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Conceito de Economia Completo

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Conceito de Economia:
Zetética: “Zetein” (investigação), dissolve as opiniões pondo-as em dúvida;
 
Questões zetéticas têm uma função especulativa explícita e são infinitas;
Questionar certos enunciados quando verificáveis e comparáveis;
Ex: Economia.
Dogmática é uma questão de fixar certas opiniões;
Constrói-se um firme campo de opinião, cuja validade é intangível e com o qual se prova a validade de novas opiniões;
Forma uma opinião é Dokein em grego e "opinião" é dogma (preceitos) que nos referimos; 
A dogmática é fechada, presa a conceitos fixos, conformando problemas às premissas em uma estrutura sólida;
Ex: Direito Tributário.
Autopoiese: e da ”adaptação” de um ser vivo ao seu meio e em suas próprias condições sistêmicas para a vida;
Sistema autônomo, que está constantemente se auto produzindo, auto rregulando, e sempre mantendo interações com o meio;
Apenas desencadeia no ser vivo mudanças determinadas em sua própria estrutura;
Nunca por por um agente externo;
Ex: Reinterpretação das Leis “sem alterar” a sua estrutura.
A economia combina as virtudes da política e da ciência;
Política: denomina a “ciência da organização”, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa);
Economia é a “ciência social” que estuda a produção, distribuição, e consumo de bens e serviços;
Estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação entre as necessidades das pessoas e os recursos disponíveis para satisfazê-las;
Assim sendo, esta ciência está intimamente ligada à política das nações e à vida das pessoas; 
Suas principais funções é explicar como funcionam os sistemas econômicos e as relações dos agentes econômicos, propondo soluções para os problemas existentes;
A ciência econômica está sempre analisando os principais problemas econômicos: 
1) o que produzir,
 
2) quando produzir,
3) em que quantidade produzir,
4) para quem produzir,
Cada vez mais, esta ciência é aplicada a campos que envolvem pessoas em decisões sociais, como os campos:
A) Religioso;
B) Industrial;
C) Educação;
D) Política;
E) Saúde;
D) Instituições sociais;
E) Guerra, etc.
Conceito:
Consiste em uma representação mental e lingüística de um objeto concreto ou abstrato, significando para a mente o próprio objeto no processo de identificação, classificação e descrição do mesmo;
Definição:
Linguagens formal e lógica, são atributos, as características específicas de uma coisa (objeto, idéia, ser) de tal modo que ela não se confunda com outra.
Dizer exatamente, explicar a significação de algo, e para que serve.
Portanto o conteúdo ECONOMIA está diretamente ligado a POLÍTICA diante da dinâmica e das mudanças no cenário nacional e principalmente internacional, o que nos leva a crer cada vez mais precisa manter-se estável.
3 razões para estudar e introduzir a economia ao estudo do Direito.
1ª Para entender melhor o mundo em que vive e o quanto ele pode custar;
2ª Para lhe tornar mais perspicaz (entendedor) das decisões que irá tomar com o seu dinheiro;
3ª Proporcionar uma maior compreensão dos potenciais e limites da política econômica interna e da externa e por sua vez, como nos esta influência.
 
