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A BUSCA PELO EQUIL~BRIO EMOOONAL NA VIDA M10DERNA IJi ! • • , • ,. . FIL0S0FlCO , ' • •• -~~ ~ ~ ~J,{ Acesse www.iescal'a.com.br 1 ;edit,oraeSicilaoficia 1 O objetivo de Voltaire ao elaborar seu Di,cioniá rio Filosófico é l.u ta r contra tabus seculares e milenares, a fim de abrir as mentes para o mundo e o mundo p,ara o espírito crítico .. Ou1 pelo menos~ para a reOexão, p,ara o uso real e sem medos da _própria razão .. , Lafonte O editorial / ________ _ Otimismo, esperança e emoções posit ivas ..-i..._ abe aquda \relha mã."!dma de enxer~v o copo meio, cheio 100 meio vazio? Un1a analogia que 'revela a fomia de ,como encarmnos a \'ida .. pois esse · · componarnento parece ser n1iais sério do que pensamos.. &"1:udos na ã:rea da Neurociêncla :revelam ,que manter uma posttb'a otimis- ta pode p.rot,eger o ,cérebro. aruxiliaodo no aurmento de nosso ll,e1n.-estar. T:.1.01bém melhora o desempenho ao trabalhoi, ía1,•or-eoe nossa saúde contrra depn:ssão ,e AVC, auxilia na rccupc.Ta,ç-lo do1 cãncieli de tinama, entre 'tMtos outros beneficios ger-J.dos pelo hábito de oonstruir ,experiências eanociona:i posítiva.s. ?-.-las o artigo de capa desta edição da Psique Ciêmcia&Vida afir- inra que ser otimista não1 ré negar a realidade ,ou fechar os ollios para os impasses <JUe 'ternos que eufrent:ru- cotiidianamenrte, con10 muitos acredlita-m. St.--goodo l\ liriam 'Rodrigues, psic6loga especialista em l-1edici- :oa Comportaimen.t:.d e aurora do r,eÃ~º~ ttser oti1nista é unla pos- tura dianme da 11i~ que é fruto de pensa1nentos, que nos !mm à ação. É a bUSC'a para lidar e so'lurionar os problemas~ PortJnto, nesse sentido1o não, in1por.tam o ê~to Olll fi-acasso frente a uma :niova artuaçào. O importante é que o, od misn10 ajuda a sennos tinais eriati,.,,os ,e !hábeis diante do en.frentrunento das adversidades e se C31i'acteri2.3 pela oooduta. de não desistir. E por führ· em1 otimms_1110. ainda há mais uma boa motkia: essa ,tisl1o positi\'a pode s.er aprem.dida e treinada, -afinal o o&ebro é plástico C' se reorganiza IEntiio, vista-se do seu melhor soniso1 e prepru,e-s.e para ler ,este artigo que pode fazer ,~ocê ver o mundo de outra. maneint. Boa leituraf Gláucia 'V'io1a ZUW"J:.facebook.rom/Portal&pacodt&btr +'Eu SfJll um oti1111~rto., l "-rliio nze parece 1111-11w 1Itzl ser ,ott'fm coisa.~ fY~ttJ11 Ourdti/1 "" . su1nano CAPA ENT1REVISTA Psicólogo Leonardo ~faseam se posiciona rontra o excesso de· medicalização. uma pratica cu]~ura! dos tempos modemos SEÇÕES 06 El-1 CA?\.1PO 1811' FOCO 10 PS[COPEDAGOCJA 32 PERF1t. 34LJYR05 SO UTILIDADE PÚBLICA 52 NEUROCJtNCL~ 54 R.ECUR50S HUJ\l.ANOS 62 D1'rà LrfE'R.o\RJO 64 C]NF..At-\ 80 EJ\.,1 CONTATO 82 PSIQUI.ATRlA FOREI'JSE Ter um cérebro otimista Já está pro,tado que wna visão posi6,~ e esperançosa da \iida ajuda na aquisição de bem-estar,, melhora aperfonnance profissional 1e a soode MATÉRIAS 22 O cuidado com a autoestima 1Col.ocar io amor-pmprio ,t!ffi primeirro plano pode ser a 1cltave p-dra o sucesso douatrunentodecawsde ,obes,idade Apoio e mo,cional em quatro patas. Alguns animais. especialmente os 1a1cho1TOS, são 111Sados oom frequência no~ de kr"pías para inútncros problemas lnfaincia vulnerável Pesqm5adores se debruçim sobre a significarti.,ra e\'OillÇID dai ocorrência de psicopatologia.5 etn crianças e adolescentes DOSSI~: UM MUND1O EM V8-00IDADE A pl'OCW'a pelo 10C}Ufilôrio emocional está rada vez mais em pauta para. qu.e o ser humano enrontre seu bem-e.ruv ""' A RELI UIA ARELfQUIA Uvro: A ~efiquia Nú1m,ero de página5: 180 Editora: Lafionte 4 ~Ele é o Proust da língua portu:guesa~ afirmou ufillft o jornal The New York Times ao se referir a Eça de Queiros. Assim como o escritor fra.11cês, o ma.is in1.portante romancista português do sku1o XIX trabalha su.a 1Utrat1va a pa1tir da obseintaçio das ·,ridas mterio:r e exterior de seus personagens. sem perider o o1lh,air ,crítico dos \ralores e costumes,, da política e da religião. Com a obra A Rel'áquiu;, e]e concorreu ao prêmilo D. Luis da Academia Real de Ciêndas. E.m 18S7, época da publicação do livro, Eça já entendia que seu tempo era consumido pelas incertezas, da intdigéncia e angustiado pelos ~ormentos do dinheiro. Como llllDl 1rerda.deiro À v1enda nas ban,cas e, na l,ojai Escala: www.escala.com.br .. em campo, EVOLUÇÃO PRÓ-PREGUIÇA .AP() SÉC H !\i'I.A LO I PRE ER\.A)JDO E rE,RGL~ O1S REJE;IT.A:\] -~TI\ TID .. ..\DE : Fi IDCA R.ecen ~es e~t udtu da. British Columbia (R U) p,u.bl~cados na .re .... ~~a cien líliica ,.l'r,.Vr.rm.ipJyt~Dlo&,· mo,:;,tram e c-xplic31m cstí.lt'Ístmcaas que apont:un p.iira o fato drc- que, mesmo dia n!e de iqúmcras poUticalj. p úblkas pró-fito cs..s.. cs1arfo1mos nM tornan- do menos a1ti,.-o:s: fisicammtc. IL"rn fcnõmie-nm iqu os cicntis'tas -c-lltamcam dC' •paira- doMo do e~eref,c,i(]II': Não Sie 'tratai da vida ml(ldernai. expi icarn o e1JVolvidos . • i\ q ueSitlo é ervolut i,ra: eorus4;;rv3Ji' energi:a tem, sido essencial pãTa. :a s.o brevm1,r&tci:.l! dos hum31110.s~ po,~ per- m ttill à espédic m3is cfidênc[a cm 'bUS<..-a de comida e abrigo~ e ina comp~[çào pmr pan::ci11To;s ;scxu-ai~r;, e fog-a idos pric;da~ ove.•,. Pua chegar a essa conc1usio. foram rccrntado jovems ad1!1rltos. aos ,q1111:iis. f'or.am. mostradas em iurna tela pequ~na , imag~ns. de lttmvid ade ou inatividade fiska. O ii!ndiv[d1!11os tinb :un qlll.e mov~ um. .li-V~r 0 mais rápido po síYel e11Jil dLreç-Jo às fotos da ativídade ílsica e !onge das imagens de ínati,•tdade. Em'bor.a os: 'lit'Vlun táirios fo_5:5em mais ripidos em .s,e, m@VCT em di:re,çfio a. foto!i. atiws, a mcd ição de su 11, :a,tfa,tiic! ade ceretlra I por· dcti1iocnccf al() 1 gnma mo~trou c:r~e (aizer i~so exi~:1 m1ais csforçe menlal ,dos pw-ticipantcs, As -p,o1 iticas púb1 cca pr(f)-.exerdrio~ porêm~ '.mli podem cessar. pois, assim como allll.o.s dle treino pru-a a rese:r"'a de eneigia no.s tomara1n 111n:aü preguiçosos. ,outras cen U!ua& ou milhares: de :ums fOdrt:m se.r c:n.i.t-ill!is. DO t!!lll".dl2.ámént,o de uov,Oc.'I, bibi- tos ltlit nc:~. Saber que: autom:itic:ami:;ntc nosso rcéJicbro noi k,ta }Vdnl ai prcb'\11'1,3 já é um p'1.S-S-Oi p.amri,11 mu:cbr o !ll'itmo. p ARA SABER &tMS: Boris Che,,-al, Eda 11pur-Ji. Nioo!as Bunai. Jaromjl Fnn.sard, Julkn Ch1n1~iil. D-Jn, Or-sho!füs.. Rémi [tad~ l\·tanhtitu P. Boisgontie-r. Avoidincg sed,enrlali)f be'h:1-.·ior-s re- qumrrcs more c:onieal r,esourccs dum a\.·ofd] ng ph} ica1 acthí1ty: .\n E EG study. NNliopsydiology~ ~ 119~ p, 68,. 21IU . ~ DO[: 10.10L6/j~newro;p~chologial0l8.107.029 por lussara Goyono :\JF. O. CÊtULA. ZU ~18]. Pcsiqu isadlfD res d:J h·fayo CI Lnic (IEUA~ pub]ic31ra'm rcccnt.cmcntc: oo :revi ta !Vaturr um le,.antamento ,em que mostram os tipo.s de ,cé!hdas dl\.00 ! \-idos em dot:'tlç-.as ,de-geneTafr•,nu I igadr,!Jis, ao ,çnv1o~hccimonto. Em k1II , JtUdo os dreriuistas., por rn1en,•então farmacológica, con s.eguiiram imped~r ,qllte "";células 2-JUmbis"' r(que n:lô mOrR:r:n,, m as n!lo ~êcuitain :;,uas ,f,.:mçtks n ormalmcn te) sç aOll.lmutassem cm ,c-é[ula:s. cer,cbriris. 1e1i.ritando perdias cogni, ~vas, O lesle fo1i (eito em ,ca.mu.ndon.g,os. em um modelo qrue hnilava a1>pecios ,da ,doenÇ3 de Alzllei:mer. No tes-tc. os neurônfos H,·res dors · zumbis'lt roraliJll C.'li,IJ1a2CS de dim in1111Ír ai :agregaç-Jo de pr€)t,eín11 ·tau . e\dtu a sua m~lll'te e a perda de memória. _r,.,•Ias :n.em sõ o sintomas ,de AI 2.h dmer c,·oh1.tem na pr,esença ,dcs:.li :is, '"'células .zumbi.s .. ., t aimbém ,cll::lm:ada.s de scn.çs,ccntcs - doenr.is como oste:m11rtrrte. ate!ll'o.s-derose e P.iuit~ns, , nestão 110 1rol dos mafo ,que chega:m. com a kiad,e e que poc:lermám :ser evmlado!l ,é'ôffl o aprimoTI1mCilillo d~:s-a rd,e.sco berta. PARA J\BER MAJ : Tyl@:tiJ. Bussian. Asef Aziz. Charlton F. ]\f ~11 er. Barrbara L. s\\ien slm. J a.n ::\I~ v::m Dc::u r-sen ~ llarllfc;:n J. Eb ler. Çlc:arancc oi u ncsocn1~· g1iail ccHs. pre"'ents tau-de:pendent pathoiiogy and c0gnJt~ve dedinie. Naiw-e.. 211) 1,8:, DO[:: 110.1038/s-a:15 6-Ol8;a1054l-y MEMÓRIA !\CION.:U\tlE TO DE 1 ÉLU ~"', DO JPO A.MPO DE , TEKDi\DO Eswdo TeCCnte publicado pela rc\TÍ!W &imr.e, soblie as chamadas -pbce oeU:i' do1 hi- pocampo. ou .. células d'.e lorn11". em tr.tdru~, lt'()S9eira, revela eomo são adonadas para nos aj,txbr ~ trajetos. TrunMm as cha.machs a3u- las de cngrarn3i até ortrà-0, redtmdas 3J um dpo, de cêlwla de local. tivenm eu &ncioname.nw, dCS\1!11&! do." mostr...mdo que ,operam de forma distinta das ··p~ce ,ire™,~ Mgwms ,ronclusoo! for.am obtidas a_ptks pesquisas <Cffl'll ·ratos que mostrmmn ,como :sc:u:s o&ebros funcianovam em S1tua.ções que enVGl- via:rn a ccploraçfio ,e o reconJ,ccimen:to ide u_m esp.aÇQ. co'locan~os em gaiofas dife1emtes e otisenrandc seu. mmpo.rrom nito. Os pesquisadores usaram mêtodtos optoge .. !lléfiMI ('ará identiflCJ.r ~ ct"ifu:lá~ que t'J'l:à\.'(tm ativas, durante;: esse:: tcm_po 1e,. portanto. oontnbufram pa_rn a me.mm.ia. 1Qum- do ,os ntc:s foram roloc.:idos em uma segunda gariolla dif e- (""Cnte. a:s c&uJ.a.s do cngrnm:.11 pcmianc- ceraJll inativas - elas já est:wrun ~nmpa- das"' com a mcmú-ria amleriór~ di: <n1lw ambiente. Foram atnr3das. apenas p;1m a mr:mórfa db ccm- te<to emJ sí, nio1 para locais especifiros~ 1el'l(fU3ntio, as cSufas de locaL por outro lado. ficar.uia ~ 9:as durante~ ~1m-açJG. criando e aftla~do um. imapai espacial. No entimto,., reconhecer UDl ClOlli~o oo a.mbiente lliiâo requer pet,eoJrtt ou Q.1)1onr, portanto, ~ célu&ls de kK;alizaçio pmie- ocm 5a'.' dístíntas d:is caubs de manória. p .MlA SA.B'Elll l\fA.lS ~a Z. TM.akt\ Hongshen He, Anupratá.;p Tomar, b..uc Niisato. Mhur J. Y. Hu~g~ "Jlto- mas J. J\ fcHugJ\. lbc nippoc3m~I ,cngr:am maps experiem:e iiut ll1l)t pboo, Scienu. 