Manejo de criação de frangos de corte (1-7 dias)

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CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE:
MANEJO DA PRIMEIRA SEMANA
(1 A 7 DIAS)
Genótipo Ambiente
Fenótipo 
(Produção/Desempenho)
x
Melhoramento genético
Linhagem: Cobb 500
Ano Dias para atingir 1,6 kg Conversão alimentar
1945 98 3,0
1955 70 2,5
1965 56 2,3
1975 49 2,0
2000 30 1,7
Desempenho de frangos de corte desde 1945
 Fase pré-inicial: 1 – 7 dias;
 Fase inicial: 8 – 21 dias;
 Fase recria ou crescimento: 22 – 35 dias;
 Fase final ou engorda: 36 – abate (42 – 56 dias);
Primeira semana atualmente
Primeira semana (1970) = > 10% da vida do frango (70 dias)
Primeira semana (2015) = > 16,6 % da vida do frango (42 dias)
Importância da primeira semana
• Maior crescimento em percentual ocorre na 1ª semana
• Pintinho cresce 4 vezes o peso da chegada
• De 40g vai para 160g em 7 dias
Desempenho
Idade (dias)
1
7
14
21
28
35
42
49
Peso
Peso inicial
4,1 vezes o peso inicial
2,6 vezes o peso aos 7 dias
1,9 vezes o peso aos 14 dias
1,6 vezes o peso aos 21 dias
1,4 vezes o peso aos 28 dias
1,3 vezes o peso aos 35 dias
1,2 vezes o peso aos 42 dias
Crescimento proporcional do frango de corte
Porque é importante o peso aos 7 dias?
• 80% do crescimento das vísceras do trato digestivo se dá até os 7 dias de vida
• Pâncreas e intestino tem um aumento de 4 vezes em relação ao seu peso 
corporal
• Fígado aumenta 2 vezes em relação ao seu peso corporal
• O peso da primeira semana reflete o peso das vísceras do trato digestivo
Desenvolvimento intestinal
• Seu desenvolvimento está diretamente ligado ao aproveitamento da 
ração e consequentemente, ao desenvolvimento corporal
• O desenvolvimento do aparelho digestivo é influenciado pela presença 
de alimento, ou seja, quanto mais rápido o consumo de água e ração, 
melhor o desenvolvimento das vilosidades
• Com a presença do alimento nas primeiras horas há o melhor 
desenvolvimento dos enterócitos e vilosidades
Vilosidades intestinais
Porque o peso na primeira semana é 
importante?
Alta correlação entre peso aos 7 dias e peso de abate!!!!
Fatores que afetam o peso aos sete dias 
• Qualidade dos pintinhos
• Manejo de pré-alojamento e 
alojamento
• Controle de 
ambiência/aquecimento
• Manejo da cama
• Manejo de equipamentos
• Qualidade da água
• Alimentação
Qualidade de pintinho
Relação Peso de pintinho X Peso do ovo
67% do ovo incubado
Pintinho
44g
38g
Ovo
66g
57g
Qualidade de pintinho
• Desidratação
• Ativos
• Uniformes – tamanho e cor
• Olhos brilhantes e canelas lisas
• Selecionados (cegos, perna retorcida, bico 
cruzado...)
• Livre de doenças
• Plumagem seca e macia
Umbigo bem cicatrizado
Umbigo infeccionado
Pré-alojamento
• Montagem dos círculos de proteção
• Confirmação da data e horário
• Limpeza do galpão
• Montagem dos círculos
• Distribuição dos equipamentos
• Checagem dos equipamentos
• Cortinas
Campânula: fonte de calor
 Preparar 2 dias antes da chegada;
 Ligar campânulas 2 horas antes da chegada;
 2 horas antes encher os bebedouros;
 Amostragem ao recebimento dos pintinhos (estado de saúde);
 Soltar os pintinhos ao redor de todo o círculo;
 Ensinar a beber água
 Gradativamente
 Desfazer até a 1ª semana de vida
 Inutilizar cantos do galpão
Desmontagem e retirada dos 
equipamentos Retirada da cama
Limpeza a seco (varrer, etc.)
