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Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia Na Figura 1 tem-se um nivelamento geométrico composto e o contranivelamento de um perfil, onde a cota do ponto A é conhecida, igual a 50,000 m, e o espaçamento entre os piquetes é de 20 m. Figura 1. Pontos levantados por nivelamento geométrico (JELINEK, 2009). Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia Primeiro passo – Preenchimento na planilha dos valores obtidos na Tabela 1. Tabela 1. Planilha de cálculo do nivelamento geométrico composto. Segundo passo – Cálculo das Cotas e Alturas dos instrumentos de acordo com as estações (local onde fixou-se e nivelou equipamento). Para os cálculos considere: Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia Terceiro passo – Verificação do erro Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia CF = cota final; Ci = cota inicial; VM = vante de mudança. Para o nosso exemplo: 50,004 - 50,000 = 8,978 - 8,974; então 0,004 = 0,004, o que comprova a correção dos cálculos. Quando a igualdade acima não é satisfeita, é porque ocorreu um erro altimétrico de fechamento da poligonal. No nosso exemplo o erro altimétrico de fechamento foi de 0,004 m ou 4 mm. Quarto passo – Cálculo do erro tolerável (quanto se pode errar). em que C representa o erro por quilômetro. No nosso exemplo foi adotado o limite de 5 mm por quilômetro, sendo que o erro máximo tolerável em 0,24 Km nivelados será de : ET = 4,9 mm (portanto, o erro de 4 mm está dentro do permitido e não precisa retornar ao campo). Desde que admissível, o erro total é distribuído uniformemente ao longo da poligonal, por meio da correção, em cada visada de ré, do erro total dividido pelo número de estações do nível. Obs: são doze pontos medidos a cada 20 m, portanto, tem-se (12 x 20 = 240 m; transformando 240 m para quilômetro – 0,24 Km de perímetro levantado). Quinto passo – Correção do erro para cada ponto. A correção é feita dividindo a estação onde se está pela quantidade de estações no nivelamento multiplicado pelo erro. Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia Sexto passo – Após o cálculo da correção procede-se a determinação das cotas corrigidas utilizando a fórmula: Se a diferença entre cota final e inicial for para mais se utiliza o sinal de menos da fórmula caso contrário soma-se com a correção. Sétimo passo – Desenho do perfil longitudinal (Figura 2). Professora Dra. Cecília de Castro Bolina – Topografia – TCE e Eng. Civil – Faculdade Araguaia Figura 2. Perfil longitudinal (JELINEK, 2009).
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