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Trabalho_Academico_Grupo_7_semestre

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SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO	
2. ESCOLHA DO REGIME TRIBUTÁRIO	4
2.1 Lucro Presumido	5
2.2 Lucro Real	7
3. DESENVOLVIMENTO	10
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo verificar qual o regime de
tributação que trará economia de tributos para a Empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA., que atua no ramo de indústria de aparelhos de ultrassonografia aparelho de ultrassom e manutenção dos aparelhos, buscando também esclarecer as dúvidas de seus gestores e dirigentes.
Hoje a empresa está sendo tributada pelo Lucro Real. Então, foram feitas coleta de dados e calculados os valores a serem pagos de impostos sobre o regime de tributação no lucro real referente ao exercício social de 2013, comparando-os através de uma planilha com os valores teoricamente apurados para pagamento no regime de Lucro Presumido. Buscamos mostrar os benefícios que um correto enquadramento no regime tributário pode representar para a empresa, pois, o planejamento tributário visa à diminuição dos impostos, os
quais refletem positivamente nos resultados da empresa, na qual requer um estudo prévio de cada empresa, visto que, o que é bom para uma empresa pode não ser para outra, por isso se faz necessário o estudo de caso separadamente, para posterior tomada de decisão.
O desconhecimento do método que minimiza imposto poderá levar
a empresa a uma escolha errada, gerando assim valores desnecessários que reduzem os lucros e causam prejuízos podendo levar até a falência.
Por isso, um bom Planejamento Tributário, visa investigar os procedimentos amparados por lei, que venham ajudar os profissionais a aumentar suas possibilidades de redução no recolhimento de seus impostos, proporcionando uma visão mais ampla e possibilidades adequadas para a economia de tributos.
Esperamos ao final deste trabalho esclarecer as dúvidas
levantadas e alcançar os objetivos propostos dessa pesquisa de identificar qual o
regime de tributação mais indicado para a empresa, visando à economia de
tributos, baseados nos dados coletados, que formaram os cálculos e
valores dos tributos (PIS, COFINS CSLL e IR), no lucro real comparado com o
lucro presumido buscando assim verificar o correto enquadramento da empresa
no regime de tributação adequado e mais vantajoso para a empresa em questão.
2. ECOLHA DO REGIME TRIBUTÁRIO
A Receita com Equivalência Patrimonial é um método contábil de avaliação do investimento que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente á participação societária de uma empresa, chamada sociedade investidora no patrimônio liquido de outra, denominada sociedade investida, e no reconhecimento dos seus efeitos na demonstração do resultado do exercício.
Em um balanço Patrimonial está contabilizada em Receitas Operacionais. A avaliação de investimentos por este método é obrigatória em
participações relevantes sociedades controladas, sociedades coligadas cuja
administração a sociedade investidora tenha influência e sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% ou mais com capital social.
Esta avaliação deve ser efetuada nas situações descritas abaixo:
Ocasião da aquisição do investimento, sendo que o custo da aquisição devera ser desdobrado em valor da equivalência patrimonial e calor do ágio ou deságio na aquisição (diferença entre o custo de aquisição e o valor da equivalência patrimonial). Outras formas seria em cada balanço de encerramento do período –base de apuração do lucro real e por ocasião da alienação do investimento.
Para o calculo da equivalência patrimonial em cada balanço o
contribuinte deverá avaliar o investimento pelo valor de patrimônio liquido
da coligada ou controlada, e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum devem ser avaliados pelo valor de Patrimônio Liquido conforme métodos e critérios contábeis vigentes.
A empresa controlada e coligada deverá fornecer a investidora as informações necessárias à avaliação do investimento pelo MEP.
Para o sucesso de uma empresa é de fundamental importância
que se tenha uma contabilidade bem feita e um bom planejamento tributário.
Uma das dúvidas mais comuns do empreendedor no seu
planejamento tributário diz respeito à escolha do regime de tributação da sua
empresa que vem a trazer para a empresa resultados significativos no que diz
respeito ao pagamento dos tributos. As empresas podem optar por determinados tipos de regimes de tributação sendo eles: o Simples Nacional, Lucro Real e o Lucro Presumido. Existe também o Lucro Arbitrado que teoricamente não é passível de escolha pelo contribuinte.
Dentre estes regimes as empresas podem fazer sua opção,
lembrando que ela é definitiva para a apuração do período, ou seja, durante todo o ano calendário em que foi feita a opção por determinado regime de tributação.