Uso de vassoura de fogo
Limpeza úmida/Desinfecção
 Ter ação germicida;
 Ser de baixo custo;
 Atóxico;
 Solúvel em água;
 Ter poder residual;
 Ser de fácil aplicação;
 Ter ação rápida;
 Não ser corrosivo;
 Biodegradável;
 Distância: incubatório  granja: < 500 km ou 12 horas de viagem;
 Controle de temperatura e umidade;
 Vacinados no incubatório (Doença de Marek);
 Caixas desinfetadas:
Alojamento
• Pessoal suficiente
• Horário – de manhã
• Pré-aquecimento – 5, 6 horas antes
• Ração 
• Água
• Distribuição de forma rápida
• Pesagem
• Contagem
Ambiência
• Sistema termorregulador pouco desenvolvido
• Animais poiquilotérmicos
• Plumas
• Alta relação entre superfície corporal e peso
• Temperatura corporal do pinto recém-nascido: 37,5 – 38oC
• Aos 7 dias: 39 – 40oC
• A partir de 15 dias: 41 – 42oC
Ambiência / Aquecimento
• Círculos de proteção
• Manter os animais próximos às fontes de 
calor, água e comida
• Altura das placas/Ar frio
• Densidade 50 a 70 pintinhos/m2
Ambiência / Aquecimento
Aquecedores à gás:
Convencional: 1:500 pintinhos
Infravermelho: 1:2000 pintinhos
Aquecedores à lenha:
Aquecimento de ambiente
Aquecimento focal
Manejo da cama
• Material limpo e seco 
• Absorção de umidade 
• Isolante térmico
• Quantidade suficiente
• Baixo custo e disponível: Maravalha, casca de 
arroz, casca de café, sabugo moído, feno, capim 
picado, bagaço de cana hidrolisado.
 Sempre observar a água e a ração;
 Peneirar a ração da bandeja todos os dias;
 Assim como trocar a água dos bebedouros tipo copo de pressão;
 Colocar comedouro definitivo no 3 – 4º dia;
 Bebedouro infantil e adulto deve ser intercalado a partir dos 5 dias.
 As aves são pesadas semanalmente
Equipamentos
Comedouros
• Pintinhos devem ter ração de qualidade à vontade, em comedouros limpos e bem regulados para evitar 
desperdício
• Tipos: bandeja, tubular infantil, tuboflex, tubular adulto
• Relação por ave alojada:
• Bandeja 1:80
• Tubular infantil 1:80 até os 14 dias
• Distribuição uniforme para facilitar o acesso
• Papel 8g/3 dias serve como estímulo ao consumo inicial
Equipamentos
Bebedouros
• Relação
• Pendular 1:150 e depois 1:80
• Nipple 1 bico:30 pintinhos depois 1:12 frangos
• Copo de pressão 1:80 pintinhos
• Tipo vantagens
• Nível de água
• Limpeza e troca 2x ao dia
• Esgotar em dias quentes
• Caixas d’agua e canos
Bebedouros infantis Comedouros tipo “bandeja”
Importância da água
• 45 a 70% dos seres vivos
• Principal nutriente
• Necessidade de constante e alto consumo
• Necessária para as reações metabólicas
• Transporte de nutrientes
• Reações de transferências, enzimas...
Alimento
• Qualidade dos ingredientes
• Qualidade de fabricação
• Níveis adequados
• Ração disponível e de fácil acesso
• Numero de aves por prato
Alimento
Fase pré-inicial:
Metas:
• Adequado desenvolvimento inicial
• Sistema muscular-esquelético
• Sistema imunológico
• Cardio-respiratório
• Uniformidade (manejo inicial e sanidade)
• Viabilidade
Níveis nutricionais:
EM = 2950 a 3000 Kcal/kg
PB = 22,5 a 24%
 Altura da cama:
 5 cm verão;
 10 cm inverno;
 Considerando um galpão de 12 m x 100 m e no período do inverno qual a 
quantidade necessária de cama em m³?
 12 m largura x 100 m comprimento = 1200 m²
 10 cm = 0,1m
 1200 x 0,1 = 120 m³ de cama
e comedouros serão Quantos círculos de proteção, campânulas, bebedouros 
necessários para o alojamento de 10.000 pintos?
