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Código de Ética Disciplina e Estatuto da OAB

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Questões resolvidas

Analise os dois fragmentos abaixo: "Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade [...]. Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzi dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer" (Sartre, Jean-Paul. O existencialismo é humanismo). "Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado" (Marx, Karl. O 18 de brumário de Luís Bonaparte).
Assinale a alternativa correta sobre os fragmentos apresentados.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo.
Marx, por sua vez, considera que há fatores objetivos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento tivermos a respeito desses fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
A. Para Sartre, a norma moral estabelecida está intimamente relacionada com a liberdade do homem. Marx parte da análise histórica para dizer que os homens têm a capacidade de escolher ou não sua liberdade.
B. Sartre defende que não há determinismo, pois o homem é livre e tem esse valor em sua condição ética. De acordo com o autor, desde o momento em que vem ao mundo, é responsável por tudo que faz. Marx, em contrapartida, estabelece um meio termo para o determinismo.
C. Ao dizer que o homem está condenado a ser livre, Sartre adota o mesmo pensamento que Marx, que defende que os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem.
D. Sartre nos diz que os valores da existência são o limite do homem, enquanto Marx nos diz que o limite do homem é sua condição histórica, e ambos defendem que os homens fazem a sua própria história.
E. Ao falar que o homem livre é responsável por tudo que faz, Sartre estabelece um valor ético intrínseco no exercício da razão. Marx não lança mão de valores éticos, mas somente da condição histórica do indivíduo.

A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão, sendo vedada a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail. Além disso, não é permitido responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação social.
Uma das vedações impostas aos advogados está relacionada à forma de publicidade — eis que o sentido extraordinário de sua atividade lhe atribui a propriedade de um múnus ou de verdadeira missão social. Tício, advogado recém-formado, vem enfrentando dificuldades em conseguir uma cartela de clientes para o seu escritório. Em vista disso, passa a distribuir panfletos em frente ao prédio da Previdência Social de sua cidade, visando a captar clientes para atuar na área de Direito Previdenciário. Nos referidos panfletos, constam sua especialidade (Direito Previdenciário) e o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, com valor inferior ao fixado na tabela de honorários da OAB. Nos termos do Código de Ética e Disciplina da OAB, a conduta de Tício é:
A. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consiste na captação de clientes ao distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços como advogado, e sua especialidade está especificada nos panfletos.
B. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consta nos panfletos o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
C. incorre em infração disciplinar, uma vez que, em seus panfletos, constam valores de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
D. incorre em infração disciplinar, uma vez que é permitido o uso de panfletos para a captação de cliente, mas o valor de honorários por serviços prestados deve respeitar o mínimo estabelecido na tabela de honorários da OAB.
E. incorre em infração disciplinar consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.

A Constituição da República Federativa do Brasil inclui a advocacia entre as funções essenciais à justiça, indicando que existe uma relação especial de confiança entre advogado e cliente. Caio é advogado de João, empresário, indiciado como réu em um processo originário de uma operação investigativa de uma força-tarefa entre membros do Ministério Público e Polícia Federal. O Promotor de Justiça do caso chamou o advogado Caio para depor sobre assuntos relacionados a fatos que envolvem seu cliente em outro processo. Nesse caso, frente ao disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, pode-se dizer que:
Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
A. Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
B. Caio só poderá depor sobre fatos dos quais obteve conhecimento em virtude de ser advogado de João, sem que ocorra a violação de sigilo profissional, depois de decorrido o prazo prescricional de cinco anos.
C. Caio não pode recusar-se a depor frente ao Promotor de Justiça em decorrência da hierarquia existente entre magistrados, promotores e advogados, resultando sua recusa em depor em processo disciplinar por desacato à autoridade.
D. Caio não é obrigado a depor perante o Promotor de Justiça, uma vez que os fatos são relacionados a seu cliente João.
E. Caio não poderia quebrar seu sigilo profissional, mesmo que houvesse grave ameaça à vida, à honra ou para sua própria defesa.

O sigilo profissional é de ordem pública, de modo que a sua natureza é imperativa ao advogado, que deve cumpri-lo independentemente de requerimento de segredo que lhe tenha sido feito pelo cliente. Sepriano é advogado de David em uma ação de divórcio com pedido de pensão alimentícia. Nesse processo, discutem-se a partilha dos bens, o cunho financeiro, o pensionamento e a guarda dos filhos menores do casal. Irresignado com as exigências de Cláudia, sua ex-mulher, David confessa a Sepriano, este na condição de seu advogado, que contratará um assassino de aluguel para dar um jeito em Cláudia.
Frente a essa revelação, Sepriano deve revelar o segredo que lhe foi confidencializado às autoridades competentes, violando o sigilo profissional e a confiança de seu cliente?
A. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, pois o advogado deve sempre guardar sigilo sobre o que venha a saber em razão do seu ofício.
B. Sepriano poderia revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas apenas no caso de ser intimado como testemunha em ação penal eventualmente deflagrada para a apuração do homicídio que viesse a ser efetivamente praticado.
C. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas tem obrigação legal de impedir que o homicídio seja praticado sob pena de se tornar partícipe do crime.
D. Sepriano só pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David se efetivamente ocorrer o homicídio de Cláudia, circunstância que obriga o advogado a procurar espontaneamente as autoridades policiais e revelar as informações que tem acerca do provável mandante do homicídio.
E. Sepriano pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David em razão de a vida de Cláudia, ex-mulher deste último, estar em risco.

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Questões resolvidas

Analise os dois fragmentos abaixo: "Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade [...]. Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzi dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer" (Sartre, Jean-Paul. O existencialismo é humanismo). "Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado" (Marx, Karl. O 18 de brumário de Luís Bonaparte).
Assinale a alternativa correta sobre os fragmentos apresentados.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo.
Marx, por sua vez, considera que há fatores objetivos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento tivermos a respeito desses fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
A. Para Sartre, a norma moral estabelecida está intimamente relacionada com a liberdade do homem. Marx parte da análise histórica para dizer que os homens têm a capacidade de escolher ou não sua liberdade.
B. Sartre defende que não há determinismo, pois o homem é livre e tem esse valor em sua condição ética. De acordo com o autor, desde o momento em que vem ao mundo, é responsável por tudo que faz. Marx, em contrapartida, estabelece um meio termo para o determinismo.
C. Ao dizer que o homem está condenado a ser livre, Sartre adota o mesmo pensamento que Marx, que defende que os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem.
D. Sartre nos diz que os valores da existência são o limite do homem, enquanto Marx nos diz que o limite do homem é sua condição histórica, e ambos defendem que os homens fazem a sua própria história.
E. Ao falar que o homem livre é responsável por tudo que faz, Sartre estabelece um valor ético intrínseco no exercício da razão. Marx não lança mão de valores éticos, mas somente da condição histórica do indivíduo.

A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão, sendo vedada a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail. Além disso, não é permitido responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação social.
Uma das vedações impostas aos advogados está relacionada à forma de publicidade — eis que o sentido extraordinário de sua atividade lhe atribui a propriedade de um múnus ou de verdadeira missão social. Tício, advogado recém-formado, vem enfrentando dificuldades em conseguir uma cartela de clientes para o seu escritório. Em vista disso, passa a distribuir panfletos em frente ao prédio da Previdência Social de sua cidade, visando a captar clientes para atuar na área de Direito Previdenciário. Nos referidos panfletos, constam sua especialidade (Direito Previdenciário) e o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, com valor inferior ao fixado na tabela de honorários da OAB. Nos termos do Código de Ética e Disciplina da OAB, a conduta de Tício é:
A. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consiste na captação de clientes ao distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços como advogado, e sua especialidade está especificada nos panfletos.
B. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consta nos panfletos o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
C. incorre em infração disciplinar, uma vez que, em seus panfletos, constam valores de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
D. incorre em infração disciplinar, uma vez que é permitido o uso de panfletos para a captação de cliente, mas o valor de honorários por serviços prestados deve respeitar o mínimo estabelecido na tabela de honorários da OAB.
E. incorre em infração disciplinar consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.

A Constituição da República Federativa do Brasil inclui a advocacia entre as funções essenciais à justiça, indicando que existe uma relação especial de confiança entre advogado e cliente. Caio é advogado de João, empresário, indiciado como réu em um processo originário de uma operação investigativa de uma força-tarefa entre membros do Ministério Público e Polícia Federal. O Promotor de Justiça do caso chamou o advogado Caio para depor sobre assuntos relacionados a fatos que envolvem seu cliente em outro processo. Nesse caso, frente ao disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, pode-se dizer que:
Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
A. Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
B. Caio só poderá depor sobre fatos dos quais obteve conhecimento em virtude de ser advogado de João, sem que ocorra a violação de sigilo profissional, depois de decorrido o prazo prescricional de cinco anos.
C. Caio não pode recusar-se a depor frente ao Promotor de Justiça em decorrência da hierarquia existente entre magistrados, promotores e advogados, resultando sua recusa em depor em processo disciplinar por desacato à autoridade.
D. Caio não é obrigado a depor perante o Promotor de Justiça, uma vez que os fatos são relacionados a seu cliente João.
E. Caio não poderia quebrar seu sigilo profissional, mesmo que houvesse grave ameaça à vida, à honra ou para sua própria defesa.

O sigilo profissional é de ordem pública, de modo que a sua natureza é imperativa ao advogado, que deve cumpri-lo independentemente de requerimento de segredo que lhe tenha sido feito pelo cliente. Sepriano é advogado de David em uma ação de divórcio com pedido de pensão alimentícia. Nesse processo, discutem-se a partilha dos bens, o cunho financeiro, o pensionamento e a guarda dos filhos menores do casal. Irresignado com as exigências de Cláudia, sua ex-mulher, David confessa a Sepriano, este na condição de seu advogado, que contratará um assassino de aluguel para dar um jeito em Cláudia.
Frente a essa revelação, Sepriano deve revelar o segredo que lhe foi confidencializado às autoridades competentes, violando o sigilo profissional e a confiança de seu cliente?
A. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, pois o advogado deve sempre guardar sigilo sobre o que venha a saber em razão do seu ofício.
B. Sepriano poderia revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas apenas no caso de ser intimado como testemunha em ação penal eventualmente deflagrada para a apuração do homicídio que viesse a ser efetivamente praticado.
C. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas tem obrigação legal de impedir que o homicídio seja praticado sob pena de se tornar partícipe do crime.
D. Sepriano só pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David se efetivamente ocorrer o homicídio de Cláudia, circunstância que obriga o advogado a procurar espontaneamente as autoridades policiais e revelar as informações que tem acerca do provável mandante do homicídio.
E. Sepriano pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David em razão de a vida de Cláudia, ex-mulher deste último, estar em risco.

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Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:41
1. A vida em sociedade demanda a existência de normas capazes de regulamentar as mais variadas relações e
permi�r a convivência pacífica entre as pessoas. As normas mais conhecidas são as normas jurídicas. No
entanto, nem todas as normas são dessa natureza. Uma outra categoria de normas de muita relevância é a
que decorre dos valores morais da sociedade. As normas de caráter moral variam de acordo com o contexto
social, histórico e conforme a cultura em que estão inseridas.
Considerando essas questões, assinale a alterna�va correta sobre as normas morais.
Resposta incorreta.
A. Nós nunca podemos ques�onar as normas morais impostas, pois essas normas não regem nossa
cultura.
As normas morais são mutáveis, podendo variar de acordo com a cultura de determinada sociedade ou
conforme contexto histórico em que estão inseridas.
Resposta incorreta.
B. Nós devemos aceitar todas as normas de caráter moral, pois são essas normas que regem nossa
cultura.
As normas morais são mutáveis, podendo variar de acordo com a cultura de determinada sociedade ou
conforme contexto histórico em que estão inseridas.
Você acertou!
C. As normas de caráter moral são o conjunto de valores comportamentais dos indivíduos e
variam de acordo com a cultura ou com o contexto histórico.
As normas morais são mutáveis, podendo variar de acordo com a cultura de determinada sociedade ou
conforme contexto histórico em que estão inseridas.
Resposta incorreta.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
D. Quando desrespeitamos as normas de caráter moral, desrespeitamos as normas jurídicas que
estão em vigência em determinada sociedade.
As normas morais são mutáveis, podendo variar de acordo com a cultura de determinada sociedade ou
conforme contexto histórico em que estão inseridas.
Resposta incorreta.
E. As normas de caráter moral são valores comportamentais que norteiam os indivíduos em suas
relações sociais, por isso são imutáveis e universais.
As normas morais são mutáveis, podendo variar de acordo com a cultura de determinada sociedade ou
conforme contexto histórico em que estão inseridas.
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1 de 5 perguntas
󰅂
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:41
2. Analise os dois fragmentos abaixo:
"Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade [...]. Não encontramos
diante de nós valores ou imposições que nos legi�mem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós
nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, jus�ficações ou desculpas. Estamos sós e sem
desculpas. É o que traduzi dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si
próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer" (Sartre,
Jean-Paul. O existencialismo é humanismo).
"Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não fazem como circunstâncias de
sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmi�das pelo passado"
(Marx, Karl. O 18 de brumário de Luís Bonaparte).
Assinale a alterna�va correta sobre os fragmentos apresentados.
Resposta incorreta.
A. Para Sartre, a norma moral estabelecida está in�mamente relacionada com a liberdade do
homem. Marx parte da análise histórica para dizer que os homens têm a capacidade de escolher
ou não sua liberdade.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo. Marx, por sua vez, considera que há fatores
obje�vos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento �vermos a respeito desses
fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
Resposta correta.
B. Sartre defende que não há determinismo, pois o homem é livre e tem esse valor em sua condição
é�ca. De acordo com o autor, desde o momento em que vem ao mundo, é responsável por tudo
que faz. Marx, em contrapar�da, estabelece um meio termo para o determinismo.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo. Marx, por sua vez, considera que há fatores
obje�vos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento �vermos a respeito desses
fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
Resposta incorreta.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
C. Ao dizer que o homem está condenado a ser livre, Sartre adota o mesmo pensamento que Marx,
que defende que os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo. Marx, por sua vez, considera que há fatores
obje�vos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento �vermos a respeito desses
fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
Você não acertou!
D. Sartre nos diz que os valores da existência são o limite do homem, enquanto Marx nos diz que o
limite do homem é sua condição histórica, e ambos defendem que os homens fazem a sua
própria história.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo. Marx, por sua vez, considera que há fatores
obje�vos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento �vermos a respeito desses
fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
Resposta incorreta.
E. Ao falar que o homem livre é responsável por tudo que faz, Sartre estabelece um valor é�co
intrínseco no exercício da razão. Marx não lança mão de valores é�cos, mas somente da
condição histórica do indivíduo.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo. Marx, por sua vez, considera que há fatores
obje�vos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento �vermos a respeito desses
fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
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󰅁 󰅂
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:41
3. "Manter os próprios compromissos não cons�tui dever de virtude, mas dever de direito, a cujo cumprimento
pode-se ser forçado. Mas prossegue sendo uma ação virtuosa (uma demonstração de virtude) fazê-lo mesmo
quando nenhuma coerção possa ser aplicada. A doutrina do direito e a doutrina da virtude não são,
consequentemente, dis�nguidas tanto por seus diferentes deveres, como pela diferença em sua legislação, a
qual relaciona um mo�vo ou outro com a lei".
Nesse fragmento, podemos observar que Kant estabelece uma relação entre o Direito e a moral. Sobre essa
questão, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. O Direito e a moral são a mesma coisa. Dessa forma, quando se viola uma norma de conteúdo
moral, atenta-se diretamente contra a ordem jurídica vigente.
Moral e Direito não correspondem à mesma coisa. A moral refere-se à vontade interna do indivíduo no seu
juízo de valor. O Direito é uma imposição externa, e as razões que levam ao seu cumprimento não estão
atreladas à moral. Assim, o respeito ao Direito pode se dar voluntariamente, como demonstração de virtude
moral, mas o que o obriga é a sua coerci�vidade – coerção essa que não se observa na moral. Uma norma
moral pode vir a ser posi�vada como norma jurídica, mas não há relação de complementaridade obrigatória
entre elas, de modo que nem todas as normas jurídicas corresponderão ao desdobramento de uma norma
moral. 
Você acertou!
B. A conduta moral refere-se às vontades internas do próprio indivíduo. O Direito, por sua
vez, é imposto por uma ação exterior que se concre�za no momento de seu cumprimento,
ainda que as razões que levaram ao cumprimento da ação não sejam morais.
Moral e Direito não correspondem à mesma coisa. A moral refere-se à vontade interna do indivíduo no seu
juízo de valor. O Direito é uma imposição externa, e as razões que levam ao seu cumprimento não estão
atreladas à moral. Assim, o respeito ao Direito pode se dar voluntariamente, como demonstração de virtude
moral, mas o que o obriga é a sua coerci�vidade – coerção essa que não se observa na moral. Uma norma
moral pode vir a ser posi�vada como norma jurídica, mas não há relação de complementaridade obrigatória
entre elas, de modo quenem todas as normas jurídicas corresponderão ao desdobramento de uma norma
moral. 
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
C. A coerção, tanto nas normas de conteúdo moral quanto nas normas jurídicas, é determinante,
uma vez que é a possibilidade de se impor, por meio da força que as normas regulam, à liberdade
do indivíduo.
Moral e Direito não correspondem à mesma coisa. A moral refere-se à vontade interna do indivíduo no seu
juízo de valor. O Direito é uma imposição externa, e as razões que levam ao seu cumprimento não estão
atreladas à moral. Assim, o respeito ao Direito pode se dar voluntariamente, como demonstração de virtude
moral, mas o que o obriga é a sua coerci�vidade – coerção essa que não se observa na moral. Uma norma
moral pode vir a ser posi�vada como norma jurídica, mas não há relação de complementaridade obrigatória
entre elas, de modo que nem todas as normas jurídicas corresponderão ao desdobramento de uma norma
moral. 
Resposta incorreta.
D. Direito e moral são absolutamente diversos. Logo, o cumprimento de uma norma jurídica, não é
uma demonstração de virtude moral.
Moral e Direito não correspondem à mesma coisa. A moral refere-se à vontade interna do indivíduo no seu
juízo de valor. O Direito é uma imposição externa, e as razões que levam ao seu cumprimento não estão
atreladas à moral. Assim, o respeito ao Direito pode se dar voluntariamente, como demonstração de virtude
moral, mas o que o obriga é a sua coerci�vidade – coerção essa que não se observa na moral. Uma norma
moral pode vir a ser posi�vada como norma jurídica, mas não há relação de complementaridade obrigatória
entre elas, de modo que nem todas as normas jurídicas corresponderão ao desdobramento de uma norma
moral. 
Resposta incorreta.
E. A norma jurídica é complementar à norma de conteúdo moral, uma vez que é por meio da norma
de conteúdo moral que uma sociedade a posi�va e a transforma em norma jurídica.
Moral e Direito não correspondem à mesma coisa. A moral refere-se à vontade interna do indivíduo no seu
juízo de valor. O Direito é uma imposição externa, e as razões que levam ao seu cumprimento não estão
atreladas à moral. Assim, o respeito ao Direito pode se dar voluntariamente, como demonstração de virtude
moral, mas o que o obriga é a sua coerci�vidade – coerção essa que não se observa na moral. Uma norma
moral pode vir a ser posi�vada como norma jurídica, mas não há relação de complementaridade obrigatória
entre elas, de modo que nem todas as normas jurídicas corresponderão ao desdobramento de uma norma
moral. 
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󰅁 󰅂
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PS󰍜 󰅀
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:41
4. Moral e é�ca são conceitos que se relacionam in�mamente.
Assinale a alterna�va correta a respeito desses dois conceitos e da relação existente entre eles.
Resposta incorreta.
A. É�ca e moral são sinônimos e estão intrinsicamente relacionadas, já que não podemos separar as
normas de conteúdo moral do agir é�co em uma determinada sociedade.
Moral e é�ca são conceitos dis�ntos, apesar de se relacionarem. A palavra “é�ca” tem origem grega e
significa “modo de ser”. Logo, ela pode ser entendida como reflexões sobre os valores morais de
determinada sociedade, compe�ndo a ela a ponderação sobre a imoralidade ou não de determinado valor
comportamental. Sendo assim, podemos concluir que a é�ca está presente quando usamos a razão para
entender as normas morais, pois em relação à moral não há esse �po de ponderação. Por meio da
ponderação racional, é possível rechaçar normas morais que não sejam compa�veis com postulados é�cos.
