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PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO 
Aula 12/08 – Música na Publicidade/Novas Mídias 
A música tem alto poder de memorização. 
Quando nos referimos ao rádio e a TV, em publicidade, tradicionalmente, utilizamos o termo mídia eletrônica, pois, ao contrário dos jornais e revistas (mídia impressa), eles são meios eletrônicos de divulgação. 
Bus door, mobiliário urbano, outdoor, as chamadas mídia exterior são consideradas mídias alternativas ou “bellow the line” devido a sua pequena participação no bolo publicitário. No entanto, provavelmente irá encontrar o termo MOOH (mídia out of home) para inserir os monitores digitais como opção de veículo de propaganda num novo patamar. Esse é apenas um exemplo de uma nova conceituação. 
As mídias mais recentes como internet e mobile , atualmente, já ocupam um lugar de destaque possuindo uma classificação própria com ferramentas, formatos e estratégias específicas. No caso da internet é a mídia online. A portabilidade permitiu o celular, notebooks estarem sempre trazendo conteúdo para o consumidor em movimento, o que resultou no conceito de mídia on the go, com isso, trazendo grande importância para o mobile mkt. 
Aula 14/08 – Serviços de uma produtora de áudio
Termos usados na produção de áudio para a publicidade:
 JINGLE - é uma música composta, produzida para a divulgação de um determinado produto, serviço, ou ideologia. Os jingles políticos são uns bons exemplos de divulgação ideológica.
JANELA - Os espaços sem cantoria que existem nos jingles para colocação futura de um texto.
TRILHA SONORA - é uma música instrumental, sem letra ou mensagem, que serve de fundo ou background (BG) para enfatizar uma emoção a ser desenvolvida numa cena de filme ou spot.
SPOT - Quando temos um texto lido por um locutor com uma trilha sonora de fundo. O spot é sempre um comercial de rádio. Além do texto e da trilha, o spot pode apresentar efeitos sonoros. 
SONOPLASTIA - Esse serviço de produção de efeitos especiais ou sonoros para filmes ou, "spot" de rádio. 
RABICHO - é a denominação para as informações complementares que vêm no final do spot, tais como: telefone, prazo da promoção, pontos de venda, etc.
VINHETA - Conhecida como a trilha sonora que anuncia o início ou o encerramento de um programa, é na vinheta que colocamos os créditos dos participantes, tais como: diretores, produtores, atores, etc. As vinhetas podem ser também institucionais, ou seja, elas são criadas apenas com o intuito de caracterizar, ou anunciar para os ouvintes, ou telespectadores, a estação na qual eles estão sintonizados.
Os serviços são encomendados pelas agências de publicidade aos produtores de som através de um BRIEFING.
Esses briefing são uma espécie de relatório onde a agência fornece ao produtor informações sobre o comercial a ser realizado: nome do cliente, produto, duração da peça, veiculação (rádio, TV, cinema), público alvo, slogans utilizados, roteiro de filme, etc.
Aula 19/08 – Sonorização de Filme 
ASSINATURA MUSICAL - Quando a agência requisita a musicalização da marca do cliente para encerrar um comercial, então é criado uma melodia com o nome do anunciante. 
Os espaços comerciais dos veículos de mídia eletrônica possuem uma medida padrão. São comercializados em 15, 30 ou 60 segundos.
TEASERS - Os anúncios inferiores à medida padrão de 15 segundos. Eles, normalmente, têm duração de 7" ou 10" segundos. 
Os teasers são mensagens rápidas que não informam muito. Criam, propositalmente, uma curiosidade em torno da campanha, que virá futuramente com maiores detalhes sobre o anunciado na sua versão completa. Normalmente é no início de uma campanha que as peças publicitárias, filmes, spots etc., apresentam a sua versão longa de um, dois e até três minutos. Depois, durante a chamada sustentação, esse material é editado para os 30” ou 15” segundos padrão.
