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A Ética do Advogado e o Código de Ética - doutrina com perguntas



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1. A Deontologia como Estudo do Dever das Profissões. Conceito.
Estando certos de que para a vida em sociedade, o homem necessita de regras, e das mais variadas possíveis, como morais, éticas, religiosas, jurídicas, enfim, do Direito, o mesmo homem que criou as profissões deu-lhes deveres para serem respeitados e cumpridos frente aos indivíduos, quando do tratamento das relações entre o profissional e o cliente. Desta feita, é dito que cada profissão tem um arcabouço de regras que se fazem presentes sob a ótica de deveres, estes são verdadeiras linhas de conduta, ou imposições prescrições insculpidas no ambiente social, a serem cumpridas compulsoriamente por todos os profissionais das diferentes especialidades. Aliás, os deveres parecem que sempre estiveram no ínterim do pensamento volitivo humano, haja vista que sempre existiu e haverá uma conduta, um dever (conjunto de valores, normas, fins e leis estabelecidos pela cultura) a ser seguido, intersubjetivamente imposto.
E o que seria a deontologia? Qual sua origem? Bem, convenhamos, deste modo, traçarmos o arcabouço teórico da palavra. Deontologia, desta feita, é palavra de origem grega, “deontos”, e que, etimologicamente, significa deveres ou “o que é justo e adequado”; logos, que significa ciência, estudo. Quanto ao conceito, em nosso idioma, deontologia significa o estudo dos deveres de cada profissão. Sendo que, em verdade, tais deveres são impostos, efetivamente, aos profissionais vinculados às suas respectivas profissões: médico, assistente social, engenheiro, dentista, advogado. Profissões essas supervisionadas por seus respectivos conselhos, os quais têm por atribuição dar efetividade ao cumprimento dos deveres inerentes a seus profissionais vinculados, isto é, ao corpus constituinte de cada conselho, como por exemplo, o CRM, CRO, CRQ, CREA, OAB. De tal forma que significa que há um certo “apego aos deveres profissionais”, nos dizeres de Roque (2009, p. 16): O termo “deontologia” parece ter sido apresentado pelo filósofo inglês Jeremy Bentham e sua etimologia foi logo revelada: “deontos” = deveres e “logos” = estudo, tratado, ciência. É, etimologicamente, “ciência dos deveres”, mas dos deveres profissionais, dos que são submetidos a uma profissão. É o conjunto de normas reguladoras de pessoas integradas em determinada profissão. 
2. A Deontologia Jurídica e os Deveres do Advogado
Já em se tratando do profissional do direito, eis o objeto deste trabalho, a deontologia assume a nomenclatura particular de deontologia jurídica, e tem o significado de ciência, tratado ou estudo dos deveres inerentes ao chamado operador do direito, isto é, o advogado, o juiz, o promotor de justiça e outros. É o conjunto de normas reguladoras de pessoas integradas em determinada profissão. Há, portanto, a deontologia de cada profissão, mas, quando se fala em deontologia jurídica entende-se que seja referente ao sistema de ética profissional a que se integra o advogado como operador do direito, e todos os demais operadores do direito, como juiz, promotor e demais profissionais desta área.
Os deveres normativos dos operadores do direito estão compreendidos em documentos especificamente produzidos para esses profissionais, como o Estatuto da Advocacia e da OAB, o Código de Ética e Disciplina, bem como o Código de Processo Civil.
3. Do Código de Ética do Advogado
A segunda parte do presente texto terá por objetivo fazer uma leitura do Código de Ética do Advogado, o qual está constituído por 66 artigos, catalogados, em sua ordem nos devidos títulos e capítulos. Não é de pretensão deste trabalho a analisar o documento de forma minuciosa, tomando-se cada tópico e artigos a eles pertencentes, elaborando-se comentários acerca de cada dispositivo, com a anuência dos autores tomados como referencial teórico para a consecução deste simplório trabalho. Ao revés, será feita uma leitura de compleição geral, fazendo-se, quando oportuno, uma análise a despeito das leituras empreendidas.
4. Dos Deveres Legais do Advogado
A primeira noção que o aspirante a estudante de Direito, bem como aquele que já está prestes a exercer a profissão do profissional do Direito haverá de ter em mente é que ‘advocacia é coisa séria’; portanto, não pode ser negligenciada nas mãos de qualquer um, como se fosse mais uma aventura da juventude, ou mesmo o último refúgio da velhice. Importa o cumprimento de regras e preceitos legais, fixados já de pronto no Código de Processo Civil, bem como no Estatuto da Advocacia e da OAB, e no Código de Ética e Disciplina da categoria.