Resposta incorreta.
B. A moral é a forma prá�ca que se estabelece à é�ca em um determinado período histórico de
uma sociedade.
Moral e é�ca são conceitos dis�ntos, apesar de se relacionarem. A palavra “é�ca” tem origem grega e
significa “modo de ser”. Logo, ela pode ser entendida como reflexões sobre os valores morais de
determinada sociedade, compe�ndo a ela a ponderação sobre a imoralidade ou não de determinado valor
comportamental. Sendo assim, podemos concluir que a é�ca está presente quando usamos a razão para
entender as normas morais, pois em relação à moral não há esse �po de ponderação. Por meio da
ponderação racional, é possível rechaçar normas morais que não sejam compa�veis com postulados é�cos.
Resposta incorreta.
C. O valor inserido em uma norma é�ca é determinante para a compreensão de uma norma moral e
do modo como ela é estabelecida.
Moral e é�ca são conceitos dis�ntos, apesar de se relacionarem. A palavra “é�ca” tem origem grega e
significa “modo de ser”. Logo, ela pode ser entendida como reflexões sobre os valores morais de
󱀹
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PS󰍜 󰅀
determinada sociedade, compe�ndo a ela a ponderação sobre a imoralidade ou não de determinado valor
comportamental. Sendo assim, podemos concluir que a é�ca está presente quando usamos a razão para
entender as normas morais, pois em relação à moral não há esse �po de ponderação. Por meio da
ponderação racional, é possível rechaçar normas morais que não sejam compa�veis com postulados é�cos.
Resposta incorreta.
D. Tanto a moral como a é�ca são universais e estão relacionadas com as normas jurídicas
construídas na experiência histórica de determinado grupo social.
Moral e é�ca são conceitos dis�ntos, apesar de se relacionarem. A palavra “é�ca” tem origem grega e
significa “modo de ser”. Logo, ela pode ser entendida como reflexões sobre os valores morais de
determinada sociedade, compe�ndo a ela a ponderação sobre a imoralidade ou não de determinado valor
comportamental. Sendo assim, podemos concluir que a é�ca está presente quando usamos a razão para
entender as normas morais, pois em relação à moral não há esse �po de ponderação. Por meio da
ponderação racional, é possível rechaçar normas morais que não sejam compa�veis com postulados é�cos.
Você acertou!
E. Moral é um conjunto de valores estabelecidos em determinado contexto histórico de uma
sociedade, e a é�ca é a reflexão sobre esses valores estabelecidos.
Moral e é�ca são conceitos dis�ntos, apesar de se relacionarem. A palavra “é�ca” tem origem grega e
significa “modo de ser”. Logo, ela pode ser entendida como reflexões sobre os valores morais de
determinada sociedade, compe�ndo a ela a ponderação sobre a imoralidade ou não de determinado valor
comportamental. Sendo assim, podemos concluir que a é�ca está presente quando usamos a razão para
entender as normas morais, pois em relação à moral não há esse �po de ponderação. Por meio da
ponderação racional, é possível rechaçar normas morais que não sejam compa�veis com postulados é�cos.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:41
5. Direito, é�ca e jus�ça são conceitos que se relacionam de forma muito próxima. A é�ca e o Direito são
sistemas de normas que regem a vida em sociedade, mas cada um de uma forma diferente, e ambos se
relacionam com a jus�ça.
Sobre a relação entre é�ca, Direito e jus�ça, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. Na sociedade em que se está inserido, o agente é�co se vale de todas as normas de caráter
moral no seu poder discricionário de agir.
A ideia de jus�ça se relaciona diretamente com o conceito de Direito, na medida em que o Direito é o meio
pelo qual a jus�ça se efe�va. O Direito é considerado uma ins�tuição é�ca estabelecida sobre princípios
morais, ou seja, os valores que são �dos como balizadores da sociedade. Assim, o Direito tem a função de
sanar, ou ao menos minimizar, as contradições existentes na sociedade. Nesse sen�do, é possível concluir
que a é�ca é instrumento norteador do Direito na busca pela jus�ça, já que a é�ca se trata de construção
embasada nas regras morais de convívio social.
Você acertou!
B. Jus�ça é um conceito abstrato que está relacionado diretamente com o Direito,pois é por
meio dele que a jus�ça pode ser efe�vada.
A ideia de jus�ça se relaciona diretamente com o conceito de Direito, na medida em que o Direito é o meio
pelo qual a jus�ça se efe�va. O Direito é considerado uma ins�tuição é�ca estabelecida sobre princípios
morais, ou seja, os valores que são �dos como balizadores da sociedade. Assim, o Direito tem a função de
sanar, ou ao menos minimizar, as contradições existentes na sociedade. Nesse sen�do, é possível concluir
que a é�ca é instrumento norteador do Direito na busca pela jus�ça, já que a é�ca se trata de construção
embasada nas regras morais de convívio social.
Resposta incorreta.
C. Para sanar as contradições da sociedade e buscar princípios de aplicações morais, devemos usar
somente a é�ca.
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PS󰍜 󰅀
A ideia de jus�ça se relaciona diretamente com o conceito de Direito, na medida em que o Direito é o meio
pelo qual a jus�ça se efe�va. O Direito é considerado uma ins�tuição é�ca estabelecida sobre princípios
morais, ou seja, os valores que são �dos como balizadores da sociedade. Assim, o Direito tem a função de
sanar, ou ao menos minimizar, as contradições existentes na sociedade. Nesse sen�do, é possível concluir
que a é�ca é instrumento norteador do Direito na busca pela jus�ça, já que a é�ca se trata de construção
embasada nas regras morais de convívio social.
Resposta incorreta.
D. O Direito e a moral são normas que surgem pelo anseio da sociedade de estabelecer regras
gerais para o convívio em comunidade, com aplicabilidade a todos.
A ideia de jus�ça se relaciona diretamente com o conceito de Direito, na medida em que o Direito é o meio
pelo qual a jus�ça se efe�va. O Direito é considerado uma ins�tuição é�ca estabelecida sobre princípios
morais, ou seja, os valores que são �dos como balizadores da sociedade. Assim, o Direito tem a função de
sanar, ou ao menos minimizar, as contradições existentes na sociedade. Nesse sen�do, é possível concluir
que a é�ca é instrumento norteador do Direito na busca pela jus�ça, já que a é�ca se trata de construção
embasada nas regras morais de convívio social.
Resposta incorreta.
E. A jus�ça é norteadora do Direito para se estabelecer uma sociedade é�ca em determinado
contexto sócio-histórico.
A ideia de jus�ça se relaciona diretamente com o conceito de Direito, na medida em que o Direito é o meio
pelo qual a jus�ça se efe�va. O Direito é considerado uma ins�tuição é�ca estabelecida sobre princípios
morais, ou seja, os valores que são �dos como balizadores da sociedade. Assim, o Direito tem a função de
sanar, ou ao menos minimizar, as contradições existentes na sociedade. Nesse sen�do, é possível concluir
que a é�ca é instrumento norteador do Direito na busca pela jus�ça, já que a é�ca se trata de construção
embasada nas regras morais de convívio social.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 15:16
1. O Estatuto da OAB (BRASIL, 1994) traz o conjunto de direitos e deveres dos advogados e dos estagiários de
Direito no tocante ao exercício da profissão.
De acordo com o Estatuto da Advocacia, os atos e contratos cons�tu�vos de pessoas jurídicas, para sua
admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, devem:
Resposta incorreta.
A. apresentar os dados do contador responsável.
O ar�go 1º, § 2º, do Estatuto da Advocacia e da OAB dispõe que "os atos e contratos cons�tu�vos de
pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admi�dos a registro nos órgãos competentes
quando visados por advogados" (BRASIL, 1994, on-line).
Resposta incorreta.
B. permi�r a par�cipação de outros profissionais liberais.
O ar�go 1º, § 2º, do Estatuto da Advocacia e da OAB dispõe que "os atos e contratos cons�tu�vos de
pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admi�dos a registro nos órgãos competentes
quando visados por advogados" (BRASIL, 1994, on-line).
Resposta incorreta.
C. indicar o advogado que representará a sociedade.
O ar�go 1º, § 2º, do Estatuto da Advocacia e da OAB dispõe que "os atos e contratos cons�tu�vos de
pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admi�dos a registro nos órgãos competentes
quando visados por advogados" (BRASIL, 1994, on-line).
Você acertou!
D. conter o visto do advogado.
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PS󰍜 󰅀
O ar�go 1º, § 2º, do Estatuto da Advocacia e da OAB dispõe que "os atos e contratos cons�tu�vos de
pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admi�dos a registro nos órgãos competentes
quando visados por advogados" (BRASIL, 1994, on-line).
Resposta incorreta.
E. ser uma exceção que libera o visto do advogado.
O ar�go 1º, § 2º, do Estatuto da Advocacia e da OAB dispõe que "os atos e contratos cons�tu�vos de
pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admi�dos a registro nos órgãos competentes
quando visados por advogados" (BRASIL, 1994, on-line).
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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 15:16
2. De acordo com o Estatuto da Advocacia e da OAB, cons�tuem direitos do advogado:
Resposta incorreta.
A. re�rar, como regra, autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 15 dias.
Entre os direitos dos advogados, previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, estão:
- re�rar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 10 dias;
- reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
- ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
- ingressar livremente nas salas e nas dependências de audiências, secretarias, cartórios, o�cios de jus�ça,
serviços notariais e de registro, em delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus �tulares, para examinar, em qualquer órgão dos Poderes
Judiciário e Legisla�vo, ou da administração pública em geral, autos de processos findos ou em andamento,
mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo
tomar apontamentos.
Resposta incorreta.
B. reclamar tão somente por escrito perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento.
Entre os direitos dos advogados, previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, estão:
- re�rar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 10 dias;
- reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
- ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
- ingressar livremente nas salas e nas dependências de audiências, secretarias, cartórios, o�cios de jus�ça,
serviços notariais e de registro, em delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus �tulares, para examinar, em qualquer órgão dos Poderes
Judiciário e Legisla�vo, ou da administração pública em geral, autos de processos findos ou em andamento,
mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo
tomar apontamentos.
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
C. ser publicamente desagravado, quando ofendido fora do exercício profissional ou em razão dele.
Entre os direitos dos advogados, previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, estão:
- re�rar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 10 dias;
- reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
- ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
- ingressar livremente nas salas e nas dependências de audiências, secretarias, cartórios,o�cios de jus�ça,
serviços notariais e de registro, em delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus �tulares, para examinar, em qualquer órgão dos Poderes
Judiciário e Legisla�vo, ou da administração pública em geral, autos de processos findos ou em andamento,
mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo
tomar apontamentos.
Resposta incorreta.
D. ingressar, após devida autorização, nas salas e nas dependências de audiências, secretarias,
cartórios, o�cios de jus�ça, serviços notariais e de registro.
Entre os direitos dos advogados, previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, estão:
- re�rar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 10 dias;
- reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
- ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
- ingressar livremente nas salas e nas dependências de audiências, secretarias, cartórios, o�cios de jus�ça,
serviços notariais e de registro, em delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus �tulares, para examinar, em qualquer órgão dos Poderes
Judiciário e Legisla�vo, ou da administração pública em geral, autos de processos findos ou em andamento,
mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo
tomar apontamentos.
Você acertou!
E. examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legisla�vo, ou da administração
pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração.
Entre os direitos dos advogados, previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, estão:
- re�rar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de 10 dias;
- reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a
inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
- ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
- ingressar livremente nas salas e nas dependências de audiências, secretarias, cartórios, o�cios de jus�ça,
serviços notariais e de registro, em delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus �tulares, para examinar, em qualquer órgão dos Poderes
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PS󰍜 󰅀
Judiciário e Legisla�vo, ou da administração pública em geral, autos de processos findos ou em andamento,
mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo
tomar apontamentos.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 15:16
3. Em que pese a OAB seja prevista como serviço público, dotada de personalidade jurídica e forma federa�va,
hoje ela é classificada como uma ins�tuição sui generis, uma vez que se pauta em caráter excepcional de
serviço de feito único, apresentando autonomia e independência.
Considerando as regras constantes no Estatuto da OAB (BRASIL, 1994) sobre o advogado empregado,
assinale a alterna�va correta:
Resposta incorreta.
A. A relação de emprego, na qualidade de advogado, re�ra a isenção técnica e reduz a
independência profissional, inerentes à advocacia.
A relação de emprego, na qualidade de advogado, não re�ra a isenção técnica nem reduz a independência
profissional inerentes à advocacia. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. As horas trabalhadas
que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a 100% sobre o valor da
hora normal, mesmo havendo contrato escrito. A jornada de trabalho do advogado empregado, no
exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas con�nuas e a de 20 horas
semanais, salvo acordo ou convenção cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
Resposta incorreta.
B. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este representada, os honorários de
sucumbência são devidos aos advogados empregadores.
A relação de emprego, na qualidade de advogado, não re�ra a isenção técnica nem reduz a independência
profissional inerentes à advocacia. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. As horas trabalhadas
que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a 100% sobre o valor da
hora normal, mesmo havendo contrato escrito. A jornada de trabalho do advogado empregado, no
exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas con�nuas e a de 20 horas
semanais, salvo acordo ou convenção cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
Resposta incorreta.
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PS󰍜 󰅀
C. As horas trabalhadas que excederem a jornada normal não serão remuneradas com adicional
inferior a 100% sobre o valor da hora normal.
A relação de emprego, na qualidade de advogado, não re�ra a isenção técnica nem reduz a independência
profissional inerentes à advocacia. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. As horas trabalhadas
que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a 100% sobre o valor da
hora normal, mesmo havendo contrato escrito. A jornada de trabalho do advogado empregado, no
exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas con�nuas e a de 20 horas
semanais, salvo acordo ou convenção cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
Resposta incorreta.
D. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a
duração diária de seis horas con�nuas e a de 30 horas semanais, salvo acordo ou convenção
cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
A relação de emprego, na qualidade de advogado, não re�ra a isenção técnica nem reduz a independência
profissional inerentes à advocacia. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. As horas trabalhadas
que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a 100% sobre o valor da
hora normal, mesmo havendo contrato escrito. A jornada de trabalho do advogado empregado, no
exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas con�nuas e a de 20 horas
semanais, salvo acordo ou convenção cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
Você acertou!
E. O salário-mínimo profissional do advogado será fixado em sentença norma�va, salvo se
ajustado em acordo ou convenção cole�va de trabalho.
A relação de emprego, na qualidade de advogado, não re�ra a isenção técnica nem reduz a independência
profissional inerentes à advocacia. Nas causas em que for parte o empregador, ou a pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados. As horas trabalhadas
que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a 100% sobre o valor da
hora normal, mesmo havendo contrato escrito. A jornada de trabalho do advogado empregado, no
exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas con�nuas e a de 20 horas
semanais, salvo acordo ou convenção cole�va ou em caso de dedicação exclusiva.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 15:16
4. A sociedade de advogados configura um dos meios para alcançar outros propósitos que o profissional sozinho
não alcançaria, trazendo em seu bojo vantagens e desvantagens.
Em atenção ao que o Estatuto da Advocacia e da OAB (BRASIL, 1994) estabeleceacerca de sociedade de
advogados, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia,
não sendo permi�da a cons�tuição de sociedade individual de advocacia, na forma disciplinada
nesta Lei e no regulamento geral.
Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou cons�tuir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. A denominação
da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu �tular,
completo ou parcial, com a expressão Sociedade Individual de Advocacia. É proibido o registro, nos
cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras
finalidades, a a�vidade de advocacia. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração
por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que
mo�varam tal concentração. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem
representar em juízo clientes de interesses opostos.
Resposta incorreta.
B. A denominação da sociedade unipessoal de advocacia pode u�lizar-se de nome fantasia seguido
da expressão "Sociedade Individual de Advocacia".
Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou cons�tuir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. A denominação
da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu �tular,
completo ou parcial, com a expressão Sociedade Individual de Advocacia. É proibido o registro, nos
cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras
finalidades, a a�vidade de advocacia. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração
por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que
mo�varam tal concentração. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem
representar em juízo clientes de interesses opostos.
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C. É obrigatório o registro, nos cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas
comerciais, de sociedade que inclua, entre outras finalidades, a a�vidade de advocacia.
Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou cons�tuir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. A denominação
da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu �tular,
completo ou parcial, com a expressão Sociedade Individual de Advocacia. É proibido o registro, nos
cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras
finalidades, a a�vidade de advocacia. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração
por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que
mo�varam tal concentração. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem
representar em juízo clientes de interesses opostos.
Resposta correta.
D. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração, por um advogado, das
quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que mo�varam tal
concentração.
Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou cons�tuir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. A denominação
da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu �tular,
completo ou parcial, com a expressão Sociedade Individual de Advocacia. É proibido o registro, nos
cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras
finalidades, a a�vidade de advocacia. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração
por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que
mo�varam tal concentração. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem
representar em juízo clientes de interesses opostos.
Resposta incorreta.
E. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional podem representar em juízo clientes
de interesses opostos sem qualquer prejuízo.
Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou cons�tuir
sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. A denominação
da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu �tular,
completo ou parcial, com a expressão Sociedade Individual de Advocacia. É proibido o registro, nos
cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas comerciais, de sociedade que inclua, entre outras
finalidades, a a�vidade de advocacia. A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração
por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que
mo�varam tal concentração. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem
representar em juízo clientes de interesses opostos.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 15:16
5. Os advogados representam uma das funções essenciais ao funcionamento da jus�ça, de modo que têm
direitos e deveres especiais que não se aplicam aos demais profissionais.
A advogada Ana encontra-se no quinto mês de gestação. Em razão de exercer a profissão como única patrona
nas causas em que atua, ela receia encontrar algumas dificuldades durante a gravidez e após o parto.
Considerando o caso narrado, assinale a afirma�va correta.
Resposta incorreta.
A. O Estatuto da OAB confere à Ana o direito de entrar nos tribunais sem submissão aos detectores
de metais e a preferência na ordem das audiências a serem realizadas a cada dia, mas não dispõe
sobre vagas reservadas nas garagens dos fóruns e suspensão dos prazos processuais quando der
à luz se for a única patrona da causa.
São direitos da advogada gestante: a entrada em tribunais sem ser subme�da a detectores de metais e
aparelhos de raios X; a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; a suspensão dos prazos
processuais à advogada adotante ou que der à luz quando for a única patrona da causa, desde que haja
no�ficação por escrito ao cliente.
Resposta incorreta.
B. O Estatuto da OAB não dispõe sobre direitos especialmente conferidos às advogadas grávidas,
mas se aplicam ao caso de Ana as disposições da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
rela�vas à proteção à maternidade e à trabalhadora gestante.
São direitos da advogada gestante: a entrada em tribunais sem ser subme�da a detectores de metais e
aparelhos de raios X; a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; a suspensão dos prazos
processuais à advogada adotante ou que der à luz quando for a única patrona da causa, desde que haja
no�ficação por escrito ao cliente.
Você acertou!
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PS󰍜 󰅀
C. O Estatuto da OAB confere à Ana o direito de entrar nos tribunais sem submissão aos
detectores de metais, a vagas reservadas nas garagens dos fóruns onde atuar, a
preferência na ordem das audiências a serem realizadas a cada dia e a suspensão dos
prazos processuais quando der à luz no caso de ser a única patrona da causa.
São direitos da advogada gestante: a entrada em tribunais sem ser subme�da a detectores de metais e
aparelhos de raios X; a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; a suspensão dos prazos
processuais à advogada adotante ou que der à luz quando for a única patrona da causa, desde que haja
no�ficação por escrito ao cliente.
Resposta incorreta.
D.O Estatuto da OAB confere à Ana o direito de entrar nos tribunais sem submissão aos detectores
de metais, a preferência na ordem das audiências a serem realizadas a cada dia e a vagas
reservadas nas garagens dos fóruns, mas não dispõe sobre suspensão dos prazos processuais
quando der à luz, mesmo sendo esta a única patrona da ação.