Aula 21/08 – Animação
 
Aula 26/08 – Princípios e aspectos do Direito Autoral
Desde os seus primórdios, o homem procurou se expressar e de alguma forma produziu arte, mas, apenas na Renascença, com o advento da imprensa, as suas criações puderam ser reproduzidas. Consequentemente houve um proveito econômico. O Estado assumindo o seu papel legislador denominou de Privilégios a garantia dada, primitivamente, ao editor e depois ao autor, de exclusividade na obtenção de lucros com a reprodução de um determinado texto.
O direito surge no momento em que há uma justiça a salvaguardar, ele é a conseqüência das necessidades sociais. Na Roma antiga, apesar da grande produção de arte, não havia a necessidade de se proteger os autores com uma legislação especial porque eles recebiam honrarias e recompensas financeiras que lhes permitia entregar-se a sua arte sagrada sem preocupações econômicas.
Aspectos do Direito Autoral
São dois os aspectos do direito autoral: o moral e o patrimonial.
O aspecto moral define a obra como criação do espírito, a externalização da visão e reação própria, de um individuo ao que lhe existe. É reflexo de seu temperamento, educação, gosto, interesse, cultura, portanto sua personalidade.
E o aspecto patrimonial permite o autor conceder a terceiros que usufruam da sua criação por um determinado período de tempo e local. A obra é entendida nesse caso como um patrimônio natural do autor.
O direito autoral possui uma lei própria, a parte das demais. No caso do Brasil a nossa lei é a Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. 
Art. 22. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou;
Art. 27– Os direitos morais de autor são inalienáveis e irrenunciáveis.
Aula 28/08 – Direito autoral na música - FALTEI A AULA 
Na área da música, existem 3 categorias de direito autoral:
-Direito autoral (compositor)
-Direito conexos (músicos, arranjadores, regentes, coristas).
-Direito de Interprete (cantores)
O escritório geral de arrecadação (E.C.A.D.) é uma autarquia que se encarrega de cobrar dos veículos de comunicação, estabelecimentos comerciais que utilizam música ambiente, casas de shows e teatros, os valores a serem repassados a 3 instituições: sociedades arrecadadoras, editoras e gravadoras. Cada uma delas irá reter uma comissão de 25% dividindo o restante com seus afiliados.
O Ecad não paga a pessoa física, portanto cada artista tem que estar filiado a uma sociedade para receber os seus direitos. São 9 as sociedades arrecadadoras e cada uma delas cuida da arrecadação e interesses de seus associados:
ABRAMUS (Associação Brasileira de Música e Artes), ASSIM (Associação de Intérpretes e Músicos), SICAM (Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais, UBC (União Brasileira de Compositores), ABRAC (Associação Brasileira de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos), SOCINPRO (Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais), AMAR (Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes), SBACEM (Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música) e SADEMBRA (Sociedade Administradora de Direitos de Execução Musical do Brasil). 
Aula 02/09 – Princípios do áudio (Natureza do som)
O ruído não possui os predicados de uma música, é claro. Mas a música tem através de seus vários sons e timbres todas as especificações de um simples ruído.
RITMO - movimento que é dado pelos sons e as pausas. 
MELODIA - A sucessão de notas musicais.
HARMONIA - simultaneidade das notas musicais acordes. 
São esses três componentes que movem anualmente no Brasil U$ 300 milhões, e em torno de 130 bilhões de dólares no resto do mundo.
O som é o deslocamento das moléculas do ar. Esse distúrbio físico é causado pelo agente emissor do som, provocando as ondas sonoras. O som tem 3 características: frequência, timbre e amplitude.
ONDAS SONORAS - Como as ondas do oceano, elas se movem pelo ar. Tem crista e base (valas). Tem formatos diferentes, e essas diferenças é que criam alterações na pressão do ar quando escutamos. As diferenças de pressão acontecem em diferentes graus, o que nosleva a concepção de frequência.
FREQUÊNCIA - É o número de (crista) ondulações por segundo. Podemos considerar a combinação de crista e vala como um ciclo que se repete. Portanto, medimos as frequências através do número de ciclos por segundos.
