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5. Órgãos linfoides

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS 
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Curso de Medicina – Tecidos II
Órgãos Linfoides
Profª. Drª. Ariany Santos
2018
Introdução
➢ Sistema Imunitário:
• Órgãos linfoides e células isoladas;
• Defesa do organismo contra microrganismos invasores;
Moléculas próprias do corpo (self) X moléculas estranhas (non-self)
• Tipos de respostas imunes:
• Imunidade inata;
• Imunidade adaptativa (humoral e celular);
• Doenças autoimunes.
Órgãos Linfoides
• Características Principais dos Órgãos Linfoides:
CO
ME
Pélvis 
renal
• Conjunto de órgãos onde as células predominantes são os linfócitos;
• Variedades de tecido linfoide:
• TECIDO LINFOIDE FROUXO:
• acúmulos de linfócitos espalhados no tecido conjuntivo ou no 
interior de órgão linfáticos; limites não são bem demarcados;
• TECIDO LINFOIDE DENSO (ou difuso):
• acúmulos de linfócitos bem organizados com limites bem 
demarcados; 
• TECIDO LINFOIDE NODULAR:
• linfócitos organizados em nódulos linfoides ou folículos linfoides; 
presentes no tecido conjuntivo ou no interior de órgãos linfáticos;
Órgãos Linfoides
Nódulos linfoides em linfonodo. HE. Grande aumento. 
Nódulo linfoide
Tecido linfoide 
frouxo
Tonsila palatina. HE. Grande aumento.
Órgãos Linfoides
• Características Principais dos Órgãos Linfoides:
CO
ME
Pélvis 
renal
• ÓRGÃOS LINFOIDES PRIMÁRIOS (ou 
centrais):
• Medula óssea, Timo e GALT;
• Linfócitos T – timo;
• Linfócitos B – medula óssea;
• ÓRGÃOS LINFOIDES SECUNDÁRIOS 
(ou periféricos):
• Linfonodos, baço, nódulos linfoides 
isolados, tonsilas, apêndice, placas de Peyer 
do íleo;
• Onde os linfócitos exercem suas funções, 
proliferam e completam sua diferenciação.
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Órgão linfoepitelial – mediastino na altura dos grandes vasos do 
coração;
• Dois lobos (cápsula de tecido conjuntivo denso):
• septos – lóbulos;
• Não apresenta nódulos linfoides;
• Zona Cortical:
• maior concentração de linfócitos;
• fortemente corada pela hematoxilina;
• Zona Medular:
• Corpúsculos de Hassall;
TIMO
Órgãos Linfoides
Timo. HE. Pequeno aumento.
Órgãos Linfoides
Timo humano de lactente: múltiplos lóbulos 
delimitados por trabéculas de tecido conjuntivo a 
partir da cápsula. Cada lóbulo é composto por 
córtex e medular. HE. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Células mais abundantes:
• Linfócitos T (diversos estágios de maturação);
• Células reticulares epiteliais;
• Alguns macrófagos (região cortical);
• LINFÓCITOS T:
• multiplicam-se intensamente na Zona 
Cortical;
• cerca de 95% morre por apoptose 
(macrófagos);
• demais migram para a medular –
corrente sanguínea (vênula);
TIMO
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CÉLULAS RETICULARES EPITELIAIS ou 
reticuloepiteliais:
• núcleo grande, cromatina fina;
• citoplasma com prolongamentos 
(desmossomos e oclusão);
• filamentos intermediários de queratina;
• grânulos semelhantes aos de secreção;
• Localização:
• formam uma camada no tecido conjuntivo da cápsula e dos 
septos e ao redor dos vasos sanguíneo;
• formam o retículo da cortical e da medular;
• constituem os Corpúsculos de Hassall;
• Funções:
• Produz fatores de crescimento que estimulam a proliferação e a 
diferenciação de LT (Timosina α, Timopoetina, Timulina e Fator tímico 
humoral);
TIMO
Órgãos Linfoides
Desenho da cortical do timo: relações entre as células reticulares epiteliais e os linfócitos. Os longos 
prolongamentos das células reticulares epiteliais se estendem entre os linfócitos. 
Timo: A. Zona cortical: notar as células reticulares epiteliais (pontas de seta) e o linfócitos bem corados. B. Zona 
medular: células reticuloepiteliais (setas), muitos linfócitos e um corpúsculo de Hassall.
