   
PERGUNTA 3
Como se explica a posição distinguida de um pequeno país como a Holanda (Amsterdã), no século XVII, perante colossos como França, Portugal e Espanha?
	
	a.
	Exatamente porque era um pequeno país, não provocava os grandes.
	
	b.
	Porque a Holanda se tornara uma República independente da Espanha, mas sem interesse para os demais países.
	
	c.
	A Holanda recebera judeus expulsos de Espanha, Portugal e França, que lá desenvolveram um setor mercantil e financeiro significativo, necessário para o comércio marítimo e para a sustentação das políticas nacionais.
	
	d.
	A Holanda era calvinista, portanto, sóbria nos gastos, não se envolvendo em guerras religiosas.
	
	e.
	Os custos de manutenção da política nacional nos demais países eram mais elevados que o exigido na Holanda.
0,3 pontos   
PERGUNTA 4
Por que Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e quais duas consequências de seu ato?
	
	a.
	Rompeu por amor a Anna Bolena, casou-se com ela e tiveram uma filha, Elizabeth I.
	
	b.
	Ele queria se divorciar de Catarina e o Papa não permitiu, foi excomungado e então declarou guerra à Espanha.
	
	c.
	Porque ele era volúvel, mas apaixonado por Anna Bolena, e sua mulher Mary I se recusou a lhe dar o divórcio.
	
	d.
	Por questões religiosas, de foro íntimo, a consequência foi ele ser excomungado pelo Papa.
	
	e.
	Henrique VIII não admitiu a ingerência do Papa negando-lhe o divórcio, as consequências foram várias, além da excomunhão, o Rei declarou-se chefe de uma Igreja, a Anglicana, e confiscou para a Coroa os bens e as propriedades da Igreja.
0,3 pontos   
PERGUNTA 5
Por que as tendências religiosas, originárias do pensamento dos reformadores protestantes, afetaram diferentemente as sociedades nacionais europeias?
	
	a.
	Porque as ideias continham elementos de significado político distinto.
	
	b.
	Porque alguns reformadores tiveram apoio dos príncipes, como se passou com Lutero, enquanto outros, não.
	
	c.
	Porque o pensamento de alguns reformadores, como o de Calvino, era mais coerente com a economia mercantil.
	
	d.
	O pensamento de todos os reformadores protestantes não foi aceito pelas nações europeias.
	
	e.
	As tendências religiosas não se expandem rapidamente, além disso, dependem da língua.
0,3 pontos   
PERGUNTA 6
Quais as figuras centrais ao sistema mercantil, no sentido de exercerem maior poder nessa engrenagem?
	
	a.
	O rei e o mercador.
	
	b.
	O mercador e os capitães de navio.
	
	c.
	Os chefes das corporações de ofício e os mercadores.
	
	d.
	Os mercadores e os banqueiros.
	
	e.
	O rei e o banqueiro.
0,3 pontos   
PERGUNTA 7
Quais autores, dos estudados, exemplificam as linhas de pensamento político surgidas na Holanda do século XVI para XVII?
	
	a.
	Johannes Althusius e Hugo Grocius.
	
	b.
	Jean Bodin e Johannes Althusius.
	
	c.
	Guez de Balzac e Hugo Grotius.
	
	d.
	Gilles de Rome e Johannes Althusius.
	
	e.
	Jean Bodin e Gilles de Rome.
0,3 pontos   
PERGUNTA 8
Quais reflexos sobre o pensamento político do século XVII e XVIII decorrem do reconhecimento de que a obrigatoriedade de cumprimento de padrões e normas da ordem social independe da imposição pela força?
	
	a.
	A noção de que a desobediência é punida como pecado mortal.
	
	b.
	Teorias que justificaram racionalmente a obediência, apelando para o risco de insegurança.
	
	c.
	O exame e o entendimento do livre consentimento dos participantes, como instância política.
	
	d.
	Análise das condições que favorecem a obediência.
	
