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01 prova disc Pu 
Geralmente, os fluidos são armazenados em um tanque com sistema hidráulico de 
bombeamento. O fluido é conduzido até a região de corte e depois é coletado por um 
sistema de tubos até o reservatório, o que garante a continuidade da aplicação. Com 
ensaios rápidos pode se avaliar as emulsões criando opções de tratamento que permitam 
sua recuperação, garantindo economia do componente ativo da emulsão e também da água 
presente na mesma. Com o uso de equipamentos específicos, mão de obra especializada e 
dispondo de tecnologia ágil através de processos físicos e químicos, podem ser separadas 
as diferentes fases contaminantes presentes na emulsão, preservando seu princípio ativo. 
As soluções, através de processos de centrifugação e filtragens específicas se obtém o óleo 
regenerado, com o retorno de suas características originais. Nessa operação são retirados 
diferentes materiais particulados, água e outros tipos de contaminantes. ok 
 
Podem ser provocadas por fatores de natureza mecânica ou de natureza metalúrgica. 
As alterações de natureza mecânica incluem a deformação plástica, formação de rebarbas, 
alterações de microdureza, trincas e tensões residuais. As alterações de natureza 
metalúrgica acontecem principalmente quando a usinagem ocorre em altas temperaturas, 
que atingem o patamar de transformação de fases do material da peça. Para avaliar as 
alterações metalúrgicas que ocorrem nos processos de usinagem, podemos fazer a 
medição de dureza e a análise metalográfica. Em alguns casos, precisamos remover um 
corpo de prova para ensaios destrutivos. Também podemos aplicar outros ensaios mais 
complexos, como raios-X e espectroscopia. A 5 pg 10 e 11 
A 
superfície principal de folga (Aα) evita que a lateral da ferramenta mantenha contato 
com a superfície da peça durante a usinagem. A superfície de saída e a superfície de 
folga formam a cunha da ferramenta. O ângulo de folga (α), também é chamado de 
ângulo de incidência. Ele vai criar uma folga entre a superfície da ferramenta e a 
superfície da peça durante a usinagem. Ele deve ser o mínimo suficiente para que a 
superfície de folga não encoste na peça durante a usinagem. A 2 pg 14 e 15 
Velocidade de avanço é a razão entre o percurso percorrido pela ferramenta na direção do 
avanço e o tempo correspondente. Ok 
 
É a razão entre o espaço que a ferramenta percorre cortando um material em um 
determinado tempo (ABNT, 1989). 
 
Pergunta: A usinagem emprega elevados valores de potência mecânica afim de 
promover o corte do material da peça pela ação da ferramenta. Uma das formas de 
verificar a eficiência de um processo de usinagem é a medição do consumo de 
potência. Explique como se pode medir o consumo de potência de um processo 
de usinagem. 
Podemos calcular as forças e a potência de corte nos processos de usinagem, mas o 
cálculo resulta em um valor estimado. Valores mais precisos somente podem ser 
determinados na execução do processo. 
Para medição da potência podem ser utilizados instrumentos chamados wattímetros ou 
se faz a medição indireta da corrente consumida pelo motor da máquina. A 3 PGS 16 E 
17 
 
Movimento de corte – origina uma única retirada de cavaco a cada movimento 
Movimento de avanço – junto com o movimento de corte origina a retirada contínua de 
cavacos 
Movimento efetivo de corte – é a soma dos movimentos anteriores 
 
 
O Intervalo de máxima eficiência Imef é a região desse gráfico compreendida entre a 
velocidade de corte para custo mínimo (V0) e a velocidade de corte para tempo mínimo 
(Vmxp). Os fabricantes de ferramentas recomendam uma faixa de velocidade de corte para 
cada operação de usinagem. Podemos presumir que a menor velocidade vai corresponder 
ao custo mínimo, enquanto a maior velocidade vai corresponder ao tempo mínimo. Cabe ao 
planejador definir qual será a opção de produção. A 6 PGS 21 E 22 
 
A usinabillidade pode ser definida como uma grandeza tecnológica que compara as 
propriedades de usinagem de um determinado material em relação a outro, tomado 
como padrão. Ou seja, pode ser entendida como “o grau de dificuldade de usinar um 
determinado material”. Aqui, podemos descrever as propriedades de usinagem de um 
determinado material em função de outras grandezas mensuráveis, tais como a vida da 
ferramenta, o acabamento superficial, a força e a potência de corte, as características 
do cavaco e, em última instância, a produtividade do processo. Pode ser que, por 
exemplo, um material apresente boa usinabilidade em relação à rugosidade produzida 
para uma determinada ferramenta, mas a usinabilidade seja ruim em relação à vida útil 
desse instrumento. Nesse caso, conseguimos dar bom acabamento à peça, mas não 
conseguimos produzir muitas peças com a mesma ferramenta. A 4 PGS 12 E 13 
 
 
 
Os desvios macrogeométricos são relacionados à forma das superfícies e suas relações 
geométricas. A geometria final do componente usinado, representada pela linha 
tracejada, deve ficar entre dois cilindros concêntricos distantes, com variação no raio 
igual à tolerância estabelecida no projeto e representada no desenho. 
 