Nº círculos de proteção:
1 círculo proteção ------------ 500 pintinhos
X círculos de proteção ------ 10.000 pintihos
X = 20 círculos de proteção
Nº campânulas (1 por círculo):
Se eu tenho 20 círculo
Vou precisar de 20 campânulas
Nº bebedouros infantis:
1 bebedouro ------------ 100 
pintinhos X bebedouros ------ 10.000 
pintihos
X = 100 bebedouros (5 por círculo)
Nº comedouros infantis:
1 comedouro ------------ 100 
pintinhos X comedouro ------
10.000 pintihos
X = 100 comedouro (5 por círculo)
e comedouros serão Quantos círculos de proteção, campânulas, bebedouros 
necessáriospara o alojamento de 10.000 pintos?
 O que é?
 10 a 15 aves/m2 (Brasil não há restrições)
 Questões a serem levadas em conta:
 Peso de abate;
 Temperatura (21 oC a partir da 3ª semana de vida);
 Estado da cama
 Quantos frangos é possível alojar em um galpão 12 m (largura) x 100 m 
(comprimento)?
 1º dia: 32 oC;
 2º dia ao 7º dia: 30 oC;
 A partir da 2ª semana: 27 oC;
 A partir da 3ª semana: 21 oC;
Sol poente
Sol nascente
 Comprimento do galpão no sentido leste-oeste
MANEJO DE CRIAÇÃO 
• Espaçamento no círculo de proteção: 
• Aumentar espaço e o número de equipamentos 
• 1) 1ª abertura – 3º ao 5º dia 
• 2) 2ª abertura – 5º ao 7º dia 
• 3) 3ª abertura – 7º ao 10º dia 
• O espaçamento no inverno é mais lento e no verão mais rápido!
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Comedouros 
• 1) Manter comedouro sempre cheio 
• 2) Regular a altura dos comedouros diariamente 
• 3) Retirar os comedouros infantis gradativamente – 14 dias
•
• Bebedouros 
• 1) Lavar os bebedouros diariamente e clorar a água – 3 ppm
• 2) Regular a altura e pressão diariamente 
• 3) Sanar vazamentos assim que identificados 
• 4) Atentar para temperatura 
• 5) Fazer análise da água
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de luz 
• Fatores envolvidos
• 1) Intensidade 
• 2) Distribuição 
• 3) Cor 
• 4) Duração – vida útil 
• Tipos de iluminação 
• 1) Incandescente 
• 2) Fluorescente 
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de luz 
• Funções
• 1) Estimular o consumo de alimento 
• 2) Melhorar o crescimento 
• 3) Adaptar ao ambiente do galpão 
• Fatores condicionantes 
• 1) Linhagem – São mais dependente de estímulo 
• 2) Região 
• 3) Estação do ano 
• 4) Manejo
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de luz 
• Opções 
• 1) 18 h luz/dia – 4 h até clarear e entardecer até 22 h 
• 2) 20 h luz/dia – 22 h até clarear 
• 3) Luz diária + controle intermitente à noite (ex: 1h E + 3 h L) 
• 4) Crescente – 23h L (água e comida), redução abrupta 6h L e aumento gradual 
até 14 ou 21 dias
• 5) 24hs/dia 
• 6) Luz natural
 Exemplos de programa de luz:
 18 h de luz contínua e 6 de escuro;
 20 h de luz contínua e 4 de escuro;
 Luz natural durante o dia e intermitente a noite (1 h escura e 3 de luz);
Anoitecer Anoitecer
18h 05hLuz Luz Luz21h 22hEscuro
01h 02h
Escuro
3h 1h 3h 1h 3h
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de luz 
• Consequências e recomendações gerais 
• 1) Fotoperíodos longos – estresse fisiológico e problema de pernas 
• 2) > L, < Contato-Peito-Cama
• 3) Verão (Calor) - Luz a noite favorece a recuperação no consumo (Tº mais 
amena) 
• 4) Garantir ao menos 1 hora de escuro/ dia
• 5) Manter lâmpadas e refletores limpos 
• 6) Escuro 8-10 h antes do envio ao abatedouro
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Objetivo de desempenho:
• I. Ganho Médio Diário: >60 g/dia 
• II. Peso ao abate: >3,0 kg 
• III. Densidade de Alojamento: < 14 aves/m2
• TABELA:
IDADE EM DIAS OU PESO HORAS DE ESCURO ALTERAÇÃO DAS HORAS
0 0 0
1 1 1
100-160g 12 11
22 11 1
23 10 1
24 9 1
29 8 1
30 7 1
31 6 1
Cinco dias antes do abate 5 1
Quatro dias antes do abate 4 1
Três dias antes do abate 3 1
Dois dias antes do abate 2 1
Um dia antes do abate 1 1
Programa de luz constante:
• 24 horas de luz/dia (24L:0E), 23 horas de luz e 1 hora de 
escuro/dia (23L:1E), ou mesmo 12 horas de luz e 12 horas de 
escuro/dia (12L:12E). 