11. 361 1(64001). p. 392: DO[: l 0.106/scienre.aat5391 1SONO E AP'RENDIZADO .:i\·l.ELH()R OP ~() É ES'fL"DAR A ORDi\00 A bipnopedfa, oo a eapaci<hde de aprend~ d1J1rran1me o ono~ poplllarriZ> da nos mr1os 1960, nAo seria umiJ opç-lo eficaz de aprend~zlldo. Já iem desuso dei.·ido à étl)rn d_e ei.iidleticias. cieimitffi.ell dll!' :rua ,él€iL'fl.1:~ o m~odêl acaba de ser enterrado <lc \ 't:7. por· um c;tudo liCC'eliltcmcntc pubfü,-.ado no periódico Scitrtll}ic ~f(JTII. 1\•fuito emlora 1~.nras pes.quLsas tenlham mostrado que a :sodações do tipo estímt!rlo~f!f!ftexo podem ser 001\Solídadas em hi1111mos e ani:mai.!I ,du- 1r11,nte o sono. não es.ta,·a daro :Se esse pe,r,rodo perm3tiria aprendSwos rinais ttomp.1,exos.. 0 1 estudo em 1questão, po:r sua \ie"""L., 1c:!emonstrou que estes não seriam passiveis, uma ,;,~ que. mesmo captando sOfl , nOS$o <.lé:Rbro é m,- npJZ de Grganiz:.1-los em 'Seqllêm:ia dura__mte o soJilo profu:m.fo1. A rondn ~o íoi poss~\•e} atrarvés de magnetoeneefalvgr.:iia (JJ.·1 EG} ~tiUzada em v,ofontárii0s. enquanto eram e.'1)ostos a ftuxos rãptdos de sons pWro • or_g-J.J!líi~dos a1eatoriam,ente f)ll estrurrnr-.Jdos de t:affl íorma iquc o 8uxo arudilii\'Oi pud~sse Sit:r esmatistic:amemc ª'-'111'111pad0 cm ronjun.- 11:05 de três ,c:lemcn to&. Durnntc o sono dç ond~s lentas,. 3S rçspostas do ~~ EG no cétcbro dc- Imo11straram 31 detecção presenrada ide som isolados.. m(lS, lli\enlrmrn.1 res.posl" 11.a l't'fiecindo a~p.arnentJo estaü!.tiC-01 Ji na \.'igjlia. isso foi possive'l P:.-\!R..I\ SAB:Ell M,'\I : julian F-a_nkouat, Anac At-aSii v ·m~nt \'\"'CllS, Xavier De Tiege, Phil~vpe Pcigililcux. Lack of frcqucncy-tagged magnetic responses surrges.ts statistid rr~arities, rermrin undecected d1J.1Jring NREL'iiil s'leq,- Scimtific Reports, v. :8. n. 1. 2101:8: D01! 1O.1O38/ s4l15198-01S-J0UJ5,5 ~wa Gc.,y!no (! Jo™•~ta@ crucn c«t carn Pf.!lo lr5t1t "O dí! PS•::obgia Positiva UPPO. A1ud com fooo em perTI:ffl'l()lCe e t,e-m,.estar. Esh.tdw Mroom Cornp::rtimental ra U rfie5P. ~ : .;·eoomento@ jl.15-sarai;:o,-aoo cam ~ ~ ~ ~ - - - ~ . -_.~ /r~ lf' LEONARDO MASC'ARO 1asca--o: ·o proo~ é o a'"o de q,..e se.acaba .aó:ntrcrdo ria triha das ~tC::'lÇ~ SM"l Q~ se- ~~khn~cb sdbre ou"ras po5sibil~ t~~Jtt~~- 1-\ ,,,--- • • ,..,, 1ca 1zaçao 10 psicól,og10 Leonardo Mascaro defend.e a b1us,ca por 1outras .formas de trata.menta que nã.o as rn,edicamentosas, in,clusi,re porque nenhuma das chamadas "drogas psicotr,ópicas" corrige, de fato1, ·a ativida,de neuro1lógica Por Locas Vas~es rincipalmente por fruta de infor- mação adequ3da há, cada \~ez mais presente no ·mundo moderno. a tendência de se bu.5cru- um mt~i- camento especifico patra resol~e1' problemas de saúde. No, entanto,, mesmo compreen- dendo a importâo.da dos .tãnnacos disponf- vei~ nem semp.re sua udlaação é necessãna e, rnais ainda, pode m.elhorar o quadro díni- co do paciente. Com mais de 25 anos de 1e->.i-periência na prática ~lmie\ ,o psicólogo Leonardo ~·fa.scaro é um ferrenho ,critico do ~~«o'SSO de ffl(.,~icalli- 7Jlçrd0. i-lá quadros - oomo de trmstomo bi- pobre das ps~ - em que a mediroç:Jo não, só é reooinendada, mas é·t indiscuti1P,eh1lootet a única via a ser seguida. ~1las ·trunbém há ~os em que a llled.icaç-Jo, de Cato~ pode agr_avar o, quadro ao ut\"és de atenw-l'o ~ .. revela O psioologo, .faz um alerta: "Hoj~ em di~ antidepressi\"OS, .ansi,olíiticos e estilil.1Uh1ntes ~ parte da fàr.maoopeia infan!11:il .. seja por questões compoilitamentais, seja por aquelas ligadas a efeb'.ras dificuldades ,esro1ares ~ mesmo, por- questões equiit·ocadamente en- tendidas ,comai de fundo emocional"', destaca. 11.asmro ,é meslfle em Neurociências e :fundador da Brain Tedn ("1"\\'\\,.lor-JJintech. com.br)1, primeiro Centr-o A,,ançado, de Am;.l- Jise Diagnósti:ca Eletrioenoefalogr"afica (EEG) e Trat:a1.11ento Não ln!fasivo1 e Não i\1edica- mentoso, po:r N~"l.lrof a~back por Z-scores. do Brasil. É autor dos ln.TOO A A'ryuik'lum do EN (200 8), Pam qut J\1edicaf4r; 1 (2011) e Saúde .Alentai stm ;\.leditamfflt'/JS para· LeigtM (2018). Sw NU\'U U'\'RO f:. .SOBRE. lU:JJlUU.JZAÇÃO li': t \C.ER:Ul:\ .\.'! ~IM ::\)\ ~ O .\. "\~ WflR. ~ )UE. IMR M..\l5 m.,:lli ~E.Sr \ r \-.C uu ►: Sim~ ternos um ncro 1111,o,ro, a:in- d-0 do roma! St1úd.e illmtal sem J\le&immm- tos far/71 l.dp (Alta Ek,ob, 20 U~). Fonun quase q11tatto anos parnJ tfuraliz..'ll' o p~ct0. que cultmnou naqi.tde que cor:isíd.lm 1 ser e Ilhlis oompbo ro.iiaJ sobre saúrle men- Hl sem mooicamentos. aruiahnente dispo- mkd. E o mdh-or. n:ida de lita-.mrra. im- pnrtada. Ê _ crito por um hll'"dSileim para b:Fasifeirus. Em lin~m dima e dara, o li\rn u--a12 dos dif~fntes temas de fm- m:3J acesswt-1 e descomplicada - ,o que n30 quer dú.cr ,qt1c a nl.Íonnai;¼~ oomplcb e aprofundada. mlo es11tja M. Ela está., mas acesisr.·el ao grande púhli.cu. fi.uulamen- tad.la dentlficarnente nos m.-vis recenies e a,•m~0s ~os e pubfic}{~ cienr.ífi. .. ca5 atlJllalmente d~~J>Onii.,-eis. O leitor Tai, lfi.tl\alm.en~e~ ter e.mi n'l!h um ~eito e atmd manual P3ra ~rimtá.-lo mi suas cs- oolhas. CJL.~ esttja dfante da n~d:e de 'buscar liti''".!13tnenl.O em ~'1.Úde mi:,,-ual. O futo de estm- l®n9J000 1cstc liwi0 e ~cjã ter escrit1CI Wfl OUlffl•r ~ntimfad.o, ftmr '11K Alt- d'impi:o? (Campus Elscvier .. 2011 )., pode11'11 le\"a!li ao pt!Ni:.unentoi de· 4ue sou racücal- m~te con'tr:I o uso de n:mooios. N:icb poderia estar mais d'.is,tante da rinlid._1-ide·. O problema mesmo é o fato de que st! acaba. por- um ~ado~ .adcn'li11'3ftldo n~ trilha dss medicações sem que· se temhasido l)re\~cntc informado !IObre outt:is possibilidades terap.êutkas que não as me- diea!netm.to~. t\oord~, aliás, tão (OU m~ls) timdamentad~ dcmfficarnmte que os p.rópriris !l.nedicamentifl& .. Ctntn isse se perde ai possibilidade da 1esoolha informa. ... da .. ~~, it.ndamrntal •~ -em dla. A ~ tantc? ~ão ram calca:~ :por aJiKIS e: anos ;ai !no," o tr-.Jtalilll.ento das d!lam~'Ubs. desordens ment3.is - como ideprt<t:Ssão, m11siedad~, TOC, lDA/'JD.:\1 i (H'3nstomo de déocn· de aten~lo. oom ou sem hiperathidade), il16ÔfÜ~ cnxaq1Jeca 1e libromiialgia, ailéP'I! de quadros 1de estresse pó~-traurnácko - :apena.li.~ tão SOmMl~· rom m~~nlos,. (Ritando An11iro~ndo 111.1m p~ de psKUtenirpia. ao .. pacote: A fannação médica tradiciotzal trata , na cadeira da Psiqztiatna, qz,ase qzte· exclusivametzte das soluções fannacológ/cas. Q11ando não ofaz, o m.odelo ap·re,zdido é sempre .o da associação de i'nteroe11ções à nzed,cação \ toct DIRL\ Qt' E. RE.~ctoJ W1 .. COO 1ltA- nuos. {.Ul\.lU !lni.1"'S n»:, ( .. 1t ~7'..~l~KJ? ' 1. ",( \ 4 l: A1tLdmentie. l'WCJ1l0$ l.TITllral ver- dadt!ira ,epidemia de mt!flr.ilizaç-J.o e:iin riossa :sociedade:. ~b.i;. -~ nicJ, clcva-ià nus SWJ)f'l't.'fldec. Afum1. estrs são t,crnp:,s, de uma sociedad~ ,de consumo e:, fl!Or ttbela. de sffllíÍ9:)S ,que atcod::um esse oonSl!IJ11o cb ,Onna niais r-lpi la possr,.,el Portanto. é da wlwn d~cs nossos 'lcmp;,s rnod(;SJTI~ .. esperar q!Je. tanlbém :001 rC'aflllpo d-" m1de meirua1. ~o temas um prob~ we- sq~ red~iido com as chamacL~ .. soluções êti pr.iteleir.l'' .• oo ·stja. qut! f3r"..t tod::i. 1lRI" sicdadc. dcprc.wlo. insõru3 ,ou dé:fiat de atmçilo r(:TI[).Aífl)AH) Ollis-ta UJru11 pílula qt1e. in~ rcguhume11u:e. ~ ~e a possihilidllade de fundcmmnos no nosso rnell-1flr. en1. 1111MSas ,r.i.d.ás. l\.bs, se é a~n, poTque não adomlogode 5'1ida a via me~ dK."'.m...entosa e. mrn mo1 rres.oi\-et de uma 11,·a. 11 (tucstio~ • .\icmdito quç cmt"-c:nl nulli;.. tas 1!'".lZ.Ões para buscar outrr..u fom:w, de trat&nenlo que noo as 1nedicam,entosas., E isso ~rquc :lJ ,;·crtfadc é que as coisa mm- ca são como .~"'fl'n -ser ii primeira. vista. Só p;.1r~ que se tenha um:i i<.ifci3. nenhuma das assim ciumadas ~drogas psioom5-pica.s41 - UJffl{) 0$ estimulant~ ans.iolítiros e anú- depressr.·~ por ~emµlG - com~ de futo; a afuithd~ 11Wffl1úgica. O qµe ~as d,u. p f~ qwndo nmoo. ,é sup.rilínir➔ trm- porariamente"t à at~vidade diifündonali no õt!Rbm - ~o t~mpo ~ duração díi! Clrla. draga fDIJ dose (lo mcdiéamcnto E é ))IJfi ~ pru e.Mffl'!Plo. qlle' as medicaçfies para TDA.rID.AH wm difcrientc; chsagms pi113 diferentes int-erva1os de horas de du- r-~~. P.JS-Sàdo °' efci1JO~ o -quadro retemaL. E isso i<JJe para to:b e qlltdqm.'1r rncdicaç5o psicottópica qu.e se queir.a. 10CMlSidem - ar.,_ tidc:pn::ssi,..,o.s~ ansiolli'ti~ e [Pl)f :ú l'ai~ ~b se fosse · · 1 mo esrrut.ia tudo bem. O pro- blema é que o uso oontiruiado1 re· por hori- oon~·cs tcmµorois mrus distc:ndlídos,, de anm (qu3.ndo mio ide J~),, nonnabnente r.Jba brando ,:.1 áâtos oobtcr3ÍS um ranto penrersos. ,como d,ependência, oo ra50 dos antic.!q,:li'CS.11n.•o~ e. m~110,, :no ca.110• dos C$ti- mulantes. a ~"mS. menores de crescirnmto1, que· a füér.lifil!IF'.l d~m.orulr.íi ~ni\. em me...~ d~ de u._m f.."'Cf\itÍmctro ao ~no em crianças. P.,1r.1 n!ici, falar c:fo :risco rui.da desprezível. do pgnm de: -risl3 c;t-amtico. dr se dcsa1wc.d- ver. 1m esteira. um quiooro de bipobrufude. Ou sit:ia, nt:Sse cnnpo da s:ac.de mental, mcdícamcmos s.lo., na verdade. Íomi13 de tnbm-elrl'fo1 [Paliam.10. nw mio ·A!1nediiadvo - ap~'111' do troc:Jdilho~ Deve-se bwcar o tratammroi medicanientoso, apenas como sobç:iv de curto pr:u..o. Se. :pm C;Xemplo, ~n0$ filand'o, d-e um 1depmimit'.b1 para ~ ]o dla ~ ~ dos risC'.'OS oo~me11uc aí em'Qi1,,idos. como suiridío. P.i.._i:;sada a crisêi. de\"e-se busear sair da 1~0 ... setrnpre oom a. cHiata~ e· acompanh3menu,, do médiro responsá,;el \ '11:'.Z M .. '\IIS l:R~' '.:l.L.Vr~:. . .u:1n:r .. ·.ro o ~ M t::.rn- CAl.IZ.