Como a termo era muito longa, a unidade de frequência passou a se chamar HERTZ (Hz), em homenagem ao cientista que passou anos estudando as ondas e as frequências.
Se tivermos três ciclos de ondas por segundo, chamamos simplesmente de 3 Hertz (Hz) ou 3 Hz. Frequentemente você irá ouvir falar em kHz ou kiloHertz o que representa 1.000 Hz. Então 3.000 Hz = 3 KHz.
Quando a frequência é maior que 20 000 Hz, as ondas são ditas ultra-sônicas, e menor que 20Hz, infra-sônicas. As ondas infra-sônicas e ultra-sônicas não são audíveis pelo ouvido humano. As ondas infra-sônicas são produzidas, por exemplo, por um abalo sísmico. Os ultra-sons podem ser ouvidos por certos animais como morcego e o cão
As frequências de áudio variam de 20 a 20.000 ciclos (Hz) por segundos ou 20 kHz, porque esses são os limites da audição humana. Os animais têm sensibilidade distinta para a percepção das frequências. Isso explica a antecipação de seu cachorro na chegada de alguém.
As frequências muito acima dos nossos limites adquirem outras propriedades como, por exemplo, o calor. O seu micro-ondas sabe bem disso. A rádio transmissão, as telecomunicações e a telefonia celular, são realizadas graças à “compactação” das frequências que conseguimos assimilar como áudio que então são transmitidas em ondas muito altas, na casa dos milhões (Megahertz) e bilhões por segundo. Essas ondas serão novamente trazidas para a nossa faixa de áudio por um receptor, são os nossos televisores, rádios, e telefones.
O governo federal concede temporariamente a certas empresas a exploração de determinadas faixas de onda (rádios AM, FM, TVs, etc.…) e possui um órgão que controla e fiscaliza todo o espaço aéreo nacional, chamado ANATEL (Agencia nacional de telecomunicações).
As frequências do áudio são divididas em três classes: BASS (grave), MIDRANGE (médio), TREBLE (agudo); os baixos se encontram entre 20 Hz até 200 Hz, os médios 200 Hz até 5 kHz e de 5 kHz para cima são os agudos. Mas podemos subdividir essas classes em categorias menores para termos uma melhor sensação de cada categoria:
LOWER BASS (de 20 Hz até 80 Hz). Nessa faixa estão as mais graves notas musicais. A ressonância de uma sala e os ruídos de AC.
UPPER BASS (de 80 Hz até 200 Hz). Cobre os agudos dos baixos, ou os baixos dos instrumentos como guitarra. A maioria de energia de sessão do ritmo está nessa faixa. Se você retirar essa faixa de frequência de uma música, ela irá perder a sua força e ninguém terá vontade de dançar.
LOWER MIDRANGE (de 200 Hz até 2,5kHz). Um monte de ritmo e acompanhamento está aí. Normalmente as guitarras e etc.
MIDDLE MIDRANGE (2,5 Hz até 5 KHz). Onde você encontra os violinos, as partes agudas de guitarra, o solo do piano. Uma música sem uma boa resposta de LOW e MIDRANGE fica com o som de concha, sem punch.
UPPER MIDRANGE (5 KHz até 20 KHz). Existem poucas notas nessa área, exceto as mais agudas do piano e de alguns poucos instrumentos. Os harmônicos e sobretons estão nessa faixa. Aumentando essa parte do espectro consegue-se brilho, estridência, maior presença.
A voz do homem tem frequência que varia entre 100 Hz e 200 Hz e a da mulher, entre 200 Hz e 400 Hz. Portanto, a voz do homem costuma ser grave, ou grossa, enquanto a da mulher ser aguda, ou fina.
A maioria dos sons chega ao ouvido transmitida pelo ar, que age como meio de transmissão. Nas pequenas altitudes, os sons são bem audíveis, o que não ocorre em altitudes maiores, onde o ar é menos denso.