O CPC, no Capítulo II, dos deveres das partes e dos seus procuradores, na Seção I dos deveres, composto pelos artigos 14 a 18, apresenta um esquemático conjunto de regras impostas tanto às partes, quanto aos procuradores, advogados (Ver artigo 14 do CPC)
Percebe-se, por meio de uma leitura cuidadosa, que os incisos susomencionados, do artigo 14 do CPC, trazem em seu conteúdo lógico-normativo regras de conduta que se referem não apenas às partes, mas também aos advogados, quando da declaração “e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo”. Essa expressão é por demais feliz, isto porque nos lembra de que em não sendo o advogado inserido no rol de partes (conforme se diz do juiz), não se deve olvidar de que se apresenta como sujeito da relação jurídica, portanto, a ele também são destinadas normas de conduta, uma delas, a do inciso III, a qual remete à noção de lide temerária.
Convém fazermos uma observação interessante e por que não dizermos importante a despeito do inciso V, art. 14. Conquanto se apresentar de forma sequencial no que se refere às obrigações das partes, bem como de todos os participantes do processo, não se destina à pessoa do profissional do Direito, o advogado, como podemos deduzir do parágrafo único do já citado artigo. De modo que é perfeitamente conclusivo que em se tratando de infringência ao inciso V, do Art. 14, CPC, em face do advogado, ser-lhe-ão impostas as prerrogativas emanadas do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, em sede da seccional de filiação do seu Estado. E não seria interessante se tal ressalva não se fizesse presente nesse parágrafo, pois se assim não se constatasse, quem poderia levantar questionamentos quanto à força coercitiva do Estatuto, no que se refere ao respeito a normas de senso ético à profissão? Bem, pensamos, outrossim, que na verdade, por se tratar de norma de conteúdo deontológico, por tal viés já deveria ser seguida e cumprida. No entanto, sabemos, também, que as pessoas não são iguais, não têm o mesmo pensamento, o que decorre a importância da coercitividade. Bem assim, em geral ouve-se falar que ‘há profissionais e há profissionais’, com a intenção de se dizer, com esse jargão popular, que há bons profissionais, que respeitam as regras da profissão que abraçou; mas, por outro lado, há maus profissionais que atropelam os preceitos normativos, sobretudo aqueles de compleição ética. Ainda nessa linha da apreciação de conteúdo ético do CPC, encontramos o artigo 15, o qual impõe às partes e seus advogados certas proibições quando da elaboração das peças a serem apresentadas em juízo, bem como quando do momento em que tenha que se manifestar oralmente nas situações em que se fizer necessário (Ver artigo 15 do CPC)
Trata-se, de acordo com o texto, que esse artigo dá seguimento à linha dos deveres das partes e aos advogados, quando da atuação em juízo. Trata-se da imposição de regras do bom trato social entre as partes, bem como os seus advogados, em se tratando da utilização e emprego de expressões de cunho injurioso, impondo-se a atenção às regras de trato social de urbanidade, educação, fineza.
O CPC aborda também, agora na Seção II da responsabilidade das partes por dano processual, aquelas condutas que não devem ser executadas, sob o perigo de se cometer atos que ensejam dano no processo, ocasionando responsabilidades (Ver artigo 17 do CPC).
Analisados esses pontos do CPC, sob a égide das regras de conduta dos profissionaisdo Direito, começaremos à análise das normas contidas no Código de Ética do Advogado. 
5. DA ÉTICA DO ADVOGADO. CAPÍTULO I. DAS REGRAS DEONTOLÓGIAS FUNDAMENTAIS
O Código de Ética e Disciplina da OAB inaugura o texto com um conteúdo de normas gerais, em que é trazida uma gama de regras deontológicas, com o fito de se demonstrar que, por tal palavra, o que se deseja é chamar a atenção dos profissionais às espécies de regras que estão sendo trazidas e apresentadas – trata-se de normas de conteúdo da ética aplicada à profissão do advogado, cuja abordagem se dá pela utilização de princípios de ordem da moral nas acepções individual, social e profissional, isto porque “o exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do Estatuto, do Regulamento Geral dos Provimentos e com os demais princípios da moral individual, social e profissional”.
Este tópico se preocupou também por fazer a apresentação do profissional do Direito advogado, colocando-o em lugar certo e definido, quanto ao seu papel no aspecto da administração da Justiça, bem como atribuindo, desde logo, os deveres que lhe são peculiares, em face do exercício da atividade diferenciada que desempenha no âmbito da sociedade brasileira (Ver artigo 2º do Código de Ética do Advogado). 
No bojo dos deveres, podemos vislumbrar uma gama considerável de incisos que são verdadeiros princípios insertos em um conjunto de normas de conteúdo pragmático, no sentido de fazer ou deixar fazer tal conduta que seja prejudicial ao seu próprio nome, à justiça, à sociedade, ao seu cliente, principalmente (ver parágrafo único do artigo 2º).