-\,Ç..:\ · STRE OS lPiR Ir ~ [O. 1 \ JS QUE Kft..'....\..1\.11 N.A .S.~l.Ub. k'!.11:::...vrAI.J 1\ f ,"ic- F t •~ Aq~, o pmblema ,é de ~ da pr6JPria fonrna_ç.1o &li. q_uasê ahso1um maro- ri~ dos pmfu.•;icmai~ que atu:mil m m-J1. A ÍOl'1!rulção1 médica tr.1diioonm nta. na cadeira da ~ria, quase que oi~ si,;·umcJ1tc das oo:lnções mmarológíeas. Quamfo1 nk, D fàz - C3SID" por exempJo,. da. psirott.TJJ>l:.i e de outra, inten~..>e..lll;,. como a ~ação transarmtla.na, o rrio- ddo aprendido ,t'! St:.-'IDJ)tt o dt! ~lo des..~ i'i DíW!.dicr:tção. Raro wn mâlíro que r~~ cm ·5(:US .uios •k fào.tllad~ inf(mrlà- çlo, oriund~ de, outr.i lim:rotum que rui.o essa. A Ql ,'Oct CR!E-DIT.\. O ."it: 1!Et-.,O '.N.\ PJt}\TI- ]lA. ~d .D ~\IJ7_-\ç.\o? .l\ L K \IUJ: A tirulo de exemplo. tomemos dm& das lrd oonJiçl,t:S mais ~\OS ti~ oo mundo. hoje ,m1 dia: oêfiát de atenção 1(1U•\ITDAH) e d~ ... t\t:ualrnente. css:is chms mndiçôr:,;. são ~n.~s por um m'imero tio awssala.dor de pre.sa.iç-Jo de mcdicrmcntus p;IcohÍlPL"C.15 (:/IS m~i- ca~ psiqliá.trica'i · que esse cei~ \ffl1 sendo rdesorito romo a µ.epidt:mia cb mo- dcmid:idc'"'.. O :aummto dramático de c-JSOS de TDAITDAH e depressão no, mundo - e a respecti\-u expl'tlSão de pRSOl"ições de antidepress~,us e estimulantes - e delil!.t em mm eatffldúnen'l~ por W'ml! questão hist,ó- riai: o, abgarnent~ d05 aitérios ~ósri- OO§i, que -se rustfo-ndtt.a:rn ao~ F.xpfic.xJ1 toma.ndor aqu11 CJ cxanpfo d.o drnci1 rde at~:ão (fDArfDAH). Os esn.- mulantes, oomo -a anf dainma e o cloridnoo de .rnetilferri.dnto. oomerá:ucnente t'Ol'dleri- d<:i, pelo nm:ne Rita6&qi, têm ~do uti~os na Psiqui_atrl:31 desde a1 dêc:Kb de il.930. Seu uso médico~ no, ent1.mtc. era \rdltado, a 'WI13 oondiçâ.o mici:dmmtc: conh~ a.mio desorden11 dJ hipetatividade illfiintil - uma ,Q au112e1zto dratnático de casos de TDA/ TDAH e depressão na 111undo - e a respectiva explosão da prescnção ,de a11tidepressroos e estimzda,ztes - se deu por 11ma· questão hi.stónca: o alargamento dos cnténos rdiognósticor, que se [distenderam ao extremo E dJ culh.ra a'1.:õi ,espt;r" ql.12. 00 CilnlPO da S~ rrffl al os p<ab~mas sejam re9:JMoos pcJ" lfl tn2Clb d~ ~.!& ·soucões de P':l d~1ci corufição até emtão, wnsldernda rara. fflit-- d0 ,caracttmada ptw sinro.matíllogia muito bem ddinid.m drte._irm~d:jl, de hi"enJili- , .dade e inquietaç'Jo. J\ passagem de runa CQlidÍ?,J1 r.:1111 e muito lbcm caractcrixacb. p3ra ,ootrn mm critérios, d_iggnôsticm am- plos ,e v.J~ em iqui: o furo principal ~ :1 ser a diful.1Moo:c de :rtcmç.10 mr1uíto nuüs que a hiperathidadle O<."Ot're\J na década de 1984t com or :ul\"alto de, DSM-111 (a tarcâ- ra revido do· manual rnédicv para diagnói-· tim psiquiitm."'1) ~ dOéJ'IÇlS mentais)~ e iez C'.'Ol1l qt1c um númçro muito rmai:Q:tl' de ,çri.m- Ç'.18 pasMISStm 31 ser diagnos~ ,romo ponadon1s dlo que hoj;c conhecemos ,como b'a1llst:Omo de déficit rde atenç-.Jo e lrupen: ch,ida&: (IDAH). AU.15, ,·:de mencioní.U' que a edição mms roo-ente desse manual o D.S\1-V. ~~ de ser ad~ pdõs imti- nnos de saude mcntru (NlMH - ·a'tK)md [nstirutes, 0í 1\fartal He-.a.ldl)1 ,dfig Estadas Umdos. As ra~ e irnplicaçõc:s ,dml rn.udançai de rui-no por esse órgão govema- mtmbd amt.":liie"'ano estilo dieta.Iludas cn meu fi,;ro. O importante. aqui. no entanto. é ,q,uc. essa \o\erdaddra reconstrução diagnóstica de uma OXJ.díçlo - inkialrncmc ricstrita a e--~ de hipc:ratividade e posterilomr-.ente alargada, n.mm a critérios diagnósticos suhs~- rnm1e IJl!iÚs aRWkls~ que fueralmente pnr du.ziu S11la MJiW't!llflo na fum1!l modt!m3. do TD.AH - lei,,""OO ao ressu:rgimeroo e.'\-pl© ivo íb& prescrições de! estim1.&:tut,~s ao lomgo dlo.s 0000. Já no1 ca.w dia dcpressfüIJ•.apeoos parra registro. o mesmo f en.&ineno ·se rui: o DSl1-ll\,-TR.., Pot. cu:m,ph cst3bdca: ~uc, dos nm·~ s[ntourw d'.inicos para d:cpressã~ há mais de 70 possiliwdades combmat.6r:ías que podm1 IICSllitar nesse diagmóstjoo. 5'.'0- do que um paciente~ ,e encai-mr eni ~111:IS cmror dc:6.';3.S tpo."'-".iibilicbd.cs pal";I ~ ,di~ti~o ·IXI0101 deprirrtl'do. Tui , ~ sF.. lllH'.\ '!;, l, . _R'lA Pk.f 'I .i O lr.M llt:-: l\U ll·OR.\t.1\Ç \U lUll::Q '.W. \ 11.Xl'.i 1'11.ffi'"I - ~ [O"AI ? 0; . FJ-\, t ~1:AI FA 11. RECEIJ'T.:\R. Rrritl.lN IP.\R..\ L:. l"l CRL\..~Ç.\ ro1t mAH. fM " Rl\"OTRJ [,, .M .. t~lS 11:E l)l·'..PRF..: S,~Jf) • 'X IID \DE,, IDO 1Ql:E OU\1JR. QlllE O P.\- c , L'\.· .r~ TEM A l}IZl:'..ll IE o o_-...; 1. U::CER., 11}1:. 1-'A'.IU~ E PROBLE..I\L· ? !'r.h!-i Ju,tO~ &s.:i fiergunta. m.oca ern um Jm pomos, ~ , IÍmponantes de meu lli'l"o: a ques~o diagnóstica l/(-ja. quando se pa~a cm b'atamC'Jilito cm ~údc 11TliC1i113I,, o rquc ,,;e: quer aber ,, antes de nlais n• e diant,e de que oondiç-lo, d'.e fato, e está. l\treoe úbvio. m:.,s não é. O qm; qpettiO ,diza ,é que. antes rnes.rno de se· considlbrar esla ou aq1.rela me- d'ielÇW~ ·ooi que se proo:dcr wm Cl chama- do, diagnõsJtioo diferem:iaL Em meu 'fü,TO ~liru oomo os ,,fü:ignósticas. nessei ci.unpo :ainda sao fuitô@!i OOJ.fn ba..se, quase que ,e.,,cdu.- sMlin"Jem~ 100 iint()matQk>,gia m1:zida. ~ que ou1:rod1i naints stjam p«lidos.. F&Sês cxamc-.s, q,.tando ifci~ ))Çllllric;tn dl iminar, em primeiro lugar, questões sistetrnicas oomo. por ,exemplo, aJmua~ nr1 ligado, muitas ,.--ez€5 na O'.ll'lgelilll de um quadro de- pri::Ssk,\o. Ness.e· ca."ló. é o lg-.1do ,que dt!,tc ser tratado,, mo o quadro dep:ressi~o que dde dtTiva. Urna \·ez eliminadas essas pioi:s- sã.iili'&m~ ch~e ;11 nm1 próximo1 nívd de aruillise, 1qu _ também imramente é 'ÍE ' ta! a da ati\~d.adc: elet1,oe_111C't:'.&l.op-.ífR.'".1 e fun. clonai d.o oorchlio. Esses exames permitem idffitrt'lcar, de form:.1. objdii.,.-~ 1e rom me- oor dumcc de erro. ca,d3 ,roli'tdição. Esses miM'Cadnres vêm sendlo 1napeados, ,e des- critos n:J füeratur.a tten'Unm mais rreomte. em pe.riódliiros de renome, em 1estudos pa· trocinad~ pelo lns.timto de Saúdtt I\fenral dos Estados Unidos (NíMH-~i\),. Com iss1!\ t~m- e s~nç:1 d.ia&r:nóstica e evit:a.- -sc - m~o que se- ,dcsgc :seguir pd.1 via m.ed.i.cmneRtosa - que erros diagnóstiros acabem ~etammnmdo um ,wno, equi\·oca.- ~ de tratamento. o q111e rnnplica cm OUISto lfirnmceiro e emodon:rl. tanto par.-a C!í pa.- ci'Cllte Q;tlEtO JKlI'3 SU3 f.unílli3. Só qucfflJjÍ se submeteu a um tratamento messe campo s:ihc:: inici:J.-sc COlll1 urm1 cbs..'5C de medica.- roento e .. ~ri1:do, da r~ cHn.ica do pacitnté'., a.1terJ..i.se :n OOSC!., ~se 011ttrns mcdic.1ç6(:s. OI.li moclifie3-Se a mc- dicaçlo mic~mfflt:e testada. mn pfOC'eSSO cpite paricoe T\'lo ler fim e 1que tpO(!c se es- tender por nnos a :001 Isso sem 1ronside:rar a pn~idadc &! que, cnl liulÇla, d~ urna cvenn1a:J respost'a irnatis.ratõrla ao t:r.-tl9 mentf). Sé lt'e\TEja O ~mag:rt njtt, 1e Sé U'li• cii: o <.ido inilc:iro nmramcnti;. 1Como diz 1hmnas 1~ e::~-di:tletor do Nl[l\,•]H~ os pacn:nt~ cl~ s.:m1dc mental ~cm ma~s qu isso.. 1'i. las ies.-s~ ,ooisa.s sõ :arontecem dessa íorima porque :ainda se insiste em diagnosticar~ cxclusi~lfflcntC, ,oom b-.asc em1 sintomas. É a, equí,,.•alente ili sentn- uma dor no, .vcit.o. proc..'Ur.3r um arrdiofogisb. e ele. :se:m wlicitar Renburn exame. deler9 mmar ,s,ua OOlilitli:ç:10 ~~ mooicl-lo. quando roo àgrndar :algum QlJltlliO :pro- cedi:rnento ciríirgico. \'é.x-ê se su'lbmete-ria ai tud:o ÍSSI!)! (.1am que, ll:i€J f Uanai dor no peito pode 5(l d!"C"1cr, por c,i;cm:pl0t à um belo quadro ide ptrit@. assim ,romo d@ii ciências atcncíona'is não querem ncCCS$3- riammte ru2CJ1 qu,e l1.IWJJ pessoa Sii..i,a. p0r- tn!o1i:.11 d)e IDA/TDAH'.,, um:JJ condiç-lo ~eaêtica. Essa pessoa pode ter dificulda- de~ de atenflo e 001il.Oefcl.1Taçà0i IPºJi 1conta de um quaà10 de 3nsiedade.,, ou mesmo de rurn processo depressivo1. Só a qu~ d ínicaJ não n:os pc:nm.itc dffcrcm;i:;rr essas coisas. É preciso buscru na li Kilogia do cérebro, as inforn1ações qu:e. de fatG, 111.os, darriio 3 scguranÇ3 dfagnóstica cspcl',uia. Ez, não ,dzna que a i11diistna famzacêutica estimula o excesso de medi'calizaçõo. Meu ett!endtmetllo é hem· prático.~ eles têm 11m negóci'o e o promovem. O problema é que u1na coisa ali'm1e11ta a· outra Portanto,, par.., fi.na1mcntc rcspoli1dcr i\ peJ'g\lftta. medicar de .swdll ê um ~ eqµívoco. e que cs~ OCffl'k"nllo díariamcn- te., hoj: em dia. Some-se esse, rato ao que ~bquci h:i pau.co, tutt('l) ,do \'iés, na fm- maçâo1 médica quanto do 1'1largamen10 dos crit&iás. disgnó!.1icns d~ o OSl't.'1-U\ e come~se a entender a. rrazâoi chi alta me- dinlii2açio em SêlÚde meotal. Wlili processo quctaiC irucioainda.111:J dêcacb de 19601 no sénrlo p:assad:o. e qu:e. desde então" cresre expcmencialmente, ano a. ano. E.11,,t Ql É ~ fü!}I IJJi .!\ ~ll ~rt.w.. t :-\R..\'tAC •. b"L. "ff- CJ\ IKCI'l:i, TR..\."ISIF R.\ 'nl\Ç~'i.O DE fflODI..E.- 1'\L NOEi., U b ,t::f\-t ll)LU·J•ZÇAS G 1\1\\'F. .AS ~ ' \IS OFERECE SOl.UÇ.AO l \ PAR1itR DE. UM OC ~t\tS ME:O , ·'L\H•:"\ , r i\ I.\..,l.,4.