A B
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CORPÚSCULOS DE HASSALL:
• diâmetro – 30 a 150 μm;
• células reticulares epiteliais do tipo VI organizadas em camadas 
concêntricas (“aspecto de cebola”);
• unidas por desmossomos;
• células centrais podem degenerar (calcificação);
• grânulos de querato-hialina;
• filamentos intermediários e gotículas lipídicas;
• Localização: Zona medular;
• Funções não são claramente conhecidas:
• IL-4 e IL-7: diferenciação do timo e na
seleção dos linfócitos T;
TIMO
Timo (zona medular): Corpúsculo de Hassall (centro constituído por restos de células) HE. Grande aumento. 
Órgãos Linfoides
Órgãos Linfoides
• Vascularização e barreira hematotímica:
Artérias penetram pela cápsula
Arteríolas seguem pelos septos
e penetram o parênquima
Formam capilares na cortical
digirindo-se para medular
Desembocam em vênulas
Veias nos septos
Veias que saem pela cápsula
Somente vasos linfáticos eferentes: nas paredes dos vasos sanguíneos e no tecido 
conjuntivo dos septos e da cápsula!
Órgãos Linfoides
Timo (zona cortical): artéria e veia visíveis em septo de tecido conjuntivo. Pararrosanilina e azul de toluidina. 
Médio aumento. 
Órgãos Linfoides
• Vascularização e barreira hematotímica:
CO
Pélvis 
renal
• BARREIRA HEMATOTÍMICA
• Endotélio capilar;
• Lâmina basal endotelial;
• Pericitos;
• Macrófagos (TC perivascular);
• Lâmina basal das células reticulo
epiteliais (zônulas de oclusão);
• Localização: somente na Zona Cortical;
• Função:
• dificulta que os Ag contidos no sangue 
penetrem a camada cortical (maturação 
de LT);
Órgãos Linfoides
• Histofisiologia do timo:
CO
Pélvis 
renal
• Desenvolvimento máximo:
• Feto a termo e no recém-nascido;
• 12 a 15 g;
• Crescimento até a puberdade (30 a 40g);
• Involução:
• Indivíduo em torno de 60 anos – 10 a 15g;
• Início pela Zona Cortical;
• Células reticuloepiteliais e Corpúsculos de Hassall – mais 
resistentes;
• Grande quantidade de tecido adiposo e conjuntivo;
Órgãos Linfoides
• Histofisiologia do timo:
CO
Pélvis 
renal
ÁREAS TIMODEPENDENTES:
• Local de estabelecimento dos LT;
• Zona paracortical dos linfonodos;
• Bainhas periarteriais da polpa branca do baço;
• Tecido linfoide frouxo entre os nódulos das Placas de Peyer 
e tonsilas;
ÁREAS TIMOINDEPENDENTES:
• Tecido linfoide que contém LB;
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
TIMO e INFLUÊNCIA DE HORMÔNIOS
• Corticosteroides da glândula adrenal:
• redução das mitoses, queda no número de linfócitos com
consequente atrofia acentuada da zona cortical;
• Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) – estimula secreção dos
esteroides da adrenal (efeito semelhante);
• Hormônios sexuais – aceleram a involução do timo:
• castração tem efeito oposto;
Órgãos Linfoides
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
• Atrofia do timo em recém-nascidos ou lactentes:
• Anóxia intrauterina crônica;
• Desnutrição acentuada;
• Infecções agudas ou outros agentes; 
• MECANISMO: 
• liberação de glicocorticoides
em abundância pela 
supra-renal (induz apoptose 
nos timócitos);
Órgãos Linfoides
Órgãos Linfoides
Involução do timo em recém-nascidos ou lactantes.
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide:
• parênquima - arcabouço de células reticulares e fibras 
reticulares (colágeno tipo III);
• Localização: sempre no trajeto de vasos linfáticos;
• Forma de feijão ou rim: lado convexo e outro com 
reentrância (hilo);
• Tamanho variável: 1 mm a 1-2 cm de comprimento;
LINFONODOS
Representação esquemática de um linfonodo. 
Órgãos Linfoides
Cortical
Medular
Vaso linfático 
aferente
Representação esquemática de um linfonodo: circulação do sangue e da linfa. 