São direitos da advogada gestante: a entrada em tribunais sem ser subme�da a detectores de metais e
aparelhos de raios X; a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; a suspensão dos prazos
processuais à advogada adotante ou que der à luz quando for a única patrona da causa, desde que haja
no�ficação por escrito ao cliente.
Resposta incorreta.
E. O Estatuto da OAB confere à Ana o direito de entrar nos tribunais sem submissão aos detectores
de metais, a preferência na ordem das audiências a serem realizadas a cada dia, mas não dispõe
de vagas reservadas nas garagens dos fóruns, tratando sobre suspensão dos prazos processuais
quando der à luz, sendo esta a única patrona da causa.
São direitos da advogada gestante: a entrada em tribunais sem ser subme�da a detectores de metais e
aparelhos de raios X; a reserva de vaga em garagens dos fóruns dos tribunais; a suspensão dos prazos
processuais à advogada adotante ou que der à luz quando for a única patrona da causa, desde que haja
no�ficação por escrito ao cliente.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:48
1. A é�ca na advocacia é representada por um conjunto de princípios e regras de natureza moral que regulam o
exercício da profissão.
Com base nos disposi�vos estabelecidos no Código de É�ca e Disciplina da OAB acerca do tema publicidade
profissional na advocacia, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. é permi�da a veiculação da publicidade por meio de rádio, cinema e televisão.
A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informa�vo e deve primar pela discrição e
pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercan�lização da profissão, sendo
vedados a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de
dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou ar�gos literários, culturais acadêmicos ou
jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual par�cipação em programas de rádio ou
televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permi�da a referência a e-mail. Além disso,
não é permi�do responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação
social.
Resposta incorreta.
B. é permi�do o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou
ar�gos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem como na
hipótese de eventual par�cipação em programas de rádio e televisão ou em veiculação de
matérias pela internet, sendo vedada a referência a e-mail.
A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informa�vo e deve primar pela discrição e
pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercan�lização da profissão, sendo
vedados a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de
dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou ar�gos literários, culturais acadêmicos ou
jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual par�cipação em programas de rádio ou
televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permi�da a referência a e-mail. Além disso,
não é permi�do responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação
social.
Resposta incorreta.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
C. é permi�do ao advogado responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos
meios de comunicação social.
A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informa�vo e deve primar pela discrição e
pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercan�lização da profissão, sendo
vedados a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de
dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou ar�gos literários, culturais acadêmicos ou
jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual par�cipação em programas de rádio ou
televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permi�da a referência a e-mail. Além disso,
não é permi�do responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação
social.
Você acertou!
D. é permi�da a publicidade profissional do advogado em caráter meramente informa�vo,
primando pela discrição e pela sobriedade, não podendo caracterizar captação de clientes
ou mercan�lização da profissão.
A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informa�vo e deve primar pela discrição e
pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercan�lização da profissão, sendo
vedados a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de
dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou ar�gos literários, culturais acadêmicos ou
jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual par�cipação em programas de rádio ou
televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permi�da a referência a e-mail. Além disso,
não é permi�do responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação
social.
Resposta incorreta.
E. é permi�do o uso de outdoors para a divulgação dos serviços de advocacia.
A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informa�vo e deve primar pela discrição e
pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercan�lização da profissão, sendo
vedados a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de
dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou ar�gos literários, culturais acadêmicos ou
jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual par�cipação em programas de rádio ou
televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permi�da a referência a e-mail. Além disso,
não é permi�do responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação
social.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:48
2. Uma das vedações impostas aos advogados está relacionada à forma de publicidade — eis que o sen�do
extraordinário de sua a�vidade lhe atribui a propriedade de um múnus ou de verdadeira missão social. Tício,
advogado recém-formado, vem enfrentando dificuldades em conseguir uma cartela de clientes para o seu
escritório. Em vista disso, passa a distribuir panfletos em frente ao prédio da Previdência Social de sua cidade,
visando a captar clientes para atuar na área de Direito Previdenciário. Nos referidos panfletos, constam sua
especialidade (Direito Previdenciário) e o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, com
valor inferior ao fixado na tabela de honorários da OAB.
Nos termos do Código de É�ca e Disciplina da OAB, a conduta de Tício é:
Resposta incorreta.
A. é�ca, não havendo violação ao Código de É�ca e Disciplina, uma vez que consiste na captação
de clientes ao distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços como advogado, e sua
especialidade está especificada nos panfletos.
O advogado, em sua publicidade, deve ser discreto e sóbrio, primando pela finalidade informa�va, não
podendo oferecer seus serviços mediante distribuição irregular de panfletos (art. 40, inciso I, do Código de
É�ca e Disciplina), pois isso caracteriza captação de clientes. Da mesma forma, a menção de valores para a
prestação de serviço não é autorizada pelo Código de É�ca e Disciplina nos anúncios feitos pelos
advogados, sobretudo em valores inferiores aos es�puladosnas tabelas de honorários da OAB (art. 48, §
6º, do Código de É�ca e Disciplina).
Resposta incorreta.
B. é�ca, não havendo violação ao Código de É�ca e Disciplina, uma vez que consta nos panfletos o
valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamar inferior
ao es�pulado pela tabela de honorários da OAB.
O advogado, em sua publicidade, deve ser discreto e sóbrio, primando pela finalidade informa�va, não
podendo oferecer seus serviços mediante distribuição irregular de panfletos (art. 40, inciso I, do Código de
É�ca e Disciplina), pois isso caracteriza captação de clientes. Da mesma forma, a menção de valores para a
prestação de serviço não é autorizada pelo Código de É�ca e Disciplina nos anúncios feitos pelos
advogados, sobretudo em valores inferiores aos es�pulados nas tabelas de honorários da OAB (art. 48, §
6º, do Código de É�ca e Disciplina).
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
C. incorre em infração disciplinar, uma vez que, em seus panfletos, constam valores de honorários
cobrados por seus serviços profissionais, fixados em patamar inferior ao es�pulado pela tabela
de honorários da OAB.
O advogado, em sua publicidade, deve ser discreto e sóbrio, primando pela finalidade informa�va, não
podendo oferecer seus serviços mediante distribuição irregular de panfletos (art. 40, inciso I, do Código de
É�ca e Disciplina), pois isso caracteriza captação de clientes. Da mesma forma, a menção de valores para a
prestação de serviço não é autorizada pelo Código de É�ca e Disciplina nos anúncios feitos pelos
advogados, sobretudo em valores inferiores aos es�pulados nas tabelas de honorários da OAB (art. 48, §
6º, do Código de É�ca e Disciplina).
Resposta incorreta.
D. incorre em infração disciplinar, uma vez que é permi�do o uso de panfletos para a captação de
cliente, mas o valor de honorários por serviços prestados deve respeitar o mínimo estabelecido
na tabela de honorários da OAB.
O advogado, em sua publicidade, deve ser discreto e sóbrio, primando pela finalidade informa�va, não
podendo oferecer seus serviços mediante distribuição irregular de panfletos (art. 40, inciso I, do Código de
É�ca e Disciplina), pois isso caracteriza captação de clientes. Da mesma forma, a menção de valores para a
prestação de serviço não é autorizada pelo Código de É�ca e Disciplina nos anúncios feitos pelos
advogados, sobretudo em valores inferiores aos es�pulados nas tabelas de honorários da OAB (art. 48, §
6º, do Código de É�ca e Disciplina).
Você acertou!
E. incorre em infração disciplinar consistente na captação irregular de causas, ao distribuir
panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.
O advogado, em sua publicidade, deve ser discreto e sóbrio, primando pela finalidade informa�va, não
podendo oferecer seus serviços mediante distribuição irregular de panfletos (art. 40, inciso I, do Código de
É�ca e Disciplina), pois isso caracteriza captação de clientes. Da mesma forma, a menção de valores para a
prestação de serviço não é autorizada pelo Código de É�ca e Disciplina nos anúncios feitos pelos
advogados, sobretudo em valores inferiores aos es�pulados nas tabelas de honorários da OAB (art. 48, §
6º, do Código de É�ca e Disciplina).
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Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:48
3. A Cons�tuição da República Federa�va do Brasil inclui a advocacia entre as funções essenciais à jus�ça,
indicando que existe uma relação especial de confiança entre advogado e cliente. Caio é advogado de João,
empresário, indiciado como réu em um processo originário de uma operação inves�ga�va de uma força-tarefa
entre membros do Ministério Público e Polícia Federal. O Promotor de Jus�ça do caso chamou o advogado
Caio para depor sobre assuntos relacionados a fatos que envolvem seu cliente em outro processo.
Nesse caso, frente ao disposto no Código de É�ca e Disciplina da OAB, pode-se dizer que:
Resposta incorreta.
A. Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a
outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial, administra�vo ou arbitral,
sobre fatos a respeito dos quais deva guardar sigilo profissional, não podendo haver coação ao advogado
para que quebre sigilo profissional. Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público, devendo todos tratarem-se com consideração e respeito recíprocos. O
sigilo profissional é eterno, salvo nos casos do art. 37 do Código de É�ca e Disciplina.
Resposta incorreta.
B. Caio só poderá depor sobre fatos dos quais obteve conhecimento em virtude de ser advogado de
João, sem que ocorra a violação de sigilo profissional, depois de decorrido o prazo prescricional
de cinco anos.
O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial, administra�vo ou arbitral,
sobre fatos a respeito dos quais deva guardar sigilo profissional, não podendo haver coação ao advogado
para que quebre sigilo profissional. Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público, devendo todos tratarem-se com consideração e respeito recíprocos. O
sigilo profissional é eterno, salvo nos casos do art. 37 do Código de É�ca e Disciplina.
Resposta incorreta.
C. Caio não pode recusar-se a depor frente ao Promotor de Jus�ça em decorrência da hierarquia
existente entre magistrados, promotores e advogados, resultando sua recusa em depor em
processo disciplinar por desacato à autoridade.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial, administra�vo ou arbitral,
sobre fatos a respeito dos quais deva guardar sigilo profissional, não podendo haver coação ao advogado
para que quebre sigilo profissional. Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público, devendo todos tratarem-se com consideração e respeito recíprocos. O
sigilo profissional é eterno, salvo nos casos do art. 37 do Código de É�ca e Disciplina.
Você acertou!
D. Caio não é obrigado a depor perante o Promotor de Jus�ça, uma vez que os fatos são
relacionados a seu cliente João.
O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial, administra�vo ou arbitral,
sobre fatos a respeito dos quais deva guardar sigilo profissional, não podendo haver coação ao advogado
para que quebre sigilo profissional. Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público, devendo todos tratarem-se com consideração e respeito recíprocos. O
sigilo profissional é eterno, salvo nos casos do art. 37 do Código de É�ca e Disciplina.
Resposta incorreta.
E. Caio não poderia quebrar seu sigilo profissional, mesmo que houvesse grave ameaça à vida, à
honra ou para sua própria defesa.
O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial, administra�vo ou arbitral,
sobre fatos a respeito dos quais deva guardar sigilo profissional, não podendo haver coação ao advogado
para que quebre sigilo profissional. Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e
membros do Ministério Público, devendo todos tratarem-se com consideração e respeito recíprocos. O
sigilo profissional é eterno, salvo nos casos do art. 37 do Código de É�ca e Disciplina.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:48
4. Entre as formas de assistência jurídica aos menos favorecidos, estão a atuação da defensoria pública e a
advocacia pro bono.
Em relação a esta úl�ma, e considerando a atuação como defensor nomeado, observando o disposto no
Código de É�ca e Disciplina da OAB, constata-se que:
Resposta incorreta.
A. a advocacia pro bono pode ser u�lizadapara fins polí�co-par�dários ou eleitorais, mas não
como instrumento de captação de clientes.
A advocacia pro bono não pode ser usada como instrumento de publicidade para a captação de clientes,
nem para fins polí�co-par�dários ou eleitorais ou, ainda, para beneficiar ins�tuições que visem a tais
obje�vos. Trata-se de prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de
ins�tuições sociais sem fins econômicos e aos seus assis�dos, sempre que os beneficiários não dispuserem
de recursos para a contratação de profissional, bem como para pessoas naturais que, igualmente, não
dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
Resposta incorreta.
B. a advocacia pro bono pode ser usada como meio de captação de clientes, sem que isso resulte
em infração é�ca.
A advocacia pro bono não pode ser usada como instrumento de publicidade para a captação de clientes,
nem para fins polí�co-par�dários ou eleitorais ou, ainda, para beneficiar ins�tuições que visem a tais
obje�vos. Trata-se de prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de
ins�tuições sociais sem fins econômicos e aos seus assis�dos, sempre que os beneficiários não dispuserem
de recursos para a contratação de profissional, bem como para pessoas naturais que, igualmente, não
dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
Você acertou!
C. a advocacia pro bono é a prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em
favor de pessoas naturais que não disponham de recursos para a contratação de
profissional.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
A advocacia pro bono não pode ser usada como instrumento de publicidade para a captação de clientes,
nem para fins polí�co-par�dários ou eleitorais ou, ainda, para beneficiar ins�tuições que visem a tais
obje�vos. Trata-se de prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de
ins�tuições sociais sem fins econômicos e aos seus assis�dos, sempre que os beneficiários não dispuserem
de recursos para a contratação de profissional, bem como para pessoas naturais que, igualmente, não
dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
Resposta incorreta.
D. a advocacia pro bono é gratuita, mas isso não impede que, após acordarem, o advogado venha a
cobrar do beneficiado um valor de honorários pela prestação de serviço, mesmo que irrisório.
A advocacia pro bono não pode ser usada como instrumento de publicidade para a captação de clientes,
nem para fins polí�co-par�dários ou eleitorais ou, ainda, para beneficiar ins�tuições que visem a tais
obje�vos. Trata-se de prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de
ins�tuições sociais sem fins econômicos e aos seus assis�dos, sempre que os beneficiários não dispuserem
de recursos para a contratação de profissional, bem como para pessoas naturais que, igualmente, não
dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
Resposta incorreta.
E. a advocacia pro bono não pode ser exercida em favor de ins�tuições sociais sem fins
econômicos, mesmo que não disponha de recursos para a cons�tuição de um advogado
par�cular.
A advocacia pro bono não pode ser usada como instrumento de publicidade para a captação de clientes,
nem para fins polí�co-par�dários ou eleitorais ou, ainda, para beneficiar ins�tuições que visem a tais
obje�vos. Trata-se de prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de
ins�tuições sociais sem fins econômicos e aos seus assis�dos, sempre que os beneficiários não dispuserem
de recursos para a contratação de profissional, bem como para pessoas naturais que, igualmente, não
dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 18:48
5. O sigilo profissional é de ordem pública, de modo que a sua natureza é impera�va ao advogado, que deve
cumpri-lo independentemente de requerimento de segredo que lhe tenha sido feito pelo cliente. Sepriano é
advogado de David em uma ação de divórcio com pedido de pensão alimen�cia. Nesse processo, discutem-se
a par�lha dos bens, o cunho financeiro, o pensionamento e a guarda dos filhos menores do casal. Irresignado
com as exigências de Cláudia, sua ex-mulher, David confessa a Sepriano, este na condição de seu advogado,
que contratará um assassino de aluguel para dar um jeito em Cláudia.
Frente a essa revelação, Sepriano deve revelar o segredo que lhe foi confidencializado às autoridades
competentes, violando o sigilo profissional e a confiança de seu cliente?
Resposta incorreta.
A. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, pois o advogado deve
sempre guardar sigilo sobre o que venha a saber em razão do seu o�cio.
O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos
casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria (art. 37 do Código de
�ca e Disciplina).
Resposta incorreta.
B. Sepriano poderia revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas apenas no caso de ser
in�mado como testemunha em ação penal eventualmente deflagrada para a apuração do
homicídio que viesse a ser efe�vamente pra�cado.
O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos
casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria (art. 37 do Código de
�ca e Disciplina).
Resposta incorreta.
C. Sepriano não pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David, mas tem obrigação legal de
impedir que o homicídio seja pra�cado sob pena de se tornar par�cipe do crime.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos
casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria (art. 37 do Código de
�ca e Disciplina).
Resposta incorreta.
D. Sepriano só pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David se efe�vamente ocorrer o
homicídio de Cláudia, circunstância que obriga o advogado a procurar espontaneamente as
autoridades policiais e revelar as informações que tem acerca do provável mandante do
homicídio.
O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos
casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria (art. 37 do Código de
�ca e Disciplina).
Você acertou!
E. Sepriano pode revelar o segredo que lhe foi confiado por David em razão de a vida de
Cláudia, ex-mulher deste úl�mo, estar em risco.
O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos
casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria (art. 37 do Código de
�ca e Disciplina).
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 19:03
1. O Estatuto da Advocacia e da OAB prevê rol de infrações passíveis de come�mento pelos inscritos,
estabelecendo ainda as sanções que podem ser aplicadas.
Considerando as infrações, marque a afirma�va correta.
Resposta incorreta.
A. Oferecer, como uma mercadoria, os serviços a um cliente potencial não caracteriza captação de
causas.
Oferecer, como mercadoria, serviços a um cliente potencial caracteriza a infração de captação de causas. O
advogado não pode assumir a autoria dos atos que não realizou, sob pena de cometer infração de autoria
falsa. A conduta do advogado que recebe dos clientes quan�a para aplicação em obje�vos ilícitos e
desonestos configura infração prevista no estatuto, punida com suspensão. O advogado não pode se
recusar a prestar contas, sob pena de incidir na infração de recusa injus�ficada de prestação de contas. Por
fim, sabe-se que a quebrado sigilo profissional admite justa causa, como nos casos em que o próprio
cliente autoriza ou tem por fito proteger interesse relevante.
Resposta incorreta.
B. O advogado pode assumir autoria de atos que não realizou.
Oferecer, como mercadoria, serviços a um cliente potencial caracteriza a infração de captação de causas. O
advogado não pode assumir a autoria dos atos que não realizou, sob pena de cometer infração de autoria
falsa. A conduta do advogado que recebe dos clientes quan�a para aplicação em obje�vos ilícitos e
desonestos configura infração prevista no estatuto, punida com suspensão. O advogado não pode se
recusar a prestar contas, sob pena de incidir na infração de recusa injus�ficada de prestação de contas. Por
fim, sabe-se que a quebra do sigilo profissional admite justa causa, como nos casos em que o próprio
cliente autoriza ou tem por fito proteger interesse relevante.
Você acertou!
C. É punida a conduta do advogado que recebe de clientes importâncias para aplicação em
obje�vos ilícitos e desonestos.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Oferecer, como mercadoria, serviços a um cliente potencial caracteriza a infração de captação de causas. O
advogado não pode assumir a autoria dos atos que não realizou, sob pena de cometer infração de autoria
falsa. A conduta do advogado que recebe dos clientes quan�a para aplicação em obje�vos ilícitos e
desonestos configura infração prevista no estatuto, punida com suspensão. O advogado não pode se
recusar a prestar contas, sob pena de incidir na infração de recusa injus�ficada de prestação de contas. Por
fim, sabe-se que a quebra do sigilo profissional admite justa causa, como nos casos em que o próprio
cliente autoriza ou tem por fito proteger interesse relevante.
Resposta incorreta.
D. O advogado pode se recusar a jus�ficar contas.
Oferecer, como mercadoria, serviços a um cliente potencial caracteriza a infração de captação de causas. O
advogado não pode assumir a autoria dos atos que não realizou, sob pena de cometer infração de autoria
falsa. A conduta do advogado que recebe dos clientes quan�a para aplicação em obje�vos ilícitos e
desonestos configura infração prevista no estatuto, punida com suspensão. O advogado não pode se
recusar a prestar contas, sob pena de incidir na infração de recusa injus�ficada de prestação de contas. Por
fim, sabe-se que a quebra do sigilo profissional admite justa causa, como nos casos em que o próprio
cliente autoriza ou tem por fito proteger interesse relevante.
Resposta incorreta.
