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LISTA DE EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA PROFº DANIEL 1º ANO P1 1º BIM

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Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
1 
 
Antes de iniciar a lista de exercícios, leia atentamente as seguintes orientações: 
 É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. 
 Questões discursivas deverão ser respondidas na própria lista. 
 Não há necessidade de folhas em anexo, todas as respostas serão exclusivamente na lista. 
 O não atendimento a algum desses itens faculta ao professor o direito de desconsiderar a lista. 
 A lista deve ser feita a caneta. 
 Data de entrega e prova: 16 /02 /2019 
 
 P1 - 1° BIMESTRE 
01. "Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados 
às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos 
sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas 
modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas 
variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal 
linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras 
variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação." 
 Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado. 
A partir da leitura do texto, podemos inferir que uma língua é: 
a) conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser 
considerada exemplar. 
b) sistema que não admite nenhum tipo de variação linguística, sob pena de empobrecimento do léxico. 
c) a modalidade oral alcança maior prestígio social, pois é o resultado das adaptações linguísticas produzidas 
pelos falantes. 
d) A língua padrão deve ser preservada na modalidade oral e escrita, pois toda modificação é prejudicial a 
um sistema linguístico. 
 
 
02. Enem 
Até quando? 
Não adianta olhar pro céu 
Com muita fé e pouca luta 
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer 
E muita greve, você pode, você deve, pode crer 
Não adianta olhar pro chão 
Virar a cara pra não ver 
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus 
Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer! 
GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). 
Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento). 
As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto 
a) caráter atual, pelo uso de linguagem própria da internet. 
 
Lista de exercícios 
Aluno (a): ________________________________ 
Turma: 1° ano 
Professor: Daniel Disciplina: Gramática 
No Anhanguera você é + Enem 
Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
2 
 
b) cunho apelativo, pela predominância de imagens metafóricas. 
c) tom de diálogo, pela recorrência de gírias. 
d) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial. 
e) originalidade, pela concisão da linguagem. 
 
03. Enem 
 
Texto I 
 
 Antigamente 
Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes 
de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, 
sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava 
tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na 
rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O 
verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no 
convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau 
de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante 
de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos 
limpos, ele abria o arco. 
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983 (fragmento). 
Texto II 
Expressão Significado 
Cair nos braços de Morfeu Dormir 
Debicar Zombar, ridicularizar 
Tunda Surra 
Mangar Escarnecer, caçoar 
Tugir Murmurar 
Liró Bem-vestido 
Copo d'água Lanche oferecido pelos amigos 
Convescote Piquenique 
Treteiro de topete Tratante atrevido 
Abrir o arco Fugir 
Bilontra Velhaco 
FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007 (adaptado). 
Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens 
lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que 
a) a língua portuguesa de antigamente carecia de termos para se referir a fatos e coisas do cotidiano. 
b) o português brasileiro se constitui evitando a ampliação do léxico proveniente do português europeu. 
Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
3 
 
c) a heterogeneidade do português leva a uma estabilidade do seu léxico no eixo temporal. 
d) o português brasileiro apoia-se no léxico inglês para ser reconhecido como língua independente. 
e) o léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada. 
 
04. Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais 
elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o “correto”, 
não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que 
não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da imensa 
maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e 
homogêneo”. (BAGNO, 1999, p. 18) 
Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto: 
a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os 
padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua. 
b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções 
comunicacionais. 
c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da 
identidade de alguns grupos sociais. 
d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. 
e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior 
à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social. 
 
05. Leia com atenção: 
Capitulação 
Delivery 
Até para telepizza 
É um exagero. 
Há quem negue? 
Um povo com vergonha 
Da própria língua. 
Já está entregue. 
 Luís Fernando Veríssimo 
a) Como você interpreta o título escolhido pelo autor, tendo em vista o conteúdo do poema? Justifique sua 
resposta. 
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_______________________________________________________________________________________b) O exagero que o autor vê no emprego da palavra “delivery” se aplicaria também à “telepizza”? Justifique 
sua resposta. 
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Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
4 
 
06. A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los, atribuindo a 
variação linguística condizente aos mesmos: 
 
a – Antigamente 
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não 
faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-
lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio." 
 Carlos Drummond de Andrade 
_______________________________________________________________________________ 
 
b - Vício na fala 
Para dizerem milho dizem mio 
Para melhor dizem mió 
Para pior pió 
Para telha dizem teia 
Para telhado dizem teiado 
E vão fazendo telhados. 
 Oswald de Andrade 
_______________________________________________________________________________ 
 
c –“ Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a corredeira 
está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita, geralmente, com um tronco 
de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e, portanto, impossibilita a passagem. Mas 
se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira, esse problema deixa de existir.” 
_______________________________________________________________________________ 
d – E aí mano? Tá a fim de dá uns rolé hoje? 
Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Morô, velho? 
_______________________________________________________________________________ 
07. Leia o texto abaixo: 
 
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? 
Cliente – Estou interessado em financiamento para compra 
de veículo. 
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. 
O senhor é nosso cliente? 
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou 
funcionário do banco. 
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá 
em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de 
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. 
 
(BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. 
São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado)) 
 
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a 
maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido 
 
Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
5 
 
a) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade 
b) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco. 
c) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais). 
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo. 
e) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio. 
 