Programa de luz intermitente:
• Luz e escuro num período de 24h.
 1ª semana: 
 Utilizado: 23 h de luz (natural + artificial) 1h de escuro;
 A hora escura é importante para condicionar os animais a uma eventual falta de 
luz;
 Intensidade luminosa de 20 lux (lúmens/m2)
 5 lux
 10 lux – 3 dias antes do abate
 Depende:
 1- Tamanho do galpão;
2- Tipo de lâmpada (e sua potência) a ser utilizada no galpão (incandescente, 
fluorescente, gás hélio...);
3- Quantidade de lâmpadas no galpão;
4- Distribuição (posicionamento) de lâmpadas no galpão;
 lâmpadas fluorescentes apresentam maior poder de iluminação em detrimento 
a lâmpadas incandescentes, devido a seu comprimento de onda e conseqüente
maior sensibilidade pelas aves.
 mesma IL poderia ser obtida com um menor número de lâmpadas fluorescentes 
de menor potência (redução no gasto energético).
DARK HOUSE
• Construção de aviários totalmente fechados, com ventilação 
tipo túnel e luz artificial: CONTROLE DE TODAS AS VARIÁVEIS 
AMBIENTAIS DO GALPÃO, INCLUINDO A ILUMINAÇÃO!
• Lâmpadas incandescentes de 60n watts pois permite 
regulação da intensidade (dimmer)
• Climatização automática- exaustores- 3 m/s em dias mto
quentes.
BLUE HOUSE
GREEN HOUSE
 Distribuição das lâmpadas no galpão:
 UNIFORME
 Recomendação:
 Distância da primeira linha a lateral do galpão = ao pé direito
 Entre linhas < ou = ao dobro do pé direito 
 EXEMPLO: Galpão 1.200 m2 (12 x 100 metros), com pé direito apresentando 3 
metros, deseja-se instalar lâmpadas para que o galpão fique com iluminação 
adequada para criação de frangos de corte.
Necessidade de lumens para o galpão: 1.200 x 20 = 24.000 lúmens
SITUAÇÃO 1: Opção por lâmpadas incandescentes de 60 watts (810 lúmens).
1 lâmpada – 810 lúmens
24.000 ÷ 810 = 29,63 = 30 lâmpadas
Distribuição: Duas (2) fileiras de lâmpadas, distantes 3 metros da tela e seis (6) 
metros entre si. Como são duas fileiras, instalar-se-á 15 lâmpadas por fileira. A 
distância entre as lâmpadas na fileira será 6,67 metros (100 ÷ 15).
SITUAÇÃO 2: Opção por lâmpadas fluorescentes de 40 watts (2000-2500 lúmens).
1 lâmpada – 2000 lúmens
24.000 ÷ 2000 = 12 lâmpadas
Distribuição: Duas (2) fileiras de lâmpadas, distantes 3 metros da tela e seis (6) metros 
entre si. Como são duas fileiras, instalar-se-á 6 lâmpadas por fileira. A distância entre as 
lâmpadas na fileira será 16,67 metros (100 ÷ 6).