	e.
	Não há obrigatoriedade de cumprimento de normas sem que haja imposição pela força ou ameaça.
0,3 pontos   
PERGUNTA 9
Qual a base e objetivos da política econômica mercantilista?
	
	a.
	Conquista de colônias na África e na Ásia.
	
	b.
	Base: escravidão africana. Objetivo: extração de madeira.
	
	c.
	Base: produção de mercadorias, com três objetivos básicos: crescimento e expansão do comércio, poderio naval e apoio ao setor manufatureiro interno.
	
	d.
	Escravidão africana era a base, com objetivo de produzir açúcar.
	
	e.
	Encontrar caminhos navegáveis para as Índias, extrair especiarias e seda.
0,3 pontos   
PERGUNTA 10
Qual a base para avaliação das riquezas de um país entre os séculos XV e XVI na Europa?
	
	a.
	Territórios europeus conquistados.
	
	b.
	População urbana.
	
	c.
	Tesouros em ouro e prata.
	
	d.
	Renda média dos impostos
	
	e.
	Joias da Coroa.
0,3 pontos   
10 a 9c 8c 7ª 6d 5b 4e 3c 2b 1d 
PERGUNTA 1
Exame estudo disciplinar VIII
Ao afirmar que a fotografia deve servir para denunciar o cotidiano em busca de ações mais conscientes e respeitosas no meio em que eles estão inseridos, podendo contribuir com uma conscientização fundamental na formação do cidadão crítico e atuante, que observa e não que apenas aceita as condições dadas como naturais, mas que são, essencialmente, históricas. Conforme debatido no texto de Assis (Thaina Pereira de. A Arte em Diálogo com a História: a Fotografia de Sebastião Salgado como uma Possibilidade de Interdisciplinaridade na Educação Fundamental):
	
	a.
	A fotografia é apenas mais uma ilustração da realidade do aluno.
	
	b.
	A fotografia pode contribuir com uma conscientização fundamental na formação do cidadão crítico e atuante.
	
	c.
	Imagem e consciência são campos dissociados da análise fotográfica e histórica.
	
	d.
	Não é uma característica muito relevante do trabalho com fotografia a questão da formação do cidadão crítico e atuante.
	
	e.
	Democracia e imagens podem até se aproximar, mas isso é muito abstrato para os alunos compreenderem no trabalho com história.
1 pontos   
PERGUNTA 2
Para que o trabalho com fotografias tenha efetividade é importante que o professor tenha determinados cuidados na seleção do que trabalhar e como trabalhar. Assim, é preciso entender a faixa etária, maturidade emocional e intelectual, além de que os alunos possuem conhecimentos prévios. Assinale a alternativa correta:
	
	a.
	O professor pode escolher aleatoriamente as imagens que vai trabalhar com os alunos, pois qualquer imagem é adequada quando se trata de demonstrar que fotografias são ilustrações.
	
	b.
	O professor deve ter total liberdade de escolha de temas e abordagens e assim pode, até mesmo, desconsiderar o projeto pedagógico.
	
	c.
	O diagnóstico em relação à turma é umaquestão menor do trabalho do docente, pois, se o professor realmente se esforçar, ele consegue dar boas aulas.
	
	d.
	Deve considerar as orientações didáticas conduzidas pelo tema abordado no projeto pedagógico, levando em consideração os objetivos e a problematização selecionada de acordo com o diagnóstico inicial da turma.
	
	e.
	O professor deve lembrar que projeto pedagógico e preparação de aulas são dissociados e que se os objetivos não forem comuns, seu ponto de vista deve prevalecer em relação à instituição.
1 pontos   
PERGUNTA 3
Podemos utilizar as imagens para desenvolver noções ligadas ao tempo histórico, passado e, principalmente, o presente. A simples apresentação da imagens e fotografias não dá conta de sua eficaz problematização e, dessa maneira, constatamos ser preciso ir além. “O conhecimento das imagens, de sua origem, suas leis é uma das chaves de nosso tempo. [...] É o meio também de julgar o passado com olhos novos e pedir-lhe esclarecimentos condizentes com nossas preocupações presentes, refazendo uma vez mais a história à nossa medida, como é o direito e dever de cada geração” (FRANCASTEL, Pierre. In. CALDEIRA, Bárbara Maria Santos. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e o seu Papel Didático na Sala de Aula. p. 341, 2007). 
A partir do exposto, podemos considerar que:
	
	a.
	Cada geração precisa aceitar que outras podem ter sido muito superiores à sua condição.
	