E. A quebra do sigilo profissional não admite a justa causa.
Oferecer, como mercadoria, serviços a um cliente potencial caracteriza a infração de captação de causas. O
advogado não pode assumir a autoria dos atos que não realizou, sob pena de cometer infração de autoria
falsa. A conduta do advogado que recebe dos clientes quan�a para aplicação em obje�vos ilícitos e
desonestos configura infração prevista no estatuto, punida com suspensão. O advogado não pode se
recusar a prestar contas, sob pena de incidir na infração de recusa injus�ficada de prestação de contas. Por
fim, sabe-se que a quebra do sigilo profissional admite justa causa, como nos casos em que o próprio
cliente autoriza ou tem por fito proteger interesse relevante.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 19:03
2. O Estatuto da Advocacia prevê as penas de censura, suspensão e exclusão, além da pena acessória de multa.
Sobre as sanções referidas e as infrações previstas no mesmo diploma legal, é correto afirmar que: 
Resposta incorreta.
A. o abandono da causa é punido com suspensão.
O abandono da causa, a recusa de assistência jurídica e a quebra do sigilo profissional são infrações
punidas com censura. O extravio ou retenção abusiva de autos é punido com suspensão. Por fim, a
falsidade dos requisitos de inscrição é punida com exclusão.
Resposta incorreta.
B. a recusa de assistência jurídica é punida com suspensão.
O abandono da causa, a recusa de assistência jurídica e a quebra do sigilo profissional são infrações
punidas com censura. O extravio ou retenção abusiva de autos é punido com suspensão. Por fim, a
falsidade dos requisitos de inscrição é punida com exclusão.
Resposta incorreta.
C. o extravio ou retenção abusiva de autos é punido com censura.
O abandono da causa, a recusa de assistência jurídica e a quebra do sigilo profissional são infrações
punidas com censura. O extravio ou retenção abusiva de autos é punido com suspensão. Por fim, a
falsidade dos requisitos de inscrição é punida com exclusão.
Resposta incorreta.
D. a falsidade dos requisitos de inscrição é punida com suspensão.
O abandono da causa, a recusa de assistência jurídica e a quebra do sigilo profissional são infrações
punidas com censura. O extravio ou retenção abusiva de autos é punido com suspensão. Por fim, a
󱀹
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PS󰍜 󰅀
falsidade dos requisitos de inscrição é punida com exclusão.
Você acertou!
E. a quebra do sigilo profissional é punida com censura.
O abandono da causa, a recusa de assistência jurídica e a quebra do sigilo profissional são infrações
punidas com censura. O extravio ou retenção abusiva de autos é punido com suspensão. Por fim, a
falsidade dos requisitos de inscrição é punida com exclusão.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 19:03
3. O processo disciplinar em face do inscrito tem início com a representação de qualquer interessado.
Sobre o procedimento disciplinar, assinale a afirma�va correta.
Resposta incorreta.
A. O advogado é no�ficado para apresentação de defesa prévia no prazo de 10 dias.
Iniciado o processo disciplinar, o advogado deve ser no�ficado para apresentação de defesa prévia no
prazo de 15 dias, podendo fazer sustentação oral de até 15 minutos na fase de julgamento. Além disso,
pode ser determinada a suspensão preven�va do inscrito em casos de maior gravidade. Por fim, se o
advogado no�ficado não apresentar defesa ou se não for encontrado, um defensor da�vo deve ser
nomeado para representá-lo nos autos.
Você acertou!
B. O advogado pode apresentar sustentação oral na fase de julgamento.
Iniciado o processo disciplinar, o advogado deve ser no�ficado para apresentação de defesa prévia no
prazo de 15 dias, podendo fazer sustentação oral de até 15 minutos na fase de julgamento. Além disso,
pode ser determinada a suspensão preven�va do inscrito em casos de maior gravidade. Por fim, se o
advogado no�ficado não apresentar defesa ou se não for encontrado, um defensor da�vo deve ser
nomeado para representá-lo nos autos.
Resposta incorreta.
C. O advogado tem 30 minutos para apresentar sua sustentação oral.
Iniciado o processo disciplinar, o advogado deve ser no�ficado para apresentação de defesa prévia no
prazo de 15 dias, podendo fazer sustentação oral de até 15 minutos na fase de julgamento. Além disso,
pode ser determinada a suspensão preven�va do inscrito em casos de maior gravidade. Por fim, se o
advogado no�ficado não apresentar defesa ou se não for encontrado, um defensor da�vo deve ser
nomeado para representá-lo nos autos.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. Não há possibilidade de suspensão preven�va do inscrito.
Iniciado o processo disciplinar, o advogado deve ser no�ficado para apresentação de defesa prévia no
prazo de 15 dias, podendo fazer sustentação oral de até 15 minutos na fase de julgamento. Além disso,
pode ser determinada a suspensão preven�va do inscrito em casos de maior gravidade. Por fim, se o
advogado no�ficado não apresentar defesa ou se não for encontrado, um defensor da�vo deve ser
nomeado para representá-lo nos autos.
Resposta incorreta.
E. Não vai haver nomeação de da�vo.
Iniciado o processo disciplinar, o advogado deve ser no�ficado para apresentação de defesa prévia no
prazo de 15 dias, podendo fazer sustentação oral deaté 15 minutos na fase de julgamento. Além disso,
pode ser determinada a suspensão preven�va do inscrito em casos de maior gravidade. Por fim, se o
advogado no�ficado não apresentar defesa ou se não for encontrado, um defensor da�vo deve ser
nomeado para representá-lo nos autos.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 19:03
4. Embora seja um procedimento administra�vo, o processo é�co-disciplinar previsto para os advogados abriga
uma pretensão puni�va.
Como ocorre em quase todo processo, é cabível recurso das decisões. Considerando essa afirmação, assinale
a afirma�va correta. 
Você acertou!
A. É possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou
Subseção.
O Estatuto da Advocacia prevê um �po geral e inominado de recurso contra a decisão de qualquer órgão,
que terá o efeito devolu�vo e suspensivo. Além do recurso comum, a Lei nº 8.906/1994 estabelece que é
possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou Subseção. Ainda,
há previsão da possibilidade de revisão do processo disciplinar após o trânsito em julgado da decisão.
Resposta incorreta.
B. O Estatuto prevê três �pos de recursos: apelação, agravo e recurso inominado.
O Estatuto da Advocacia prevê um �po geral e inominado de recurso contra a decisão de qualquer órgão,
que terá o efeito devolu�vo e suspensivo. Além do recurso comum, a Lei nº 8.906/1994 estabelece que é
possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou Subseção. Ainda,
há previsão da possibilidade de revisão do processo disciplinar após o trânsito em julgado da decisão.
Resposta incorreta.
C. Os recursos terão apenas o efeito devolu�vo.
O Estatuto da Advocacia prevê um �po geral e inominado de recurso contra a decisão de qualquer órgão,
que terá o efeito devolu�vo e suspensivo. Além do recurso comum, a Lei nº 8.906/1994 estabelece que é
possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou Subseção. Ainda,
há previsão da possibilidade de revisão do processo disciplinar após o trânsito em julgado da decisão.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. É cabível revisão do processo disciplinar antes do trânsito em julgado da decisão.
O Estatuto da Advocacia prevê um �po geral e inominado de recurso contra a decisão de qualquer órgão,
que terá o efeito devolu�vo e suspensivo. Além do recurso comum, a Lei nº 8.906/1994 estabelece que é
possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou Subseção. Ainda,
há previsão da possibilidade de revisão do processo disciplinar após o trânsito em julgado da decisão.
Resposta incorreta.
E. Os recursos terão apenas o efeito suspensivo.
O Estatuto da Advocacia prevê um �po geral e inominado de recurso contra a decisão de qualquer órgão,
que terá o efeito devolu�vo e suspensivo. Além do recurso comum, a Lei nº 8.906/1994 estabelece que é
possível apresentar embargo de decisão não unânime do Conselho Federal, Seccional ou Subseção. Ainda,
há previsão da possibilidade de revisão do processo disciplinar após o trânsito em julgado da decisão.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 01/12/2023 19:03
5. O poder de punir qualquer advogado é exclusivo da OAB, conforme poder de polícia transferido do Estado ao
referido órgão.
Sobre as normas do processo disciplinar, infrações e sanções, assinale a afirma�va correta. 
Resposta incorreta.
A. O processo disciplinar pode ter início em qualquer Conselho Seccional ou Subseção,
independentemente de onde o acusado tenha come�do a infração.
Nos termos do ar�go 70 do Estatuto da Advocacia (BRASIL, 1994), o processo disciplinar deve ser
instaurado no Conselho Seccional em cuja base territorial a infração �ver ocorrido. Ainda, o parágrafo 1º
estabelece que cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do conselho, de forma que a
representação ofensiva à honra do advogado pode gerar danos morais. Por fim, cometer infração na defesa
de prerroga�va profissional é uma atenuante, mas a redução da pena será discricionária conforme
entendimento do julgador. Além disso, sabe-se que a reabilitação é permi�da, já que não existe sanção
puni�va de caráter perpétuo.
Resposta incorreta.
B. Não é admi�da a reabilitação.
Nos termos do ar�go 70 do Estatuto da Advocacia (BRASIL, 1994), o processo disciplinar deve ser
instaurado no Conselho Seccional em cuja base territorial a infração �ver ocorrido. Ainda, o parágrafo 1º
estabelece que cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do conselho, de forma que a
representação ofensiva à honra do advogado pode gerar danos morais. Por fim, cometer infração na defesa
de prerroga�va profissional é uma atenuante, mas a redução da pena será discricionária conforme
entendimento do julgador. Além disso, sabe-se que a reabilitação é permi�da, já que não existe sanção
puni�va de caráter perpétuo.
Resposta incorreta.
C. Cometer a infração na defesa de prerroga�va profissional é atenuante e reduz a pena em dois
meses.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Nos termos do ar�go 70 do Estatuto da Advocacia (BRASIL, 1994), o processo disciplinar deve ser
instaurado no Conselho Seccional em cuja base territorial a infração �ver ocorrido. Ainda, o parágrafo 1º
estabelece que cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do conselho, de forma que a
representação ofensiva à honra do advogado pode gerar danos morais. Por fim, cometer infração na defesa
de prerroga�va profissional é uma atenuante, mas a redução da pena será discricionária conforme
entendimento do julgador. Além disso, sabe-se que a reabilitação é permi�da, já que não existe sanção
puni�va de caráter perpétuo.
Resposta incorreta.
D. A representação ofensiva à honra do advogado não caracteriza danos morais.
Nos termos do ar�go 70 do Estatuto da Advocacia (BRASIL, 1994), o processo disciplinar deve ser
instaurado no Conselho Seccional em cuja base territorial a infração �ver ocorrido. Ainda, o parágrafo 1º
estabelece que cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do conselho, de forma que a
representação ofensiva à honra do advogado pode gerar danos morais. Por fim, cometer infração na defesa
de prerroga�va profissional é uma atenuante, mas a redução da pena será discricionária conforme
entendimento do julgador. Além disso, sabe-se que a reabilitação é permi�da, já que não existe sanção
puni�va de caráter perpétuo.
Você acertou!
E. Cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do
conselho.
Nos termos do ar�go 70 do Estatuto da Advocacia (BRASIL, 1994), o processo disciplinar deve ser
instaurado no Conselho Seccional em cuja base territorial a infração �ver ocorrido. Ainda, o parágrafo 1º
estabelece que cabe ao Tribunal de �ca e Disciplina do Conselho Seccional competente julgar os
processos disciplinares, instruídos pelas subseções ou pelos próprios relatores do conselho, de forma que a
representação ofensiva à honra do advogado pode gerar danos morais. Por fim, cometer infração na defesa
de prerroga�va profissional é uma atenuante, mas a redução da pena será discricionária conforme
entendimento do julgador. Além disso, sabe-se que a reabilitação é permi�da, já que não existe sanção
puni�va de caráter perpétuo.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 13:57
1. O profissional da advocacia, antes de iniciar o trabalho de assessoria jurídica, deve apresentar ao futuro
cliente o contrato de honorários por prestação de serviços que será firmado entre as partes, para que
posteriormente não ocorram divergências.
Frente ao Código de É�ca e Disciplina e do Estatuto da OAB, é possível afirmar que:
Resposta incorreta.
A. os honorários podem ficar condicionados à devolução ao cliente, dos valores aventados como
pagamento ao advogado, em caso de insucesso das ações.
Conforme o ar�go 22, §4º, do Estatuto da Advocacia e da OAB, os honorários de sucumbência podem, ao
alvedrio das partes, sofrer desconto dos honorários pactuados contratualmente, uma vez que o advogado
pode requerer aba�mento dos valores devidos a �tulo de honorários advoca�cios contratuais, de
importâncias a serem entregues pelo cliente, oriundas de processo judicial.
Resposta incorreta.
B. os honorários sucumbenciais e os contratos são naturalmente excludentes, devendo o
profissional optar por um deles.
Conforme o ar�go 22, §4º, do Estatuto da Advocacia e da OAB, os honorários de sucumbência podem, ao
alvedrio das partes, sofrer desconto dos honorários pactuados contratualmente, uma vez que o advogado
pode requerer aba�mento dos valores devidos a �tulo de honorários advoca�cios contratuais, de
importâncias a serem entregues pelo cliente, oriundas de processo judicial.
Resposta incorreta.
C. um quinto dos honorários é devido ao início do processo judicial.
Conforme o ar�go 22, §4º, do Estatuto da Advocacia e da OAB, os honorários de sucumbência podem, ao
alvedrio das partes, sofrer desconto dos honorários pactuados contratualmente, uma vez que o advogado
pode requerer aba�mento dos valores devidos a �tulo de honorários advoca�cios contratuais, de
importâncias a serem entregues pelo cliente, oriundas de processo judicial.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Você acertou!
D. os honorários de sucumbência podem, ao alvedrio das partes, sofrer desconto dos
honorários pactuados contratualmente.
Conforme o ar�go 22, §4º, do Estatuto da Advocacia e da OAB, os honorários de sucumbência podem, ao
alvedrio das partes, sofrer desconto dos honorários pactuados contratualmente, uma vez que o advogado
pode requerer aba�mento dos valores devidos a �tulo de honorários advoca�cios contratuais, de
importâncias a serem entregues pelo cliente, oriundas de processo judicial.
Resposta incorreta.
E. os honorários sucumbenciais acrescidos dos honorários contratuais podem superar o bene�cio
econômico ob�do pelo cliente.
Conforme o ar�go 22, §4º, do Estatuto da Advocacia e da OAB, os honorários de sucumbência podem, ao
alvedrio das partes, sofrer desconto dos honorários pactuados contratualmente, uma vez que o advogado
pode requerer aba�mento dos valores devidos a �tulo de honorários advoca�cios contratuais, de
importâncias a serem entregues pelo cliente, oriundas de processo judicial.
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󰄴
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 13:57
2. Em relação à fixação de honorários advoca�cios, podemos afirmar que moderação é a palavra-chave, visto
que valores excessivamente discrepantes daqueles estabelecidos pelo Conselho Seccional podem configurar
violação ao Código de É�ca e Disciplina, resultando em punição disciplinar. 
De acordo com o Estatuto da Advocacia e da OAB, o prazo prescricional de cobrança de honorários
advoca�cios é contado a par�r:
Resposta incorreta.
A. do primeiro dia do ato extrajudicial.
A prescrição da prestação de cobrança de honorários advoca�cios se dá em cinco anos a contar do
vencimento do contrato, se houver; do trânsito em julgado da decisão que o fixar; da ul�mação do serviço
extrajudicial; da desistência ou transação e da renúncia ou revogação do mandato.
Resposta incorreta.
B. do início do contrato de prestação de serviços.
A prescrição da prestação de cobrança de honorários advoca�cios se dá em cinco anos a contar do
vencimento do contrato, se houver; do trânsito em julgado da decisão que o fixar; da ul�mação do serviço
extrajudicial; da desistência ou transação e da renúncia ou revogação do mandato.
Você acertou!
C. da data da revogação do mandato.
A prescrição da prestação de cobrança de honorários advoca�cios se dá em cinco anos a contar do
vencimento do contrato, se houver; do trânsito em julgado da decisão que o fixar; da ul�mação do serviço
extrajudicial; da desistência ou transação e da renúncia ou revogação do mandato.
Resposta incorreta.
D. da sentença que julga procedente o pedido em favor do cliente do advogado.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
A prescrição da prestação de cobrança de honorários advoca�cios se dá em cinco anos a contar do
vencimento do contrato, se houver; do trânsito em julgado da decisão que o fixar; da ul�mação do serviço
extrajudicial; da desistência ou transação e da renúncia ou revogação do mandato.
Resposta incorreta.
E. da data da assinatura do mandato.
A prescrição da prestação de cobrança de honorários advoca�cios se dá em cinco anos a contar do
vencimento do contrato, se houver; do trânsito em julgado da decisão que o fixar; da ul�mação do serviço
extrajudicial; da desistência ou transação e da renúncia ou revogação do mandato.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 13:57
3. Os honorários sucumbenciais devem ser fixados na sentença, pelo juiz, e são devidos pela parte vencida ao
procurador da parte vencedora da ação.
Frente às normas que regem a advocacia, tendo em vista o documento escrito que fixa o valor de honorários
advoca�cios, é possível afirmar que:
Resposta incorreta.
A. em caso de falecimento do advogado, os honorários de sucumbência, proporcionais ao trabalho
realizado, são repassados à seccional da OAB da sua inscrição. 
De acordo com o que preceitua a Lei n. 8.906/94, em seu ar�go 24, “a decisão judicial que fixar ou arbitrar
honorários e o contrato escrito que os es�pular são �tulos execu�vos e cons�tuem crédito privilegiado na
falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
[...].
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais” (BRASIL,
1994, s/p).
Resposta incorreta.
B. na hipótese de incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência pactuados em
contrato serão recebidos na integralidade por seus sucessores ou representantes legais.
De acordo com o que preceitua a Lei n. 8.906/94, em seu ar�go 24, “a decisão judicial que fixar ou arbitrar
honorários e o contrato escrito que os es�pular são �tulos execu�vos e cons�tuem crédito privilegiado na
falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
[...].
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais” (BRASIL,
1994, s/p).
Resposta incorreta.
C. a ausência de pagamento do valor pactuado leva ao arbitramento judicial de honorários.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
De acordo com o que preceitua a Lei n. 8.906/94, em seu ar�go 24, “a decisão judicial que fixar ou arbitrar
honorários e o contrato escrito que os es�pular são �tulos execu�vos e cons�tuem crédito privilegiado na
falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
[...].
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais” (BRASIL,
1994, s/p).
Você acertou!
D. o contrato escrito é �tulo execu�vo, podendo o advogado ingressar com ação de
execução dosseus honorários.
De acordo com o que preceitua a Lei n. 8.906/94, em seu ar�go 24, “a decisão judicial que fixar ou arbitrar
honorários e o contrato escrito que os es�pular são �tulos execu�vos e cons�tuem crédito privilegiado na
falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
[...].
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais” (BRASIL,
1994, s/p).
Resposta incorreta.
E. há a possibilidade de emi�r debêntures em decorrência do contrato firmado.
De acordo com o que preceitua a Lei n. 8.906/94, em seu ar�go 24, “a decisão judicial que fixar ou arbitrar
honorários e o contrato escrito que os es�pular são �tulos execu�vos e cons�tuem crédito privilegiado na
falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
[...].
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência,
proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou representantes legais” (BRASIL,
1994, s/p).
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 13:57
4. Uma das formas de acordar os honorários advoca�cios é a celebração de um contrato entre cliente e
profissional.
Conforme estabelece o Estatuto da Advocacia e da OAB, não havendo es�pulação em contrário, o pagamento
de honorários advoca�cios ocorre da seguinte forma:
Resposta incorreta.
A. metade no início e o restante parcelado em duas vezes.
Em atenção ao disposto na Lei n. 8.906/94, §3º do ar�go 22, nos casos em que a forma de pagamento não
houver sido es�pulada em contrato, o pagamento se realizará com um terço dos honorários no início do
serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
Resposta incorreta.
B. 25% na assinatura do contrato, 25% até a decisão de primeira instância e o restante ao final do
processo.
Em atenção ao disposto na Lei n. 8.906/94, §3º do ar�go 22, nos casos em que a forma de pagamento não
houver sido es�pulada em contrato, o pagamento se realizará com um terço dos honorários no início do
serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
Resposta incorreta.