(;..0: E\111 não 1diria ~ue :a ind'ústliia fu- rna~ca age dess.a. fu.nruL ~ku @ntendi• ~ bem .. . '-·~ ... ,. ' rncntn e . pratJcO: ci.a tem um ncgtlClo e o prorno\"crn.. O problemg êque um-a roi- sa alímenm a outr-.t. G»no di.;se, o alarg;t- menw diawlós1foo e o ,~és dhdo, pdo para- &gma farm.a.col'ógioo l1'a formação médica ~Jicam e ifuncbfflOlt:am a adoção desse;$ flinllaons.. E a (11!1.estão é que a ooisa ,ganhoo tal ·pliUporçâti) ,que se 01itJU .i CIUI~ - cqui- \"'XílM - de q1r1.e a iinica forma de tratrur tSSM oondjções. no c6iebro, i peb "ia quí- 1nía - os próprios médiom r.~1111:C oon- scltai.n outn literamm que ru.lo essa. E :se V'f'.ICê dC1i uma (~hwib,, ]'nr exempfo, na. bula da Rítalirui. vai ,re.r C{lue o própmo ilbrirnnte do ma!Scrirne11ta, d~ saída. infunm que: "Sell mecanismo de açio no homem a_in,. eh n:Io foi OOJrnpletamente elucidado. mas: ac::Jialita""5C que: 5C1II cfrito cstiml!lfantc é de\ido, a rnma esmnulil~"i.o 001.ti.c-~ e possi- "idm mtc- a tmia csti.rm1~e,11 do SL'íí't:Clrul de exeitaç'io r~tk.'ular. O merMLismo pclo qwal. de exerice set.i.s ,Jàtos 1,:s&.1tüoos e con1por- tame:ntüs em crianças moo es1i cbramcntc estabelecido. nem há e1idênda oonc-lumia cp,c domonstJc como~~ J'cim:os 5e mb- aOJ'!líJ:m com -a condiçã do1 sisterina nervoso 0~11ur.1r (Ritafina. Nm·~ 24llll8. O laboratório é honesto cm s.ua 1eomu- r1ksçlo. O probk-trna é, ooll!I.O ~ que se ~lt de um par-.U.ÜWJ13!. cabelo-cm pn:s51..- postos. que. roffiil) exposto acima. não estão v-afidadns d.e ÍOl!llna 1(:'(){1clusi"'&. E \rtj~ que a Rn.1lina oomeçGu -a ser cornercfaJiz.adaJ ain- ,(la t:11a. Jéa«!a de 1990. PnR Qtr.:N.ln s . DE\"E. rrARSr:NTl'.\m .. ,,-ru ot..· iROBJ.L.,t S E.\ CIO:N.!\15 90:,.rr..-....'TE COM: :\UDI CAM l.:'....'\,'TC..ll-J 1 \"'<. ,w.r. !Essa é outra perigunta qu:e ffll- b.ue· UJDiil ,co~ aiud~ muito ~ 1rte nesse campo, , ,.~ lllrn:., oois.1 é n:m.ur um quadro de cf~~ que., mino d~ se c.be a dcsn:;b~bçóc;. n:1 li,;wk}giai d~ ~fu;- bro. rom medicanientos:. Outra. é espernr. erroneamente., íp.1e a medicação Lide mm a complexidade cmocionaíl ilunW1a. Nesse caso. o caminho é a psialEerarpia O ponto ~ui é que. :ltualmcntc, 5e ÜrL4íl·stc mo, binô- moo terapiaffledlcação~ ·s.rja para quadro dq:,ramio, llílt!' ansiedade ou 1dê ~ e Se você der 11111a olhada 110 bula da Ritalina, por 1exemplo, va,· ·ver que o própno fahncante do 1r1edica1n1e,zto zíifon1lll, Ide saída, qtJe: "Seu .. de - .1necan1sn1:fJ · .· · ,açao 110 home1n ainda 11ão fai conzplemmente .1 .·J- J ,, e,uammomestuo de TDA/ TDt-\H. A terapia. oon101 disse? cfé!.•,r ~ ~ai pru-a tr~- to, de questões 1e11-.ocionaís e de lidaciona- ffiéltto.. mão imporuua.dm :li d~ ci~ rondiç:101 se trate. J~ 0 1 tmtam~oto d1essas difcrcpt~ oond~es - essemcial:rnoote oriruldas de, altera~ na fis.io~a 1tlo ,cá'mro - 11.lac ser buscado em ouir'J. 6-ent,e., J\.~ru pontOI aqui. .~ que ema .. mnn Íffefltt:"' tem si.d.o - por ,'fflblcir3 &ha de infumJaçJo. ~to1 dos pro~ooals da área qaanlo do pú'blioo cm :gcr.d - ~USÍ\'"Jmt;nle a química, (lffl d~mento de outr~ e que gt>U~ de am.- pla luntibmenmç:jo, cimtifa; medlta.ção t- ncumufocdhlilêk por z.-'SC'Qn:s. N.\o E T i\·rA Dr DEMO'.HZA .-\o DOS ME- DJC--.iLl\{E. :-ros. f'O S E.\1 CERT C \S()S, 1-:1_ •• (;,_ l 11;.fN}R ;-\1\.'TF .. :\ f.~ C"OM l C11N-- SIEGPIR D1STC,,:Cl'IR QU. ~DO O l\JEDt- C.'l.\'Hi: .. ,,u IÉ ~I!.(..~ MUU E Q ' .\..' UX.) IELIE POIDE. fil PlOR.\R O 1QU. \DRO CÚ- ~JL't:Ji DO PACill:::.~r'E! \1,-.,; \R• ,: Concmdo. Há qt1:4.--.dros - oomo1 de tnmtomo bipolar e das psiooses - 1e:m que a mr:dicnçio não s@ 11; 1"t"CQ1-r,e1uladll! 11rnrus é, indisrutivehnen1e, 31 fmica ,..; a :a. ser :seguid~ Ah ai sua pergunta 1traz. ou:trai questão füJJ!Ldi.U!lilCntaJ: é ,·enfade 1q,uc h;i ~ cafiOS em que a ntedicaç-.lo. de fato. pode ! agr.nra.r· o quadro,,, ~o in1rés de ntCJililJJá..lc_. ~ ~ Cito um exemplo: como já me-ncicmei hii ~ 1 qtodros de drúciêm:i~ :nenc.-m,iiJJ ermne- ~nte 1~o.slicados ro1ilill!) de dêticit di,; ~tenção (TOA • t\:Juit4 ,,-~ ncss~ <:-JSOS., e como tam.Wm ciL~ pod,@'~ e;1ar diante de rum quadro de TOC (transtorno ob~.\'Ol"IIOOmpwsâvo). ~or 1exelllJl)lo. En- quanto o TDA se de,re a. uma ~cerbaçâo Ili prodlJIÇão de omd:ilS lcn1as. na fal'ICI de Theta (4-6Hi)1• na ~.;ao doll'S€Jlat~ral '!!o ldbo 6-onbl] 1drrc.ito do cércllroj no "'fOC Sêlo essas ãre~jtmtameote oom. ·ãre~ me- diais ãnittriores, ]ímMc.-:is e neoa:nticais. ~ n,ru,g ~cmnetidas, e oom uma1 desregulaçlo da ati,.,idade nt=urolúgica caracteri~ por cx::K:C.~ão n-Jo de ondas lentas. m'" · · de n~. na íruxa de F.a t Beta (~ 9-22Hlz) e de High l:kta (23,-JOHz). Ent'io. CllQ,U:.ffljln es,toow1ante pode,. de íato. ajudar DO IDA. n0 casa, do ffiC :&eu efeito S<TÁ nOci'!.'0 •, com majoração d~,a acividad1e· rapida e mdevida, resultando eil!l agudizaç,Jo da sinturnm~ d.o ~rn de ddiaências at112ncionais. t!nl i\Ce do :agruvmn('flto de ou~os :sintomas, que dai deooFTtti'li1 e 1qm:·, ~tié então. mem se l:.tzii2.m tão ievidcntcs. como ansiedade: e -inquit:wde, quando ru\o com o :rurgámmto ,ele tiques no pocicnlic. E aqui. mais tm1â '-"e'L-. se ,,~ ai importância do q\lC dmsse há pc,uco,. wbrie: º' Ql:ml\Ç ~ ~ri- \.idad'.e cer-ebra.1. p9n1 fu1S d@ ~tistiro cu. fcrcncia1r. ~ruia que os ,do~ paàc:ntc..~ um de roe e O ourtro de TOA., [POSS2nl tpre- scntarr de s31da, a mesma slntom:ltofugia dímrn - de diftaddades mmcion.ais - . somente a árullise de suas :!iespeeúv-a ati- "idadcs clmocncef;dogriik:as IV3i pennirir que se ~a id'entiliear a naitllre?.a de seus quadros. do ponto ide vista nr:uro)ógico. ~ erí.'i~rr, assim. ql!te um curso de trnmnmooro inde-.r;J.o ae:nbe sendo adotado. A 1JJ11.u .. AçAo r-XA(jJJL:'\ll, :u1:: L\U::rncn .. \ 'lli.'l- "R.'15 PíllDE DE.ilXl\R OS P.4.CIENrES E:.1\1 t.: t \ ES- l'OC'JF. DE EMWIA.'\{E,?,."TO,, U Ql. AC.ABA PR'E· J[ 1)!C _l\ ;~u0 ,-\rTI~ ~.'fF.S.MO A ÇON('} . _\111 Pf,: SJ\ llf'.S PODER F./U .. 'IJI. SOBRE ' E.1.,1 SOFID' ~ 'JJU 1~L1ffi L...\'.J'U\".'FE! ~ h..,t rno~ Jã em 19'6~ o neurocleotista St~--n E. Hyrmm, enliio enerux.1aru:to ~ i11~itutos de· saúde rnent~I (NI l\•]IH) dos EUA. [P1L1btioo11 artigo no quam dernon.sllra t:tt1c @ cérebro. uma ..,..cz exposto :ao uso 00:1111'.Ünuo de :anddeprcss:ivos. poli exempJo. inicia uma série de adaplaç-Üts rompen- s:nôrias. p~ssaiado1 ~ opcnir de llil1 modo ,q; 1e é "laoto ,quanlitati\'SJ quan1e ~i- t:iti"·Jmmtc difCttlilltc d0i normal'". o que se e"iderw;i!I\ ~mdo se ·tenta pr,omo~ sua retir..t~ pefa conhecida sirulr1omf! d~ ~conrtir.n._iação ou a"bstc1\énc~. que leva a eleitos :ad ... -enos. sobrn OJ fwtç:io cog- nith;-:i~ rom :rnsicdãdc e impactos :sobre o humor e o son,o. Assim. ao m1,.-,ês de nonnaf~.;1r, essas drogas l'dte..mm substancialmente a 6.i:iiologia oerchral H:i eh/Idos demonstn_ndo~ inclusive. que seu uro1 ~mttinlUldo. :al~n de lewr a :alte- raç<\cs do humo'1 tiCMrltta cm 1ili~~,\°:IC.'li sexurus e ,romparmmarto violento,. 0 1 que aoontece ali é-qu~~ ao -st1primir a rec-aptação de serotoniml au norJ.dreruillna na fénda sinápti:ca. dos ,cireuiit:os ·neumis, de áreas límbicas e .mediais inwconicais,, il medi~ Os ~stilnJar Ires SdO uri zc.Cbs íld PS1~1a"ria ~~ A c!:éi:::~ ~ 'E.."-0 rru~ p.,'r'.il ~ côfldic~ rar3 iri<:idlrnerre cc:rJhecdai COO"O d€'5ada-'T'I da hiperat vdade info:11t1I cação, psiquiátJrica pKlduz. msii.-arnmte,, .;kii$ çfcitos. um pc,sítn.'Oii de futo. ouko D@g",)MIO. mm ciu.e tcmd@'l1n. rJ .§@ anular rnno; tua.rncnite <XJim o JXIS!i.,'U' do ten1po. O efeito positivo 5e dev·e ao farn, de que. oo otimiz:u a n-et.HitJtrd!f1lSmisd.o et:TI mrutu.rJS.-cha!l.'e dG :sistem3 limbico. como :1. amigdail31, no lobo te:tnpor'Jl.. e o J,ipocunpo. no lobo limbiro. os, :mfufepressivos lilDmpem oom a fo,ibição dos proe-essos de neurogê~ dc:vid,o, a .f!cStrc:ss~ ~1t)n1co~ f~mtancnk! pres,en[e n es ~ um dos princ,ipais mecanismcJJiS .fuiol6gicos en1-'0l11,~dos 1L"Om 3 mscmaç.\o d3 dcp~ no <Üchro. e· que le\'.1 ãi efetiw au-ofia dessas esM!.lbM'$ lim~ bicas ncss.e:5 ,qu:1drr~-Já o efeito ineg-Jtii\'O é enromrado 001 iía:to de que. para 1exericerem ess.e papt.~ motluiad.or da afuidooe mediial e lírn\,ica profund4'i ess.es mt'CiicmDentoo :atab:a:tn~ tireralni\âltt.\ dt."Semipenhando a ~o de ·~rndização exQl/:Utl\,"a im1.:iitó:ria 111\0nnalme_nte le1,r:ada a c-Jbo pelo ~6:rtex p~fn.mtal doli5ol.JJtcr.ii dcstiluultd()-0 de qualquer s.enôdo ru.iss:l!J di.oomica. Como oonseqi.1a1cia. o mo 001uinuado c3e lontro praro cfo medicações aruidq,rcssii.as lc,,~ oo p.aU,_lltino e ]llrogressi\•o dedínio funcio- nal e. mel) cn-cmo. i peird:i dl:i função do cór• tex pré-frontal dorwl:Uterat resultando em sua. ::ll'.n!)fi:i 1e, pLOr~ desst po»w éln dÍ!ln't~ çfct~•a. 1~denoia qu_lffli(a desses medi- camentos.. agora. ntt,eSS;ârios para manter :a sirullizaçlo cxcrueiiiv:a tfe modu~çio das cs,. trumrns límbicas. de proce...ssanrLento emo- cional ! :E, oomo 1con.i;equênci3 Jes...,~ dccli- mio fum.ion~ dos lobos lfro:nt:ais. r1escltando en1 ,élljlrrõS ~lOS efeito~ 1coi•t~. na.<b bacanas. nornmllme:nte encontrados nas queL~ clínicas, ligadas ã a;pa.tii.a; erlllbota.• mi=nto e demais cfirfialMadcs cm tida.- 1t."'0Jl~ sigo mesmo. t:I-o romu.:ms 111.esses pacientes. EM ' W!.. _.\\"AU!AÇ'ÃO lÊ CO!tRE:JU J\FtllRMAH. Qn ;;. .~ llí-'ITAflfl.í7u-\Ç.!\O DO SUJmro r-:!, :-;:r.• SO:FRl--'~El"-"li 1E Al../E..'i.lOC~ _ •\L. IE.STà EM Pk.tU5U1caAlt A IJN'üU.AüÉM ~ t-:. o ~1h:- Dlü'liLlZAÇAOf ~ 1 '" \R( ,: Par rodo o que expllquei até aqui,. não. não é com:to wo ~ a.~\":IL • .\ du1mad~1 .. wra pda fida""., oossajá conhe- ó.b pãcoter..1pia. é imdamenml rrH) apoio ~ion:il,, nw não no 11!:r..llil:lil~t.o efdi,,,o de dfiOfdem, cuja etk&gia ~,ar 5er encom- ~ ,tm ,d{'SC(lm~aç(,es funciooais na dinãmia Ç111 Kd~ no cárotQ, ,1i-\ssim, a ps;rot~mp~ em 1casos de depressão. por cxcrnpfo, sc:rai 11m 6tirno 3~0 ao tnumnm- lD. mm ma.nca o nratamc111to em. si E.