Órgãos Linfoides
Cápsula 
(TCD)
Cortical (cortical 
externa e 
paracortical)
Medular
• Seios 
subcapsularese 
peritrabeculares;
• Nódulos ou 
folículos 
linfoides;
• Tecido linfoide 
frouxo;
• Seios medulares;
• Cordões 
medulares;
Órgãos Linfoides
Linfonodo: cápsula de tecido conjuntivo denso, seios subcapsulares e uma pequena parte da cortical externa. 
Pararrosanilina e azul de toluidina. Médio aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• REGIÃO CORTICAL:
• Cortical externa ou superficial:
• predomina LB;
• plasmócitos, macrófagos, células reticulares e células foliculares 
dendríticas;
• Cortical interna ou paracortical:
• não apresenta nódulos linfoides;
• predomina LT;
• células reticulares, plasmócitos e 
macrófagos;
LINFONODOS
Órgãos Linfoides
Linfonodo: em destaque região cortical 
externa e paracortical. HE. Pequeno 
aumento. 
Cortical (cortical 
externa e 
paracortical)
Medular
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Nódulos linfoides:
• Acúmulos de linfócitos;
• Áreas centrais mais claras:
• Centro germinativo;
• Imunoblasto e linfócitos;
• Área periférica mais densa – linfócitos;
LINFONODOS
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• SEIOS SUBCAPSULARES e PERITRABECULARES:
• Espaços irregulares delimitados incompletamente por:
• Células endoteliais;
• Células reticulares e fibras reticulares;
• Macrófagos; 
• Aspecto de esponja;
• Recebem a linfa dos vasos linfáticos aferentes;
• Encaminham a linfa para a região medular;
LINFONODOS
Órgãos Linfoides
Trabécula 
Seios subcapsulares
Seios peritrabeculares
Cápsula
Cortical
Linfonodo: localização dos seios subcapsulares e peritrabeculares. HE. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• REGIÃO MEDULAR:
• Cordões medulares:
• principalmente LB;
• fibras e células reticulares, macrófagos e plasmócitos;
• Seios medulares:
• estrutura semelhante aos outros 
seios do linfonodo;
• comunicam-se com os vasos
linfáticos eferentes;
LINFONODOS
Órgãos Linfoides
Cordões medulares
Seios medulares
Trabécula 
Cortical (cortical externa 
e paracortical)
Órgãos Linfoides
Linfonodo: em destaque seio medular. HE. Grande aumento. 
Trabécula
Seio 
peritrabecular
Órgãos Linfoides
Linfonodo (região medular): seios medulares ficam separados pelos cordões medulares. Pararrosanilina e azul de 
toluidina. Médio aumento. 
Órgãos Linfoides
Linfonodo (região medular): seios medulares ficam separados pelos cordões medulares. HE. Médio aumento. 
Órgãos Linfoides
Linfonodo (região medular): células reticulares, trabéculas, cordões e seios medulares. HE. Grande aumento. 
Órgãos Linfoides
• Trajetória da linfa:
CO
Pélvis 
renal
Órgãos Linfoides
• Trajetória da linfa:
CO
Pélvis 
renal
Órgãos Linfoides
• Trajetória da linfa:
CO
Pélvis 
renal
Linfonodo (medular): pequenos 
vasos linfáticos (*) antes de se 
reunirem em um vaso maior que 
sai do linfonodo. HE. Médio 
aumento.
Órgãos Linfoides
• Trajetória da linfa:
CO
Pélvis 
renal
Linfonodo: hilo. HE. Médio 
aumento.
• Recirculação dos linfócitos:
CO
Pélvis 
renal
• Linfócitos - sangue para os linfonodos:
• VÊNULAS DE ENDOTÉLIO ALTO:
• região paracortical;
• vasos delgados;
• endotélio cúbico simples;
• moléculas de aquaporina-1;
• Observadas também no apêndice, 
tonsilas e placas de Peyer;
Linfócitos (glicoproteínas na membrana) receptores nas células endoteliais
ligações fracas migração por diapedese
Órgãos Linfoides
Linfonodo (região paracortical): vênula de endotélio alto e linfócitos atravessando a parede (setas). 
Pararrosanilina e azul de toluidina. Grande aumento. 
Órgãos Linfoides
Você consegue identificar as células com núcleos lobulados?
Linfonodo: região medular. HE. Médio aumento. 
NEUTRÓFILOS
???
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
• Linfadenite reativa (inflamatória):
Órgãos Linfoides
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
• Tuberculose linfonodal:
Órgãos Linfoides
Pausa para relaxar...