C. 10% no início, 20% na sentença e o restante após o trânsito em julgado.
Em atenção ao disposto na Lei n. 8.906/94, §3º do ar�go 22, nos casos em que a forma de pagamento não
houver sido es�pulada em contrato, o pagamento se realizará com um terço dos honorários no início do
serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
Resposta incorreta.
D. 50% no início, 30% até a decisão de primero grau e o restante após o recurso, se exis�r.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Em atenção ao disposto na Lei n. 8.906/94, §3º do ar�go 22, nos casos em que a forma de pagamento não
houver sido es�pulada em contrato, o pagamento se realizará com um terço dos honorários no início do
serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
Você acertou!
E. um terço no início, um terço até a decisão de primeira instância e um terço ao final.
Em atenção ao disposto na Lei n. 8.906/94, §3º do ar�go 22, nos casos em que a forma de pagamento não
houver sido es�pulada em contrato, o pagamento se realizará com um terço dos honorários no início do
serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
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󰄴
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󰅁 󰅂
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 13:57
5. O profissional da advocacia procurado por um pretenso cliente para atuar na defesa de seus interesses deve
apresentar a este seu contrato de honorários por prestação de serviços profissionais antes de começar a
atuar.
Nesse contrato, devem ser estabelecidas algumas cláusulas em atenção ao que estabelece o Código de É�ca e
Disciplina da OAB. Desse modo, o advogado Tício, no documento firmado com seu cliente, estabeleceu na
cláusula dez que atuará apenas no âmbito do primeiro grau de jurisdição, assim como estabeleceu na cláusula
20 a obrigatoriedade de pagamento dos valores de honorários advoca�cios no caso de obter-se acordo antes
mesmo do oferecimento de pe�ção inicial. O cliente, não contente, procurou o Tribunal de É�ca da Advocacia.
Na condição de conselheiro do referido tribunal, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. A cláusula dez do contrato viola o disposto no Código de É�ca e Disciplina da OAB, uma vez que
é vedada a limitação do patrocínio a apenas um grau de jurisdição. Todavia, no tocante à cláusula
20, não se vislumbram irregularidades.
O ar�go 48, §1º, do Código de É�ca e Disciplina da OAB prevê expressamente que o contrato de prestação
de serviços advoca�cios não exige forma especial, porém deve deixar claros o objeto, os honorários
ajustados, a forma de pagamento, o grau de jurisdição em que o advogado irá atuar, além de dispor sobre a
hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ou acordo, ainda que celebrado antes da propositura
da demanda.
Resposta incorreta.
B. A cláusula 20 do contrato de honorários viola o disposto no Código de É�ca e Disiciplina da
OAB, haja vista que o advogado não faz jus ao recebimento de honorários contratuais em caso
de acordo feito entre o cliente e a parte contrária, anteriormente ao oferecimento da demanda.
Quanto à cláusula dez, não se vislumbra irregularidade.
O ar�go 48, §1º, do Código de É�ca e Disciplina da OAB prevê expressamente que o contrato de prestação
de serviços advoca�cios não exige forma especial, porém deve deixar claros o objeto, os honorários
ajustados, a forma de pagamento, o grau de jurisdição em que o advogado irá atuar, além de dispor sobre a
hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ou acordo, ainda que celebrado antes da propositura
da demanda.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
C. A cláusula dez do contrato viola o disposto no Código de É�ca e Disciplina da OAB, uma vez que
é vedada a limitação do patrocínio a apenas um grau de jurisidição. A cláusula 20 do contrato
também viola o disposto no Código de É�ca e Disiciplina da OAB, pois o advogado não faz jus ao
recebimento de honorários contratuais em caso de acordo feito entre o cliente e a parte
contrária, anteriormente ao oferecimento da demanda.
O ar�go 48, §1º, do Código de É�ca e Disciplina da OAB prevê expressamente que o contrato de prestação
de serviços advoca�cios não exige forma especial, porém deve deixar claros o objeto, os honorários
ajustados, a forma de pagamento, o grau de jurisdição em que o advogado irá atuar, além de dispor sobre a
hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ou acordo, ainda que celebrado antes da propositura
da demanda.
Resposta incorreta.
D. Não se vislumbra irregularidades quanto à cláusula dez do contrato de prestação de serviços,
uma vez que o §1º do ar�go 48 do Código de É�ca e Disciplina permite o grau de jurisidição em
que o advogado irá atuar. Na cláusula 20, por sua vez, há irregularidade, pois a previsão de
recebimento de honorários, em caso de acordo entre o cliente e a outra parte, só ocorre
posteriormente ao oferecimento da demanda.
O ar�go 48, §1º, do Código de É�ca e Disciplina da OAB prevê expressamente que o contrato de prestação
de serviços advoca�cios não exige forma especial, porém deve deixar claros o objeto, os honorários
ajustados, a forma de pagamento, o grau de jurisdição em que o advogado irá atuar, além de dispor sobre a
hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ou acordo, ainda que celebrado antes da propositura
da demanda.
Você acertou!
E. Não se vislumbram irregularidades quanto às respec�vas cláusulas do contrato, uma vez
que ambas são consoantes com o disposto no Estatuto da Advocacia e da OAb e no
Código de É�ca e Disiciplina da OAB.
O ar�go 48, §1º, do Código deÉ�ca e Disciplina da OAB prevê expressamente que o contrato de prestação
de serviços advoca�cios não exige forma especial, porém deve deixar claros o objeto, os honorários
ajustados, a forma de pagamento, o grau de jurisdição em que o advogado irá atuar, além de dispor sobre a
hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ou acordo, ainda que celebrado antes da propositura
da demanda.
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PS󰍜 󰅀
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:04
1. A questão da corrupção está em evidência e aumenta o desencanto dos cidadãos com a polí�ca. Considerada
um dos males da democracia, suas consequências são nefastas. Shakespeare, em Medida por medida —
Comédias e sonetos, edição de Victor Civita e tradução de F. Carlos de Almeida Cunha Medeiros e Oscar
Mendes (1981) —, destacou essa problemá�ca, conforme fragmento a seguir:
"Uma coisa é ser tentado e outra coisa é cair em tentação. Não posso negar que não se encontre num júri,
examinando a vida de um prisioneiro, um ou dois ladrões, entre os jurados, mais culpados do que o próprio
homem que estão julgando. A Jus�ça só se apodera daquilo que descobre. Que importa às leis que ladrões
condenem ladrões?”
Com base no texto de Shakespeare, assinale a alterna�va que melhor expressa o sen�do de corrupção:
Resposta incorreta.
A. Fenômeno polí�co que induz a um bene�cio ou algum direito, desfrutado por determinados
indivíduos, par�lhado pela generalidade das pessoas.
A corrupção é o fenômeno pelo qual se busca privilégio par�cular ou de determinado grupo ou classe,
fazendo uso da coisa pública, em troca de algum �po de bene�cio, violando as normas jurídicas ou de
conteúdo moral. A corrupção não necessariamente usa de mecanismos de coação ou de violência para
conseguir o que quer, já que a sua lógica se estrutura na troca de favores pelos representantes do poder
público, favorecendo-os par�cularmente. Assim, não beneficia a generalidade das pessoas; pelo contrário,
prejudica a cole�vidade e favorece pequenos grupos. Também não se relaciona com as trocas mercan�s,
pois não se dá na lógica do mercado (segundo setor), mas, sim, na do Estado (primeiro setor).
Resposta incorreta.
B. Fenômeno que estabelece que todos são iguais com a finalidade de promover a troca mercan�l,
sendo que ele serve de elemento regulador das relações individuais.
A corrupção é o fenômeno pelo qual se busca privilégio par�cular ou de determinado grupo ou classe,
fazendo uso da coisa pública, em troca de algum �po de bene�cio, violando as normas jurídicas ou de
conteúdo moral. A corrupção não necessariamente usa de mecanismos de coação ou de violência para
conseguir o que quer, já que a sua lógica se estrutura na troca de favores pelos representantes do poder
público, favorecendo-os par�cularmente. Assim, não beneficia a generalidade das pessoas; pelo contrário,
prejudica a cole�vidade e favorece pequenos grupos. Também não se relaciona com as trocas mercan�s,
pois não se dá na lógica do mercado (segundo setor), mas, sim, na do Estado (primeiro setor).
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Resposta incorreta.
C. Fenômeno polí�co de capacidade simbólica que exerce ascendência sobre outros por meio de
coação.
A corrupção é o fenômeno pelo qual se busca privilégio par�cular ou de determinado grupo ou classe,
fazendo uso da coisa pública, em troca de algum �po de bene�cio, violando as normas jurídicas ou de
conteúdo moral. A corrupção não necessariamente usa de mecanismos de coação ou de violência para
conseguir o que quer, já que a sua lógica se estrutura na troca de favores pelos representantes do poder
público, favorecendo-os par�cularmente. Assim, não beneficia a generalidade das pessoas; pelo contrário,
prejudica a cole�vidade e favorece pequenos grupos. Também não se relaciona com as trocas mercan�s,
pois não se dá na lógica do mercado (segundo setor), mas, sim, na do Estado (primeiro setor).
Resposta incorreta.
D. U�lização da violência de forma nua para impor autoridade e obter bene�cios par�culares,
sendo que tais vantagens se apoiam em dominantes e no uso da arbitrariedade.
A corrupção é o fenômeno pelo qual se busca privilégio par�cular ou de determinado grupo ou classe,
fazendo uso da coisa pública, em troca de algum �po de bene�cio, violando as normas jurídicas ou de
conteúdo moral. A corrupção não necessariamente usa de mecanismos de coação ou de violência para
conseguir o que quer, já que a sua lógica se estrutura na troca de favores pelos representantes do poder
público, favorecendo-os par�cularmente. Assim, não beneficia a generalidade das pessoas; pelo contrário,
prejudica a cole�vidade e favorece pequenos grupos. Também não se relaciona com as trocas mercan�s,
pois não se dá na lógica do mercado (segundo setor), mas, sim, na do Estado (primeiro setor).
Você acertou!
E. Uso do poder público para proveito par�cular ou em bene�cio de determinado grupo ou
classe, cons�tuindo violação das leis ou de normas de conteúdo moral.
A corrupção é o fenômeno pelo qual se busca privilégio par�cular ou de determinado grupo ou classe,
fazendo uso da coisa pública, em troca de algum �po de bene�cio, violando as normas jurídicas ou de
conteúdo moral. A corrupção não necessariamente usa de mecanismos de coação ou de violência para
conseguir o que quer, já que a sua lógica se estrutura na troca de favores pelos representantes do poder
público, favorecendo-os par�cularmente. Assim, não beneficia a generalidade das pessoas; pelo contrário,
prejudica a cole�vidade e favorece pequenos grupos. Também não se relaciona com as trocas mercan�s,
pois não se dá na lógica do mercado (segundo setor), mas, sim, na do Estado (primeiro setor).
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:04
2. Um dos principais pensadores do Estado e das relações de poder que nele se travam foi o filósofo italiano
Nicolau Maquiavel. Em sua conhecida obra O príncipe, ele tratou de discorrer sobre as virtudes que o
governante precisa ter, observando o comportamento humano em suas relações sociais e polí�cas. Leia o
seguinte excerto de sua obra:
"Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que
ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é di�cil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado,
quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos,
volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus,
oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando
ele chega, revoltam-se" (MAQUIAVEL, 2011).
A par�r de seu estudo do comportamento humano na relação social e polí�ca, pode-se dizer que Maquiavel
define o homem como um ser:
Resposta incorreta.
A. sociável por natureza, mantendo relações harmoniosas com seus pares.
Para Maquiavel, o homem é, em sua natureza, um ser egoísta e guiado por seus próprios interesses. Assim,
ele não buscará estabelecer uma relação harmoniosa com seus pares, tampouco terá uma predisposição a
causar o bem ao seu semelhante. Maquiavel reconhece a importância da virtude para o indivíduo, mas
entende que ela pode ser afastada quando necessário. A fortuna é conceituada por Maquiavel com o acaso
ou a sorte. A obra O príncipe é conhecida como o marco do surgimento do conceito moderno de Estado.
Assim, o homem, para Maquiavel, não vive em um Estado pré-social, já que é ele quem define o Estado. O
príncipe deve saber usar de ar��cios estratégicos que conflitam, por exemplo, com a moral, se quiser
manter seu poder. Destarte, a é�ca maquiavélica tem caracterís�cas dis�ntas da moral de tradição cristã e
não é necessária para a organização polí�ca, uma vez que o príncipe deve saber agir tanto pelas leis quantopela força, sabendo dosar no emprego das caracterís�cas do homem e do animal. 
Resposta incorreta.
B. racional, vivendo em um Estado pré-social com direitos naturais.
Para Maquiavel, o homem é, em sua natureza, um ser egoísta e guiado por seus próprios interesses. Assim,
ele não buscará estabelecer uma relação harmoniosa com seus pares, tampouco terá uma predisposição a
causar o bem ao seu semelhante. Maquiavel reconhece a importância da virtude para o indivíduo, mas
entende que ela pode ser afastada quando necessário. A fortuna é conceituada por Maquiavel com o acaso
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ou a sorte. A obra O príncipe é conhecida como o marco do surgimento do conceito moderno de Estado.
Assim, o homem, para Maquiavel, não vive em um Estado pré-social, já que é ele quem define o Estado. O
príncipe deve saber usar de ar��cios estratégicos que conflitam, por exemplo, com a moral, se quiser
manter seu poder. Destarte, a é�ca maquiavélica tem caracterís�cas dis�ntas da moral de tradição cristã e
não é necessária para a organização polí�ca, uma vez que o príncipe deve saber agir tanto pelas leis quanto
pela força, sabendo dosar no emprego das caracterís�cas do homem e do animal. 
Você acertou!
C. guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
Para Maquiavel, o homem é, em sua natureza, um ser egoísta e guiado por seus próprios interesses. Assim,
ele não buscará estabelecer uma relação harmoniosa com seus pares, tampouco terá uma predisposição a
causar o bem ao seu semelhante. Maquiavel reconhece a importância da virtude para o indivíduo, mas
entende que ela pode ser afastada quando necessário. A fortuna é conceituada por Maquiavel com o acaso
ou a sorte. A obra O príncipe é conhecida como o marco do surgimento do conceito moderno de Estado.
Assim, o homem, para Maquiavel, não vive em um Estado pré-social, já que é ele quem define o Estado. O
príncipe deve saber usar de ar��cios estratégicos que conflitam, por exemplo, com a moral, se quiser
manter seu poder. Destarte, a é�ca maquiavélica tem caracterís�cas dis�ntas da moral de tradição cristã e
não é necessária para a organização polí�ca, uma vez que o príncipe deve saber agir tanto pelas leis quanto
pela força, sabendo dosar no emprego das caracterís�cas do homem e do animal. 
Resposta incorreta.
D. possuidor de fortuna, valendo-se de suas riquezas para galgar postos polí�cos.
Para Maquiavel, o homem é, em sua natureza, um ser egoísta e guiado por seus próprios interesses. Assim,
ele não buscará estabelecer uma relação harmoniosa com seus pares, tampouco terá uma predisposição a
causar o bem ao seu semelhante. Maquiavel reconhece a importância da virtude para o indivíduo, mas
entende que ela pode ser afastada quando necessário. A fortuna é conceituada por Maquiavel com o acaso
ou a sorte. A obra O príncipe é conhecida como o marco do surgimento do conceito moderno de Estado.
Assim, o homem, para Maquiavel, não vive em um Estado pré-social, já que é ele quem define o Estado. O
príncipe deve saber usar de ar��cios estratégicos que conflitam, por exemplo, com a moral, se quiser
manter seu poder. Destarte, a é�ca maquiavélica tem caracterís�cas dis�ntas da moral de tradição cristã e
não é necessária para a organização polí�ca, uma vez que o príncipe deve saber agir tanto pelas leis quanto
pela força, sabendo dosar no emprego das caracterís�cas do homem e do animal. 
Resposta incorreta.
E. possuidor de virtudes, com predisposição a causar o bem a si e aos outros.
Para Maquiavel, o homem é, em sua natureza, um ser egoísta e guiado por seus próprios interesses. Assim,
ele não buscará estabelecer uma relação harmoniosa com seus pares, tampouco terá uma predisposição a
causar o bem ao seu semelhante. Maquiavel reconhece a importância da virtude para o indivíduo, mas
entende que ela pode ser afastada quando necessário. A fortuna é conceituada por Maquiavel com o acaso
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ou a sorte. A obra O príncipe é conhecida como o marco do surgimento do conceito moderno de Estado.
Assim, o homem, para Maquiavel, não vive em um Estado pré-social, já que é ele quem define o Estado. O
príncipe deve saber usar de ar��cios estratégicos que conflitam, por exemplo, com a moral, se quiser
manter seu poder. Destarte, a é�ca maquiavélica tem caracterís�cas dis�ntas da moral de tradição cristã e
não é necessária para a organização polí�ca, uma vez que o príncipe deve saber agir tanto pelas leis quanto
pela força, sabendo dosar no emprego das caracterís�cas do homem e do animal. 
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:04
3. Aristóteles foi um dos maiores pensadores sobre o tema "polí�ca", sendo uma de suas principais obras
justamente a que recebe tal nome. Nela, o pensador discorre a respeito do que é felicidade. Leia o seguinte
excerto da obra Polí�ca, Editora Nova Fronteira, 2011:
"A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não
devem estar separados, como na inscrição existente em Delfos, 'das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a
melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos'. Todos estes atributos estão presentes nas mais
excelentes a�vidades, e entre essas a melhor, nós a iden�ficamos como felicidade."
A par�r desse fragmento, assinale a alterna�va correta:
Resposta correta.
A. Aristóteles argumenta que somente na pólis é possível obter a felicidade, que se traduz na busca
pelo bem comum.
Aristóteles diz que aquele que é incapaz ou não sente necessidade de viver em comunidade ou é um deus
ou é uma besta. Somente na pólis, pode se obter a felicidade. Nesse sen�do, é conhecida sua célebre frase
que diz: “O homem é naturalmente um animal polí�co”, ou seja, nasceu para viver com os seus pares. É
esse, portanto, o “segredo da felicidade”. Os bens materiais e �tulos de nobreza, a plenitude espiritual e
virtuosidade pessoal, o conhecimento e o sucesso pessoal ficariam relegados a um segundo plano, cuja
importância não é maior do que a vida em sociedade.
Resposta incorreta.
B. Aristóteles argumenta que somente os bens materiais e �tulos de nobreza poderiam fazer com
que o indivíduo ob�vesse a felicidade.
Aristóteles diz que aquele que é incapaz ou não sente necessidade de viver em comunidade ou é um deus
ou é uma besta. Somente na pólis, pode se obter a felicidade. Nesse sen�do, é conhecida sua célebre frase
que diz: “O homem é naturalmente um animal polí�co”, ou seja, nasceu para viver com os seus pares. É
esse, portanto, o “segredo da felicidade”. Os bens materiais e �tulos de nobreza, a plenitude espiritual e
virtuosidade pessoal, o conhecimento e o sucesso pessoal ficariam relegados a um segundo plano, cuja
importância não é maior do que a vida em sociedade.
Você não acertou!
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PS󰍜 󰅀
C. Aristóteles argumenta que o indivíduo só poderia ser plenamente feliz se a�ngisse a plenitude
espiritual e a virtuosidade pessoal.
Aristóteles diz que aquele que é incapaz ou não sente necessidade de viver em comunidade ou é um deus
ou é uma besta. Somente na pólis, pode se obter a felicidade. Nesse sen�do, é conhecida sua célebre frase
que diz: “O homem é naturalmente um animal polí�co”, ou seja, nasceu para viver com os seus pares. É
esse, portanto, o “segredo da felicidade”. Os bens materiais e �tulos de nobreza, a plenitude espiritual e
virtuosidade pessoal, o conhecimento e o sucesso pessoal ficariam relegados a um segundo plano, cuja
importância não é maior do que a vida em sociedade.
Resposta incorreta.
D. Aristóteles argumenta que a felicidade só viria quando o indivíduo adquirisse conhecimento de
verdades imutáveis e perfeitas.
Aristóteles diz que aquele que é incapaz ou não sente necessidade de viver em comunidade ou é um deus
ou é uma besta. Somente na pólis, pode se obter a felicidade. Nesse sen�do, é conhecidasua célebre frase
que diz: “O homem é naturalmente um animal polí�co”, ou seja, nasceu para viver com os seus pares. É
esse, portanto, o “segredo da felicidade”. Os bens materiais e �tulos de nobreza, a plenitude espiritual e
virtuosidade pessoal, o conhecimento e o sucesso pessoal ficariam relegados a um segundo plano, cuja
importância não é maior do que a vida em sociedade.