08. (ENEM) No romance “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, o vaqueiro Fabiano encontra-se com o patrão 
para receber o salário. Eis parte da cena: 
 
Não se conformou: devia haver engano. (…) Com certeza havia um erro no papel do banco. Não se 
descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era 
dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria? O 
patrão zangou-se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço noutra fazenda. Aí 
Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem. Não era preciso barulho não. 
Graciliano Ramos. “Vidas Secas”. 91a ed. Rio de Janeiro:Record, 2003. 
No fragmento transcrito, o padrão formal da linguagem convive com marcas de regionalismo e de 
coloquialismo no vocabulário. Pertence à variedade do padrão formal da linguagem o seguinte trecho: 
a) “Não se conformou: devia haver engano”. 
b) “e Fabiano perdeu os estribos”. 
c) “Passar a vida inteira assim no toco”. 
d) “entregando o que era dele de mão beijada!”. 
e) “Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou” . 
09. (ENEM) Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou estigmatizadas pela comunidade 
sobrepõem-se ao longo do território, seja numa relação de posição, seja de complementaridade, sem, 
contudo, anular a interseção de usos que configuram uma norma nacional distinta da do português europeu. 
Ao focalizar essa questão, que opõe não só as normas do português de Portugal às normas do português 
brasileiro, mas também as chamadas normas cultas locais às populares ou vernáculas, deve-se insistir na 
ideia de que essas normas se consolidaram em diferentes momentos da nossa história e que só a partir do 
século XVIII se pode começar a pensar na bifurcação das variantes continentais, ora em consequência 
de mudanças ocorridas no Brasil, ora em Portugal, ora, ainda, em ambos os territórios. 
CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIERA, S. R. ; BRANDÃO, S. (orgs) Ensino de gramática: 
descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado). 
O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação linguística é um fenômeno natural, ao qual 
todas as línguas estão sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto mostra que as normas 
podem ser aprovadas ou condenadas socialmente, chamando a atenção do leitor para a: 
a) desconsideração da existência das normas populares pelos falantes da norma culta. 
b) difusão de português de Portugal em todas as regiões do Brasil só a partir do século XVIII. 
c) existência de usos da língua que caracterizam uma norma nacional do Brasil, distinta da de Portugal. 
d) inexistência de normas cultas locais e populares ou vernáculas em um determinado país. 
e) necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos frequentes de uma língua devem ser aceitos. 
 
10. É comum que em textos publicitários a norma culta seja quebrada. É comum que anúncios voltados à 
comunicação com o público jovem adotem gírias em seus textos. Esses fatos ocorrem: 
a) porque publicitários não têm formação em língua culta. 
b) com o objetivo de criar empatia com o público-alvo. 
c) porque erros de revisão são comuns em propagandas. 
d) sempre que o anúncio é de baixa qualidade técnica. 
e) apenas em revistas de baixa circulação. 
 
11. (Enem) Leia com atenção o texto a seguir. 
Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
6 
 
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas 
sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos — peça para ver os 
fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, 
porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.) 
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto: 
a) ao vocabulário. b) à derivação. c) à pronúncia. d) ao gênero. e) à sintaxe. 
12. Enem 
 
As diferentes esferas sociais de uso da língua obrigam o falante a adaptá-laàs variadas situações de 
comunicação. Uma das marcas linguísticas que configuram a linguagem oral informal usada entre o avô e o 
 neto neste texto é 
(a) a opção pelo emprego da forma verbal “era” em lugar de “foi”. 
(b) a ausência de artigo antes da palavra “árvore”. 
(c) o emprego da redução “tá” em lugar da forma verbal “está”. 
(d) o emprego da contração “desse” em lugar de “de esse”. 
(e) a utilização do pronome “que” em lugar de frase exclamativa. 
13. Enem 
S.O.S PORTUGUÊS 
Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto 
da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe 
o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa do que a fala, e 
seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de 
uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da 
língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso. 
S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº 231, abr. 2010 (fragmento adaptado) 
Pré-Universitário Colégio Anhanguera – lista de exercícios 
7 
 
 O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada 
a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas 
próprias do uso 
(a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil. 
(b) literário, pela conformidade com as normas da gramática. 
(c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. 
(d) coloquial, por meio de registro de informalidade. 
(e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade. 
14. Por que é possível afirmar que não existem formas "certas" ou "erradas" na língua portuguesa, mas sim 
formas "adequadas" e "inadequadas"? A maneira que você usa para se expressar, falando ou escrevendo, é 
a mesma em todas as situações? Comente. 
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15. Na divisa paulista com o sul de Minas Gerais, vivia, em uma caverna de pedra, um senhor de 81 anos 
conhecido por Juca da Toca. Leia o trecho que segue, em que ele, usando sua linguagem bastante típica, 
fala da importância de se ter um lugar para morar. 
 
 "O que dexa a gente triste é ficá véio. A gente ansim é meio custoso, né? Tem que tê um ranchinho 
pa gente incostá, não? É triste a gente andá ca mala na cacunda, quando vem a noitinha. A gente 
num sabe agardecê quanto é bão tê o ranchinho da gente, né? Nem qui seja piqueninho. Quando é di 
tardi, pricurá ele cumo um passarinho pricura o ninho. Purque é triste ficá sem ele, um dia posá num 
lugá oto dia posá noto. " 
 
 
 Reescreva esse trecho duas vezes, usando: 
 
a) A “língua dos jovens”, isto é, a maneira como, geralmente, os jovens se expressam na sua fala cotidiana. 
(Valem inclusive as gírias) 
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b) A língua culta, de acordo com as regras gramaticais estabelecidas. 
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