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• É o maior acúmulo de tecido linfoide do organismo;
• Único órgãos linfoide interposto na circulação sanguínea;
• Principal órgão destruidor de eritrócitos;
• Órgão alongado que em corte transversal 
tem forma triangular: 
BAÇO
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Cápsula:
• tecido conjuntivo denso e algumas fibras musculares lisas;
• trabéculas para o parênquima (polpa esplênica);
• Superfície medial: Hilo
• maior número de trabéculas por onde penetram nervos 
e artérias;
• saem veias e vasos linfáticos (originadas nas trabéculas);
Trabécula
Cápsula
BAÇO
Órgãos Linfoides
Trabécula
Cápsula
Baço: notar a cápsula e as trabéculas. HE. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
Cápsula
Mesotélio
Baço: notar a cápsula e seu revestimento externo (mesotélio). HE. Grande aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• Parênquima:
• Células e fibras reticulares, macrófagos , célula linfoides e células 
apresentadoras de antígenos;
• POLPA VERMELHA (vermelho-escuro):
• Cordões esplênicos ou cordões de Billroth:
• rede frouxa de células reticulares e fibras reticulares (colágeno III);
• macrófagos, LB e LT, plasmócitos, monócitos, granulócitos e 
plaquetas;
• Sinusoides ou seios esplênicos:
• parede delgada e incompleta;
• lâmina basal descontínua;
• envolvidos por fibras reticulares
transversais (aros de barril);
• macrófagos;
BAÇO
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• POLPA BRANCA (pontos esbranquiçados):
• nódulos linfoides (LB);
• bainhas periarteriais (LT);
Seios marginais (zona mal delimitada entre a polpa branca e a vermelha):
• linfócitos, macrófagos e células dendríticas – processam Ag trazidos 
pelo sangue;
BAÇO
Órgãos Linfoides
Baço: notar a polpa branca e polpa vermelha, trabéculas e a cápsula. Picrosirius. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Artéria esplênica atravessa a cápsula;
• Ramos no interior das trabéculas:
• Artérias trabeculares;
BAÇO
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Ramos arteriais deixam a trabécula e penetram no parênquima;
• Artérias envolvidas por uma bainha de linfócitos:
• Bainha periarterial ou periarteriolar
BAÇO
Ramo da artéria esplênica
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Bainha periarterial envolvida por linfócitos organizados em 
nódulos:
• nódulo linfoide;
• Ramo arterial no interior do nódulo:
• artérias centrais ou artérias 
da polpa branca;
• posição excêntrica;
BAÇO
Órgãos Linfoides
Baço: notar artéria trabecular. HE. Médio aumento. 
Trabécula
Artéria trabecular
Nódulo
Órgãos Linfoides
Baço (polpa branca): notar a bainha periarterial. HE. Médio aumento. 
Ramo da artéria esplênica
Bainha periarterial
Órgãos Linfoides
Corte de baço. À esquerda, polpa branca com seu nódulo e artéria central. À direita, polpa vermelha e um corte de 
trabécula. Pararrosanilina e azul de toluidina. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Arteríolas deixam a polpa branca:
• Arteríolas peniciladas – túnicas delgadas (ausência de 
músculo liso);
• Elipsoide:
• espessamento na arteríola 
penicilada;
• constituído por macrófagos, 
células reticulares e linfócitos;
BAÇO
Órgãos Linfoides
CO
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Aos elipsoides seguem-se os capilares arteriais;
• Sinusoides ou seios esplênicos da polpa vermelha:
• entre os cordões de Billroth;
Circulação aberta – sangue dos 
capilares é lançado nos espaços 
intercelulares da polpa vermelha e 
depois é coletado pelos sinusoidesBAÇO
Órgãos Linfoides
Baço (polpa vermelha): sinusoides ou seios esplênicos. Nas setas, os núcleos das células endoteliais. HE. Pequeno 
aumento. 
Órgãos Linfoides
Diagrama esquemático das circulações esplênicas aberta (humanos) e fechada (rato e cães)
Órgãos Linfoides
CO
• CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA:
• Sinusoides Veias da polpa vermelha Veias trabeculares
Veia esplênica (hilo)
Veias trabeculares – não tem paredes 
próprias; são formadas pelo tecido das 
trabéculas revestidos internamente por 
endotélio.
