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UNIDADE II
Fundamentos da Atividade Empresarial:
Regime Jurídico da Livre Iniciativa
Empresa
Empresário
Livros Comerciais
Estabelecimento Empresarial
Nome Empresarial
Propriedade Industrial
OBJETIVO DA UNIDADE: 
Compreender e representar o regime jurídico da livre iniciativa nos modelos atuais de empresa.
Regime Jurídico da Livre iniciativa
Direito empresarial é ramo do Direito Privado, compreendendo o âmbito de ações perpetradas por particulares (pessoas físicas ou jurídicas) com o objetivo de obter vantagens econômicas lícitas. 
É a Reunião de esforços e valores (capital) finalidade de lucro, ou seja, remuneração do capital investido em atividade produtiva lucrativa. 
A Constituição Federal de 1988 institui o Regime Jurídico da Livre Iniciativa, além de ser um princípio fundamental do direito empresarial é um princípio constitucional da ordem econômica conforme prevê no art. 170 – CF/88. 
Esse artigo pode ser estudado sob o aspecto do Direito Constitucional, do Direito do Trabalho, (a livre iniciativa é expressão de liberdade titulada não apenas pela empresa, mas também pelo trabalho), Direito Econômico e, por fim, no Direito Empresarial.
E o Estado, o qual o seu papel? Quanto intervém na livre inciativa privada? Além das regras para organização e funcionamento da empresa, está sendo citado nas melhores doutrinas o reconhecimento pelos tribunais superiores (STF) uma maior intervenção do Estado na econômica para promover programas sociais.
TAREFA DE CASA: Leitura recomendada da Ação Direita de Inconstitucionalidade 3.512-6/ES – Supremo Tribunal Federal. Observar questão de fundo, intervenção do Estado na economia. (Acordão interessante para estudar e refletir) 
EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI N. 7.737/2004, DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. GARANTIA DE MEIA ENTRADA AOS DOADORES REGULARES DE SANGUE. ACESSO A LOCAIS PÚBLICOS DE CULTURA ESPORTE E LAZER. COMPETÊNCIA CONCORRENTE ENTRE A UNIÃO, ESTADOS-MEMBROS E O DISTRITO FEDERAL PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO ECONÔMICO. CONTROLE DAS DOAÇÕES DE SANGUE E COMPROVANTE DA REGULARIDADE. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. CONSTITUCIONALIDADE. LIVRE INICIATIVA E ORDEM ECONÔMICA. MERCADO. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA. ARTIGOS 1º, 3º, 170 E 199, § 4º DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. 
1. É certo que a ordem econômica na Constituição de 1.988 define opção por um sistema no qual joga um papel primordial a livre iniciativa. Essa circunstância não legitima, no entanto, a assertiva de que o Estado só intervirá na economia em situações excepcionais. Muito ao contrário. 
2. Mais do que simples instrumento de governo, a nossa Constituição enuncia diretrizes, programas e fins a serem realizados pelo Estado e pela sociedade. Postula um plano de ação global normativo para o Estado e para a sociedade, informado pelos preceitos veiculados pelos seus artigos 1º, 3º e 170. 
3. A livre iniciativa é expressão de liberdade titulada não apenas pela empresa, mas também pelo trabalho. Por isso a Constituição, ao contemplá-la, cogita também da "iniciativa do Estado"; não a privilegia, portanto, como bem pertinente apenas à empresa. 
4. A Constituição do Brasil em seu artigo 199, § 4º, veda todo tipo de comercialização de sangue, entretanto estabelece que a lei infraconstitucional disporá sobre as condições e requisitos que facilitem a coleta de sangue. 
5. O ato normativo estadual não determina recompensa financeira à doação ou estimula a comercialização de sangue. 
6. Na composição entre o princípio da livre iniciativa e o direito à vida há de ser preservado o interesse da coletividade, interesse público primário. 
7. Ação direta de inconstitucionalidade julgada improcedente.
No acórdão acima, o direito à vida, como valor social do interesse da coletividade, foi prestigiado em detrimento do princípio da livre iniciativa.
Na opinião do doutrinador André Luiz Santa Cruz Ramos, o interesse da coletividade não pode ser colocado como antagônico à ideia da livre iniciativa. O princípio da livre iniciativa deve ser conciliado com os interesses das coletividades.
No artigo 170, a Constituição Federal traz um equilíbrio entre o poder livre de agir e o dever de proteger valores sociais do trabalho, da ordem econômica, reprimindo os abusos do capital. 
(Obs.: Lembrar que a Constituição Federal é uma das fontes primárias do Direito Empresarial)
O empresário busca lucro, reunião de trabalho com capital, visando recuperar o investimento, obter lucro com finalidade de assegurar uma vida digna de acordo com a justiça social, no entanto, deve observar os princípios constitucionais inerentes:
Artigo 170, da Constituição Federal/1988: A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: 
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. 