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de cortina 
• Determinado pela Temperatura, Umidade e idade das aves 
• O manejo adequado da ventilação requer o mínimo possível de flutuação 
de temperatura 
• Objetivo é evitar: 
• 1) Mudanças bruscas de Temperatura 
• 2) Sol excessivo 
• 3) Gases 
• 4) Poeira - Revolvimento da cama 
• Regiões frias - cortinas duplas 
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de cortina 
• Técnicas de Ventilação com Cortinas 
• 1) Abrir o primeiro a cortina do lado contrário daquele em que sopra 
o vento predominante 
• 2) A cortina do lado do vento predominante deve ficar com uma 
abertura correspondente a 25% da abertura no lado contrário ao 
vento 
• 3) Para obter a máxima velocidade do ar as cortinas devem ter a 
mesma abertura nos dois lados, o mais baixo possível
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de cortina 
• Técnicas de Ventilação com Cortinas 
• 1) Até os 14 dias de idade as cortinas devem ficar abertas de modo a 
propiciar a troca de ar no galpão sem corrente de ar no nível das aves 
MANEJO DE CRIAÇÃO
• Manejo de cortina 
• Técnicas de Ventilação com Cortinas
•
• Ventilação mínima: 0,2 m/s, troca gasosa, renovação do ar, retirada 
da umidade (ventilador ou cortinas)
• Sistema túnel: ventilador ou exaustor
• Pressão positiva ou negativa
• Automático
> 26 oC  conveniente ligar ventiladores
1 (0,5 CV): 2.500 aves
• Pesagem do lote é a maneira mais eficiente de se acompanhar 
desempenho!!! 
• Procedimentos para amostragem:
• 1) Numero ideal de aves – Uniformidade 
• 2) Região do aviário 
• 3) Que aves serão amostradas? 
• Interpretação do resultado
Pontos Críticos na produção de Frangos de 
Corte: Estresse
• Fatores que podem provocar estresse nos animais
• Instalações deficientes 
• Temperatura e Umidade 
• Densidade elevada 
• Falta de espaço nos comedouros e bebedouros 
• Vacinações e Doenças 
• Transporte 
• Dietas inadequadas
= Peso vivo do lote(kg) na retirada
Número de aves retiradas
= Consumo de ração (kg)
Número de aves retiradas
= Consumo de ração (kg)
peso vivo do lote (kg)
PESO MÉDIO VIVO, PM
CONSUMO DE RAÇÃO, CR
CONVERSÃO ALIMENTAR, CA
= Número de baixas x 100
Número de pintos de 1 dia
Número de aves que foram morrendo naturalmente
+
aves eliminadas ou refugadas por qualquer outra razão
MORTALIDADE
IEP = (PM (kg) x VB) X 100
IA (dias) X CA 
GMD = Peso total das aves (kg)
No de aves x dias de idade
Viabilidade, VB = No de aves retiradas x 100
No de pintos alojados (recebidos)
ÍNDICE DE EFICIÊNCIA PRODUTIVA
IDADE DE ABATE = IA
PM = peso médio do lote em kg
VB = viabilidade, %
IA = idade de abate
CA = conversão alimentar
Avaliação do desempenho do lote
A escala depende da conjuntura do sistema 
Aproximadamente 70% do valor corresponde ao manejo no aviário
< 200 200-220 220-230 230-240 240-250 > 250
Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo Excelente
IEP = (PM (kg) x VB) X 100
IA (dias) X CA 
Se 1.000 frangos apresentarem aos 35 dias de idade, um peso vivo de 1.800 kg, um 
consumo de 3.200 kg de ração e baixas de 5%, qual será o fator de produção esperado?
 GMD?
 Viabilidade?
 IEP?
 Tempo ocupado pelas aves;
 Vazio sanitário.
 Vamos considerar idade de abate = 45 dias e limpeza, desinfecção e vazio 
sanitário = 15 dias;
 Qual é o tempo total de ocupação do galpão?
 Quantos lotes podem ser criados ao longo de 1 ano (365 dias) em um galpão?
 Realizado assim que os animais atingirem o peso de abate;
 Deve ser marcado com antecipação com o frigorífico;
 Deve ser feita com cuidado pois afeta o a qualidade do produto final;
 Retirar a ração 6 – 8 h antes do carregamento (dieta líquida);
 A captura das aves deve ser feita nas horas mais frescas do dia;
 A captura pode ser manual ou semi-automática; Vídeo
 Aves podem ser capturadas pelas pernas, pescoço ou pelo dorso, que é a forma ideal;
 As aves capturadas são colocadas em engradados plásticos;
 1 frango deve ocupar 300cm² de engradado;
 Superlotação aumenta mortalidade e pouca lotação é inviável;
 A distancia da granja ao frigorífico deve ser a menor possível;
 Ao chegar no frigorífico esperar 2h antes de encaminhar os animais ao abate;