~t REJ....1\Ç~\O ÀS CIU :\"'Ç,-\S, VOCÊ. C'R!EDJ"L-\ l'J. !E H.\ HOJE. l.MA 1'!1é' ... 'lüf:N , H . .\ :\lEUI . .\IJ- z.A-L\S ffiJl: Ql:E. S CO.\fl~JIODI DE m· !\l\ LllSlll:l,U'-JJl..\ E.\1 _,\MBL~ fli. !-:M._U1.Allf 1\ r \-.e um: H* cm dia~ amid!cp~n.us, amtoliticos e estimtt.la.1iu~ ~m ~mte: dá Í:mnaroj)cia :mfa.niill, seja por questões, rompo.namauais. seja por aquelas l1g-.ubsa efet11•a.s difiaJJrlades esoofaresr e. mesmo. por qu.estírics e<JUR'oa.clsmente cnt-end'idas corno de fundo ,ernooonal. mm q1Jl't\ de Ello. dizem respí-iio i dirnensão n~- C41 romo, por ~ffllplQ, 105 ~ de in:conti- n~ncia urin:íiia .MlUJl.ll:I\, ::li dmmada 100lllle- ~ que ·i;e (lC"re,, na ,rerdade. à imnturidade: neoonrtical~ mas que~ em1 fuce de§se enten- dimento rr;,qumx:ado~ ·vêm :smc.fQ 1Cf110mca,- ~nte trat:aclos à base de antid'.\1>res:sk\'O:S. aa.~litioos e ps:ioole1tiJpia. Etn tn1nha opi- ru;iio. :111111n:diadírlação mf.mtil vicm se cbm- de de íomta. úid~mminada e irresponSõ.\,-•d. p:ist:immt~ por C5S! somai de mnfbrmaçõcs desealcvtUlll'adas. eOOO.llldimefilt!Oi 1eQUR'Qtà- O lahor:atónrl é honesto .. .... em sua comun1caçao. O problema é que se parte de utn paradígma, calcado eni presszpostos, que 1ião estão 'validados de fonna conclusiv.a. E vqa 1que a Ritolina co1nefott a ser· cotnerr:iolizoda aiizda na década de 1990 dos. diagnóstioo-~ j_ b~ d{t :Sintomas_ sem. o dC\1do monitommcmo da ;,itn-idade a:- rebr.d ~ Snalntent~ pé1o p:rúprio ,~~ ~ul!- tuml dç nos5a ~e de COI\S1ltm°' quç busca ª"ic.11ament@'. as dhamadas "'soluções ,te prat.ddr-.J"'. A rcsu1tMitte· é qi«: ~ resso- as arreditaiilil, - err,cmearnent•e - que estão,. de fato1, l\~S1oh·esuf.o o prol>Jema., e de for- ma rjpid:L V'qa. quanrlo 5e olha as coisas por essa ótica. Sefilil tcda a i1111forn'kat-Jo que (!lit:llim>S, dliscufin.cL:,, aqu~ &í para (ill't.rnd.t1i por que ,cr,1 ~fo et1Jll meditar ac-J'lba sendo pr3ticam.entc miresisti\d Afunill, a~ se é tudo uma qucstiio dtc· nomna1izm um desOOitlilmrio químico no cérebro rom o mcddcamcnto. 011uão poli que· nill1 re"io é rnesino~ ~tas :se país e ed'ucado:res tnrereni acesso i mfcrmação com q,.ri.e· estamos 1~ dando aqui aCFedito que esse enterndirnen- tõ ~ esse o-enãr.io nt.~sa:ria.mmte 11r1uJ1dai- rio, Até polique a \-crdack disw tudo esti longe de· er t:lo, simples e irulfunsw.a Nnnõ se &z. pamca:. Os dcsdchram.mtoo, :;ão ext.oomrun:ente sêoos: só par.11 que se te- nha uma kfda, a titu 0 1 de 1exefilllplo do que digo aqui. e de ooordo oom IJ.c,.•mmmwto reali!Zado pele> jonialist.a nane-americano ~t \\ni:1~ em seu lfüno Amzlo:my of ,,VI Epidrmi,r,· i.\fagit &llets. l¼ycltitrlnc Drug; lITld Ih ÂltHlimri,g Ri1l' of Afmlol ,lllnm m Âmfri(a (Qow111) ~ishmg Groop. IKiodle Ecfüioll_i 2010 , a tna. d~ 0011wer:sio ide! um qt1adro1 de dcprcss.-lQ unipolar~ ~ dq,n:ssão ~r-Ji. par.1 WTII\ ~ruo, de bipo!'a:ric:lade pclo1 uso continuado de :mttdcprcssivm, que no adulto chegaajã absurdos 2 .. , em (ill'ianps ,que tll-HllUll 1~ ·1nedicaçt>es ~ maj5r de cinoo .ullos chqr.1 a 504 , E se for- 1l\os. 1ã1lar dos estiLnnbn.1:es. ent1o,. mmbém. aí nitt encontramos mm ccn:áJiÍo 3frl1mado1i. \ ija o c,so da Rita]u..a. A grande maioria das pcs..~ sequer imagirra., m~ esse mc;- dicunento induz alterníões mo]erulares ao m\·el da1 própria membrana dos ~ewu- nios cn\·ol111idos rom a MtHotr.m:smL>l;.'Sião dla dopamina no cén:bm. Ao bloquear em o:rca de 70% a a~ d:11$ moléculai:L •::ms- p:>rmdOlõlB qu.e rernO\i'em a dopa.mina da fmda ~mãpnim. a dose· tt!r.ut.iea. d.~ mcdôcamcnw aumenti anlliocmlmcate· ~a disponibilid:ldie ;me horas. O probk11irul ê qu~ ao fazê-lo, l~·a o 1~rdlro ,a wna séri~ di;;â• adap~ 1rompc1115-3tóri~ roouzindu a poopma prod11Jç-Jo d@ d0prunma. o qt!l@' é cridenciudo pc:fa duní:muiçuo d~ quantf.t~,. de de saJS metabôlhos no líquido 1cef.dor- raquidiano. Ccmsa1ttentc:mcnte, ct1mo um cfc.ito dominó. :há 11ma redução no número de :recepto.1'eS par~ esse neurot.mnsnüs.w1" m supcdlci:e d::1 membr.ma dos rnmrônios p6~ ir14Jl)tieos.. o que,. e. idencemente~ só '1-r. :.tgr:t\?.i.r um qmdm de ddtciêm:ra ou subatt\"aÇM desse sistema de 1noorotram- missão no cérebro., qui: é exatamente o que levou os porbdon.'$ df:I TU.UI a b1JS011" a medica,çã~. ink-ialmente. ~1ai-. runcb1, hcje se sabe c1,ue a Ritalírn1 1ambém ama nos sistemas nwrotq;kos produtores de OOtr(tlS dois rnwmtr~ lll'es, serotorrina ~ no:repínefrina. produzindo o n\esn\O tipo ide .r~. ~~ tório;; oo cércbm~ o que ICV3 ao mesmo ripo ele rc-'<fuç-Jo oo nmnero de n.~ par..i CSiCS ontrns J~. ncurotransnmis~ semtonina e oorepilikmma. n:is sinapses. O oc:rdbro ~ari~ emhlo, a funcionar· em um csbdo qu;.1litath'a e qmntibciVfflllcntie dife- rente do no:rrnal. O rerumo da 6pera; por- 11:::mt1D, 6 ~~ no longo pr:izo, e como 'bctn e.xplicà. a pesqwsadorà Si:lnwa &t~ela. do ~o de; Pslcobio~ da Ucifesp. o ('(;rcbrio ~ :301 uso QOli'Hinut3do des- sas drcp pode ernendtt qur não, pttisa mais prochmr a <p.:1antid.ldc; de dopamína que pr~duziria nom11.al:mealie- sf'.1-:n a droga E 3í' cria--se um outro pmblcm:c a oon\1m- da ckpendêocia quimo do rnedic.llllelltO par.1 que se giarJDta wn funciol$:l-ni:nlill ,ce- rrohral ade({mul0. Ou saja.. ~ e Wll.ii ~,. tão ~mente, séria. Os; pais de"'·eriam f,)Toa.nr sc inforrmJT mdht>T ;mtc,<;, dC' dar uma medicação tarp pretai :ai seus .6lb©.s. E tudo1 em nome' de um co111.JXJl:itl:t1rnento rnais adcq~o ou de ll.llil"m .noa 1mdhor mill cso:o- la pjor. ,sem :nen1 mestno pnx..,uali ootras ÍOll'lirul.5 de tr.lt3mcmto. A e:tn:-A PIIJ)R DL"\Cr~Ôb71 QL"E PO :t.'\'.f. DE CElíl.1~ · FUR.~1-~ J ' ITIF ICAI<. AS DI 1ft [ '\- DES DIE Ad"RE. Dtz.AG · '.\1, CO:NC }."FIL.-\Ç O. CU. rf • .\ J-:. R.EL. C1 • MENTO UAS "RU.""}- ÇAS • . a. cnN.i..r:.2 E\'7'11i'.. Mffi1CA.U 7AÇÀH Exa~ di:1.iltr,.01rncc ~ ºrrôO"'ce•ab?-if"c~ J:!('.ITTl1 cm IOO'lt f !Cdr. oo formlt bem cbJ~ ,,..~ ~ CO'TI rrcrcr" e n:e- da erro. a con:::licáJ cerettal de c:«!d-3 pac eri~e ',\o i \.\1 f'ORl\l.. S iDE TIRI\R .Ili PO:N- S..-'..m U !D.\rn:: lMS .ESC )L'\.S li:.'\11 RELAÇÃO AO PRÔ'PR!IO fR.i-\Ci'\S~! l\ 1. ~ \Ro: Outra boa pel'-gu0ita. s~1n. dmri- di111, qi.~do o <l_iagnl,stioo é diJJn1 o [Prn- of-elrlia cifet."ffl dt? ser a esooia e passa a era criança. A respot-l&lbifü!ade poíi adt:quá-la :.10 coffli1,-nrio cscola.r pass:a1 a .ser dos p;.1is q1J1C, pressionado&,,, acabam cedendo e rned[can- do; sru.lj filhos. 'Foi ,o que OOOli'J'UII nCJS F..g:i- d0$ lJnidR no inicii;J1 da comercialização d:.t Ritafor.a. As ,escobs pãSSãraJM a exigir que as crianças. e.st:ir~m m,edicndas para. penrnj~ seu irJJg:ttSSO em s:ih d@ àUh sob pm<à dei mtrc cuns. coisa$, ~clWlktn os. país de negligência. Foi pret:iso uma moo &!aç.io ,cx~i:a fPaT-~ legJllnente, obkr :1u- t~1.çio para que as afanÇ'lS ~nresse:m dispens.adas da dmg.t par.1 ir à escalL E isso só demonstra o tamanho do probte- nia e do desafio que e mio~ em 1ermos de: mforrnação., o quc.i como ,c;xpliqm.i há pouco. esm li,gado fum.dament.~rnent,e aos. diagnóstjcosr que estão sendo fcitos mm bilSC cm quci-.:as dmic-~ e testes. ~lS. Corno dme e repito,, não é porque a crian- ça tem dineulruub 3tmdomis cpllC é [POr- tadom de TilvTD • .\H4 ru:ressamiamente. E. m.c,5mo qµ.e seja esse o C3SQ. :a mcdic:,i- tização► por tiudo o que coJill1;·enarnos aqui. t!Sti lmtge df' ser a m~lhor .ffllnçâo~ h:lv~n- Vga, 11ma coisa é tratar lUll qitadro de depressão, que, como disse,, se deve a der-regulações 110, fisiologia do cérebro, cotrz 1nedicamer1tos. 01,tra é esperar, e,ronea1nente, que a medicafão lt"de com a complexidade e1t1acto11al h·ut1zana (lo, ô'UlníS tntelr\'eJlÇ~ nló 11tedicanteit-- t,osas cabi\reis e \'3Jidadlas cientificamente. O pMbletna ê que 101.eJicnr, semn divid~ à primcin ~ além de pareoer seguro e correto - afinal~ ~ llll\ iabru-atõ:rio l&t,~ ~coque proouz a droga e é ll!ll1TI u1édioo quem a p1'escreve -► é est.inu.da.do e e.nc:o- r.ijadc pd~ prúpre escolas., e pdo &to de (IRC. justamente ·porque 3J maiori:i dos pai5 acaba J!Oli seguir esse caminho.. aia e o chamJdo c1ei10 m~~ em que o racio- cmio é: ·Se tod t:~ 1é ·porque d~·e ser o oolftta. Então \ 'W nru.~i[C!lr m~u lfrlho.tán1bént*. A re.s.pio~bilidad~ p,orrullt/to. ~ ta.Ji\to das escohti quanto dos pais. ,que de~ , ·rm ln1~ Sê!' inÍOT:m321 m~lho:r antes ~ adotu- um t'JJTSQ de açiio tio fac.fü::at s . 11 ' :'10() 11.\Díl ' o BIVC [. K'-ili'A f".M 53~- Ql L ;'[)() U}G.\R • ~.\, '\li: DA, DE RE lID[OS psrom-:."'--nMLIL,v,r.n,:_'{, umJZ.'\DOS l~-\fl.i\ }'.'.'-,1- nt:Ol.-\R COMPOlroo'IL.WO ro. JDER..\[)()S !NAJll:Ql.~.\IJOS ,l:~\R.\ O Al\!131.E r E IE'.M.Utllll,. D 'G.,""'-~ fRE(M.1i.' .""f'EMENTE. C ~ O TU..\H OlJ (,) "lllO:S. .IJISl lllfU iS ·:i,..:.•1,JU.J-L.\..'\l- TF~'- Q QC r . FAllF.R P.\R} I. :\ffU ·\11. iFn~F. (.'ir. \ • ruo E: QC-\L o PAPEL DUS P..\I.S •' I PROCF.S~u ] .\l scU1.o: Corno disse :.,.qui. informar.lo arualizada rC de qualidade é dl{p•c n.cs~ se :processo. Saber ~-ue ,nooicarneruos ~o são a úníca s~'t,ção já é, um primeiro passo. O passo seguinte ê entendei todo css.e oon:lrio iextstente boje. de d~nron.o de- i'ruonnaçoo~ ,que iru1__rn&m esse campo pantanoso, da saúde menta11!. t! qne discu- timo!} ali a'qlri. O que ,quero dizer é q~e,, essenciabinen,tl.c!~ há 1.mna questão de· lb:ase .. qtlLC: cs-tá liJa pciúpma mamrd ciumo 5C' diag-- oostiClm essas condições. !hoje em ma. Somada a da, uma outra.. que ,diz respeito ao próprio entcn~ntOJ ~te. ca~do ti.a ,chamada .. t,eorla do desequ□ibrio quí- mico"" no cérobro. iusim. oi di:ignmtico bas~do em sÜiltomas e queL'.