A ordem econômica deve ser fundada na valoração do trabalho e da livre iniciativa, tendo a finalidade de assegurar a todos vida digna, conforme ditames da justiça social. 
O Estado deve respeitar o exercício da livre iniciativa, não podendo impor exigências administrativas não fundadas em lei, para o estabelecimento e funcionamento da empresa. 
FUNÇÃO SUPLETIVA DO ESTADO.
O empresário busca lucro (característica do Direito Empresarial – Onerosidade), sucesso, e a liberdade de iniciativa e concorrência é igualmente princípio constitucional da ordem econômica que assegura o exercício da atividade privada, ao Estado cabe uma função supletiva, somente em algumas hipóteses pode o Estado exercer diretamente atividades econômicas, no caso de segurança nacional e/ou interesse coletivo, (CCF/88, artigo 173).
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
§ 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: 
 I - sua função social e formas de fiscalização pelo Estado e pela sociedade; 
 II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários; 
 III - licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração pública;
IV - a constituição e o funcionamento dos conselhos de administração e fiscal, com a participação de acionistas minoritários; 
 V - os mandatos, a avaliação de desempenho e a responsabilidade dos administradores. 
§ 2º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
§ 3º - A lei regulamentará as relações da empresa pública com o Estado e a sociedade.
§ 4º - A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros.
§ 5º - A lei, sem prejuízo da responsabilidadeindividual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular.
Exemplo: CASO TELEXFREE – reconhecido pela Justiça do Acre os indícios de pirâmide financeira, o que é proibido por lei, nas atividades da Telexfree e a decisão teve efeito em todo o Brasil. 
A CF/88 procura garantir a livre iniciativa e a livre competição através da repressão ao abuso do poder econômico e à concorrência desleal. O fundamento da concorrência é ganhar clientela e obter lucro, em prejuízo de concorrentes dedicados ao mesmo segmento de mercado. 
O Estado Brasileiro adota mediante legislação específica, práticas que procura garantir a livre iniciativa e a livre competição através da repressão ao abuso do poder econômico e à concorrência desleal.
Desta feita, o direito brasileiro estabelece normas jurídicas que tutelam o exercício do direito à livre iniciativa, quando ameaçados pela concorrência desleal.
DUAS FORMAS DE CONCORRÊNCIA REPUDIADA PELO DIREITO: DESLEAL E PERPETRADA COM ABUSO DE PODER ECONOMICO. 
O empresário tem a intenção de prejudicar o concorrente para obter lucro, a concorrência pode ser leal ou desleal, então possuí meios legais e ilegais para ganhar o consumidor.
A empresa deve cativar o cliente com publicidade, melhoria da qualidade, redução de preço etc, sendo que o Estado reprime a concorrência desleal.
A concorrência é desleal quando, a exemplo:
Concorrência desleal especifica: quando o empresário induz o consumidor a erro, (Exemplo: fazendo propaganda sobre menor consumo de combustível em comparação ao concorrente), gera a responsabilidade cível do anunciante perante os consumidores e os concorrentes; quando viola o segredo de empresa. A espionagem econômica, mesmo realizada a distância (hacking) é modalidade de concorrência desleal especifica. 
Concorrência desleal genérica: quando desrespeita normas do código do consumidor como inobservância do padrão de qualidade, sonegação de tributos. 
A repressão à concorrência desleal se dá por duas vias: a civil e a penal. 
(Obs.: Art. 935, CC/2002. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal.) 
Formas de Configuração: 
Cível: atos de quebra contratual ou por ilícito extracontratual – A repressão civil se resolve em perdas e danos (indenização).
Penal: Art. 195, da Lei 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial) 
(Objeto de Palestra: crimes empresariais - infrações à Ordem Econômica – Direito Penal Econômico)
Art. 173, CF/88: § 4º - A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros.
 Liberdade de concorrência é igualmente princípio constitucional da ordem econômica. O Estado defende a livre concorrência criando órgãos como o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e, ainda as agências reguladoras.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Justiça, com sede e foro no Distrito Federal, que exerce, em todo o Território nacional, as atribuições dadas pela Lei nº 12.529/2011: 
Estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência; dispõe sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica; altera a Lei no 8.137, de 27 de dezembro de 1990, o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, e a Lei no7.347, de 24 de julho de 1985; revoga dispositivos da Lei no 8.884, de 11 de junho de 1994, e a Lei no 9.781, de 19 de janeiro de 1999; e dá outras providências. 