BAÇO
Órgãos Linfoides
Diagrama esquemático e fotomicrografia da estrutura esplênica.
Órgãos Linfoides
• Histofisiologia do baço:
CO
Pélvis 
renal
• FUNÇÕES:
• Formação de linfócitos;
• No feto: formação de granulócitos e hemácias;
• Defesa do organismo contra invasores (seios marginais);
• Armazenamento de sangue;
Órgãos Linfoides
• Histofisiologia do baço:
CO
Pélvis 
renal
• Destruição de eritrócitos (hemocaterese):
• Hemácias fagocitadas por macrófagos dos cordões esplênicos;
• Digestão pelos lisossomos (desdobramento da hemoglobina):
• pigmento desprovido de ferro – bilirrubina;
• proteína globina – digerida em aminoácidos;
• ferro – ferritina (armazenado) ou ferro-transferrina
(sangue);
• Esplenectomia: hemácias 
deformadas nos esfregaços de 
sangue; aumenta concentração de 
plaquetas;
• Fígado e medula óssea 
vermelha
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
METAPLASIA MIELOIDE
• É o aparecimento de tecido mieloide fora da medula óssea vermelha;
• Condições patológicas: Leucemias;
• Baço passa a produzir granulócitos e hemácias;
Órgãos Linfoides
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• MALT (mucosa-associated lymphatic tissue);
• Acúmulos de linfócitos (nódulos linfoides) associados a tecido 
linfoide difuso:
• mucosa e submucosa;
• trato digestivo, respiratório e genitourinário;
• TONSILAS e PLACAS DE PEYER (íleo)
• Pele: linfócitos, macrófagos e células de 
Langerhans (células dendríticas);
TECIDO LINFOIDE ASSOCIADO AS MUCOSAS
Órgãos Linfoides
Qual é o órgão?
M
u
co
sa
 e
 s
u
b
m
u
co
sa
Nódulos linfoides 
(GALT)
Órgãos Linfoides
Segmento do intestino delgado (Íleo): notar as placas de Peyer (submucosa) associadas à tecido linfoide difuso na 
mucosa. HE. Pequeno aumento.
Órgãos Linfoides
Apêndice vermiforme. Notar os nódulos 
linfoides associados ao tecido linfoide 
difuso.
Órgãos Linfoides
Corte de pulmão: acúmulo de linfócitos no tecido conjuntivo da mucosa de um brônquio. Pararrosanilina e azul de 
toluidina. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
• TONSILAS:
• Aglomerados de tecido linfoide incompletamente encapsulados;
• Localização: abaixo do epitélio que reveste as porções iniciais do 
trato digestivo;
• Tonsila Faringiana;
• Tonsilas Palatinas;
• Tonsilas Linguais;
• Função: defesa contra Ag
transportados pelo ar e pelos alimentos;
• São órgãos produtores de linfócitos;
TECIDO LINFOIDE ASSOCIADO AS MUCOSAS
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
➢ TONSILAS PALATINAS:
• São duas: localizadas na parte oral da faringe;
• Tecido linfoide abaixo do epitélio estratificado pavimentoso, com 
nódulos linfoide;
• Possui 10 a 20 invaginações: criptas (*)
• células epiteliais descamadas;
• linfócitos vivos e mortos;
• bactérias; *
TECIDO LINFOIDE ASSOCIADO AS MUCOSAS
Órgãos Linfoides
Tonsila palatina: linfócitos (Li), epitélio superficial (ES), centro germinativo (CG), nódulo linfoide (N) e 
submucosa (S). HE. Pequeno aumento. 
Órgãos Linfoides
Tonsila palatina: ilhotas de células epiteliais (Ep), células basais (CB), fibras de colágeno (FC), colágeno (C). HE. 
Médio aumento. 
Órgãos Linfoides
CO
Pélvis 
renal
➢ TONSILAS LINGUAIS:
• São mais numerosas e de pequeno diâmetro;
• Localização: base da língua abaixo do epitélio estratificado 
pavimentoso;
• Epitélio forma uma invaginação profunda: cripta;
➢ TONSILA FARINGIANA:
• Única na porção superoposterior da faringe;
• Recoberta por epitélio respiratório;
• Formada por pregas da mucosa (nódulos e tecido linfoide difuso);
• NÃO contém criptas. 
TECIDO LINFOIDE ASSOCIADO AS MUCOSAS
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