Resposta incorreta.
E. Aristóteles argumenta que a felicidade só seria alcançada quando o indivíduo ob�vesse sucesso
pessoal e reconhecimento da pólis.
Aristóteles diz que aquele que é incapaz ou não sente necessidade de viver em comunidade ou é um deus
ou é uma besta. Somente na pólis, pode se obter a felicidade. Nesse sen�do, é conhecida sua célebre frase
que diz: “O homem é naturalmente um animal polí�co”, ou seja, nasceu para viver com os seus pares. É
esse, portanto, o “segredo da felicidade”. Os bens materiais e �tulos de nobreza, a plenitude espiritual e
virtuosidade pessoal, o conhecimento e o sucesso pessoal ficariam relegados a um segundo plano, cuja
importância não é maior do que a vida em sociedade.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:04
4. A Lei Complementar n.º 135/2010 é a famosa Lei da Ficha Limpa, que, com o obje�vo de moralizar a polí�ca
e combater a corrupção, estabeleceu novos casos de inelegibilidade.
A respeito de tal lei, assinale a alterna�va correta:
Você acertou!
A. A Lei da Ficha Limpa torna inelegível por oito anos um candidato que �ver o mandato
cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão
colegiado, mesmo antes do trânsito em julgado.
A inelegibilidade estabelecida pela Lei da Ficha Limpa a�nge os condenados por decisão de órgão
colegiado, ou seja, ao menos pelo Tribunal de Jus�ça. Assim, a condenação pelo juízo de primeira instância
não torna o candidato inelegível. Por outro lado, não há necessidade de se esperar o trânsito em julgado,
bastando a decisão de órgão colegiado. Se o detentor de mandato renunciar para evitar a cassação,
incorrerá na inelegibilidade da mesma forma. A lei não faz dis�nção entre julgamentos polí�cos e
julgamentos judiciais, de modo que a decisão proferida em processo de impeachment também gera as
consequências da lei. Por fim, o prazo de duração da inelegibilidade é de oito anos.
Resposta incorreta.
B. A Lei da Ficha Limpa torna inelegível por oito anos um candidato que �ver o mandato cassado,
renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado, somente após
o trânsito em julgado.
A inelegibilidade estabelecida pela Lei da Ficha Limpa a�nge os condenados por decisão de órgão
colegiado, ou seja, ao menos pelo Tribunal de Jus�ça. Assim, a condenação pelo juízo de primeira instância
não torna o candidato inelegível. Por outro lado, não há necessidade de se esperar o trânsito em julgado,
bastando a decisão de órgão colegiado. Se o detentor de mandato renunciar para evitar a cassação,
incorrerá na inelegibilidade da mesma forma. A lei não faz dis�nção entre julgamentos polí�cos e
julgamentos judiciais, de modo que a decisão proferida em processo de impeachment também gera as
consequências da lei. Por fim, o prazo de duração da inelegibilidade é de oito anos.
Resposta incorreta.
󱀹
󰄴
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PS󰍜 󰅀
C. Se for somente cassado por julgamento polí�co, o candidato não está impedido de disputar
eleição com base na Lei da Ficha Limpa.
A inelegibilidade estabelecida pela Lei da Ficha Limpa a�nge os condenados por decisão de órgão
colegiado, ou seja, ao menos pelo Tribunal de Jus�ça. Assim, a condenação pelo juízo de primeira instância
não torna o candidato inelegível. Por outro lado, não há necessidade de se esperar o trânsito em julgado,
bastando a decisão de órgão colegiado. Se o detentor de mandato renunciar para evitar a cassação,
incorrerá na inelegibilidade da mesma forma. A lei não faz dis�nção entre julgamentos polí�cos e
julgamentos judiciais, de modo que a decisão proferida em processo de impeachment também gera as
consequências da lei. Por fim, o prazo de duração da inelegibilidade é de oito anos.
Resposta incorreta.
D. A Lei da Ficha Limpa torna inelegível por quatro anos um candidato que �ver o mandato
cassado, mas, caso ele renuncie para evitar a cassação, a lei não o a�ngirá.
A inelegibilidade estabelecida pela Lei da Ficha Limpa a�nge os condenados por decisão de órgão
colegiado, ou seja, ao menos pelo Tribunal de Jus�ça. Assim, a condenação pelo juízo de primeira instância
não torna o candidato inelegível. Por outro lado, não há necessidade de se esperar o trânsito em julgado,
bastando a decisão de órgão colegiado. Se o detentor de mandato renunciar para evitar a cassação,
incorrerá na inelegibilidade da mesma forma. A lei não faz dis�nção entre julgamentos polí�cos e
julgamentos judiciais, de modo que a decisão proferida em processo de impeachment também gera as
consequências da lei. Por fim, o prazo de duração da inelegibilidade é de oito anos.
Resposta incorreta.
E. Ao ser condenado, mesmo que pelo juiz de primeira instância, o candidato se encontra impedido
de disputar as eleições pela Lei da Ficha Limpa.
A inelegibilidade estabelecida pela Lei da Ficha Limpa a�nge os condenados por decisão de órgão
colegiado, ou seja, ao menos pelo Tribunal de Jus�ça. Assim, a condenação pelo juízo de primeira instância
não torna o candidato inelegível. Por outro lado, não há necessidade de se esperar o trânsito em julgado,
bastando a decisão de órgão colegiado. Se o detentor de mandato renunciar para evitar a cassação,
incorrerá na inelegibilidade da mesma forma. A lei não faz dis�nção entre julgamentos polí�cos e
julgamentos judiciais, de modo que a decisão proferida em processo de impeachment também gera as
consequências da lei. Por fim, o prazo de duração da inelegibilidade é de oito anos.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:04
5. O liberalismo é uma corrente de pensamento que pode ser usada para entender a sociedade, a economia e a
polí�ca. Muito embora ganhe relevância com os pensadores renascen�stas, ela remonta à Grécia An�ga.
Nesse sen�do, segundo a filosofia grega an�ga, o liberalismo atual:
Resposta incorreta.
A. seria semelhante à ó�ca grega da pólis, uma vez que os dois conceitos prezam pela liberdade
individual.
Segundo Alasdair MacIntyre, o liberalismo moderno acaba por romper os laços com a pólis, uma vez que
buscou fortalecer a dimensão do individualismo humano. Tendo em vista que a ideia da pólis grega é a
busca pelo bem comum, seriam conceitos destoantes. Logo, não há proximidade, pois o liberalismo preza
pela liberdade individual. Já a ideia da pólis grega preza pela liberdade cole�va na medida em que essa
liberdade se encontra na esfera polí�ca.
Resposta incorreta.
B. tem suas bases moldadas na pólis grega, com ampla autonomia polí�ca e liberdade cole�va dos
cidadãos.
Segundo Alasdair MacIntyre, o liberalismo moderno acaba por romper os laços com a pólis, uma vez que
buscou fortalecer a dimensão do individualismo humano. Tendo em vista que a ideia da pólis grega é a
busca pelo bem comum, seriam conceitos destoantes. Logo, não há proximidade, pois o liberalismo preza
pela liberdade individual. Já a ideia da pólis grega preza pela liberdade cole�va na medida em que essa
liberdade se encontra na esfera polí�ca.
Resposta correta.
C. seria inconcebível, uma vez que, para os gregos, a liberdade se situa, sobretudo, na esfera
polí�ca.
Segundo Alasdair MacIntyre, o liberalismo moderno acaba por romper os laços com a pólis, uma vez que
buscou fortalecer a dimensão do individualismo humano. Tendo em vista que a ideia da pólis grega é a
busca pelo bem comum, seriam conceitos destoantes. Logo, não há proximidade, pois o liberalismo preza
󱀹
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PS󰍜 󰅀
pela liberdade individual. Já a ideia da pólisgrega preza pela liberdade cole�va na medida em que essa
liberdade se encontra na esfera polí�ca.
Você não acertou!
D. teve sua origem na Grécia An�ga, quando os cidadãos buscavam mais autonomia polí�ca e
liberdades individuais.
Segundo Alasdair MacIntyre, o liberalismo moderno acaba por romper os laços com a pólis, uma vez que
buscou fortalecer a dimensão do individualismo humano. Tendo em vista que a ideia da pólis grega é a
busca pelo bem comum, seriam conceitos destoantes. Logo, não há proximidade, pois o liberalismo preza
pela liberdade individual. Já a ideia da pólis grega preza pela liberdade cole�va na medida em que essa
liberdade se encontra na esfera polí�ca.
Resposta incorreta.
E. é antagônico à ideia grega de polí�ca. Contudo, é semelhante no que tange à liberdade individual
em detrimento da cole�va.
Segundo Alasdair MacIntyre, o liberalismo moderno acaba por romper os laços com a pólis, uma vez que
buscou fortalecer a dimensão do individualismo humano. Tendo em vista que a ideia da pólis grega é a
busca pelo bem comum, seriam conceitos destoantes. Logo, não há proximidade, pois o liberalismo preza
pela liberdade individual. Já a ideia da pólis grega preza pela liberdade cole�va na medida em que essa
liberdade se encontra na esfera polí�ca.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:26
1. O CNJ é uma ins�tuição criada em 2005 com o obje�vo de atuar, regulamentar e aperfeiçoar a atuação do
Poder Judiciário.
Considerando essa ins�tuição, é correto afirmar que representa um de seus obje�vos:
Resposta incorreta.
A. elaborar projetos de integração entre os juizados especiais.
Um dos obje�vos do CNJ é prevenir e corrigir ações que não estão em acordo com a Loman e o Código de
�ca da Magistratura Nacional. O CNJ deve zelar pelo cumprimento dos deveres dos membros e dos
órgãos do Poder Judiciário. Por isso, obje�va prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos
do Poder Judiciário. Entre as condutas do CNJ, está a elaboração de projetos e propostas de atuação do
Poder Judiciário. Contudo, trata-se de um meio para a�ngir a finalidade de criação do CNJ, e não de um
obje�vo específico.
Resposta correta.
B. prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos do Poder Judiciário.
Um dos obje�vos do CNJ é prevenir e corrigir ações que não estão em acordo com a Loman e o Código de
�ca da Magistratura Nacional. O CNJ deve zelar pelo cumprimento dos deveres dos membros e dos
órgãos do Poder Judiciário. Por isso, obje�va prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos
do Poder Judiciário. Entre as condutas do CNJ, está a elaboração de projetos e propostas de atuação do
Poder Judiciário. Contudo, trata-se de um meio para a�ngir a finalidade de criação do CNJ, e não de um
obje�vo específico.
Resposta incorreta.
C. elaborar projetos, estudos e propostas para serem apresentados ao plenário do CNJ.
Um dos obje�vos do CNJ é prevenir e corrigir ações que não estão em acordo com a Loman e o Código de
�ca da Magistratura Nacional. O CNJ deve zelar pelo cumprimento dos deveres dos membros e dos
órgãos do Poder Judiciário. Por isso, obje�va prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos
do Poder Judiciário. Entre as condutas do CNJ, está a elaboração de projetos e propostas de atuação do
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PS󰍜 󰅀
Poder Judiciário. Contudo, trata-se de um meio para a�ngir a finalidade de criação do CNJ, e não de um
obje�vo específico.
Você não acertou!
D. planejar e implantar novas estratégias de polí�cas judiciárias.
Um dos obje�vos do CNJ é prevenir e corrigir ações que não estão em acordo com a Loman e o Código de
�ca da Magistratura Nacional. O CNJ deve zelar pelo cumprimento dos deveres dos membros e dos
órgãos do Poder Judiciário. Por isso, obje�va prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos
do Poder Judiciário. Entre as condutas do CNJ, está a elaboração de projetos e propostas de atuação do
Poder Judiciário. Contudo, trata-se de um meio para a�ngir a finalidade de criação do CNJ, e não de um
obje�vo específico.
Resposta incorreta.
E. propor ao Poder Judiciário proposta e estudos sobre matérias de sua competência.
Um dos obje�vos do CNJ é prevenir e corrigir ações que não estão em acordo com a Loman e o Código de
�ca da Magistratura Nacional. O CNJ deve zelar pelo cumprimento dos deveres dos membros e dos
órgãos do Poder Judiciário. Por isso, obje�va prevenir e corrigir desvios de conduta dos membros e órgãos
do Poder Judiciário. Entre as condutas do CNJ, está a elaboração de projetos e propostas de atuação do
Poder Judiciário. Contudo, trata-se de um meio para a�ngir a finalidade de criação do CNJ, e não de um
obje�vo específico.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:26
2. A conduta dos magistrados deve ser pautada pelo Código de É�ca da Magistratura, que estabelece a�tudes
consideradas compa�veis com o cargo.
É uma das condutas do referido Código a serem obedecidas pelo magistrado:
Resposta incorreta.
A. manter-se irrepreensível no cargo enquanto es�ver no desempenho de suas funções.
O Código de É�ca da Magistratura prevê em seu preâmbulo que o magistrado tem o dever de "manter
conduta irrepreensível na vida pública e par�cular". Desse modo, a conduta é�ca e irrepreensível não se
aplica somente enquanto es�ver desempenhando suas funções. O magistrado deve ser independente e
não par�cipar de a�vidades polí�co-par�dárias, de modo que, por consequência, não pode influenciar nem
orientar cidadãos quanto a escolhas polí�cas. Quanto ao exercício de outras a�vidades, apenas é
compa�vel o exercício do magistério, observando-se a priorização da a�vidade judicial.
Resposta incorreta.
B. manter uma conduta é�ca enquanto es�ver desempenhando suas a�vidades profissionais.
O Código de É�ca da Magistratura prevê em seu preâmbulo que o magistrado tem o dever de "manter
conduta irrepreensível na vida pública e par�cular". Desse modo, a conduta é�ca e irrepreensível não se
aplica somente enquanto es�ver desempenhando suas funções. O magistrado deve ser independente e
não par�cipar de a�vidades polí�co-par�dárias, de modo que, por consequência, não pode influenciar nem
orientar cidadãos quanto a escolhas polí�cas. Quanto ao exercício de outras a�vidades, apenas é
compa�vel o exercício do magistério, observando-se a priorização da a�vidade judicial.
Você acertou!
C. manter uma conduta irrepreensível tanto na sua vida privada quanto na vida pública.
O Código de É�ca da Magistratura prevê em seu preâmbulo que o magistrado tem o dever de "manter
conduta irrepreensível na vida pública e par�cular". Desse modo, a conduta é�ca e irrepreensível não se
aplica somente enquanto es�ver desempenhando suas funções. O magistrado deve ser independente e
não par�cipar de a�vidades polí�co-par�dárias, de modo que, por consequência, não pode influenciar nem
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orientar cidadãos quanto a escolhas polí�cas. Quanto ao exercício de outras a�vidades, apenas é
compa�vel o exercício do magistério, observando-se a priorização da a�vidade judicial.
Resposta incorreta.
D. enquanto magistrado, tem o dever de orientar o cidadão no que se refere às escolhas polí�cas.
O Código de É�ca da Magistratura prevê em seu preâmbulo que o magistrado tem o dever de "manter
conduta irrepreensível na vida pública e par�cular". Desse modo, a conduta é�ca e irrepreensível não se
aplica somente enquanto es�ver desempenhando suas funções. O magistrado deve ser independente e
não par�cipar de a�vidades polí�co-par�dárias, de modo que, por consequência, não pode influenciar nem
orientar cidadãos quanto a escolhas polí�cas. Quanto ao exercício de outras a�vidades, apenas é
compa�vel o exercício do magistério, observando-se a priorização da a�vidade judicial.
Resposta incorreta.
E. pode, enquanto juiz, exercer qualquer a�vidadeprofissional, desde que compa�vel com seu
horário.
O Código de É�ca da Magistratura prevê em seu preâmbulo que o magistrado tem o dever de "manter
conduta irrepreensível na vida pública e par�cular". Desse modo, a conduta é�ca e irrepreensível não se
aplica somente enquanto es�ver desempenhando suas funções. O magistrado deve ser independente e
não par�cipar de a�vidades polí�co-par�dárias, de modo que, por consequência, não pode influenciar nem
orientar cidadãos quanto a escolhas polí�cas. Quanto ao exercício de outras a�vidades, apenas é
compa�vel o exercício do magistério, observando-se a priorização da a�vidade judicial.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:26
3. Visando a regulamentar e a pautar a atuação dos magistrados, o Código de É�ca da Magistratura, além de
vedar certas condutas, estabelece diversos princípios a serem observados.
Assinale a alterna�va que contém um desses princípios.
Você não acertou!
A. Discrição processual.
Os princípios previstos no Código de É�ca, em seu art. 1º, são: independência, imparcialidade,
transparência, integridade pessoal e profissional, diligência e dedicação, cortesia, prudência, sigilo e decoro.
Resposta incorreta.
B. Parcialidade entre as partes.
Os princípios previstos no Código de É�ca, em seu art. 1º, são: independência, imparcialidade,
transparência, integridade pessoal e profissional, diligência e dedicação, cortesia, prudência, sigilo e decoro.
Resposta incorreta.
C. Dependência de instância superior.
Os princípios previstos no Código de É�ca, em seu art. 1º, são: independência, imparcialidade,
transparência, integridade pessoal e profissional, diligência e dedicação, cortesia, prudência, sigilo e decoro.
Resposta correta.
D. Diligência processual.
Os princípios previstos no Código de É�ca, em seu art. 1º, são: independência, imparcialidade,
transparência, integridade pessoal e profissional, diligência e dedicação, cortesia, prudência, sigilo e decoro.
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Resposta incorreta.
E. Irredu�bilidade de vencimentos.
Os princípios previstos no Código de É�ca, em seu art. 1º, são: independência, imparcialidade,
transparência, integridade pessoal e profissional, diligência e dedicação, cortesia, prudência, sigilo e decoro.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:26
4. O CNJ é um órgão fundamental na estrutura do Poder Judiciário. Ins�tuído em 2005, ele tem regras
específicas quanto aos membros que o compõem.
Entre os membros do CNJ, está(ão) incluído(s):
Resposta incorreta.
A. dois Ministros do Superior Tribunal de Jus�ça.
A Emenda Cons�tucional n.º 61/2009 trata da Composição do CNJ, que conta com 15 membros, sendo
eles: o Presidente do Supremo Tribunal Federal; um Ministro do Superior Tribunal de Jus�ça; um Ministro
do Tribunal Superior do Trabalho; um Desembargador de Tribunal de Jus�ça; um Juiz Estadual; um Juiz do
Tribunal Regional Federal; um Juiz Federal; um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho; um Juiz do trabalho;
um Membro do Ministério Público da União; um Membro do Ministério Público Estadual; dois advogados e
dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Resposta incorreta.
B. dois Ministros do Supremo Tribunal Federal.
A Emenda Cons�tucional n.º 61/2009 trata da Composição do CNJ, que conta com 15 membros, sendo
eles: o Presidente do Supremo Tribunal Federal; um Ministro do Superior Tribunal de Jus�ça; um Ministro
do Tribunal Superior do Trabalho; um Desembargador de Tribunal de Jus�ça; um Juiz Estadual; um Juiz do
Tribunal Regional Federal; um Juiz Federal; um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho; um Juiz do trabalho;
um Membro do Ministério Público da União; um Membro do Ministério Público Estadual; dois advogados e
dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Você acertou!
C. um membro do Ministério Público da União.
A Emenda Cons�tucional n.º 61/2009 trata da Composição do CNJ, que conta com 15 membros, sendo
eles: o Presidente do Supremo Tribunal Federal; um Ministro do Superior Tribunal de Jus�ça; um Ministro
do Tribunal Superior do Trabalho; um Desembargador de Tribunal de Jus�ça; um Juiz Estadual; um Juiz do
Tribunal Regional Federal; um Juiz Federal; um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho; um Juiz do trabalho;
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um Membro do Ministério Público da União; um Membro do Ministério Público Estadual; dois advogados e
dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Resposta incorreta.