O Cade tem como missão zelar pela livre concorrência no mercado, sendo a entidade responsável, no âmbito do Poder Executivo, não só por investigar e decidir, em última instância, sobre a matéria concorrencial, como também fomentar e disseminar a cultura da livre concorrência. 
Esta entidade exerce três finalidades (artigo 1.° da Lei 12.529/2011) : Esta Lei estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência - SBDC e dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, orientada pelos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa dos consumidores e repressão ao abuso do poder econômico.   Parágrafo único.  A coletividade é a titular dos bens jurídicos protegidos por esta Lei. 
1) Preventiva: Analisar e posteriormente decidir sobre as fusões, aquisições de controle, incorporações e outros atos de concentração econômica entre grandes empresas que possam colocar em risco a livre concorrência.
2) Repressiva: Investigar, em todo o território nacional, e posteriormente julgar cartéis e outras condutas nocivas à livre concorrência.
3) Educacional ou pedagógica: Instruir o público em geral sobre as diversas condutas que possam prejudicar a livre concorrência; incentivar e estimular estudos e pesquisas acadêmicas sobre o tema, firmando parcerias com universidades, institutos de pesquisa, associações e órgãos do governo; realizar ou apoiar cursos, palestras, seminários e eventos relacionados ao assunto; editar publicações, como a Revista de Direito da Concorrência e cartilhas.
Estrutura:
O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência - SBDC (art. 3. ° Lei 12.529/2011) é formado pelo Cade e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico - Seae do Ministério da Fazenda. O Cade é constituído pelo Tribunal Administrativo de Defesa Econômica, pela Superintendência-Geral e pelo Departamento de Estudos Econômicos (art. 5. ° Lei 12.529/2011). Dessa estrutura, participam também, de forma auxiliar, a Procuradoria Federal e o Ministério Público Federal (art. 15 Lei 12.529/2011).
Empresa.
Para Carvalho de Mendonça, empresa é a organização técnico-econômica que se propõe a produzir mediante a combinação dos diversos elementos, natureza, trabalho e capital, bens e serviços destinados à troca (venda), com esperança de realizar lucros, correndo os riscos por conta do empresário, isto é, daquele que reúne, coordena e dirige esses elementos sob sua responsabilidade.
Conceitua-se empresa como uma atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, exercidos profissionalmente pelo empresário, por meio de um estabelecimento empresarial.
O conceito acima tem origem na lição do Italiano Alberto Asquini, de acordo com o jurista italiano, empresa pode ser estudada de acordo com uma diversidade de perfis no conceito, formulou quatro critérios para a conceituação de empresa.
(Obs.: lembrar do sistema do Código Civil Italiano de 1942 – Teoria/fase/período do Direito de Empresa)
Traduzindo: Atualmente a nomenclatura “Empresa” vem sendo usada para identificando seus perfis, objetivo, subjetivo, corporativo e funcional. 
PERFIL OBJETIVO.
De acordo com o perfil objetivo, empresa é um estabelecimento, um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, reunidos pelo empresário, para o desenvolvimento de uma atividade econômica.
PERFIL SUBJETIVO.
Adotado o critério subjetivo para conceituarmos empresa, temos que esta é o próprio sujeito de direitos, o empresário ou a sociedade empresária, que organiza o estabelecimento para o desenvolvimento de uma atividade econômica.
Neste perfil, Asquini faz uma identificação da empresa com o empresário, cujo conceito é dado pelo Código Civil Italiano, como sendo "quem exercita profissionalmente atividade econômica organizada com o fim da produção e da troca de bens ou serviços. 
PERFIL CORPORATIVO.
De acordo com o perfil corporativo, empresa é o conjunto formado pelo estabelecimento empresarial, o qual compreende bens corpóreos e incorpóreos; e os trabalhadores, recursos humanos utilizados na execução da atividade econômicaa que a empresa se propõe.
Para Asquini, seria "aquela especial organização de pessoas que é formada pelo empresário e por seus prestadores de serviços, seus colaboradores, um núcleo organizado em função de um fim econômico comum." 
PERFIL FUNCIONAL.
Caracteriza-se por uma atividade econômica organizada, para a produção e circulação de bens ou serviços, que se faz por meio de um estabelecimento e por vontade do empresário. É o critério adotado pela doutrina brasileira para a conceituação de empresa e, destarte, serve de parâmetro para todos os atos normativos que regem a atividade empresarial, especialmente o novo Código Civil.
A empresa produz um conjunto de atos para organizar e distribuir a produção de bens ou serviços.
Questão de sala: 
Considera-se complexo de bens organizado para o exercício da empresa, por empresário ou sociedade empresária: 
(A) atividade econômica desenvolvida profissionalmente. 
(B) estabelecimento.
 (C) patente. 
(D) ponto.

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