Ao advogado é cobrada uma atenção redobrada, mediante a sua percepção ímpar com que consegue enxergar a natureza das coisas, quando não das pessoas, em grau mais apurado do que o senso comum, de forma que reza o art. 3º (Ver artigo 3º)
6) CAPÍTULO II. DAS RELAÇÕES COM O CLIENTE
Há uma relação de confiança entre advogado e cliente, quando da contratação daquele por este, para fins de representá-lo em juízo, para o exercício do jus postulandi, o direito de postular que, em regra, é atribuído ao advogado, salvo as exceções ou permissões pertinentes aos juizados especiais, consoante já fecunda anotação no âmbito acadêmico, portanto desnecessários maiores comentários a respeito. Deste modo, é pertinente que o advogado, quando da primeira conversa, tão-logo seja efetivado o primeiro contato, em que o cliente por certo irá expor suas necessidades jurídicas, contará as razões de estar sentado naquela cadeira, e logo em seu escritório, já se utilize de regras deontológicas, isto é, utilize-se da ética de sua profissão, tratando o cliente com respeito, passando-o confiança em sua pessoa e em sua postura como advogado, não fazendo promessas que não possa cumprir, tais como ‘a causa já está ganha’, ou ‘não vai demorar nada’, ou qualquer outra semelhante. É por tais razões que o Capítulo II do Código de Ética, em seu art. 8º, declara que “o advogado deve informar o cliente, de forma clara e inequívoca, quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e das conseqüências que poderão advir da demanda”. 
A observância dessa prescrição normativa do art. 8º, ao contrário do que se pode imaginar, demonstrará um caráter de confiabilidade no profissional, pois seu cliente perceberá que está diante primeiramente de um homem que, tal qual sua pessoa, tem o compromisso de honrar com a palavra, sem, no entanto fazer promessas vazias às quais não possa dar cumprimento, isso por que, conforme anotado por Roque (2009, p. 16): “a lealdade, a boa-fé e o pego à verdade são virtudes capitais do advogado, para servir à Justiça como seus elementos essenciais. Deve proceder com lealdade e boa-fé em suas relações profissionais e em todos os atos de seu ofício”.
7) CAPÍTULO III. DO SIGILO PROFISSIONAL
Em toda profissão que se preze, há uma importância especial no que se refere ao sigilo profissional. Os profissionais, por mais humilde que seja sua profissão, de certo modo sabe da obrigação de manter uma conduta sigilosa sobre fatos ocorridos no interior de seu trabalho, de atos realizados no ambiente. Não poderia ser diferente com a advocacia, aliás, a sociedade cobra bem mais do profissional do Direito, na pessoa do advogado, o sigilo profissional. De modo que o Código de Ética, atinente a essa questão, inaugurou o Capítulo III com o art. 25 (ver o artigo 25 do Código de Ética)
É até lógico que a atenção a esse artigo seja deveras atendida pelo advogado, e para saber quão é importante atender a essa prerrogativa, seria bom que se pusesse no lugar do cliente que o procura e conta-lhe algo particular sobre sua vida. Muitas vezes, e em determinadas situações, as revelações da parte, principalmente quando esta está na condição de ré, tamanha a natureza das declarações fornecidas, assemelham-se a uma espécie de confissão, não obstante não estar em um confessionário, diante de um padre ou pastor, consoante se observa das palavras seguintes (ROQUE, 2009, p. 24):
O escritório do advogado é um confessório. Muitas vezes, o cliente expõe fatos de sua vida que o preocupa ou tem o temor pelas consequências. O advogado deve guardar sigilo, mesmo em depoimento judicial, sobre o que saiba em razão de seu ofício. Pode recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou tenha sido advogado. Essa confidencialidade não deve ser arredada, ainda que haja autorização do constituinte ou este tenha solicitado. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entre advogado e cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros.
8) CAPÍTULO IV. DA PUBLICIDADE
O Código de Ética e Disciplina da OAB deu uma atenção muito especial a este capítulo, destinando-o um total de sete artigos, alguns compostos por parágrafos, outros com incisos, demonstrando assim a cautela, o cuidado de o legislador teve com o item publicidade, ou seja, no que se refere à utilização de meios de propaganda que o advogado utiliza para fazer-se aparecer ao universo de supostos clientes.
Dentre os vários artigos contidos neste capítulo, chama a atenção o art. 28, o qual se apresenta como norma permissiva restritiva da conduta do advogado quando da contratação de serviços profissionais para fins de publicidade, senão vejamos do enunciado: “o advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade”.
