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Produção Textual Interdisciplinar Individual - 2° Período

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
léia adriana de azevedo
ambiente dos negócios no brasil
Colinas do Tocantins
2014
léia adriana de azevedo
ambiente dos negócios no brasil
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Contabilidade Geral; Fundamentos da Administração; Economia; Homem, Cultura e Sociedade e Seminário Interdisciplinar I.
Prof.ºs: Alcides José da Costa Filho; Mônica Maria Silva; Regina Lúcia Sanches Malassise; Sérgio de Goes Barboza e Janaína Carla S. Vargas Testa.
Colinas do Tocantins-TO
2014
SUMÁRIO
		
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 5
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil...... 5
2.2 Medida macroeconômica e medida microeconômica........................................ 7
2.3 A influência da microeconômia no mundo dos negócios e no universo contábil................................................................................................................... 11
2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconômia............... 12
2.5 A carga tributária no Brasil X Inabilidades Administrativas: A causa mortis de empresas nacionais............................................................................................... 16
3 CONCLUSÃO..................................................................................................... 20
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................... 21
INTRODUÇÃO 4
	Diante do que foi solicitado pela proposta da atividade interdisciplinar individual o ambiente de negócios no Brasil tem um grande potencial e um grupo de empresas, pessoas dinâmicas e empresários muito grande, porém tem leis e procedimentos bastante complexos e com isso dificultam a transação das empresas. Leva-nos a entender como o modelo político e econômico sofre suas alterações e as suas influências no universo contábil, os benefícios e malefícios socioeconômicos das mudanças na microeconômia e a causa mortis da maioria das empresas.
DESENVOLVIMENTO 5
Nada mais desgastante na política e na econômia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica. A própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, juros altos inibem os investimentos, a produção e o consumo.
	A oposição, vazia de propostas, já tomou a inflação como tema central de seus ataques ao governo e assumiu conceituário ortodoxo da redução de despesas do governo federal e aumento da taxa Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário. Estima-se que a cada aumento de 1% na Selic as despesas com juros sobem de R$12 a R$13 bilhões. Quem lucra com isto são os banqueiros e grandes especuladores, inclusive os estrangeiros que são atraídos pela perspectiva de ganho robusto, seguro e fácil ao captar recursos práticamente a custo zero nos EUA e outras praças para investir aqui a 9,5%
	Na comparação dos 21 países com regime de meta de inflação, a situação do Brasil não é a mais desconfortável. Apenas a Noruega e a Suiça tem expectativas de fechar o ano abaixo do centro da meta. Fato é que desde setembro de 2010 os preços dos alimentos e commodities deram um salto e tencionaram a inflação em todos os países, principalmente os emergentes, que em relação aos desenvolvidos apresentam nível de crescimento econômico superior e o peso dos alimentos tem efeito maior sobre o orçamento familiar.
	Se em um primeiro momento a empresa quiser remarcar seus preços pode perder mercado para o produto importado mais barato e com qualidade compatível com a necessidade do consumidor. É o que está ocorrendo no Brasil, não pelo aumento de preços por parte das empresas, mas pelo barateamento dos produtos importados, pois o valor do dólar vai ficando casa vez mais barato se comparado ao real. Torna-se assim, cada vez mais difícil competir com o produto importado que vem penetrando progressivamente no mercado brasileiro, causando assim 
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sérios problemas às empresas brasileiras por questões alheias à sua eficiência nesta competição. Mas o governo poderia sim, deter esse processo controlando o excesso de dólares que ingressam no país através de medidas de controle de ingresso.
	 Uma outra questão de mudança na política econômica é que o governo comprou a idéia de que há excesso de demanda que precisa ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Sendo assim é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Pois, o que está elevando a despesa são principalmente os juros. A redução do mesmo, depende da redução da Selic, abrindo assim espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, pois, é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. O aumento de investimentos favorece a melhoria da infraestrutura, e a distribuição de renda, além de ampliar o consumo, atenua o elevado déficit social.
	A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Estas ações são executadas pelos agentes de política econômicas, a saber: nacionalmente, o Governo, o Banco Central e o Parlamento e internacionalmente por orgãos com, por exemplo, o FMI, o Banco Mundial e o Ex-Im Bank. Cada vez mais há uma interação com entidades multinacionais, pelo fato de a econômia da maioria dos países econtrar-se globalizada.
	O excesso de leis manifesta burocracia no Legislativo, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), entre 1988 e 2008, 20 anos de Constituíção, foram editadas 3.776.364 de leis ordinárias, portarias, medidas provisórias , decretos, emendas constituicionais , decretos-leis, regulamentos e outras,provocando assim a média de 774 normas por dia útil.
Um exemplo disso é a Lei 8.666/93 (Lei de Legislação), criada para evitar fraudes do setor público, que tornou-se “pedra no meio do caminho” do 
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administrador, por ser extremamente burocrática, com formalismos exagerados e responsáveis pelo emperramento da máquina governamental . As Cortes tem atendido aos pleitos, amenizando a rigidez de procedimentos, desde que se constate a inexistencia de prejuízos aos interesses público.