O ar denso é melhor transmissor do som que o ar rarefeito, pois as moléculas gasosas estão mais próximas e transmitem a energia cinética da onda de umas para outras com maior facilidade.
Os sons não se transmitem no vácuo, porque exigem um meio material para sua propagação. Por essa razão, a onda sonora é chamada onda material ou onda mecânica. São também ondas mecânicas as ondas numa corda, na água e numa mola. Por outro lado, a luz, as ondas de rádio etc., podem se propagar em meios materiais e também no vácuo. Essas ondas são denominadas ondas eletromagnéticas.
De uma maneira geral, os sólidos transmitem o som melhor que os líquidos, e estes, melhor do que os gases.
Fenômenos sonoros 
REFLEXÃO - Quando as ondas sonoras provenientes de um determinado ponto encontram um anteparo plano, produz-se reflexão das ondas sobre a superfície do plano no sentido oposto das ondas incidentes. A reflexão poderá ocasionar os efeitos de reflexão e eco , como veremos no capitulo adiante sobre Processadores de sinais (Plug ins)
REFRAÇÃO - Consiste em a onda sonora passar de um meio para o outro, mudando sua velocidade de propagação e comprimento de onda, mas mantendo constante a frequência.
DIFRAÇÃO - Uma onda longa (grave) consegue sobrepor um obstáculo no caminho, mas as ondas curtas (agudos) são difratadas. Um exemplo: tape a boca com a mão e fale. A sua voz sairá abafada, ou melhor, só com os graves. Os agudos não conseguirão transpor a sua mão, serão impedidos ou difratados, como quiser. Por isso, os tweeters (saída de agudo dos alto-falantes) devem estar sempre na altura dos ouvidos, porque os agudos não fazem curvas como os graves.
INTERFERÊNCIA – É o recebimento de dois ou mais sons de fontes diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na qual, em certos pontos, ouviremos um som forte, e em outros, um som fraco ou ausência de som. Som forte à interferência construtiva. Som fraco à interferência destrutiva
RESSONÂNCIA – Quando um corpo começa a vibrar por influência de outro, na mesma freqüência deste, ocorre um fenômeno chamado ressonância. Como exemplo, podemos citar o vidro de uma janela que se quebra ao entrar em ressonância com as ondas sonoras produzidas por um avião a jato.
DECIBEL 
Em homenagem ao cientista norte-americano Graham Bell (1847-1922), que estudou o som e inventou o telefone, a intensidade sonora é medida em Bel (B) ou decibéis (dB). O zero decibel (dB) não corresponde ao silêncio absoluto, mas ao limite do ouvido humano, é a menor pressão sonora que um bom ouvido consegue captar. A zero referência corresponde a 0.0002 dynes/cm em termos de intensidade 0.0000000000001 W/m2.
Mesmo num lugar aparentemente quieto como uma sala fechada tem um ruído ambiente de 20 dB mais que o nosso zero de referência. Portanto, o dB lido nos consoles de gravação ou nos gravadores, nada tem a ver com o ruído ambiente, até porque trabalha com valores negativos. 
Existem dois sistemas de medidas em decibel: um mede a força acústica, que mede o som de quedas de cachoeiras, descargas de canos, etc. E o outro, como veremos adiante, se compara com a força elétrica.
Os valores de força acústica são maiores que o limite de nossos ouvidos e o decibel nos diz quão alto eles são. Os sons muito intensos são desagradáveis ao ouvido humano. Sons com intensidades acima de 130 dB provocam uma sensação dolorosa e sons acima de 160 dB podem romper o tímpano e causar surdez.
O limite da audição para intensidade, pressão acústica é de 0dB a 140 dB( limite da dor)
Aula 04/09 – Microfones e gravadores analógicos e digitais
Aula 09/09 – Mixagens e consoles
Aula 11/09 – Periféricos 
Aula 16/09 – Surround e o som no cinema
Aula 18/09 – Aula prática no estúdio
Aula 23/09 – Criação de roteiros e o conceito

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