De acordo com o texto, a publicidade precisa ser estritamente para divulgação da atividade inerente ao exercício da advocacia, portanto, trata-se do ofício do profissional do Direito denominado advogado. Daí não ser permitida a “divulgação em conjunto com outra atividade”.
Discute-se no ambiente acadêmico o fato de advogado famoso ou que se tornou famoso quando da participação em programas de rádio ou televisão, como se consultor fossem de tais veículos de comunicação. A questão ensejadora das discussões se apresenta no aspecto de o profissional do Direito talvez estar sendo desleal, quando se utiliza de um meio de comunicação de massa que o projeta à frente dos demais profissionais, como por exemplo, por aparecer na TV ou fazer-se soar sua voz no Rádio, ferindo assim normas de publicidade insertas no Código.
Para dirimir quaisquer dúvidas quanto a este conteúdo, o Código regulamentou o assunto no art. 32, prescrevendo modos de comportamento do profissional, bem como tratou da forma como os conteúdos devem ser explorados nos programas (Ver artigo 32 do Código de Ética).
A nosso ver, conquanto a assertiva das belas palavras, parece letra morta no ordenamento jurídico, haja vista que diariamente programas de cunho sensacionalista se utilizam de advogados, em que um se confronta com outro proferindo opiniões de forma bastante exaltada a despeito de determinado tema de conteúdo jurídico, mas que, no final das contas, tanto servem para elevaros picos de audiência da emissora, quanto acabam servindo à promoção dos profissionais participantes, em detrimento daqueles profissionais que não tem o mesmo espaço nas diferentes mídias. E não é necessário ser nenhum expert para perceber isso.
Cabe lembrar, a demais, que o art. 33 do Código de Ética apresenta categoricamente regras de impedimento quanto a determinadas condutas atribuídas ao profissional do Direito, in casu, o advogado, no cotejo à publicidade (ver artigo 33 do Código de Ética).
O problema quanto ao atendimento a essa regra do Código pode ser verificado no inciso I, sob o aspecto da vontade do advogado de promover-se profissionalmente, isto porque não é algo de fácil mensuração a ser assegurado pelo órgão fiscalizador, já que não há um termômetro, digamos assim, capaz de captar e medir a vontade de promover-se. Para fechar o presente capítulo importa anotar que ao advogado resta utilizar-se de sua consciência, e assim ser moralmente ético, com a aparência da redundância que a expressão possa conotar, para que assim honre com as diretrizes instituídas por sua profissão, senão a mais bela, uma das mais importantes no cenário das profissões já criadas pelo homem.
9) CAPÍTULO VI. DO DEVER DE URBANIDADE
De certa forma, não precisaria constar esse capítulo no bojo do Código de Ética, haja vista que não só no que se refere às profissões, mas no meio social, no aspecto das relações intersubjetivas, a urbanidade é uma prescrição que deve ser respeitada por todos os seres humanos.
No entanto, quis o legislador ordinário sair dessa análise romântica de que todos os homens são educados, portanto, respeitam regras de convívio social, e assim instituiu, logo no preâmbulo do Capítulo VI, especificamente no art. 44, a conduta que o advogado deve ter para com o seu cliente, seus pares, o público, as autoridades, servidores, para fins de se apresentar com educação, em seu sentido mais lato possível, nos diversos ambientes que a sua profissão lhe exige presença, vejamos o texto do art. 44: “deve o advogado tratar o público, os colegas, as autoridades e os funcionários do Juízo com respeito, discrição e independência, exigindo igual tratamento e zelando pelas prerrogativas a que tem direito”.
Chama a atenção sobre esse capítulo no aspecto de que tanto o acadêmico de Direito quanto o advogado recém formado precisa ter em mente de que ser combativo difere e muito de ser mal-educado. Ser combativo deve se equiparar a ter espírito de luta e defender seu cliente em todas as situações que precise. Ser mal-educado é esquivar-se do respeito às normas do bom convívio social e, em especial, do trato com pessoas que, por estarem diariamente em contato com o profissional, precisam bem mais serem abordadas com polidez, civilidade, cortesia, educação, urbanidade.
Perguntas:
1) O que é "Deontologia Jurídica"?
2) Os deveres do advogado estão disciplinados somente no Estatuto da Advocacia e no Código de Ética e Disciplina da OAB? Onde mais?
3) Por que os deveres contidos no artigo 2º do Código de Ética do Advogado são considerados mais que regras jurídicas, mas sim verdadeiros princípios?
4) Cite três obrigações éticas previstas na relação entre o advogado e seu cliente.
5) Por qual razão ética deve o advogado guardar sigilo dos segredos revelados pelo seu cliente?
6) Quais as duas principais exigências para a publicidade do advogado?
7) Qual o significado do dever de urbanidade exigido do advogado no exercício profissional?