â$, dio~ A terapia rdeve· ser considerada para tratamento de q11estões . . - eJnOClOJZOlS,, nao importa,ulo aí de qtu condição se trate~ Já o trata11zento de difore11tes condições onundas de alterações na faioloKl'a ,do cérebro d'eve ser bttscado em outra ft-ente de pu Je aeaha por. pr-Jttélrtlente. incluir qualqur;:r qucixa d difinildadç ~tcncwnal ou, agitaçi\io no gttaJidil....rlmvii do TDAH. Já 31 411:eOria d~ dcsa11.tilihrio químko"' 1fi11.: com ,que tudo pill'CÇ'íll, de fato~ muiro srnm- ples. J!..fedocar p~sa a ser, simp1esmente,, comgir C5Se deseqoilbllio. Emão. es.se é o meo:mi~m() íundamen1al que· criSJ o ex- cesso, de p1escrições desses, medicameR- lOS, 'hoje em dlia. Acredito que ~~r ,~ 111.Q{ldo, [poli ~i .!;(J. já furi Iml3 difl;liC'lç:t. 0 resto deriva d'.ií. Em primeiro [up. basear Q, diagn.óstioo t:m mmOrnl3Ç:ÍO d.e lli\O~ bkllogi:i,. «m101 cm qualqJuer· outra área oo saúde. Só isso jái fm cair sffllSmancialmiLente o, níooeoo de cll'i:anças oom o d~6!1itioo de TDAITDAH. É mo cérebro ,que estão ai; in.~ll'S ql!l.e ~nnir~'n disêenlir um quadro d'e IDii\lTD..-\H de outJ05, cofillO amiedadi\ WC. dislexia 011 de~o. por umrrplo~ Todas co11diÇCQ que l'êrn Si"ittdo ctiagoosricadas. ent .funç-lo da (lU~ xa froqucnk:· de difiwMad~ aknciomi=;, que as aoomp:im'ha. romo IDJVIDAH. Fmalmcntc, passada a &se diapúst1ca, buscar mfonmação DO smddo ,d,c outilr3s formas de tralal!Uento cienillic:nneme "'ª- tida&is. ~mente mctodofogm rw im.r:ash'41S, e não medin.men:tosa5i. oomo o n~of eoohlcl por :z-s-t.-ores. E QIJ,'!.."'flTli A A-l"l l.), 'CFilCAÇÃO] O,. 1''f 'i\'rFJUlS, AMBlt\-1 o 1?.iRi~1 mE, p_ ~i Co~tt• (,1, - .SOU'E R 11::ss.'\ 1~t1tsr .. 1. )1 E E.\t QUE :\t l:])[l}.i\ J-\. A'lit:'\ .1\ D( ~ PROF :-.CC ~S IDE i\ÚD .'\J!l '- l[)A .\ ~\!níEt'tti'TA1i FssA PR.\'ffckir i\.l."--.c .. u~, l: Autt>m~-ti~ i mais um &uto de todo esse molho adtura11 de que rn.]a-, mos há pouoo. M~1 dài J(S.inÚJnnaÇl(). a mJ ideia da .;501.uçjo de pniitdcira~·► de uso ~riminl!db e inco~n~ de i:11~.ic·-;,i- ~ pesada► taip preta. ~ ao ""com- p0rtamenillo de manada'.· de qu~ 'mtnhoor. fa- lam~,jnshfira o uso d~ maliicum,.·ntos .sesn que se considere riscos e efPitos sobre a saúde que essas drog-~ ·tr~ A solução é umai si: cduroção e rnorm.açãcI)., sejam d0 gnwd.e p(Jbfioo. sejam dos próprios pro- fi.~ de s.:nídc· e ~du~rnres,. que pll'e-- cisam re,.er a mdade desse imod1d(l) !boje ,,jgmte. É a únic::i s:nda. i,\aú\ Q rE O Al':\l E.,-,...;-[l} DD L''SO OE MIEUt- :1.'f • -ros ~J 'M RE Ao OM lli El:1~/ri DE SEKrtf\ Lo\S \ .L\ I ~"TER.'XETf Ji.'h..,, '\kn: ,.i\ mtcmct é 516, mais um \ roÍ:CU:- lo en111 que todo esse ,oonárior ql!1e aeabo de tkscn:,•c:r ,"3d cnoontr.ar 11101... V'wrc:mos, cm llffli) 1époc:JJ cm que a infoim.ação ê fana.. mas infomu.ç-Jo d~ qua!iJad1e é r.mt. E isso atimentt.t tod., ess_-a C3dci:i de conswno. Voct ACW\ QUi..OS OftC., ~ ~10 ctJ\""ER: ".\- ~'tl:1',."l:'\JS JJf.. 1-.lU.~\1 C1UAR ll\U-\ ' ~ lE ()~ HSí'. \J'.f7- \ Ç_ÀO Q'" ::,..7 0 /LO Aíll ID K.'\ J1R.r.S- A D !\iE:Dl •\.'\fL.'\."ffUS I l"SO t IMPOG- sn li,. .-n~ MES.'1/KJ r'UR 1J;'i.l..\ QL"r-Sr.\.u t.-'1.l CAf 1'i. r v,c 1u ,: Não a.cn:diito cm ~ , de regul-açã@. NI@ é por aí. E exemplos mão fal~- O mais emblemático,, para m3~ foi a1 Ld1 Seca. nos Estados Umdos do int- eio d" ~mio p.assado. Como disse. sm há u_mij)j soh.1çios e eb esri 'bgs~a cm edu- C3Ç'lu e infmmaç-ão,_ El\f S U~'JI.O PAlB Ql.T ,i,fm c.~lú?~ \il rl MOSTRA 'Qt r. .i N . .\J Ja"if. n-\ Alil\ l D.; m =~ ll.E1ltOE'J,CEf.U.OGRAF[C}\ (EEG) PEJl.\ {t- n: ,-\ rnt:Z...TJFtcA( ,Au º~~ J':.IDR{JJ, . ::-.: t.:l'RO- l.ÓCJCOS, A .• °' ~l!iliOS Q UE C.-\RACTERJZ.r\.\ ,t l~\TOtuGt 11,,;,c ):',.10 !01':PRII:-.:..~ .~l). • ~ ' IF:IO.-W~ E PÃJ\100 nÉf'IJCIT DE ATEJ't~'Ç O. DlSU?.."\l,\. l '1ilS'.\10, HLP~M'lllt.'JO.\Dt:. I;;. TOC. l\ )B- RU, n:F;T.-H 1 IAR O Q UF. t F.XAT.-\:\JIE:"-IT[. E EGl !li. f ,..,t \K4 1: Pense nos. neurónios: e,,omo peq11.u:~ baterias. 10 ci!riebro .E lDM úrg-1o détrico e qt!h'.mdo um ncurinio 1transmí:te um impulso nervoso. ttansrnite runta infor• t'n:tçào. P=u--JJ f.v_.ê..lo. ~rcciisa de51l01mzar seu potenda1 de membran~ o <J,ue pro- n,ove a. :.IDertllr,i1 dfi:i; canais de nm.ernhrã- m ~ liberam os :neurotf'iUiLSm:i.R,@res ros sinapses. &r isso. o e!etmm~í:aJogr.nna (IEEG) é aq,ucle amontoado de rabi5oos que sdllu~m e d~s.ceni. Esse ,..sobe e desce· é- cxab1mcnt-c- uim n:tmi:o dessas ~:.1ri~i.. ções e despol:uizações. O que aoonteee em cada unu ~ de.90rcl~. é que das Clilwo~cm a!ticra,ções imcloruris que ~ li- cam ciu ern !elllltificaç-Jo diD s.1nal do IEEG ou em xdcr.-ç,ões desse si1111a~ as primeira, depend.mdo, de onde ocomun Jil: re:re1n • e ~ ,pe-ciaJl:mmte ru1 &m de TiuM (4-6:ttz). ,_,ã_o produzir c:oisas, como ~p~:lo. d~- cit de atenção (TOA ou TOC oom ênfase m cmnpommtit! compll&i\,a por exémp~o- Já quandr;, ~ atitc~ cn,\roh-on ac-c- lerações illdevidas d-0 s3n-3Jl. do EEG - e. ,fe muvo,. dcpcndcm,-1t,, de onde isso ocor- ra no cérebro. especialmente n.'1 fuh:a de Fa.d Beta (1'9--22Hz) - lei,,-anlo a quadros de ·1ooperatirichde e inquietude. ansiedade. TOC oam ,~1fas.e na ,001:nponente ()}isessi- '~ af~m d~ 1ibmT111irugia e msôma~ :tpc:n:ll para citar a1gw~. s !\ l 'TILJZ:\ ,\ I .~-\ A cornn,, o X f.S-- "U UE .MEL>JLillZ.!\ÇÂO? ~ r ,~ \I,!. L Sem dm~da? E.'ql1ico o maci- \'O: ,POli um llado. o EEG pemrute, 1q11ando a-:sociad{) a exames :funcioriaís. reaii:z..ar o diaijnósllico diferenda1 ,oorn mínimas ,chan9 e~~ ,de mo, ,(11 q~. por si ~ já redLmria su~~fe.. comoexplíquei h~ J IJIUQO. a wrd\adeira prufiJsâo de d.iagnõ.ruc:ns. espwialmC11te de 11),.iVJ'D.AH. Por ouko lad~ e• romo ronsequt!nti~ o &to de clirnim,JÍR:mJ CX'i diágnástu.JS pp;_xlm; pc,r taoola(. uma diminuição na JH1cst"11ÇlO de ~w. para uso desses medicamentos. :ri. las mo, SÓ- C.Om infommiçfü} oooq,uad3 sobre ,outras posmbfüdades t1enp&.11~ oomo na.uvfucdbJCk,, que faz uso do, IEF.G para ()liOOlO\'er o rooondicion~eftlk) da Automedicação é nzais u111 fntlo de todo ,esse m'olho cullt,ral, O 11so dos medicamentos é justificado sem qu.e se .considerem riscos ,e efeitos a curto, 1nidio e longo prazo sobre a saúde q1,e essas drogas trazem dt,;--idade naJlíolóijica disfimcicmal, -as ~ SOá8 ~ a cillispor de trãtru/netttos mais .s.eguros e cfcti\'OS, Assim~ o ow_ro!eedba- d{ é mais sc..,-uroporque é um 11:rat:ll'lllen,. ln ruio im"'8..._-.qi,."Q e não lmlediL.uncnt~, e,, porqpe (XU1e da própria am~dade oormra1 d0 pacien1c:, pcrmjte elabor-.u prococobs. 50b medida para lidar oom 31 desrcg1111ação d;;t ath,idade nn1101~,gic-.J R:Spo-nsã\.·d pd,as. q~ e wlo1113S. únicos em auh pJcim- te,. ~f>~izandto, assim. ~ tratamento d.essas difr.:rmta mndiçiks. O m:n!-. êrnpott:mtc é que o neurofeedba~justame,rue por pffi-· cim:ltilf de~~ quíirnic:a. ê, '-101110 tudo o que é genial, ~ -b-1....~ ~m principies sirnpl@s. :ao mmno tm1po que faz uso de a1lta tccnç1Jogia ptra lb,u- a dho o cpte se propõe.. oonsegme iilgi.:r sobre os mec:mis- mol!; de apren.Jizagem. nó rclrfit'bro. o que pcmrite que a circmtaria 300ffletida nessa ou J!taQUt:la desordei't:1 F('.J se recugan@, d);JJ frópri~ Glit :sm ;rt~ido.dc.. E Q qi.rc é mais ibacaI~ de forma defiol'im e per~ ncnte. Urn:1 "~ que: LliiS{Ji OCQfl'3!, o pmcntc es~"lld l:i'lre d _ .suas difü:u!l1&ldes e poderá t0C--dt SU3 ,.,,jJa cJllati em ,runnte. A lHrL-1U\ IEEG PJtot'OIU.."J ), - \ .\ IE~ ll: -"'º DE PRn'fO r'.!11.nS cm 'liREL V.tEN"l'O SEUROLÚGI • O QUE f-'4.)DE PO:SSIBICJTAR O Til:\11iAM!F.l\-rl'O -~r.~o P.,1IEI)] AMF.1'.·rosl'.111 n F.. f,'_ TIL OR.."05 i(f[lIDO ~ 1\Cl"-'L'\~ J\.h . .., lRO: Sim., t! isso 111.êSmo. Colno ~~ pliquei. o tre.loam.-ento Reun M>gioo poli nL~fttdback ~ uma íorma dê ret:õndr- ,oio11amelilto da ati,.irdade DCUrQ)Õgin cm que os proromlos s!l0 desem;olvidos sob mcdílru. panar a tc1lid:.uk de omnpmrnc.iti-- mmrtos füncio.mais identificados em-1 ruda 1,aaente. E isso 1..: b~onante [,w'(IUc:, mC5DW dois pacientes ponooorcs de um rnes1:no dia~ósuico. d:e uma rnes:1na a:m- d'içâo. não :ip~nwi@ :is mesma\ dcsrt:- gwa~ e OOO'lprometirn~oto, furriciGrr~ .. Cada p3.ciMt~ é 3.bsoiut.3.m.ente liinioo ,e: st'U tr-Jt.imt:nto, por ttbt¼.i, timbém de\"'(;· ser, dst:l.lilm:fo voltado :a ess:i. SU3 :r1e:rliilild-t! nru- ro16gi01 absoJutamcntc smgi.dar. E aq,.ui ,rale Wlll eschreci:rnento: mão :s.e tr-dt:.1l wn1 r6tu1H dÍ;tgnú:itko1 - de, na vcr4t- de. é a ~o, d.micJ dos comprometi- mnentru fuilLOiõt~ sulaj":acentres n_o (~m. O que :se~ para que fique daro► :são as ~ci~cias 1i.mrionais prese.irnes na. ativiib- dc cm rcd~ no, e,._~ o. E fu.cmm isso 5Cffl, o uso de mook··-Mnentru~ apenas treinando o cérebro rumo a ?)drues de no-nrudid..~,fo est:.nistic-".Jmet1tc dctcmtin~dos JX1r-l c-Jtfa. ãrea. estrutura e rede neurológica. 1'udo de acordo com 1média9 oom1aà'3S oriund"JS de levantamenros popuwonais de décadas. nos E-...1JA TcnlOS de hu...~ ~uç,:ks ma~ saud'.hreis no, rnundG. O neurofeedba~ é mn:11 d~ solUÇÕH- • (@))) infoco por Miche1 e MuDer 0 1 qu1e revela o co ec ·oma hu a o ESTUDOS rv10ST SE P NSA, A. INTE ~ 1I Q E DillFERE TEl\tIENTE DO Q E !G ;. - CIA GER ~L ÃO POD S R. - , ✓ RELACI0 1NADA A l\1l~t\ REGIAO E PECIFlCi\ DO EREBRO ·11\ INT R \ Çt\O · TR DlF I R TE~ · R GIÕ ooi,;erso1 dos tran toro.os mentais é altamente con.lr'O- ,..erw. e \rore le·!Vílf as mes9 mM q,u.cit.xas a dois. profg. siormis da aúde ment~l, 1é bem possível que oot:l!''ba doj - · oui m!li.s. - dingnós.ti- co · diícTeliltes,. Muilos se ntêm a 51ÍtJto- 11rnas listados, n.