D. um juiz do Tribunal Regional Eleitoral.
A Emenda Cons�tucional n.º 61/2009 trata da Composição do CNJ, que conta com 15 membros, sendo
eles: o Presidente do Supremo Tribunal Federal; um Ministro do Superior Tribunal de Jus�ça; um Ministro
do Tribunal Superior do Trabalho; um Desembargador de Tribunal de Jus�ça; um Juiz Estadual; um Juiz do
Tribunal Regional Federal; um Juiz Federal; um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho; um Juiz do trabalho;
um Membro do Ministério Público da União; um Membro do Ministério Público Estadual; dois advogados e
dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Resposta incorreta.
E. um cidadão com notório saber jurídico.
A Emenda Cons�tucional n.º 61/2009 trata da Composição do CNJ, que conta com 15 membros, sendo
eles: o Presidente do Supremo Tribunal Federal; um Ministro do Superior Tribunal de Jus�ça; um Ministro
do Tribunal Superior do Trabalho; um Desembargador de Tribunal de Jus�ça; um Juiz Estadual; um Juiz do
Tribunal Regional Federal; um Juiz Federal; um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho; um Juiz do trabalho;
um Membro do Ministério Público da União; um Membro do Ministério Público Estadual; dois advogados e
dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:26
5. Na consecução de suas a�vidades profissionais, o magistrado precisa de mecanismos para poder julgar
livremente. Por isso, ao magistrado é assegurado um conjunto de garan�as.
Assinale a alterna�va que representa uma dessas garan�as.
Resposta incorreta.
A. Independência.
Prevista na Cons�tuição Federal, a inamovibilidade é uma garan�a concedida ao magistrado de que ele não
será removido, afastado ou que sua jurisdição será trocada. Isso permite que o magistrado atue com base
nos princípios da independência, da imparcialidade e da diligência. Serenidade não é uma garan�a, mas um
dever estabelecido na Loman.
Você acertou!
B. Inamovibilidade.
Prevista na Cons�tuição Federal, a inamovibilidade é uma garan�a concedida ao magistrado de que ele não
será removido, afastado ou que sua jurisdição será trocada. Isso permite que o magistrado atue com base
nos princípios da independência, da imparcialidade e da diligência. Serenidade não é uma garan�a, mas um
dever estabelecido na Loman.
Resposta incorreta.
C. Imparcialidade.
Prevista na Cons�tuição Federal, a inamovibilidade é uma garan�a concedida ao magistrado de que ele não
será removido, afastado ou que sua jurisdição será trocada. Isso permite que o magistrado atue com base
nos princípios da independência, da imparcialidade e da diligência. Serenidade não é uma garan�a, mas um
dever estabelecido na Loman.
Resposta incorreta.
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D. Serenidade.
Prevista na Cons�tuição Federal, a inamovibilidade é uma garan�a concedida ao magistrado de que ele não
será removido, afastado ou que sua jurisdição será trocada. Isso permite que o magistrado atue com base
nos princípios da independência, da imparcialidade e da diligência. Serenidade não é uma garan�a, mas um
dever estabelecido na Loman.
Resposta incorreta.
E. Diligência.
Prevista na Cons�tuição Federal, a inamovibilidade é uma garan�a concedida ao magistrado de que ele não
será removido, afastadoou que sua jurisdição será trocada. Isso permite que o magistrado atue com base
nos princípios da independência, da imparcialidade e da diligência. Serenidade não é uma garan�a, mas um
dever estabelecido na Loman.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:43
1. A mediação e a conciliação são técnicas cada vez mais valorizadas e u�lizadas na resolução de conflitos.
Considerando que a Resolução nº 125/2010 do CNJ e o CPC regulamentam esses ins�tutos, assinale a
alterna�va correta sobre o tema.
Resposta incorreta.
A. O CPC se limitou a repe�r todas as disposições con�das na Resolução nº 125/2010, sem trazer
alterações no seu conteúdo.
O CPC trouxe a perspec�va de dar maior celeridade ao procedimento civil, subs�tuindo a cultura do li�gio
por uma cultura que tem por obje�vo principal a pacificação social. Para isso, o Código trouxe muitas
alterações para complementar a Resolução nº 125/2010, que, compa�vel, con�nua em vigor. O CPC não
desacreditou a conciliação e a mediação; pelo contrário, deu imenso destaque aos meios consensuais de
solução dos conflitos. A celeridade processual é compa�vel com as garan�as processuais.
Resposta incorreta.
B. O CPC, além de regulamentar as regras procedimentais, revogou, em suas disposições finais, a
Resolução nº 125/2010.
O CPC trouxe a perspec�va de dar maior celeridade ao procedimento civil, subs�tuindo a cultura do li�gio
por uma cultura que tem por obje�vo principal a pacificação social. Para isso, o Código trouxe muitas
alterações para complementar a Resolução nº 125/2010, que, compa�vel, con�nua em vigor. O CPC não
desacreditou a conciliação e a mediação; pelo contrário, deu imenso destaque aos meios consensuais de
solução dos conflitos. A celeridade processual é compa�vel com as garan�as processuais.
Resposta incorreta.
C. O CPC desacreditou a operacionalização da Resolução nº 125/2010, por isso, omi�u a menção
aos ins�tutos em questão.
O CPC trouxe a perspec�va de dar maior celeridade ao procedimento civil, subs�tuindo a cultura do li�gio
por uma cultura que tem por obje�vo principal a pacificação social. Para isso, o Código trouxe muitas
alterações para complementar a Resolução nº 125/2010, que, compa�vel, con�nua em vigor. O CPC não
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desacreditou a conciliação e a mediação; pelo contrário, deu imenso destaque aos meios consensuais de
solução dos conflitos. A celeridade processual é compa�vel com as garan�as processuais.
Você acertou!
D. O CPC trouxe a perspec�va de celeridade ao procedimento, alterando a cultura do li�gio
para uma que visasse à pacificação social.
O CPC trouxe a perspec�va de dar maior celeridade ao procedimento civil, subs�tuindo a cultura do li�gio
por uma cultura que tem por obje�vo principal a pacificação social. Para isso, o Código trouxe muitas
alterações para complementar a Resolução nº 125/2010, que, compa�vel, con�nua em vigor. O CPC não
desacreditou a conciliação e a mediação; pelo contrário, deu imenso destaque aos meios consensuais de
solução dos conflitos. A celeridade processual é compa�vel com as garan�as processuais.
Resposta incorreta.
E. O CPC refutou a celeridade processual, pois isso implicaria a diminuição de garan�as e, sendo
assim, manteve a cultura do li�gio.
O CPC trouxe a perspec�va de dar maior celeridade ao procedimento civil, subs�tuindo a cultura do li�gio
por uma cultura que tem por obje�vo principal a pacificação social. Para isso, o Código trouxe muitas
alterações para complementar a Resolução nº 125/2010, que, compa�vel, con�nua em vigor. O CPC não
desacreditou a conciliação e a mediação; pelo contrário, deu imenso destaque aos meios consensuais de
solução dos conflitos. A celeridade processual é compa�vel com as garan�as processuais.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:43
2. O CNJ estabeleceu a Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses na
Resolução nº 125/2010.
Considerando os obje�vos dessa polí�ca, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. Essa polí�ca tem a intenção de ins�tuir uma ideologia de li�gio.
A Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses foi criada com a intenção
de ins�tuir uma ideologia de paz ao invés da ideologia de li�gio. Consequentemente, visa à redução dos
índices de demandas judiciais que abarrotam o Poder Judiciário. Essa cultura de tratamento adequado de
li�gios detém boas perspec�vas para o futuro, pois já existem dados indicando que os acordos promovidos
pelos tribunais (nas câmaras de mediação e conciliação) estão reduzindo ou até mesmo evitando o
ajuizamento de ações.
Você acertou!
B. A polí�ca em questão visa à redução dos índices de demandas judiciais.
A Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses foi criada com a intenção
de ins�tuir uma ideologia de paz ao invés da ideologia de li�gio. Consequentemente, visa à redução dos
índices de demandas judiciais que abarrotam o Poder Judiciário. Essa cultura de tratamento adequado de
li�gios detém boas perspec�vas para o futuro, pois já existem dados indicando que os acordos promovidos
pelos tribunais (nas câmaras de mediação e conciliação) estão reduzindo ou até mesmo evitando o
ajuizamento de ações.
Resposta incorreta.
C. Os obje�vos dessa polí�ca são ideológicos, sem resultados prá�cos.
A Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses foi criada com a intenção
de ins�tuir uma ideologia de paz ao invés da ideologia de li�gio. Consequentemente, visa à redução dos
índices de demandas judiciais que abarrotam o Poder Judiciário. Essa cultura de tratamento adequado de
li�gios detém boas perspec�vas para o futuro, pois já existem dados indicando que os acordos promovidos
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PS󰍜 󰅀
pelos tribunais (nas câmaras de mediação e conciliação) estão reduzindo ou até mesmo evitando o
ajuizamento de ações.
Resposta incorreta.
D. A polí�ca tem boas perspec�vas para o momento presente, sem se preocupar com o futuro.
A Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses foi criada com a intenção
de ins�tuir uma ideologia de paz ao invés da ideologia de li�gio. Consequentemente, visa à redução dos
índices de demandas judiciais que abarrotam o Poder Judiciário. Essa cultura de tratamento adequado de
li�gios detém boas perspec�vas para o futuro, pois já existem dados indicando que os acordos promovidos
pelos tribunais (nas câmaras de mediação e conciliação) estão reduzindo ou até mesmo evitando o
ajuizamento de ações.
Resposta incorreta.
E. A polí�ca tem ocasionado o aumento de ações ajuizadas.
A Polí�ca Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses foi criada com a intenção
de ins�tuir uma ideologia de paz ao invés da ideologia de li�gio. Consequentemente, visa à redução dos
índices de demandas judiciais que abarrotam o Poder Judiciário. Essa cultura de tratamento adequado de
li�gios detém boas perspec�vas para o futuro, pois já existem dados indicando que os acordos promovidos
pelos tribunais (nas câmaras de mediação e conciliação) estão reduzindo ou até mesmo evitando o
ajuizamento de ações.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:43
3. Na u�lização dos métodos alterna�vos de solução de conflitos, a opção por mediadores ou conciliadores
depende do assunto objeto da lide, e a atuação desses profissionais é regulamentada por normas específicas.
Sobre essas disposições, assinale a alterna�va correta.
Resposta correta.
A. O profissional não é um negociador, de modo que não profere sentenças nem tem interesse
direto no resultado.
O conciliador não é um juiz, árbitro ou negociador, ou seja, ele não tem a função de julgar as partes, não
profere sentenças, não representa o Estadoe não pode ter interesse direto no resultado da questão. O
conciliador e o mediador devem ter reputação ilibada e devem ser remunerados conforme sua atuação,
mas não são trabalhadores registrados. Em qualquer situação, devem ser preenchidos os requisitos
obrigatórios: ter concluído curso superior há pelo menos dois anos e ter formação em curso específico,
conforme a lei.
Você não acertou!
B. O profissional precisará ter, necessariamente, uma reputação ilibada, pois atuará como juiz ou
árbitro do li�gio.
O conciliador não é um juiz, árbitro ou negociador, ou seja, ele não tem a função de julgar as partes, não
profere sentenças, não representa o Estado e não pode ter interesse direto no resultado da questão. O
conciliador e o mediador devem ter reputação ilibada e devem ser remunerados conforme sua atuação,
mas não são trabalhadores registrados. Em qualquer situação, devem ser preenchidos os requisitos
obrigatórios: ter concluído curso superior há pelo menos dois anos e ter formação em curso específico,
conforme a lei.
Resposta incorreta.
C. O profissional trabalhará sem receber honorários ou remuneração, uma vez que se trata de uma
função pública maior.
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PS󰍜 󰅀
O conciliador não é um juiz, árbitro ou negociador, ou seja, ele não tem a função de julgar as partes, não
profere sentenças, não representa o Estado e não pode ter interesse direto no resultado da questão. O
conciliador e o mediador devem ter reputação ilibada e devem ser remunerados conforme sua atuação,
mas não são trabalhadores registrados. Em qualquer situação, devem ser preenchidos os requisitos
obrigatórios: ter concluído curso superior há pelo menos dois anos e ter formação em curso específico,
conforme a lei.
Resposta incorreta.
D. O profissional, por ser um trabalhador, terá CTPS assinada e receberá 13º salário e férias
remuneradas.
O conciliador não é um juiz, árbitro ou negociador, ou seja, ele não tem a função de julgar as partes, não
profere sentenças, não representa o Estado e não pode ter interesse direto no resultado da questão. O
conciliador e o mediador devem ter reputação ilibada e devem ser remunerados conforme sua atuação,
mas não são trabalhadores registrados. Em qualquer situação, devem ser preenchidos os requisitos
obrigatórios: ter concluído curso superior há pelo menos dois anos e ter formação em curso específico,
conforme a lei.
Resposta incorreta.
E. Caso se trate de um juiz ou um promotor aposentado, é possível dispensá-lo de realizar o curso
de formação de conciliador.
O conciliador não é um juiz, árbitro ou negociador, ou seja, ele não tem a função de julgar as partes, não
profere sentenças, não representa o Estado e não pode ter interesse direto no resultado da questão. O
conciliador e o mediador devem ter reputação ilibada e devem ser remunerados conforme sua atuação,
mas não são trabalhadores registrados. Em qualquer situação, devem ser preenchidos os requisitos
obrigatórios: ter concluído curso superior há pelo menos dois anos e ter formação em curso específico,
conforme a lei.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:43
4. Para algumas categorias de profissionais que atuam no Poder Judiciário, há um ins�tuto chamado
"impedimento", que diz respeito justamente a situações e causas em que alguns profissionais são impedidos
de atuar.
No tocante aos impedimentos e à atuação dos mediadores e dos conciliadores, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. O impedimento é aplicado aos juízes, sem se aplicar aos mediadores ou conciliadores.
Juízes e promotores se submetem às regras do ins�tuto do impedimento. As mesmas regras se aplicam aos
conciliadores e mediadores, assim como no caso da suspeição. Quando essas situações forem constatadas,
os envolvidos devem ser informados, a sessão interrompida, e deve ser realizada a subs�tuição do
conciliador ou mediador.
Resposta incorreta.
B. O impedimento se aplica aos promotores, sem se aplicar aos mediadores ou conciliadores.
Juízes e promotores se submetem às regras do ins�tuto do impedimento. As mesmas regras se aplicam aos
conciliadores e mediadores, assim como no caso da suspeição. Quando essas situações forem constatadas,
os envolvidos devem ser informados, a sessão interrompida, e deve ser realizada a subs�tuição do
conciliador ou mediador.
Resposta incorreta.
C. Juízes e promotores se submetem ao ins�tuto, que não se aplica aos mediadores ou
conciliadores.
Juízes e promotores se submetem às regras do ins�tuto do impedimento. As mesmas regras se aplicam aos
conciliadores e mediadores, assim como no caso da suspeição. Quando essas situações forem constatadas,
os envolvidos devem ser informados, a sessão interrompida, e deve ser realizada a subs�tuição do
conciliador ou mediador.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Você acertou!
D. Os impedimentos dos juízes e promotores se aplicam aos conciliadores e mediadores.
Juízes e promotores se submetem às regras do ins�tuto do impedimento. As mesmas regras se aplicam aos
conciliadores e mediadores, assim como no caso da suspeição. Quando essas situações forem constatadas,
os envolvidos devem ser informados, a sessão interrompida, e deve ser realizada a subs�tuição do
conciliador ou mediador.
Resposta incorreta.
E. Os impedimentos dos mediadores e conciliadores são diferentes dos impedimentos de juízes e
promotores.
Juízes e promotores se submetem às regras do ins�tuto do impedimento. As mesmas regras se aplicam aos
conciliadores e mediadores, assim como no caso da suspeição. Quando essas situações forem constatadas,
os envolvidos devem ser informados, a sessão interrompida, e deve ser realizada a subs�tuição do
conciliador ou mediador.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/12/2023 14:43
5. O mediador e o conciliador devem obedecer a alguns requisitos para poderem atuar e realizar formação
específica. Em sua atuação prá�ca, precisam observar algumas regras e alguns princípios.
Sobre a atuação do mediador e do conciliador, assinale a alterna�va correta.
Você acertou!
A. Deverá ser guiada por princípios, como o da confidencialidade das informações prestadas
pelas partes, imparcialidade e independência.
Embora haja uma margem para adequação a cada caso, há regras e princípios específicos, previstos em lei,
que são aplicáveis a todos os mediadores e conciliadores de modo uniforme. Preceitos pessoais não podem
se sobrepor às normas. Entre esses princípios reguladores, destacam-se a confidencialidade, a
imparcialidade, a independência, a oralidade e a flexibilidade no procedimento.
Resposta incorreta.
B. Deverá ser guiada por princípios específicos que variam conforme o local de atuação, de acordo
com a composição e aplicação de cada câmara.
Embora haja uma margem para adequação a cada caso, há regras e princípios específicos, previstos em lei,
que são aplicáveis a todos os mediadores e conciliadores de modo uniforme. Preceitos pessoais não podem
se sobrepor às normas. Entre esses princípios reguladores, destacam-se a confidencialidade, a
imparcialidade, a independência, a oralidade e a flexibilidade no procedimento.
Resposta incorreta.
C. Deverá ser guiada por preceitos técnicos e obje�vos, sem margens para adequação do
procedimento a cada caso.
Embora haja uma margem para adequação a cada caso, há regras e princípios específicos, previstos em lei,
que são aplicáveis a todos os mediadores e conciliadores de modo uniforme. Preceitos pessoais não podem
se sobrepor às normas. Entre esses princípios reguladores, destacam-se a confidencialidade, a
imparcialidade, a independência, a oralidade e a flexibilidade no procedimento.
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. Deverá ser guiada também por preceitos é�cos pessoais, que devem prevalecer em caso de
divergência com as normas.
Embora haja uma margem para adequaçãoa cada caso, há regras e princípios específicos, previstos em lei,
que são aplicáveis a todos os mediadores e conciliadores de modo uniforme. Preceitos pessoais não podem
se sobrepor às normas. Entre esses princípios reguladores, destacam-se a confidencialidade, a
imparcialidade, a independência, a oralidade e a flexibilidade no procedimento.
Resposta incorreta.
E. Deverá ser guiada de modo que tais princípios não interfiram na postura e na prestação de
serviço desses profissionais.
Embora haja uma margem para adequação a cada caso, há regras e princípios específicos, previstos em lei,
que são aplicáveis a todos os mediadores e conciliadores de modo uniforme. Preceitos pessoais não podem
se sobrepor às normas. Entre esses princípios reguladores, destacam-se a confidencialidade, a
imparcialidade, a independência, a oralidade e a flexibilidade no procedimento.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:25
1. As relações travadas no âmbito interno das organizações – empresas – têm, por natureza, a capacidade de se
tornar conflituosas. Nesse sen�do, além das leis aplicáveis a todos, cada organização pode criar o seu Código
de �ca.
Sobre esse documento, o que é correto afirmar?
Resposta incorreta.
A. Consiste em uma definição de abrangência ampla, voltada aos comportamentos específicos e
esperados para o exercício de cada profissão.
Via de regra, o Código de É�ca é a ferramenta que apresenta as normas é�cas condutoras das a�vidades
desenvolvidas no âmbito daquela organização. Define a sua missão e o seu posicionamento social. Assim,
deve ser seguido por todos os profissionais no exercício de suas funções, independentemente do seu nível
hierárquico. Para além da ação individual, o Código de É�ca pretende reger, também, o clima
organizacional. O Código de É�ca não necessariamente tem caráter puni�vo, já que nem sempre trará
normas disciplinares.
Resposta incorreta.
B. É a definição voltada aos aspectos de comportamento é�co pra�cado nos níveis inferiores da
hierarquia organizacional.
Via de regra, o Código de É�ca é a ferramenta que apresenta as normas é�cas condutoras das a�vidades
desenvolvidas no âmbito daquela organização. Define a sua missão e o seu posicionamento social. Assim,
deve ser seguido por todos os profissionais no exercício de suas funções, independentemente do seu nível
hierárquico. Para além da ação individual, o Código de É�ca pretende reger, também, o clima
organizacional. O Código de É�ca não necessariamente tem caráter puni�vo, já que nem sempre trará
normas disciplinares.
Você acertou!
