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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA 
DISCIPLINA: Processamento, controle e qualidade de alimentos – PCQA
Alunos: Pedro Câmara, Maria Gabriela , Leonardo Porto
RECIFE, 2018
INTRODUÇÃO
O abastecimento público de água em termos de quantidade e qualidade é uma preocupação crescente da humanidade, em função da escassez do recurso água e da deterioração da qualidade dos mananciais. Organismos internacionais, a exemplo da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Asociación Interamericana de Ingenería Sanitária y Ambiental (Aidis), e nacionais, como o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), têm reconhecido a problemática da água neste final de século.1
Na metade do século 19, ocorreram avanços na compreensão da relação entre água contaminada e doenças, destacando-se o trabalho do epidemiologista John Snow, que, em 1855, provou que um surto de cólera em Londres estava associado a poços de abastecimento público contaminados por esgoto. Mais tarde, em 1880, Louis Paster demonstrou pela Teoria dos Germes como organismos microscópicos (micróbios) poderiam transmitir doenças por meio da água. Nessa mesma época, cientistas descobriram que a turbidez não estava somente relacionada a aspectos estéticos. O material particulado em água poderia conter organismos patogênicos e material fecal.2 As iniciativas de potabilização da água de consumo humano se deram antes do estabelecimento de padrões e normas de qualidade. Algumas iniciativas pioneiras merecem destaque. Em 1914, uma norma federal americana, elaborada pelo serviço de saúde pública da época, estabelecia um padrão para qualidade microbiológica da água. Porém, essa norma se aplicava somente à água produzida por sistema de abastecimento e transportada via navios e trens para outros Estados, e se limitava a contaminantes capazes de causar doenças contagiosas. 3
No Brasil, a normatização da qualidade da água para consumo humano é iniciada na década de 1970. A primeira norma de potabilidade foi criada no Brasil pelo decreto federal nº 79.367 de 9 de março de 1977, que estabeleceu a competência do Ministério da Saúde sobre a definição do padrão de potabilidade da água para consumo humano, a ser observado em todo território nacional, através da portaria nº 56 Bsb, publicada em 14 de março de 1977. Entretanto, a implementação de um programa de vigilância da qualidade da água só ocorreu a partir da criação do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde em 1999, e da publicação da portaria 1.469 em 2000. As normas de potabilidade têm se apresentado como um instrumental técnico-jurídico elaborado pelas autoridades sanitárias, com o apoio de instituições técnico-científicas, a ser cumprido pelos órgãos de fiscalização e vigilância do setor saúde e pelas empresas públicas e privadas de abastecimento de água. Essas normas constituem-se como referências técnicas que imprimem um padrão de qualidade ao "produto" água, seja ele obtido diretamente da natureza (sem tratamento ou água bruta) ou por meio de processos químicos em plantas de tratamento 2
OBJETIVO
Analisar a qualidade de amostras de água coletadas e através dos parâmetros estabelecidos pelo kit COLITEST® indentificar se a mesma é própria para consumo humano
MATERIAIS E MÉTODOS
Foram coletados 100 ml de água para cada amostra utilizando uma proveta e colocado em um erlenmeyer. 
Locais de coleta
 Amostra 1 - Garrafa de água mineral da empresa Diamante 
 Amostra 2 - Filtro de água da copa do Instituto de Ciências Biológicas 
Controle
Positivo: 100ml de água destilada + inoculação de enterobactérias (Período de 6hrs em estufa para crescimento) 
Negativo: 100ml de água destilada 
Teste 
As amostras, juntamente com os controles foram levadas até uma cabine de fluxo laminar esterilizada, e na mesma realizada a adição do teste. Após a adição, foi feita a homogeneização e vedação do material. O material deveria ser incubado em estufa bacteriológica de 18-48hrs à 37ºc, mas por motivos externos foi mantido em temperatura ambiente durante 5 dias.
RESULTADO
O COLItest®  foi desenvolvido para detecção simultânea de Coliformes totais, fecais e E.coli . O meio de cultura COLItest®  possui em sua formulação substâncias, nutrientes, MUG e inibidores que, devidamente balanceados, inibem o crescimento de bactérias Gram-positivas, favorecem o crescimento de bactérias do grupo Coliformes e facilitam a identificação de E.coli através da fluorescência e indol.4
Interpretação do teste: Na presença de coliformes totais e de E. coli, o pH do meio se altera, devido à fermentação da lactose, isso faz com que o meio de cultura COLItest®  mude sua cor inicial
Amostra 1: Positivo
Inicial Posterior 
Amostra 2: Positivo
Inicial Posterior 
As duas amostras apresentaram uma mudança de cor, evidenciando a presença de microorganismos.
REFERÊNCIAS 
1 - MINISTÉRIO DA SAÚDE Vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2006/1029
2 - FREITAS, M. B.; FREITAS, C. M. A vigilância da qualidade da água para consumo humano – desafios e perspectivas para o Sistema Único de Saúde Ciênc. saúde coletiva vol.10 no.4 Rio de Janeiro Oct./Dec. 2005
3 -Usepa (United States Environmental Protection Agency) 1999. 25 years of the safe drinking water act: history and trends. Disponível em <http://www.epa.gov/safe water/consumer/trendrpt.pdf>. Acessado em 15 de abril de 2004
4- LKPDIAGNÓTICOS Teste cromogênico e fluorogênico para detecção simultânea de Coliformes totais e E.coli em 100ml de água. – COLITEST https://www.lkpdiagnosticos.com.br/todos-produtos/testes-rapidos-para-agua/colitest-teste-cromogenico-e-fluorogenico-para-deteccao-de-coliformes-totais-e-e-coli

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