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POLÍTICA, MERCADO E RELAÇÕES IDEOLÓGICAS DE TROCA, A PARTIR DA JUSTIÇA SOCIAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL – UNIBRASIL
BRUNO HENRIQUE PEREIRA
FICHAMENTO SEGUNDO BIMESTRE
Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota em Direito Tributário II.
Professor: Carlos Eduardo Koller
CURITIBA
2018
POLÍTICA, MERCADO E RELAÇÕES IDEOLÓGICAS DE TROCA, A PARTIR DA JUSTIÇA SOCIAL
Carlos Eduardo Koller
Marcia Carla Pereira Ribeiro
Inicialmente, cumpre destacar que o ensaio ora fichado foi apresentado em um evento internacional, qual seja: Dialogo Ambiental, Constitucional e Internacional, ocorrido em Lisboa, Portugal.
Deste modo, ressalta-se que os autores tomaram as instituições brasileiras como norte para desenvolver o presente artigo e os deslocamentos inerentes a temática proposta.
Trata-se de um texto onde os autores abordaram como questões centrais as possíveis comparações entre o mercado comum (clássico ou econômico), bem como o mercado proveniente de relações politicas, destacado pela busca de uma identidade dos eleitores, representados pelos seus anseios e necessidade, para tanto o texto foi estruturado nos seguintes pontos: I. Mercado Econômico e Não Econômico; II. Democracia, trocas ideológicas e formação de Lobby; III. Lobby e Politica.
Num primeiro momento o texto busca contextualizar quem seria o homem econômico, a gente que figura como o indivíduo que atua nos mercados (econômico ou não).
Na sequência, porém ainda no primeiro tópico, busca-se conceituar o que é mercado econômico, norteado pelas premissas de oferta e demanda, ainda que admitindo a influência de outros fatores (a. preço; b. renda; c. preço dos bens substitutos; d. preço dos bens complementares; e. gostos/preferências; f. expectativas; g. arcabouço legal; h. número de consumidores) e mercado não econômico, local onde habita o cenário politico.
Já em um segundo tópico é descrito as questões que devem ser identificadas pelos homens econômicos, candidatos que devem identificar os anseios e as necessidades demandadas pelos eventuais eleitores, a fim de buscar seus votos.
Entretanto, as campanhas demandam altos valores e, a fim de captar tais recursos a classe política precisa realizar a convergência de interesses entre eventuais eleitores e possíveis investidores em suas campanhas.
Assim, adentrando ao último tópico do ensaio, tem-se a imergente figura do lobby, pelo qual determinadas entidades privadas apoiam candidatos que comungam de objetivos comuns.
Todavia, já encaminhando para a conclusão, os autores apontam para as necessidades de uma regulamentação para o lobby, e que a sua existência de forma regulamentada atenderia tanto as demandas de um Estado democrático quanto a efetividade de candidaturas politicas, sem, porém, negligenciar a justiça social.

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