Na ferramenta de corte, a dureza pode ser associada à resistência à penetração do 
cavaco na superfície de saída da ferramenta durante a usinagem, por outro lado, um 
material muito duro também pode apresentar características de fragilidade, e a 
ferramenta pode quebrar durante a usinagem. Para evitar a quebra, a ferramenta deve 
ter capacidade de absorver energia, propriedade denominada de tenacidade. A 
propriedade da tenacidade pode ser estudada através de um ensaio de tração . Quanto 
maior a tenacidade, maior a capacidade de resistir à deformação antes da ruptura. Uma 
ferramenta de corte deve ser dura o suficiente para resistir à penetração no material da 
peça e tenaz o suficiente para resistir aos esforços de usinagem abaixo do seu limite de 
ruptura. A 4 PG 3 E 4 
Movimento de corte, movimento de avanço e movimento efetivo de corte 
 
 
Óleos, emulsões e soluções. 
 
 
Podemos resumir o funcionamento do CNC da seguinte forma: Recebe, compila e 
transmite informações. Os elementos são acionados, inclusive a máquina. Os sensores 
acoplados nos elementos acionados enviam o sinal de resposta para o CNC. Quando o 
CNC compara e certifica que a instrução foi executada, é constituído o comando. 
O comando é denominado numérico porque toda instrução de acionamento é composta 
de um valor (por exemplo, a velocidade de rotação de 500 rpm). O comando é 
denominado computadorizado porque é processado em uma unidade independente da 
máquina controlada. A 6 pgs 4 e 5 
 
 
O processo de fabricação do metal duro é conhecido como “metalurgia do pó”, no qual 
minúsculas partículas de carboneto de tungstênio (WC), cobalto (Co), carboneto de titânio 
(TiC), carboneto de tântalo (TaC) e carboneto de nióbio (NbC) são misturadas e prensadas. 
Esse material prensado vai para um forno de aquecimento onde ocorre a fusão de alguns 
dos elementos. Esse processo é chamado de sinterização, e os elementos fundidos 
preenchem os espaços vazios entre os carbonetos metálicos. O resultado é um material 
composto de três fases específicas. A 4 PG 5 E 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 1 – Qual é a sequência de máquinas? 
Questão 2 – Como a peça será fixada para a operação? 
Questão 3 – Quais são as ferramentas necessárias? 
Questão 4 – O processo deve deixar material para acabamento? 
Questão 5 – A peça deve manter uma superfície de referência? 
Questão 6 – Qual é o ponto de referência para a máquina CNC? 
Questão 7 – A sequência pode ser feita em menor número de operações? 
Questão 8 – Qual é o tempo previsto para fabricação? 
As questões de planejamento são respondidas quase simultaneamente,pois as 
respostas frequentemente dependem uma das outras. 
Além disso, os detalhes de cada operação de fabricação podem mudar de empresa para 
empresa, dependendo do tipo de produto, do tamanho do lote e da forma de trabalho. 
A 6 PG DE 16 A 19 
 
 
Basicamente, o planejamento pode ser dividido em quatro etapas: estabelecer a 
sequência de operações, escolher as máquinas e ferramentas, definir os parâmetros de 
processo e prever os tempos de fabricação. A 6 PG 13 
 
As operações de desbaste retiram o máximo possível de material e empregam 
velocidades de corte mais baixas e as de acabamento empregam maiores velocidades 
de corte e removem o mínimo possível de material. A 1 PG 10 
 
O cavaco em fita é o mais problemático, pois pode se enrolar na ferramenta ou na peça, 
causando danos, riscos de acidentes e parada do processo de usinagem. A 3 PG 7 
 
 
As operações de usinagem podem ser definidas como "aquelas que ao conferir forma à 
peça, ou dimensões ou acabamento, ou qualquer combinação destes três itens, produzem 
cavaco" (Ferraresi, 1970). A 1 PG 6 - Desta forma não há usinagem sem cavacos, portanto 
a matéria-prima tem que ser maior do que a peça a ser usinada. 
 
Sim, pois neste processo de usinagem, a peça gira em torno de um eixo principal de rotação 
e a ferramenta monocortante realiza movimentos em um plano formado pela direção do raio 
e do comprimento da peça. A 1 PG 7 
 
 
Para evitar esse tipo de problema, é recomendado, em geral, a aplicação de fluidos 
lubrificantes ou o aumento da velocidade de corte. A 3 PG 11 
 
 
O princípio da cunha é: Quando aplicamos força com uma ferramenta de geometria 
adequada, isso facilita o corte do material. A 1 PG 3

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