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Diagnóstico por Imagem - 28-05

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Ultra-sonografia em Diagnóstico por Imagem
Ultra-som
- Freqüência; audição humana 20-20.000Hz; Ultra-som é de 2-20MHz.
* Não escutamos a onda sonora, mas percebemos pela vibração da onda.
Princípio eco-pulso
- Onda nos tecidos – no modelo senóide, que oscila pelo espaço e pelo tempo – mesmo princípio do raio-x; o tempo de oscilação de onda em um segundo, é a quantidade de hertz.
- Reflexo em interfaces – onda que bate no tecido e reflete, movimentação de cristais – produz a imagem radiográfica.
* A avaliação da imagem é feita de forma dinâmica. Ao mesmo tempo em que a onda está batendo e retornando, ela está produzindo imagem.
	- Onda retransmitida (principal, pois retorna a imagem para a gente).
	- Onda atenuada (perde energia em forma de calor)
	- Onda dispersada (reflexão desorganizada – não volta no mesmo sentido)
	- Difração (alteração na orientação do feixe – desvia do tecido ou estrutura que estamos avaliando).
- Identificação das estruturas:
* Tem alguns pontos que são órgãos chave! Em tecidos com grande quantidade de líquido, o som atravessa o tecido e a próxima estrutura que passar, reflete! Na imagem ultra-sonográfica, tudo que for líquido aparece preto!! No ar, tudo que passa, reflete, ficando branco!! 
* Avaliando a bexiga, consegue pegar o contorno dela, pois ela raramente está completamente vazia, sempre há uma quantidade de líquido dentro.
Equipamento
- Transdutor (fica em contato com o animal):
	- Setorial x Linear;
* Convexo a imagem sai em forma de leque, e o pulso sonoro é contínuo. Setorial a emissão de pulso sonoro não é constante, é segmentada.
* Linear: onda não é em leque, e sim linear.
	- Seleção de frequência;
* Quanto maior o volume de hertz, menor a capacidade de penetração. Quanto menos ele penetra no tecido, maior a riqueza de detalhes. 
	- Adaptação ao paciente.
* O tamanho do paciente altera a escolha da onda. Num pincher e um fila brasileiro, escolhe-se a maior frequencia para pincher, e menor para fila, para ter maior precisão, melhor detalhamento.
Características do Ultra-som
- Velocidade
	- Características do tecido.
* Quanto maior o parênquima, maior a dificuldade de penetração. Oscila com relação à escala de cinza. Quanto mais lento bater e retornar a onda sonora, mais branco fica a imagem. Se a onda atravessar o tecido e retornar sem alteração da velocidade, fica mais preto.
	- Determinação de distâncias.
* Tecidos mais profundos, mais tempo leva para a onda sair do transdutor, bater no tecido e retornar. Menos detalhes terei.
-Absorção
	- Interação com o tecido
	- Absorção x Condução
	- Água – não causa absorção da onda, e não altera a relação da onda. Geralmente serve de janela acústica (para avaliar uma cadela, por exemplo, avalio pela bexiga os órgãos reprodutores) – não haverá absorção, a imagem radiográfica não é alterada. 
	- Formação de janela - Bexiga. Outro órgão, é o baço, em que se utiliza como janela acústica. Vesícula biliar também.
	- Osso e ar – são parecidos, a região da cortical e periósteo fica extremamente branco. O que estiver abaixo não enxerga, pois a onda é absorvida pelo tecido ósseo.
- Reflexão da onda ultra-sonográfica:
* Depende do parênquima das estruturas e parede das estruturas, mostra os órgãos. A densidade do parênquima entre os tecidos se difere dentro da cavidade abdominal.
	- Interfaces
- Impedância acústica.
- Densidade e elasticidade – utiliza-se mais para área de tendão de equino (fibrose no tendão de cavalo, diminui elasticidade, sendo possível visualizar no ultra-som).
Ecogenicidade
- Bile/urina – anecóido (não produz eco);
- Medula renal;
- Músculo;
- Córtex renal
- Baço;
- Fígado;
- Gordura subcutânea;
- Próstata;
- Seio renal;
- Gordura abdômen;
- Ossos/ar (hiper-ecóico).

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