<0 manual de dt•õ ticos. !SCn'II leváir 1!QID ,oomidcra~:io f-atoE""c::;, cu1- turni~ sociais. e fisiolãgioos. A m~nk é reTuicional, dependente do muíndo mano e corporizadil- .Assim.., não lflá oon10 anal1iá-la ou compt1eendé la de ÍOfflla i50hclJ do ~biont~ cb wltura e do próprio corpo. Prcx-essos, fisrolãgkvlh soc:i:Jis li! me:nl'3is: oronrem dê! íunnai ,~ - trdaçad:a.. jnlfil.11.tclíl(óiãndo-:SC· muwarnc;.i.1iH'e. Na perspedi\"3 da 1Bi0log~ lnt1rrpes .. so:ii. l:aJnçada pclo psiquiatra americano Dan iegdL au~or de uma, :série de U\T0s cm NeurClot'iêncfas. a, iiintegraçãn desses universos ê a base d.111 saüde mental. Ao exa.mí111:ar ÕS diilúmias, áp:r,t,.!l,Cl!lrtatliti.s milO I\fanual Diagnóstiico e· Estatístico de Tr-.m.stomos l\.•1e,ntai (DS:\·1)~ Sm~r;el chegou. à candusio de: que todos, :sem exeeção,. ,estão relacionados: ao 1caos, à rigidez ou a ambos. !Esse:, estados. se- iriam .resultado de uma ~csin~cgr3ç:io que impede a ~nfmrnação de fluir apm- priad:llffl,Clttc pelo.s drcuiitos e t:nllTie as [PCSSO.IS. Oc-orr,esm (llllllndo as ·regi6es cerebrais não tr.1;balham de forma in- tegra~la - oomo um<a1 o rqruest:ra em que n~_nlhum instmmento s,e, !az pi!!rocllesr isoladamente - e quamdo difeJen1es gspecms, das relaçêu:!li: soriais não se em:ontraim em coerêrni a. Um~ mente integrada. e1n que a mqtJL-esm:ra. esm.ii a.fina- da~ apresienrta fle;<Jbilidlade;,, esta.b~lidade e resi]iéncia. A mcn~c seria. de: ao~>rfik, cmn :a, teoria d,e. Siegel. a entidade que regula e :aIDter.a e :flWU> de enerwa e in fonnaçã,o - um mec:11nismo aiutol!'regu'lador c:..paz de aJtecrM não a;pena~ o fuJtJtdonam-em,o como a p:r(~pria CS-11TiUll!ur..i do cin:bTo .. Esia ahen"tção, p1J1t1an~ seria 1resuh.ado1 do moniirt.oromen!l!o c:fo1 Ruxo di!! infor- màÇm;s~ que, por sua ·vez, dcpc:n:dc do nos.so rerurso1 oognmti,To mais l>.,;isico e. an ·mesmo tempo, pnr 11,,rezes tio d Uicil de dom.Inar: ai aten.ção. PESQUISADORES DESCOBitlRi\L\1 U 1 PADRÃO C0~1UI\.·I ENTRE PESSOAS CO !\1 \ 1.A.RIÁ \'EIS lvl~~IS P'0 1SITJ\l'AS COJ\110 ~ -l\7EL .DE ED CAÇA1O, "' RESI . TÊNCl~A. FÍ · i,CA E B-OM DESE!\-lPENHO EL\-l TESTES D1E ~-·IEMÓRIA E DE QI No cétld>r()l. a energia ftui - e os neu- rfü11ios: são ativados - p~r.;.i onde está a atenção. Sem ela não há ronsdênda. não h~ ap:r-etutlizggem e mão hll lllr..msformã- ção. Todas ;tJS po 5,Í\'eis mud:.mÇ{ls que d~jamo~ promo~Jl' - dt! oomporta- melil~O. hibito&i, ·p.3~hão de pen ~mento e 008:Jl.r~o - e.1.votrem aonscientizaç-:lo e o dirccionarnarto ronscicntc: da atenção•. A prãnca de niiJuflit/111ss é uma das íor- mas mais comJ>rov:ldament,e d il".'.1z1:s de:: trnbal'h3r o controle sobre a :nenção. ,;ol- tar íl mente a-o lilllomento [Presen?e e estiilli consciente da5 pcns;imcentos. 1e cnu>Çôei;. & 5aJ ,.ris-ão ê c:onsi:rtente com e tu·- doo de-Jiv;1Jos. do projdo üOlilectmrna (lrrJ~'fUIII iOJlll«lom.t /rofarl>~ que V~ll'ifi- C'i.l!fi'Mn :a. 1ellaçno do bem-es.tar eom a in1icgraçlo cnt lit? panc;s do c::éll'Qbro e oooolufi1i.an1 que a. ~nterco.nf\Cti\•iid:a:de do c~õbro é a c::stad~ neuraJ que melh~t ind k:. saúde mentaim !(Smith. :2 O 15 1, O p, ~çl\ô conectõrua hu111n.an.o :S.Umgiu. de esfor~ intemaciormis oom o obj:ti\'o de nta[J!)ra.r a OOJrtecth,·idade do cé.1iebro a partir ido C5Clncamcnto de nm.,,·urkã de 1.200 aduJ'.tos. obtid:as poJI' 111eio d dt- \ ifliS:.U técnica ide newrf)i1ililagem. Foram, m~as oonecti\ridml'.cs ,cm 268, regiiõcs do, cêC1ebro1 Essas imagens ão aoompa- nha.d:.1s de info.m,3çõc, rcft.'fentes :J 2.8,0 tó:pwos - como h-.íbioos e cornportamen- tos - de ,ca m um dos partLCipanta.. De fosse dess:es dadas. os pesqul- ~adores. !Jêaliz:lm'w.n urn:1 ampla. amílise . • ... 1, • ., .. • ' • • ., • ., ,, • ,.,_ ~ • '" ,,1 ,, 1 " ,.1 11 • ,., 1 da refaç,Jo dessas info11nações. com o padir:io di: conocti,..·idla.dc do cérebro,_ Des~briHm um [Pad rio, co llll1.Wn11. entre [Pc.550'..IS com \.~.J_]ji:ã',r<!is m ::1:i..11 fOSltt\r-a.s - e.orno lllí,.·el de 1edunr;ão~ resiiS'1ênoa ltisrc.-.1 ~ lbom desem,penh-0 em i!e.stes de mcmóri3 e d!c Ql: seus cércbrms :;trpit1e- se111tam1 maior ronea:ivid:ide que o de pesso-as com bábi tos :pfiuoo sM11dlá.v-eis e comport3imento:s mais rnegativM. ,oomo 11rn:aior ní,.·el Je agres.si,..iJade. Ou1ro ,estude a pamtir de coliLOC1arn~ realll:ldo por pesqllisadores da Unii "''et- :sidadc de Y:ik (Filliln ct ai.) ct:mdoi que qmnto nicais as .áll',ea.s dli.feren~es d.o c.ere• hro eo111,-cn;:mr1 cn.tJic-;si► m~ rapidamente a iníom,ação é proteSSad~. o que pessibi• liiitai que o cérebro Faça mel~1mes pred~ções e 0i inooiduo m1:t1jc mclihor cada siruaç-.Jo. A 11Jitel mgência fluida. de aoo:lid a com m pesquisadon::s., e.stá e peci:,.tm ente n:·- llacionada à 1conecti,-id:ade en~re os l~bo front:d r- pariet:a.l - ~giôes. mamSi r~n- - • • "' • ■1 .. • - • ., ,. , ,lt • ,, , ·- - •· ., ,. ,, • • 1.,. .. " • ~ , • • • ,. ,, J ,. ,,. 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ViCVd:.i- çãm é 1qrue íil,tiributos 1Cf> nsiderados pasj- tii;,.•o • ,srj-:im dt! compo:rtamento~ se-jam de r-Jcioe:-tnwo, são todlos mc:1rC3dos p<iri uma con..ecti\~id ade maior entre áreas ,do ~ 'rebro,. i\ pw-tir d e, m.ipa neur.il, não há como separar de foTma definida éS.!lá hahi~m:Jád~~ n que im:lmeà qu~ a inteligência cognitiva e iadal es-tâo. de uma forma geral. 1r-orrela,eionadas. • SMITH St~ ~t ai A i:QS1tr,.re~satn..-e ~ cr pc;p.Jàhcn OOVal'Ld t-:fl lf1 -S l:.f,an c~rr ty, derrogr,:phics Mld beh.wcr. Na1t1.t,e 'Nevroscience. ri. 18. 20•5 Flt-N Em1ty e al FU1Ct1Qfldl ccroectcrre 'f ria>«prn nsi: 001 1fyln~ rd l 1ciJ~5, us.ng prt~rns ar bta n come:• r111 ~· Nature NeurOSQJeOt,e. n 1a. p É.Ô· -"En. 015. chee MJ!k!t' é Joma\st pesqursama. especialis a em Nel.Jodêrdas. Net.Jropsk:dogla El)Jeao~ e Cl!nc~s. ~ Edxa,o20.. fiesq.ilY e ai:;nca e.sh'a ¾'ic!s. p,w.!i o desenYrwimento ~ l~wrem-SBls pro,etos. e tiedM es ·.ao, r elJ"í idos lilO SJ't e 'qlV,/'111 Jil'tidhelelll!YI ler .oc:m.br ..-,-- - ·~ ·• ·- . --,t ► - . •✓--- ·~ _l . _., ,~ ' . . . ·" --- ~ - : . . .;, - .. - . :~; psicopedagogia A ESCOL~IIA da escola E A É Ul\IA DA , ~v1.i\JORE PREOCUP.-\ÇÕES D.\S Fi\J.\1ÍLL~S, PQ,R CO~STITUillR ~i ~rtTOR DECISI\,.O 1 DE PRE Ç D RI P. RA ASS ASF T R~ ,OPORTU IDADES PROFIS IONAISt PESSO~~S E SOCIAIS por M orio rrene Moluf M3. boa lonn:.:rç-lo pedagógica. d~ 'bas.,c t ind tspcnsávc'I pãrà i·nici:arr e fu.ndamentar tcdo o tm1portante e IHngo l)eíl/CUrL"M) da il_p:ricndizagem, fonnal. do mnfantll ao fir:ud do ens,1no mêdlo e am.é depn~ ,des~~ .;\ :a·teJ1tç,-l.o ã ,eritmça na cre- che► no be:rçãrio1 :na pr-é--e&rola ~e fa:nt,doccu nas 1ú.himas dJ~Mtas. d€\·ido .1'. oomp1,m·:u;.lo ciemui6a. de que 1é nessa tidade que o c-ércbro mru~ apre.od.e, e se daenvch:e. e aindca (fl!Jle c-.s.~ç inicio► se bem cuidado► predispõe: 3 mc- lho.r,~ condi~oos posterfo.ll'es de .a~uisj.ç-ão de c--onh-c:cimentos. IE.fclizmcntc ,e difcreruiemcn~c iÔJC otttliorn. o ens1 no tpúbl ico não é mais urn modelo e. por- tanto, 111:.mdo podem finamiriar racofa pamtiw- lm-es) a maioria dos pais preferie apo~ar ne5.Se tipo de opção. em que :as prrmpastas são mwl:U i ,.,e;u,s difrn~ d~ ~m. compreendidas p (li' 1e1gi.li e à escrollu1 ~ re'\'eite dle rnú1- 1ip:los fatoi"êS e dÚrvid:is. Por c.::s.sc m:otiv~ hoje mai d~ qUc ttoon veii.nos os pais c.1.-0 preocupados comi a .5C1c:çào da escola dtc- sc:1.~ filhos. Inegavelmente h;i um 1rusto enom1C!! - e qut:- :não é apenas. inan~iro - en,.·ulrie:n.- do ra;s.a q_l!la;t§o: picsam as aspirações pa,erna~ a ~Hsão s.oei ai. a. responsa- hifülade na ior;m_ação dos filhos,, que ri.nffu.enciatn m~ hora de tomar uma dlm- siu ide t2I porte. Uma. e:srolha como es a cxj\gc rcHc.~ão11(.fos p-Jis. pm ccnamcntc Iler.\ shros re.h'Lt:-xos no futuro ,da cri.anÇ,lll e mi~ dim1miC3 ~miifar. A seleçl-o em. gera~ se inicfa pdas m ndicações de i,t1T•mte.s. de outras pais e de arnJgos que já p;ass.11ram por essa fase com seus pr6ípriios filhn~. Consultas a profi~5ion~s esvet1~_dizado5 tomiJrram.- - e límtbé,n um:l opçilo cada ez m~s tdí:lizada, já q,Je eles po5.liuenl m d llhurc5 condições de mr~ar o peilifil dre cada criança, .u11cas potencialidades, su:'3.S nc- ocssid3des. assím como da ímnília. e com-o :são ,conh-e-cedores das d ~ferentes me:t,odo1ogi3s pedagógic:as. minimizam os :riiCOs de equi1rocos ma ie&colhai da mdhor escola. A0, bu.scar iníQI'm.'sl~es ocas iins.tiitui- çües. muitas ,.-eus rom visimas. preseo.- dais a clars, e; importante s.ílkr a :ÍIDlli- ll!naç--Jo ~igidia dos profissionais, oomo proft."Ss.orcs., •oricn1t3dores etc. e tamtiémi que tipo de a:1mi0, e mceHti/1,,·o a esrola oíe~e p'11'11 incrementar a :1t-U{l)~ç.l<1 do roliJJO docente e do demais. '1..mciCr n:hrio . Hoje exish~m ,~r.iog. mrsru, de exlensão► ~:pmeiçoammto e especiali- zaçlo 1\./ol'tados. p:ar.J. esses profissio:n:ais.. Phgulilt.ati :sobre a1; nom135 díscip li- naes e ~ tmpo de :u,1 a1 ~il.ç--l.o que serã usa- do ao, longo d.o an0 let:hto pode e\i·itar gramdcs e âesagriadá11.rcis .s-1!11.rprcsas :aos lf arnmfüues. ]ndu m·e pode ha\'er sérias dis..~onãnci~s ~tre a educ~ção ,fada Cllll casa e a-, nom1as disciplinares da escola► qu~ rnd~n.tf!menue p,0dfm :am.rapa.11&11 i0 dcsrnvoivimcnto do pcirçursQ acadcTni- co ~ gerar froMemas c:.umportaiment:ns. Uma e_se,oh siturub em um lõéal ilu- minado► ailíejado. arbonzíldo1 1e silen io- s.o 1of~@ce :1:Sp~ctru .rnuit:o lli'aivor:1\·~ na h0ra d3 :sdcçio, ma m,o o, m4'11is. irnpor- t;?mce, pois rom o passar dos anos essas caraetcri..,;_tk::.15i mui.tas. vicz:es, sie moo.