	b.
	Cada geração tem suas questões e sua compreensão por vir pelos questionamentos que o presente por colocar para o passado.
	
	c.
	Discussões antigas são impossíveis de serem problematizadas por alunos que vivem em sociedades diferentes daquelas que produziram as imagens.
	
	d.
	Não é possível julgar o passado com olhos novos para Francastel.
	
	e.
	Segundo o autor, cada geração tem uma visão mais pobre do passado e, assim, com o passar do tempo não será possível decodificar os signos nas fotografias.
1 pontos   
PERGUNTA 4
Quanto à qualidade, queríamos as melhores fotografias possíveis, mas essa não era nossa prioridade. Nossa intenção era trabalhar com que o tínhamos, demonstrando aos educandos que o ato de fotografar como Arte Política ou Arte Crítica pode ser feito por todos nós. O mesmo celular utilizado para produzir fotos que alimentam redes sociais pode ser utilizado como ferramenta para enxergar o mundo de outras maneiras, de acordo com o texto de Thaina Pereira de Assis, “A arte em diálogo com a História”. Ao debater a produção de imagens, podemos considerar que:
	
	a.
	Imagens ruins são inúteis para a discussão de história em sala de aula.
	
	b.
	A ideia de qualidade perfeita é marginal e isso auxilia que os alunos percebam limites e possibilidades.
	
	c.
	A ideia de qualidade perfeita é central do debate de história.
	
	d.
	Não se pode aproximar qualidade de imagem e a ideia de limites existentes na produção delas.
	
	e.
	O texto expõe a ideia de que o uso do celular dá imagens de baixa qualidade e isso não serve como documento histórico por se perder no volume e nas redes sociais.
1 pontos   
PERGUNTA 5
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna no texto.
“A construção da memória social pelo ensino de História está intimamente ligada _________________________________ e produção da cidadania no processo ensino-aprendizagem da educação formal e informal (SCHMIDT; CAINELLI, 2004. In: CALDEIRA, 2007).
	
	a.
	Ao domínio dos conteúdos exclusivamente históricos.
	
	b.
	Às representações e à aprendizagem de identidades.
	
	c.
	À ideia que a representação nunca é política.
	
	d.
	À compressão de que a identidade é um dado natural.
	
	e.
	À recusa das representações como válidas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
A proposta de trabalhar fotografias e imagens em sala de aula não é uma simples ilustração do que foi explicado, é uma sofisticada opção metodológica que deve elaborar:
	
	a.
	A ideia de presente interrogando o passando e isso pode ser enriquecido quando se discute contexto da imagem, a identificação de ideias centrais, os objetivos do autor e quais os temas abordados.
	
	b.
	A ideia de que a imagem vale por mil palavras.
	
	c.
	A ideia de que os documentos falam por si mesmos.
	
	d.
	A ideia de que o passado é estático e seu estudo está desconectado do presente, apesar de ser interessante saber o que realmente ocorreu.
	
	e.
	A ideia de presente interrogando o passando, mas isso não pode ser enriquecido quando se discute contexto da imagem.
1 pontos   
PERGUNTA 7
No trabalho com fotografia na escola/sala de aula, os alunos podem ser chamados a participar de projetos nos quais eles próprios sejam os autores de registros e dos recortes sobre a realidade que as fotografias nos permitem debater. De acordo com as discussões propostas no texto (CALDEIRA, Bárbara Maria Santos. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e o seu Papel Didático na Sala de Aula. p. 346, 2007), podemos considerar que seu uso:
	
	a.
	É desligado de noções de cidadania, uma vez que deve transmitir conteúdos neutros aos alunos.
	