2.1 Lucro Presumido
O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas. A sistemática é utilizada para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação.
Em termos gerais, trata-se de um lucro fixado a partir de percentuais padrões aplicados sobre a receita operacional bruta.
Sobre o referido resultado somam-se as outras receitas auxiliares (receitas financeiras, alugueis, e outros). Denomina-se de Lucro Presumido por não se tratar do lucro contábil efetivo, mas de uma mera aproximação fiscal.
A base de cálculo da CSLL corresponde a 12% da receita bruta
nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte e de 32% para a prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte; intermediação de negócios; administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza.
Para fins de determinação do IRPJ os percentuais são
diversificados de acordo com as espécies de atividades. Na revenda a varejo de combustíveis e gás natural (1,6%); venda de mercadorias ou produtos,(transporte de cargas, atividades imobiliárias,(serviços hospitalares, atividade rural, industrialização com materiais fornecidos pelos clientes, outras atividades não especificadas (exceto prestação de serviços) (8%); serviços de transporte (exceto o de cargas),(serviços gerais com receita bruta até R$ 120.000/ano (16%), serviços profissionais (médicos, dentistas, advogados, contadores, auditores, engenheiros, consultores, economistas, etc.), intermediação de negócios, administração, locação ou cessão de bens móveis e imóveis ou direitos, serviços de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra, serviços em geral, para os quais não haja previsão de percentual específico (32%); no caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual (1,6 a 32%). 
A alíquota do Imposto de Renda é de 15% que incidirá sobre a
base de calculo e, além disso, a parcela do lucro real que exceder o valor
resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do período de apuração sujeita-se a incidência de um adicional do imposto, calculado pela
alíquota de 10%.
As despesas não dedutíveis devem ser adicionadas a base de
cálculo, a legislação do imposto de renda não admite como dedutível a multa de trânsito, e a contribuição Social entre outras. Poderão ser deduzidos do Imposto de Renda devido: os dividendos recebidos e já tributados, a provisão para crédito de liquidação duvidosa - O IR retido na Fonte pago ou retido sobre as receitas que integrarem a base de cálculo, inclusive relativo a órgãos públicos como: Incentivos relativos à Programa de alimentação do trabalhador;atividade audiovisual; atividades culturais ou artísticas; doações aos fundos da criança e do adolescente.
Destaca-se que a legislação admite que, se a pessoa jurídica
houver incorrido em prejuízo fiscal em períodos de apuração anteriores, este
prejuízo será compensável, com lucros futuros. Está compensação não poderá
reduzir o lucro real em mais de 30% do valor que teria caso a compensação não fosse realizada. Embora não seja um regime obrigatório, o Lucro Presumido é bastante difundido devido a sua simplicidade e, principalmente, por questões de estratégia tributária, pois pode representar economia tributária, sobretudo nas empresas altamente lucrativas. Portanto, se não houver impedimento, pode ser uma boa ferramenta de planejamento tributário.
A opção pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido pode ocorrer anualmente por opção ou, obrigatoriamente, quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer no sistema.
O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.
2.2 Lucro Real
O Lucro Real é a regra geral para a apuração do
Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da pessoa
jurídica onde o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação fiscal, conforme apontado abaixo:
Lucro (Prejuízo) Contábil (+) Ajustes fiscais positivos (adições)
(-) Ajustes fiscais negativos (exclusões) (=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período.
Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo Fiscal, hipótese em que não haverá imposto de renda a pagar caso que não acontece na modalidade anterior comentada.
Quando uma empresa ultrapassa o limite de faturamento permitido pelo Simples Nacional, na maioria das vezes ela é orientada para a apuração através do regime de lucro presumido. Isso acontece porque o modelo é mais simples para efetuar o cálculo. Mas nem sempre esse regime é o mais benéfico para a empresa. Não restam dúvidas que o sistema do Lucro Presumido é bem mais simples de se trabalhar em comparação ao critério do Lucro Real. Praticamente é uma planilha única aplicada durante todo o exercício sem muitas variações. 
O período de apuração é trimestral e o imposto de renda para