Éli- c:111111 e aind;i têm ínfl.uênrcia .rdati\'a nro a:pl"O\'l!ilaJffl.ento pedagtiigico~ &~as vis.i~·:as :à no,r:aJ e&cola devem preferencialrneince ser fll!íirta etn ·horá- ri1os difcrc-n~c_s; [P3f":íl pc;::rmitir ohscn·~ os alunos na enrrnda e ~a saída: es.s.a é uma forma de s.aber ro1no. se sena.em n:aquctc ambicn~c. Con,.·ll!'t'Ur mm outros. P'.ais oom al- gYns. funcionirlos. e proru.r:u ronhcc:cr pess©3irnet:lte OS prof essoJteS tnmqum- mm a maroria dos pais ansiosos., pois nesse contato poderão eslabielecar um siú:'K"t.tfo COUl O!S adultos qu.e ol.ná!rlo pt.~ crianças enquanto ~tiv~rem fooge deles. Uma. T"e.z foit:l a prime.fil"A sclec;Jo. é· importante ~e a.s cri.am.ças vi.<;it,o.m a.5 c;- oolas. não1 para doorur,em mnde v-lo es.- tu&ir, pois essai é uma n:.spomia1lb-ilidade que está longe de ser de.las, mas para que s.eus pais o'bse:r..1em rolJllo se entem mci noivo :am.bü:ntc ,e trocarem idcias oom ,os 6~hos sobre ,o a~wnto. (l1i que tarn~ é um arpr-cndizado d.e· ~ ,ta,. obsen i-aç:io e vh'Jc1,do de~es pá· .. OultrO.s :ispectos ide f>rdem pr-átic:i dc\·cm SiE:li ikv.ad,fl)s cm C'.Onrta: o \-ator das meins:alidades e 3 distância de casai. Pode p,3rec.1Cr pouco relc\ii.mt.e pi.r:31 quem nun- ca mantie'!"e um filho na esc-0la., mas lfD custo :r'n!!!'1,u:al total u1 trapa.'llBa o, d1 rne:i.1- tafübdc e ,;ari d~de unitocme, liir,.-·n,~ t.r.:an pe:u'te~ lanch.e ~s, despega · 1rom :pasi- :s,eios. entre @utr.as ooi~11s. O oon~nso dos pajs 11!11 esco'lha 1m.r.az uma puiStur.a de sq,,,•rança e liim,c-z~ que fm rom 1que a m.1nça se .S!iinta. mui- to1 mais ~onllliante e -se adapte· mc:'lh.Clili à víd~ acadêmica. Cuidado ~~e~ de,,~ser llifS~rv!l- do às crianças pequena5i: 1ebs piecisam d~ :maiores 1explicaç~ e e tfmu]oi parra 41C"oimpa ntl.ucm. c-o-tn tr:a1nrguíljd1,a,- de essa 1nrud:aoça nn , u.a. ~ida. pru-a se :sc:ntfrcm cmocíolllallment,e scgu ras de: su_a c;ipaddade de lidar oom o inovo. e autoc-0n.6ança1 nase mmncn.ló em que passsam da 1p:1JJrcfa integral do5 pais pa1a ~m mundo repleto de crianças e adul- tos c!c:sronhccid()s. Crianças i.ns.e,gnr.as do, afeto que seus familian:s tem por elas aptt':s.altihtn ·mamQti difiruld~dc de adaptia~o.. prns se ·pcr- Clebem m~ í~rcis e ínãlp.1Zes de loo oom no,ros sitmsçi,cs pcsSO'Jis e sociais. 10 CONSENSO DOS P.AJS TRL. z l\lA PQ,ST RA DE SEGURi\NÇ_..A E FIR~1EZ.L.\ QUE I ARÁ 1COivI QUE A 1CRlA.NÇA SE SINTA JUITO ·lAI CONFIANTE E SE i\DAPºTE l\lELHOR .A. \ 7J01A i\CADÊrvll1C.L.\ Sclcrionar a p-r~~ ot• a~rnirr a nroessidade de :tnl!ld:u" o :61ho de es-- rolaa a.o fongo do pcrf!miSo s:.10 ·n:spon- sabilidudes que cabem aos pais. até po-rquc serio eles ,q1ue :areJ r:ào ,11.,"10m as corrsequênclu de uma es.eolha po111co ad~U3da. C1'iánças e adolç:sw1ites, nlo de"õ~m es1:ar à frente dess-a 0i-pçâo, em- bora pmssa.m en-. um OlrlitflO m.oment.o. gua.m.Io, jái llrmmivc:r duas OU, ~rês. O(]ÇlÍCS d~njdas por Sieus P'lis. .ÍauI a sel1eção :final ,e enfirenta.ri o ,desafio oom a resp,on- ~lbilicfi!ldc que esse mo impõe. • M.:l!ía ~ere l!-'Wuf ~ esj)ed31sta em P!iihcpedasogt& Edll!:aç&> Esi:,ecia1 e C!lilprmugem. !Fci ~~nte nacO"!al dai As.~ Bra~letr:a de Ps:ic~ogia - AS~ (8est«i 200!ii/O?l ~ áJfà'.a dé ~os em pi.bicaç~ fOO(l1QiS e N€\ITlaCO"JS. ~ Cl.l'>O de MP«lálZ'a,;,30 em ir~mza.gem nmemalrf@\uolcom.br 1CONCEITO Emca a BREVE , OBSTACULO Resiliência e superaç1ao nao precisam ser registradas em grandes eventos. Elas são necessárias parai o e1nfrentamento dos pequeno,s desafios que podem fazer parte de nosso co,t1idliano O mundo, moderno pede cada ,.-.M mm a 1 habi~diJde de se, mre~r lrente ÍIJ'el!Ue. a rdiver-S".3!S si~ fp}es. o sigrufü:-.ai- do de ,,~sil.iê-ncia (do latli.R\ rt-Silims )1 é a capaddade. de \-o]rtar ,,10 tado norma] ~pás mn atrite., pClttm a resiliência pode ser· definida de dlforen.tes f or:mas e ingU1- fos,,. Jepen.derul0 dJJ ~roa (Gstc~ eoofogu, .admimstração ou Psirologia)I. De 1r1ma furm:a. gcr¾, pode-se definir JCSí.liencia -=omo a capacidade do indh;-!duo em li~ d:1.1r- com situaç,tk.~ d.e csttt.5Sr, tramnas, al,g? que foge ao c.cintrole, Super.1ç-ã.o,,por su 'l.""t-Z; pod!e, ser considerada. Dliruli ação de supenir, ,de ult~passa wn.J s:itu3,çf o de.sagradi,rd.J perigosa: é uma '\itóri.1 que ,o, indivíduo oon._~gue dq,oi cfi: 1nfrcn.- t.n uma doença ou trilWJU ou muilç.âo desafiante e super.air de 1forrna sat~f.ttórü. Num.1 junçâo de ,deooi9ões1 pod:e--se tesurnit rtsil'.i.ência corm.;) a cap~ichd~ d~ hna Lo.a Olivs é mLi:titet'apeut'~. eipeoalsta em Metxnt C'11l)Ort~I ~ âamat1.1Ba e e!ratora. Mn«sl'ra wn<tstõpS ele rrultiteri:e::-a e ~1'tine cem temas de Salde e Ed.Jcacao, e i:;rot~onisra de isn pro.,eto que leva conhecimevo a ou~s ~ em forma dt ~1ra ITI01t~cbnal MSNndo SIXl'é sL()efaçiO e ernpoderal"l"lefio ternnrn Mclis ~ htfps-Jlwwv~er canbl e ht~/~JOJdedvier.com Pa Afina Loo Olvier enfirenw uma situação CílÓtica ,e a su.pe~ çio1 como ~ toruainêncfu ,itot'iiosa da resiliência. Ou seja, é preciso ser resiUente para ,enfrentar um.a simaçio1 ca.ótica, .mias, - 1 • d .,~ t • • . .umll e RSl..ll~R e-, e pe1;1S01 :set wt~W, astuto @ até m.esmo ambicioso1 ~ w.ncer esta situação e $Cgl.dr a vida norm3hncntc. Tmto :1J área amhienit~/ ecolõgic.J quanto, a Física, coJUlrJ.eram resiliência como um,1 c:1p:1cid:1dc de rcstlutraç:io,i empanto as á,eas de Pskologiia e· de ahnistl".ilçi o1 consideram. resili~ncia ,armo a c41:padd-i1de de enhentammto d.e IF'mblem.,as e s:Jt11.1çõ~ caóticas, ~m no emtilnto çspetilfi~il!li se e:ste enfre11t.i-· .memo é ou Dão bem.~mc:edído. Ne~tu área ; 3 rnfa e é majs no cnflicntam,1..-nto, do que no rcsult::ado final Neste a~ penso que a ·wperação possa selli 11.:mn,a. c:011i5eq111êmi:i~ da resi.Liênci:i. AS D~VERSAS AREAS DA RESILIÊNCIA RESUÊNOI.A NJ\ PSICOl.OOA: A Psicologia ~ .a a restlêooar CCfl"k:) uma capao- dêde db irdvid.Jo em dar cem se1JS prorxios problemas. errfrerit ar desai os, vericer ooot·~bs e ndO c:eder ~ 1 pres~. seja qual fCt a si~~- Ê o saber lidar eom ~ g uação, 1e-sfêlldo SCJb p,-ess.k>. RESD IÊNClA NA FfSCA: A Ftsica tem 11.J'T"!a deiiniçb um pco:o diferente da Psicdcr gia. A Flsica ocnsidera resi ência ccn10 Lmr3 resistê'lcia de materiais (Ql.Je ac1J11Jlam eoorgia) expostos .a i.sn crociue ou pressao que ~ cause algi,m dano e <llalisa se eles sb ou ndO c.apaz:es de voltar ao esf ado ramall Este fer\OO'leOO pede- ser ime- dido em f estes que uhllZ&T'l o perd.Jlo O,arpy. RESILIÊNCIA NA AOl'-1l'-JISTRACAO: ~ kea adnllilstranva. .a resiliêocia coosiste em saber ~ com n,1Jdi1tas. Os ellVONidos devem ter m · o ec,iuiliboo emocional para Ida:" cetn os problemas ocorridos rno ambiente de 'tr abaho. quando as sítuaooes fogem ao controle. e_. na seq!ROOa sa-iar oo ameraar os problemas occtrtdos. RESUNCIA N-SENT ALOU ECOLOGCA.: Neste segroonto. resliêocia é a capacidade de IJli'I clete,JJinado sistema de se rec~ em eqdbrio depds de· t,er sofrioo uma perlubaçoo. E considerado C:Cff'ID uma e.~ oo restauração de um sistema. Pequenos desaf ios Rcsilicn~ia e supcs.1ção não precisam ser ire,Wst:!rac.bs em grandes enfr,em - bmmtos. A resil iênda pode estar no com-li;mo, quando o indi111duo demoDs- tra <:aparidade de ]idar Gom. poo1blenus ino trânsito, por cxemp?0,1, a,o lcv.ilr l!lmJJ "'fechada'" ou ter que frear de rq,ente palia lli\ã.o a:tr-0pclat" alguém.. Ne~ mo- meR~S,, sabe, imanter o equibbrio e agir comi tr..mq_rwlidade podem. significar a di:feremça entr,e caus31" 1um addmte· ou apen,as tier mn "su.sto"' :p-.usag~iiro. A capa~ (idad.:· de adaptar- e a miudanç~. mama sitwção que· 1a:ig,e, :po:r aemp1o, mudar par-a um apartamet1to bem. n1e.n,or ou um baino mai,s distante para "'conter despe- sas,"'. N~stes: c~os, aceitar a m.udan{a com bom. h1,11m0r e buscu melhorar~ s:ituílç.iio fuunceira par.i, nmm outro 1incm111eutm,, robr a.o padclo de vmd.1 anterior pode-mi se.r uma maneio de e~eroe.r Msiliênd:a. ,e :superação. Da mes.:ma forma, ace~tar uma mudl:mça de estado d\·il,, num dívérdo, por exe.mplo, ou qualques nmdanç-a que seja imiposb ao indivíduu pode ser 111ma oportunidade de saber Udar. de furma re- silicnte com a siruiaçie+ Supe1ar obsti€:uk~s p0de stt lll1U. it,uç!o de disputa no• traba11h.o ou .al- guma .forma de cmnpetiçi0 e~tm \izi- nhcs ou, aa1igos, saber superar a, pa,n~ tiinha de rinvcj:1 do amdigo q11e g~nhou um aium:entG de salãrio:, do colega ,que coillquistou uma, promoção ou. da amig.J que conseguirt1 comprar um tiOVIO rcarto ou. qualq,nll!·r itaução ll!nli q,11~ ,o in~iví- du,o se sinta dimir,mido, diante de outra peswi3.. Sa'ber sUiperar wsso pocf~ s~gmfi- ar s.abêli !id3J melh0rr c,o,m 3S dife.re-nç.as e até co1n as :imjU-stiçatS. por que não? Resistir a pressao d1e s ituaçOes adversas# seja uma situaçao d1e estresse ou algum obstáculo ou um trauma mai5, s:ério, nos leva a super.ar as adversidades Afina~ para que:m ... assi§.te .. ao sucesso do outm, mã.o deixa c:lc ser um cx:crddo, de superaç:ão se· ieon:scicntiz~r de que: nio1 é ele que está no auge. Sabendo 1 ~~ d.v com isso .•. pode até ser um impulso pua també1n conseguir ,conquistar wn aumento ou um;a prnmoçâo ou, o cauo dos .s.orihos. Da mesma fom1a, ttsistu à pn."Ss.ão d~ smtrumaçól!! . a1'.h.·C'Jl'sas. Sêja uma siruaç~o de estresse ou ~lgum ol:,stácuki, :sej3! um tr-d!lil.ffl11i on alg0 mais :s.édo, sem entr.air em prnic~. sabendo ,equiliibr.ar
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