C. Trata-se da definição formal de conduta que serve como guia de ação nos problemas que
envolvem questões é�cas na organização.
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󰄴
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Via de regra, o Código de É�ca é a ferramenta que apresenta as normas é�cas condutoras das a�vidades
desenvolvidas no âmbito daquela organização. Define a sua missão e o seu posicionamento social. Assim,
deve ser seguido por todos os profissionais no exercício de suas funções, independentemente do seu nível
hierárquico. Para além da ação individual, o Código de É�ca pretende reger, também, o clima
organizacional. O Código de É�ca não necessariamente tem caráter puni�vo, já que nem sempre trará
normas disciplinares.
Resposta incorreta.
D. Diz respeito à definição de a�tudes é�cas a serem pra�cadas na organização, registradas
individualmente pelos integrantes desta.
Via de regra, o Código de É�ca é a ferramenta que apresenta as normas é�cas condutoras das a�vidades
desenvolvidas no âmbito daquela organização. Define a sua missão e o seu posicionamento social. Assim,
deve ser seguido por todos os profissionais no exercício de suas funções, independentemente do seu nível
hierárquico. Para além da ação individual, o Código de É�ca pretende reger, também, o clima
organizacional. O Código de É�ca não necessariamente tem caráter puni�vo, já que nem sempre trará
normas disciplinares.
Resposta incorreta.
E. É um instrumento disciplinar e repressivo.
Via de regra, o Código de É�ca é a ferramenta que apresenta as normas é�cas condutoras das a�vidades
desenvolvidas no âmbito daquela organização. Define a sua missão e o seu posicionamento social. Assim,
deve ser seguido por todos os profissionais no exercício de suas funções, independentemente do seu nível
hierárquico. Para além da ação individual, o Código de É�ca pretende reger, também, o clima
organizacional. O Código de É�ca não necessariamente tem caráter puni�vo, já que nem sempre trará
normas disciplinares.
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Exercícios
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2. As normas morais se relacionam com o espaço em que se desenvolvem e com tempo. Observamos, por
exemplo, que, por muitos séculos, escravizar pessoas por dívida, etnia, raça, etc., era algo corriqueiro e que
não gerava qualquer espanto moral. Isso ocorreu na Grécia An�ga, no An�go Egito, no Brasil colonial, nas
colônias britânicas na América.
A par�r de tal observação, quanto à relação entre normas morais, cultura e história, o que podemos afirmar?
Resposta incorreta.
A. Não agimos de forma "moral" se obedecermos às regras que a sociedade estabelece.
As normas morais variam a cada momento histórico e a depender de cada cultura. Justamente por isso é
que elas podem ser ques�onadas e des�tuídas. Perceba que o movimento que permite a mudança de tais
normas parte, primeiro, do seu ques�onamento para, em um momento seguinte, conseguir-se a sua
des�tuição.
Resposta incorreta.
B. Nós temos que concordar com as normas morais porque são as da nossa cultura.
As normas morais variam a cada momento histórico e a depender de cada cultura. Justamente por isso é
que elas podem ser ques�onadas e des�tuídas. Perceba que o movimento que permite a mudança de tais
normas parte, primeiro, do seu ques�onamento para, em um momento seguinte, conseguir-se a sua
des�tuição.
Resposta incorreta.
C. Nós não podemos pensar sobre as normas morais que são impostas.
As normas morais variam a cada momento histórico e a depender de cada cultura. Justamente por isso é
que elas podem ser ques�onadas e des�tuídas. Perceba que o movimento que permite a mudança de tais
normas parte, primeiro, do seu ques�onamento para, em um momento seguinte, conseguir-se a sua
des�tuição.
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Resposta incorreta.
D. As normas morais não variam a depender da cultura e do período da história.
As normas morais variam a cada momento histórico e a depender de cada cultura. Justamente por isso é
que elas podem ser ques�onadas e des�tuídas. Perceba que o movimento que permite a mudança de tais
normas parte, primeiro, do seu ques�onamento para, em um momento seguinte, conseguir-se a sua
des�tuição.
Você acertou!
E. A moral está sujeita a mudanças a depender do país e do momento histórico em que as
pessoas estão inseridas.
As normas morais variam a cada momento histórico e a depender de cada cultura. Justamente por isso é
que elas podem ser ques�onadas e des�tuídas. Perceba que o movimento que permite a mudança de tais
normas parte, primeiro, do seu ques�onamento para, em um momento seguinte, conseguir-se a sua
des�tuição.
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Exercícios
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3. A moral e a é�ca são conceitos que se relacionam com muita profundidade, mas que não necessariamente
representam a mesma coisa. A doutrina cuida dessa relação e estabelece o que cabe a cada uma dessas
searas.
Sobre o tema, analise as asser�vas a seguir e assinale a correta.
Resposta incorreta.
A. A moral é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedade e está relacionada à
filosofia. Sua função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar
determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes.
A é�ca é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedadee está relacionada à filosofia. Sua
função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar determinada realidade, elaborando
os conceitos correspondentes. A é�ca é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do
comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e
teórica. A moral não capacita o ser humano a compe�r com os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios
destes. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social. Logo, é�ca e moral têm
finalidades convergentes, e não divergentes.
Você não acertou!
B. A moral, no sen�do prá�co, tem finalidade divergente da é�ca, mas ambas são responsáveis por
construir as bases que guiarão a conduta do homem.
A é�ca é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedade e está relacionada à filosofia. Sua
função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar determinada realidade, elaborando
os conceitos correspondentes. A é�ca é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do
comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e
teórica. A moral não capacita o ser humano a compe�r com os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios
destes. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social. Logo, é�ca e moral têm
finalidades convergentes, e não divergentes.
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Resposta incorreta.
C. A moral determina o caráter da sociedade e os valores como altruísmo e virtudes, ensina a
melhor forma de agir e de se comportar em sociedade e capacita o ser humano a compe�r com
os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios destes.
A é�ca é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedade e está relacionada à filosofia. Sua
função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar determinada realidade, elaborando
os conceitos correspondentes. A é�ca é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do
comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e
teórica. A moral não capacita o ser humano a compe�r com os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios
destes. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social. Logo, é�ca e moral têm
finalidades convergentes, e não divergentes.
Resposta correta.
D. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social.
A é�ca é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedade e está relacionada à filosofia. Sua
função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar determinada realidade, elaborando
os conceitos correspondentes. A é�ca é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do
comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e
teórica. A moral não capacita o ser humano a compe�r com os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios
destes. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social. Logo, é�ca e moral têm
finalidades convergentes, e não divergentes.
Resposta incorreta.
E. A moral é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do comportamento humano,
ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e teórica.
A é�ca é uma ciência sobre o comportamento dos homens em sociedade e está relacionada à filosofia. Sua
função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou inves�gar determinada realidade, elaborando
os conceitos correspondentes. A é�ca é um conjunto de conhecimentos extraídos da inves�gação do
comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cien�fica e
teórica. A moral não capacita o ser humano a compe�r com os an�é�cos, u�lizando os mesmos meios
destes. A moral se diferencia da é�ca no sen�do de que esta tende a julgar o comportamento moral de
cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social. Logo, é�ca e moral têm
finalidades convergentes, e não divergentes.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:25
4. Há uma imbricada relação entre os conceitos de moral e é�ca. Eles se relacionam, mas não são sinônimos.
Acerca da relação entre é�ca e moral, assinale a opção correta.
Resposta correta.
A. A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma
proposição consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação.
A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma proposição
consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação. É�ca e moral são conceitos
diferentes. Enquanto a é�ca é premente à moral, esta é temporal. A existência da é�ca presume a
existência da moral, pois a é�ca estuda a moral. Já o inverso não é verdadeiro, haja vista que a moral vem
do comportamento individual e sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência moral que o leva a
dis�nguir o bem do mal no contexto em que vive.
Resposta incorreta.
B. A é�ca reflexiva dedica-se exclusivamente à reflexão sobre os deveres das pessoas con�dos nos
códigos específicos dos grupos sociais.
A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma proposição
consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação. É�ca e moral são conceitos
diferentes. Enquanto a é�ca é premente à moral, esta é temporal. A existência da é�ca presume a
existência da moral, pois a é�ca estuda a moral. Já o inverso não é verdadeiro, haja vista que a moral vem
do comportamento individual e sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência moral que o leva a
dis�nguir o bem do mal no contexto em que vive.
Resposta incorreta.
C. A é�ca sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência é�ca que o leva a dis�nguir o
bem do mal no contexto em que vive.
A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma proposição
consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação. É�ca e moral são conceitos
󱀹
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diferentes. Enquanto a é�ca é premente à moral, esta é temporal. A existência da é�ca presume a
existência da moral, pois a é�ca estuda a moral. Já o inverso não é verdadeiro, haja vista que a moral vem
do comportamento individual e sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência moral que o leva a
dis�nguir o bem do mal no contexto em que vive.
Resposta incorreta.
D. A é�ca é temporal, ou seja, modifica-se de acordo com o decorrer do tempo histórico, enquanto
a moral é permanente, não sofrendo os influxos do transcorrer temporal.
A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma proposição
consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação. É�ca e moral são conceitos
diferentes. Enquanto a é�ca é premente à moral, esta é temporal. A existência da é�ca presume a
existência da moral, pois a é�ca estuda a moral. Já o inverso não é verdadeiro, haja vista que a moral vem
do comportamento individual e sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência moral que o leva a
dis�nguir o bem do mal no contexto em que vive.
Você não acertou!
E. A simples existência da moral significa a presença explícita de uma é�ca, entendida como
filosofia moral, isto é, uma reflexãoque discute, problema�za e interpreta o significado dos
valores morais.
A par�r do estudo da é�ca, pode-se considerar uma visão u�litarista, em que a verdade de uma proposição
consiste no fato de que ela é ú�l, tendo alguma espécie de êxito ou sa�sfação. É�ca e moral são conceitos
diferentes. Enquanto a é�ca é premente à moral, esta é temporal. A existência da é�ca presume a
existência da moral, pois a é�ca estuda a moral. Já o inverso não é verdadeiro, haja vista que a moral vem
do comportamento individual e sempre exis�u, pois todo ser humano tem a consciência moral que o leva a
dis�nguir o bem do mal no contexto em que vive.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:25
5. A moral e a é�ca são valores que refletem na nossa ro�na e que podem ser observados nas mais diversas
situações do co�diano.
Nesse sen�do, imagine a seguinte situação ocorrida no trânsito: uma pessoa, em seu automóvel, depois de
esperar pacientemente por um lugar em um estacionamento, contando os minutos para não chegar atrasada
ao seu compromisso, se depara com uma vaga para estacionar. Cuidadosa e atenta, sinaliza e faz menção de
ocupar a vaga. Então, repen�namente, eis que surge alguém que corta sua trajetória e ocupa o lugar.
Em relação a esse fato, pode-se afirmar que houve:
Resposta incorreta.
A. respeito às leis de trânsito.
A é�ca está relacionada ao comportamento das pessoas em sociedade. É respeitar o direito do outro, ser
íntegro, não infringir leis. Se você toma qualquer a�tude que prejudica outras pessoas, está sendo
an�é�co. No entanto, nem toda a�tude an�é�ca é contrária à lei. No presente caso, por exemplo, não há
norma legal que obrigue as pessoas a respeitarem a preferência na hora de estacionar; há, sim, uma falha
é�ca, na medida em que desrespeita as outras pessoas. Essa manifestação se coloca em sen�do contrário a
uma a�tude de educação para o trânsito, a uma a�tude sábia, é�ca ou moral. Também não é uma a�tude
que se coloca de acordo com o ethos, pois o ethos é a favor da é�ca.
Resposta incorreta.
B. a�tude de educação para o trânsito.
A é�ca está relacionada ao comportamento das pessoas em sociedade. É respeitar o direito do outro, ser
íntegro, não infringir leis. Se você toma qualquer a�tude que prejudica outras pessoas, está sendo
an�é�co. No entanto, nem toda a�tude an�é�ca é contrária à lei. No presente caso, por exemplo, não há
norma legal que obrigue as pessoas a respeitarem a preferência na hora de estacionar; há, sim, uma falha
é�ca, na medida em que desrespeita as outras pessoas. Essa manifestação se coloca em sen�do contrário a
uma a�tude de educação para o trânsito, a uma a�tude sábia, é�ca ou moral. Também não é uma a�tude
que se coloca de acordo com o ethos, pois o ethos é a favor da é�ca.
Resposta incorreta.
C. manifestação de sabedoria, é�ca e moralidade.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
A é�ca está relacionada ao comportamento das pessoas em sociedade. É respeitar o direito do outro, ser
íntegro, não infringir leis. Se você toma qualquer a�tude que prejudica outras pessoas, está sendo
an�é�co. No entanto, nem toda a�tude an�é�ca é contrária à lei. No presente caso, por exemplo, não há
norma legal que obrigue as pessoas a respeitarem a preferência na hora de estacionar; há, sim, uma falha
é�ca, na medida em que desrespeita as outras pessoas. Essa manifestação se coloca em sen�do contrário a
uma a�tude de educação para o trânsito, a uma a�tude sábia, é�ca ou moral. Também não é uma a�tude
que se coloca de acordo com o ethos, pois o ethos é a favor da é�ca.
Você acertou!
D. manifestação de falta de é�ca, com desrespeito ao outro.
A é�ca está relacionada ao comportamento das pessoas em sociedade. É respeitar o direito do outro, ser
íntegro, não infringir leis. Se você toma qualquer a�tude que prejudica outras pessoas, está sendo
an�é�co. No entanto, nem toda a�tude an�é�ca é contrária à lei. No presente caso, por exemplo, não há
norma legal que obrigue as pessoas a respeitarem a preferência na hora de estacionar; há, sim, uma falha
é�ca, na medida em que desrespeita as outras pessoas. Essa manifestação se coloca em sen�do contrário a
uma a�tude de educação para o trânsito, a uma a�tude sábia, é�ca ou moral. Também não é uma a�tude
que se coloca de acordo com o ethos, pois o ethos é a favor da é�ca.
Resposta incorreta.
E. a prá�ca de uma conduta que observa as normas previstas pelo ethos.
A é�ca está relacionada ao comportamento das pessoas em sociedade. É respeitar o direito do outro, ser
íntegro, não infringir leis. Se você toma qualquer a�tude que prejudica outras pessoas, está sendo
an�é�co. No entanto, nem toda a�tude an�é�ca é contrária à lei. No presente caso, por exemplo, não há
norma legal que obrigue as pessoas a respeitarem a preferência na hora de estacionar; há, sim, uma falha
é�ca, na medida em que desrespeita as outras pessoas. Essa manifestação se coloca em sen�do contrário a
uma a�tude de educação para o trânsito, a uma a�tude sábia, é�ca ou moral. Também não é uma a�tude
que se coloca de acordo com o ethos, pois o ethos é a favor da é�ca.
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Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
1. A boa-fé ou a má-fé processual deve sempre ser obje�vamente analisada, tendo em vista o conteúdo dos
autos.
Por li�gância de má-fé, no âmbito do processo civil, entende-se que:
Resposta incorreta.
A. é a parte que, se valendo de sua destreza, pra�ca atos processuais que podem ou não causar
prejuízo a outrem. Essa sua a�tude não resulta em nenhum �po de prejuízo para si mesmo.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Resposta incorreta.
B. é uma a�tude descuidada de uma das partes na relação processual, sem a intenção de causar
prejuízo à parte adversa.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se benefeciar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva - Da responsabilidade das
partes por dano processual -, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Você acertou!
C. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
󱀹
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PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. é quando o julgador age de forma parcial para prejudicar ou beneficiar uma das partes, mas não
há qualquer �po de sansão a ele.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Resposta incorreta.
E. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. Contudo,
não há qualquersansão para quem age de má-fé.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
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PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
2. A par�r do Código Civil de 2002, a boa-fé obje�va passou a ser indispensável para as relações de contratos.
Sobre boa-fé obje�va e boa-fé subje�va, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. o princípio da boa-fé obje�va está relacionado ao seu agir subje�vo, ou seja, quando se pensa
estar agindo em conformidade com o regramento jurídico vigente.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
B. a boa-fé obje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé
subje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança
nessas relações.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
C. o princípio da boa-fé subje�va está relacionado ao agir subje�vo da parte, ou seja, ainda que na
dúvida sobre a legalidade ou não do ato. Se ela achar que está lesando alguém, deve pra�car o
ato.
󱀹
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A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
D. o princípio da boa-fé subje�va é dever de conduta da parte na relação processual.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Você acertou!
E. a boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a
boa-fé obje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando
segurança nessas relações.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
3. A boa-fé processual é um dos pilares de um processo, a ser observado tanto pelas partes quanto pelo
magistrado.
Sobre o entendimento do Superior Tribunal de Jus�ça (STJ) acerca da má-fé no processo penal, assinale a
alterna�va correta:
Resposta incorreta.
A. É plenamente aceita a imposição de multa, ainda que não haja previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para sua aplicação. Quem li�ga de má-fé atenta contra o devido processo legal e
toda a cole�vidade.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta incorreta.
B. Não se aceita a li�gância de má-fé dentro do Processo Penal, uma vez que não há previsão
expressa dentro do Código de Processo Penal, o que resultaria em uma analogia in malam
partem.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta incorreta.
C. Aplica-se a multa a todos aqueles que li�gam de má-fé dentro do Processo Penal. Mesmo sem
previsão expressa no Código de Processo Penal, aplica-se por analogia o Código de Processo
Civil.
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O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta correta.
D. É impra�cável a imposição de multa, tendo em vista que não há previsão expressa pelo Código
de Processo Penal para sua aplicação, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, um
prejuízo ao réu.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Você não acertou!
E. Não se reconhece a li�gância de má-fé, tampouco a multa resultante dela, uma vez que não há
qualquer previsão expressa no Código de Processo Penal.
O STJ já pacificou o entendimento de que para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve a que não há previsão expressa pelo Código de Processo
Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo
ao réu.
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4. Foi a par�r do fenômeno da cons�tucionalização do Estado brasileiro que o princípio da boa-fé ganhou
destaque nas discussões jurídicas.
Sobre boa-fé e má-fé no processo penal, entende-se que :
Resposta correta.
A. não há previsão de qualquer sanção por prá�ca de má-fé em face da acusação. E, em algum
desses casos,o Código de Processo Civil pode ser chamado a socorrer uma falha do legislador.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Você não acertou!
B. há previsão expressa de sanções no Código de Processo Penal, pra�cadas pelas partes e pelo
Ministério Público.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Resposta incorreta.
C. caso o paciente tenha provido um habeas corpus, a acusação que deu casa ao pedido de prisão
com abuso de autoridade ou má-fé terá de pagar custas a ele.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
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Resposta incorreta.
D. a boa-fé processual no processo penal aplica-se somente ao Ministério Público, sendo
juridicamente impossível exigir do acusado tal postura em razão do pleno gozo de seu direito à
liberdade e à ampla defesa.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Resposta incorreta.
E. a boa-fé, no âmbito do processo penal, cabe tão somente às partes.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
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Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
5. O Código de Processo Civil norma�za que responderá por perdas e danos a parte que tenha agido de má-fé.
Sobre o princípio da boa-fé processual, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. não está expressamente disposto no CPC/2015, porém pode ser extraído do devido processo
legal, que é uma cláusula geral processual.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
B. está consagrado no CPC/2015, mas só se aplica às partes, aos serventuários e terceiros
interessados, nunca se aplicando ao magistrado devido a sua independência funcional.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Você acertou!
C. busca um processo justo, norteado por princípios cons�tucionais, incorporando na
processualís�ca moderna uma conduta baseada na hones�dade, na lealdade e na é�ca
entre as partes do processo e pelo Estado-juiz.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
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D. busca um processo pacífico entre as partes, devendo elas cooperarem entre si, desde que isso
não lese o seu direito. Cabe ao juiz nortear essa relação, uma vez que a boa-fé não o vincula
devido a sua independência funcional.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
E. o princípio da cooperação, consagrado no ar�go 6º do CPC/2015, é um corolário do princípio da
boa-fé, que gera o dever de assim agirem as partes e o juiz, mas não os auxiliares da jus�ça, pois
estes não par�cipam do processo de forma direta, não sendo razoável a exigência de tal
comportamento.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
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