Princípios da Economia
1º Prícípio: Tradeoffs
A expressão pode ser traduzida como "relação de compromisso" ou "perde-e-ganha".
 Um trade-off se refere, geralmente, a perder uma qualidade ou aspecto de algo, mas ganhando em troca outra qualidade ou aspecto.
 Isso implica que uma decisão seja feita com completa compreensão tanto do lado positivo, quanto do lado negativo de uma escolha em individual.
Alusão dos trade-offs como medidas estratégicas de ganhos e perdas, em que o retorno não imediato, mas sim mediato através de resultados bem mais qualificados ao longo do tempo;
Imediato: Instantâneo.
Mediato: Efeito produzido por intermédio de outra causa ou ato.
Trade-off estratégico é a decisão de longo prazo que a empresa ou o consumidor deve adotar;
Por exemplo, vender produtos um pouco mais caros sabendo que o concorrente de menor preço terá maior fatia de mercado; 
O trade-off não importa com a fatia/participação do mercado(market share);
No caso de uma empresa não significa que houve uma menor rentabilidade vendendo menos para um número menor de consumidores;
OBS: Deve-se levar em conta a margem de lucro e o público alvo; 
2º Princípio: O Custo que se paga por aquilo que você desiste para Obtê-la:
Além de observar o todos os custos inerentes à aquisição de um certa mercadoria ou prestação de serviço é necessário o observar o tempo que se gasta para obter este ou estes bens (bens de consumo ou de serviço);
Análise de medidas de peso e contrapeso em relação ao tempo que se vai gastar para adquirir determinado bem ou serviço;
 Ex: Atletas e artistas que abandonam uma faculdade quando compara a o que gastaria a longo prazo com os estudos diante do faturamento que terão a curto prazo optando por determinadas carreiras;
Não raramente estes optam por estudar ou concretizar o projeto adiado para um futuro próximo;
3º Princípio: Margem de Lucro 
Cálculo da mercadoria que se compra para revenda, nela você tem de introduzir, custo da própria mercadoria, aluguel, despesas com funcionários, tributos, e o próprio lucro em si para o revendedor tenha seu ganho agregado;
Por isso os economistas usam um termo que diz que “PESSOAS RACIONAIS PENSAM NA MARGEM” essa margem é a margem de lucro;
Muitas vezes quando vamos comprar uma mercadoria e pedem desconto por exemplo e o vendedor diz, posso lhe dar 20% mais que isso estarei atingindo a margem de lucro e levarei prejuízo. 
4º Princípio: As Pessoas Reagem a Incentivos 
As pessoas reagem a incentivos, ou seja, quando o preço de um determinado produto aumenta, as pessoas optam por substituir a mercadoria inflacionada por outra do mesmo gênero com menor preço;
Análise de como incide os efeitos do preço das mercadorias sobre os consumidores e vendedores;
Neste princípio podemos aprofundar o estudo de como a economia interna e externa afeta o consumidor final.
5º Princípio: O Comércio Pode Ser Bom Para Todos 
Importante aprofundar o estudo de produtores/fornecedores de mesmo bem e ou serviços no mesmo seguimento, ou seja, produtos semelhantes e até mesmo iguais em cenários diversos;
Nem sempre podemos pensar que a competição entre produtores/fornecedores seja benéfica ou maléfica, ao contrário, pode ser bom ou ruim para ambos.
CONCORRÊNCIA
CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica;
O Cade tem como missão zelar pela livre concorrência no mercado econômico;
Entidade responsável, no âmbito do Poder Executivo, não só por investigar e decidir, em última instância, sobre a matéria concorrencial, como também fomentar e disseminar a cultura da livre concorrência.
Esta entidade exerce três funções;
Preventiva: Analisar e posteriormente decidir sobre as fusões, aquisições de controle, incorporações e outros atos de concentração econômica entre grandes empresas que possam colocar em risco a livre concorrência.
Repressiva: Investigar, em todo o território nacional, e posteriormente julgar cartéis e outras condutas nocivas à livre concorrência.
Educacional ou pedagógica: Instruir o público em geral sobre as condutas prejudiciais à livre concorrência; incentivar e estimular estudos e pesquisas acadêmicas sobre o tema, firmando parcerias com universidades, institutos de pesquisa, associações e órgãos do governo; realizar ou apoiar cursos, palestras, seminários e eventos relacionados ao assunto; editar publicações, como a Revista de Direito da Concorrência e cartilhas.
6º Princípio: Os Mercados São Geralmente uma Boa Maneira de Organizar a Atividade Econômica 
O estudo da economia no faz aprender como que os consumidores livres e em parceria com os fornecedores (bens/serviços) instrumentaliza
e manipula os preços, a quantidade e o que deve ser produzido, é que chamamos de “economia de mercado”.
Na obra do economista Adam Smith – A Riqueza das Nações, publicado em 1776, fez a observação mais famosa da ciência econômica:
 
“Consumidores e produtores agem como se fossem guiados por mão invisível”, que as leva a resultados desejáveis.
7º Princípio: Às Vezes os Governos Podem Melhorar os Resultados dos Mercados
Os mercados só funcionam bem quando os direitos de propriedade são garantidos;
Por mais lutemos pela não intervenção do Estado no mercado econômico, as vezes sem percebermos ela é necessária e benéfica às grandes massas;
Motivos genéricos para a Intervenção Estatal:
1º Promoção da Eficiência;
2º Promoção da Equidade.
8º Princípio: O Padrão de Vida de um País Depende de sua capacidade de Produzir Bens e Serviços
Todas as variações de padrão de vida podem ser atribuídas a diferenças de produtividade entre as nações;
Quantitativa: produção de bens/serviços por hora de trabalho, gerando riqueza interna;
Qualitativa: a população como conseqüência desfruta um maior conforto/confiabilidade;
Distribuição de Renda: relação entre produção que implica políticas públicas eficientes;
IDH: a fonte de riquezas bem distribuídas gera índices de desenvolvimento humano igualitários e auto-sustentáveis. 
9º Princípio: Os Preços Sobem Quando o Governo Emite Moeda Demais
O Controle e a emissão de papel moeda pelo Governo;
Inflação: “maior inimigo de uma economia”;
Manter a inflação sobre controle – objetivo/meta de todos os países;
Medidas de contenção da inflação;
 Sintomas de uma inflação alta pela economia;
Controle de gastos pela população;
Crédito fácil;
Efeito “Bolha”
Taxa de juros;
Tributação.
10º Princípio: A Sociedade Enfrenta um Tradeoff de Curto Prazo entre Inflação e Desemprego
Curva de Philips:
 Tradeoff entre inflação e desemprego;
Medida de contenção de “curto prazo”;
As políticas econômicas empurram a Inflação e o desemprego em direções opostas;
Entendimento de fenômenos econômicos sociais internos e externos;
Entendimento do ciclo de negócios e flutuações imprevisíveis da atividade econômica;
Instrumentos diversos de política econômica e monetária.

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