	b.
	É um recurso profundamente discriminado, uma vez que os professores ainda não desenvolvem bons questionamentos sobre seus usos.
	
	c.
	Ocupa tempo demais durante as aulas e atrapalha a exposição de conceitos.
	
	d.
	Pode auxiliar na constituição de sujeitos conscientes da possibilidade de atuação dos indivíduos e dos coletos no sentido do desenvolvimento da cidadania.
	
	e.
	Pode ajudar a ilustrar as falas dos professores, sendo um suporte ao discurso do docente e não uma fonte de questões historiográficas.
1 pontos   
PERGUNTA 8
No trabalho com imagens/fotografias, uma das perspectivas é desenvolver noções relacionadas à leitura das imagens e, assim:
	
	a.
	Podemos afirmar aos alunos que a imagem é texto.
	
	b.
	Devemos afirmar aos alunos que imagem nunca é texto.
	
	c.
	Devemos afirmar aos alunos que estudar imagens é dissociado de estudar discursos.
	
	d.
	Podemos até demonstrar aos alunos discussões relevantes nas imagens, mas as fotografias não permitem aprofundar os debates.
	
	e.
	As fotografias devem ser explicadas aos alunos como a verdade do momento registrado.
1 pontos   
PERGUNTA 9
De acordo com Caldeira (2007, p. 351-2), em turmas do Ensino Fundamental, os alunos terão impressões iniciais ligadas ao senso comum e, por isso, uma percepção limitada ao personagem central do objeto, as crianças. Porém, depois de orientados por métodos de observação e crítica, os alunos tendem a identificar outros personagens presentes na imagem, suas ações, vestimentas, calçados e adornos, “[...] o cenário, o tipo e o estilo de edificações ao fundo, o tipo de calçamento do ambiente, se há presença de vegetação, o que está em primeiro plano e ao fundo da gravura, sobre o que ela fala no seu conjunto e detalhes (PCNs, 1997, p. 87). E meninas em uma cultura oriental (família, trabalho, brincadeiras)? Com o intuito de registrar o momento inicial, os professores podem solicitar aos alunos que desenhem e deem um título ou frase ao retrato que fizeram. Para os alunos do Ensino Médio, o mesmo conjunto iconográfico ganhou outra função no planejamento didático [...] a problemática da fragmentação e fragilidade de identidades, a queda do eurocentrismo, o fim do modelo civilizatório francês e a ideia crescente entre historiadores, sociólogos e cientistas políticos de voltar à atenção das Humanidades para os sujeitos até então negligenciados e marginalizados pela sociedade e historiografia: crianças, mulheres, trabalhadores e negros”. Assim:
	
	a.
	Podemos afirmar que fotografia e especificidade de grupos são discussões dissociadas.
	
	b.
	Podemos esperar que o trabalho com fotografias contribua para a construção de noções de especificidades de momentos e grupos, com seus olhares particulares sobre a realidade.
	
	c.
	Olhares particulares trazem divisão social e isso não é positivo na construção da democracia.d.
	Podemos esperar que o trabalho com fotografias contribua para que o aluno simplesmente ache história mais interessante do que outras disciplinas.
	
	e.
	A ideia de especificidade não passa de discurso por parte dos docentes.
1 pontos   
PERGUNTA 10
“Toda fotografia é um resíduo do passado”. Assinale a alternativa que apresenta a explicação adequada dessa afirmativa.
	
	a.
	A fotografia ao retratar a realidade nos ajuda e ver como o passado era realmente.
	
	b.
	A fotografia agrada, pois não exige do interlocutor registros visuais prévios.
	
	c.
	A fotografia contém em si um fragmento determinado da realidade registrado fotograficamente.
	
	d.
	A fotografia, se for colorida, não transmite a noção de passado, pois apenas aquelas em preto e branco, ou sépia, conseguem essa sensação.
	
	e.
	A fotografia é um artefato social que, no início do século XXI, tem caído em desuso como ferramenta de formação de pensamento sobre o social.

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