pessoa jurídica e a contribuição social sobre lucro líquido são recolhidos sobre
uma base de cálculo presumida, em que é aplicado um percentual sobre a Receita Bruta da empresa. Esse valor varia conforme o tipo de atividade econômica da empresa. Por exemplo, 8% para as vendas de mercadorias, 16% serviços de transportes e 32% para os demais serviços. É importante notar que quando uma empresa explorar mais de uma atividade, por exemplo, venda e serviço, será aplicado o percentual relativo a cada faturamento individualmente. Além disso, no lucro presumido não importa o montante que a empresa gasta com relação às despesas operacionais, pois não são dedutíveis na base de cálculo do IRPJ e da CSLL. 
Outro ponto importante são as alíquotas de PIS e COFINS que são menores que as praticadas no lucro real, mas não se pode abater nenhum crédito fiscal em sua base de cálculo. Uma vantagem é que o fisco dispensa essas empresas de obrigações acessórias desde que seja mantido um livro caixa. 
Para uma opção segura, o empresário deve prever o percentual de lucro que espera ter em relação ao faturamento bruto, valor que serve de base para o cálculo do imposto. Não importa se ao final do ano calendário for apurado prejuízo ou lucro muito inferior ao previsto. A opção pelo sistema é feita no ato de pagamento da primeira parcela do IRPJ apurado no primeiro trimestre no ano calendário, ou, em caso de início de atividade, no primeiro trimestre de atividade. 
Deve-se ter, entretanto, certeza de que a opção é a melhor já que a operação é irreversível durante todo o período de apuração que coincide com o ano calendário vigente. 
No Lucro Real, a tributação do Imposto de renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), se dá mediante a apuração contábil dos resultados, com os ajustes determinados pela legislação fiscal. A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real correspondente ao período de apuração. 
Em tese, esta é a forma de tributação mais justa, por atender à característica mais expressiva do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas, que é a incidência sobre o resultado efetivo (receitas menos despesas), e não sobre um resultado teórico (como no caso do Lucro Presumido). 
Regra geral, o Lucro Real é mais burocrático e leva ao sistema de não cumulatividade do PIS e COFINS (com alíquotas maiores e crédito das
contribuições). Porém, além de incidir sobre uma base mais próxima da efetiva
geração de lucro (ou mesmo prejuízo) do negócio, há vantagens pelas
possibilidades maiores de utilização de planejamento tributário. Em resumo, as
vantagens do Lucro Real seriam a possibilidade de compensar prejuízos fiscais anteriores (ou do mesmo exercício), admissão de créditos do PIS e COFINS,
possibilidades mais amplas de planejamento tributário, tributação teoricamente
mais justa, sobre os resultados (e não sobre uma base faturamento, como no
Lucro Presumido), e as desvantagens ficariam por conta do maior rigor contábil
pelas regras tributárias (ajustes fiscais), teoricamente com maior burocracia, das alíquotas do PIS e COFINS mais elevadas (especialmente onerosas para
empresas de serviços, que tem poucos créditos das referidas contribuições). 
A base de cálculo da CSLL é 12% da receita bruta auferida no
trimestre e soma-se a essa base de cálculo os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não inclusas na receita bruta. E sobre essa base aplica-se a alíquota de 9%. 
3. DESENVOLVIMENTO
As informações abaixo são relevantes e coletadas junto à Empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA., para fins da análise do planejamento tributário.
A empresa está sendo tributada pelo Lucro Real, considerando-se o período de apuração de Dezembro/13 como mês para cálculo, realizando o comparativo entre Lucro Real versus Lucro Presumido de forma anual.
A empresa obteve um faturamento anual no montante de R$ 655.300,00, sendo que o mesmo está distribuído entre as atividades empresariais da seguinte forma:
Venda de mercadorias: R$ 500.000,00
Prestação de serviços: R$ 155.300,00
A incidência tributária do IPI será de 10%, considerando aproveitamento de crédito.
A incidência tributária do ICMS sobre as operações e comparativos será de 12%, considerando aproveitamento de crédito.
A incidência tributária de ISS sobre 5%.
Não considerar aproveitamento de crédito do PIS e COFINS.
O Custo de Mercadoria Vendida será de 45%, no caso, será calculado sobre a venda de mercadorias que foi de R$ 500.00,00.
A folha de pagamento sobre a Receita Bruta será de 13%.
Os encargos sobre a folha de pagamento será de 28,8%.
As despesas Diversas sobre a Receita Bruta será de 6%.
Diante a uma análise realizada pela auditoria não foi constatado erro ou ressalva a serem realizadas nas demonstrações contábeis da empresa.
A tabela abaixo mostra como ficou o calculo dessas informações que irá incidir sobre os dois regimes.
	
	Alíquota (%)
	Valor(R$)
	CMV
	45
	225.000,00
	Salários (rec. Bruta)
	13
	85.189,00
	Encargos/salários
	28,8
	24.534,43
	Despesas diversas (rec. Bruta)
	6
	39.318,00
Através da tabela abaixo vemos os valores calculados e podemos verificar o que a empresa pagaria pelo lucro presumido em relação ao lucro real.
Total Anual dos Tributos Federais:
	
TRIBUTOS
	LUCRO PRESUMIDO
	LUCRO REAL
	
	Alíquota (%)
	Valor (R$)
	Alíquota (%)
	Valor (R$)
	PIS
	0,65
	4.259,00
	1,65
	7.100,00
	COFINS
	3
	19.659,00
	7,60
	32.703,00
	IRPJ
	15
	13.454,00
	15
	32.840,00
	CSLL
	9
	9.873,00
	9
	19.704,00
	IPI
	10
	-22.500,00
	10
	-22.500,00
	ISS
	5
	7.765,00
	5
	7.765,00
	ICMS
	12
	33.000,00
	12
	33.000,00
	Encargos/Salário
	28,80
	24.534,43
	28,8
	24.534,43
	TOTAL
	
	90.044,43
	
	135.146,43
A seguir realiza-se um comparativo dos valores dos impostos apurados com base em cada regime de tributação analisado, conforme do Gráfico 1.
Gráfico 1- Comparativo Lucro Real e Lucro Presumido
Fonte: Elaborado pelo autor
Com essas informações coletadas através de documentos como guias de impostos e contribuições, e as próprias tabelas apresentadas no estudo, são possíveis observar as diferenças impostas pelos dois regimes.
Ainda que por lei seja permitido o ingresso da empresa em ambos os regimes de tributação, no Lucro Real gerará um ônus financeiro duas vezes maior que na opção pelo Lucro Presumido.
Na apuração com base no lucro presumido o total de IRPJ e CSLL incidentes somam o total de R$ 23.327,00, já no lucro real a despesa será de R$ 52.544,00. Desta forma mais viável manter a apuração pela presunção.
No caso do PIS e da COFINS, os valores apurados pelo lucro real também são maiores que no presumido, R$ 39.803,00 e R$ 23.918,00, respectivamente. Neste caso, a diferença se deve ao aumento das alíquotas de PIS que passa de 0,65% para 1,65 e de COFINS de 3% para 7,6%, mesmo podendo a empresa aproveitar do crédito dos impostos na aquisição de mercadorias, se torna mais oneroso a empresa o calculo através do lucro real.
Esses valores são bastante expressivos nos dias atuais, pois,
podem definir a permanência da empresa no mercado de trabalho ou ser revertido em melhorias e investido, que possibilitem a ela vantagens competitivas em relação a seus concorrentes.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, crendo que a empresa se encontra em desenvolvimento e que o que pode ocorrer é uma variação baixa nos resultados aferidos.
Sugere-se então que a Empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA., faça sua apuração com base no Lucro Presumido, uma vez que esta é a opção que de forma lícita acarretará menores gastos a empresa, pela carga tributária a ela imposta.
Concluímos assim um planejamento tributário de forma vantajosa à organização com a devida apuração dos impostos incidentes em cada forma de apuração e a constatação de que, quando se opta pelo regime tributário correto, obedecendo sempre os princípios e as determinações da legislação tributária, a minimização e a influência desses resultados se dão de forma bastante significativa, e em muitos casos resulta na própria manutenção e permanência da empresa no mercado de trabalho.
Este estudo se faz necessário independentemente do tamanho da empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Um bom Planejamento Tributário é essencial para obter-se sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável.
REFERÊNCIAS
REIS, Luciano Gomes dos. Perícia Contábil: ciências contábeis VII. Luciano Gomes dos Reis, João Claudio Machado Pizzo, José Manoel da Cota. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PROENÇA, Fábio Rogério. Planejamento Tributário. Londrina: UNOPAR, 2014.
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014.
GESTÃO, Capital Social Contabilidade e. Simulador Capital Social - Planejamento Tributário. Disponível em: < http://www.capitalsocial.cnt.br/index.php/suporte/simuladores/simulador-de-planejamento-tributario > Acesso em: novembro 2014.
CONTABIL, Ozai. Planejamento Tributário. Disponível em: < http://www.ozai.com.br/lucro-real-lucro-presumido-simples-nacional/ >
Acesso em: novembro 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ALINE BRUNA DOS SANTOS AVELINO
CAIO CÉSAR DA CUNHA MARQUES
FAYONARA DE MELO CUNHA MOITA
FRANCISCO ANTONIO MADEIRA FILHO
MARIA IDERLÂNDIA DA SILVA DOS SANTOS
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Sobral
2014
ALINE BRUNA DOS SANTOS AVELINO
CAIO CÉSAR DA CUNHA MARQUES
FAYONARA DE MELO CUNHA MOITA
FRANCISCO ANTONIO MADEIRA FILHO
MARIA IDERLÂNDIA DA SILVA DOS SANTOS
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Planejamento Tributário, Controladoria e Perícia, Auditoria e Atuária.
Orientador: Professor Davi
Sobral
2014

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