	Com quase 1.000 dispositivos a CLT é extremamente burocrática, é aplicável a todos os empresários indistintamente, sejam grandes, médios ou pequenas; por exemplo, uma empresa que possui 6 funcionários e outra que conta com 1.000 funcionário tem as mesmas despesas e obrigações na contratação de seus empregados. Uma eventual demissão implica em reclamação trabalhista , independentementede cumprimento integral de todas as obrigações pelo pequeno ou grande empreendendor. Enquanto no Brasil registra-se mais de 2 milhões de reclamações por ano, nos Estados Unidos não passam de 80 mil.
	Sendo assim, a legislação tributária com mais de 240 mil normas editadas entre 1988 eaté outubro de 2008 é responsável pela criação de mais de 60 tributos. Juntamente com o vertiginoso crescimento de arrecadação está a interpretação das leis, sempre com o objetivo de encher os cofres públicos. Segundo os tributarista é um “planejamento tributário ao contrário”.
	Um estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) mostra que desde a edição da Constituição, 1988, foram feitos 220 mil alterações na legislação tributária, impedindo assim que qualquer especialista acompanhe a fúria dos burocratas nas mais de uma mudança por hora nas referidas normas. Um levantamento feito pelo IBR (Internacional Business Report informou que o Brasil desponta no terceiro lugar com exigências burocráticas , sendo superado no mundo, apenas pela Grécia e Polônia.
A política macroeconômica refere-se ao conjunto de medidas adotadas pelo Governo visando afetar agregados econômicos, como crescimento da econômia, balanço de pagamentos, inflação, distribuição de renda e taxa de desemprego. A avaliação oportuna e consistente da evolução da econômia e de diferentes estratégias e alternativas de política é fundamental para a formulação e tomada de decisões de política econômica.
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São objetivos principais da Secretária-Adjunta de Políticas Macroeconômicas acompanhar os desenvolvimentos recentes da econômia, bem como elaborar e avaliar estratégias para o crescimento sustentado da econômia, com pleno emprego, estabilidade dos preços, melhor distribuição de renda e inclusão social.
		Segundo o diretor gerente do FMI, Rodrigo de Rato uma política fiscal anticíclica mostra claramente “que um país que adota uma política macroeconômica sustentável e com credibilidade tem melhores chances de implementar medidas mais sofisticadas e amplas no sentido macroeconômico”.
	Segundo Rodrigo, o FMI acredita que a agenda de reformas estruturais é muitoo importante para permitir ao Brasil condições de maior crescimento sustentado, possibilitando uma redução dos spreads – diferença entre os juros de captação e as taxas cobradas nos emprestimos – dos seus instrumentos financeiros e também permitindo adotar regras orçamentárias mais flexíveis.
	A macroeconômia e uma das divisões e da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia, sendo o outro a microeconômia. O estudo macroeconômico sugiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, esse movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica.
	A macroeconômia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma econômia, ou seja, das principais tendencias da econômia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconômia são principalmente: o crescimento da econômia, a estabilidade de preços, o pleno emprego e o controle inflacionário. Um conceito fundamental à macroeconômia é o sistema econômico, ou seja, uma organização que envolve recursos produtivos.
	A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados, são eles: Mercado de Bens e Serviços; Mercado de Trabalho; Mercado Monetário; Mercado de Títulos e Mercado de Dívisas.
						 					 9	O Mercado de Bens e Serviços determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços. O Mercado de Trabalho admite a existencia de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego. O Mercado Monetário analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros. O Mercado de Títulos analísa os agentes econômicos superavitários que possuem em nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda. E o Mercado de Divisas depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
Define-se Microeconômia como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores e firmas, bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconômia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos.
	A Microeconômia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente competitivo. Divide-se em Teoria do Consumidor; Teoria da Firma e Teoria da Produção.
	A Teoria do Consumidor estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas e as restrições quando a valores e a demanda de mercado. É a partir dessa teoria que se determina a curva da demanda. A Teoria da Firma, estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas, a partir dessa teoria se determina a curva da oferta. E a Teoria da Produção estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de 
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produção e suas consequências no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.
	A microeconômia também explica as práticas de mercado, sendo estas divididas em: Monopólio, Monopsónio, Oligopsônio, Concorrência Perfeita e Concorrência Monopólistica.
	Segundo Paul Krugman e Robin Wells,
“umas das principais questões da microeconômia é a busca da validade da intuição de Adam Smith, saber se os indivíduos na busca dos seus interesses da sociedade no seu conjunto”
O foco de interesse da microeconômia é, antes de tudo, o estudo das escolhas dos agentes econômicos. A microeconômia estuda as interações que ocorrem nos mercados em função da informação existente e da regulação estatal. Define-se o mercado de um produto ou serviço dos mercados de fatores de produção, capital e trabalho.
Enquanto a macroeconômia enfoca o comportamento da Econômia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços e de fatores de produção em mercados específicos.
A teoria microeconômica não pode ser confundida com a econômia de empresas, pois tem enfoque distinto. Do ponto de vista da econômia de empresas, que estuda uma empresa específica, prevalece a visão contábil-financeira na formação do preço de venda do seu produto, baseada principalmente nos custos da produção, enquanto na microeconômia predomina-se a visão do mercado. O econômista analisa não só os custos efetivamente incorridos, mas também aqueles decorrentes das oportunidades sacrificadas, ou seja, dos custos de oportunidade ou implicitos. Os custos de produção de ponto de vista econômico não são apenas os gastos o desembolsos financeiros incorridos pela empresa (custos explícitos), mas incluem também quanto às empresas gastariam se tivessem de alugar ou comprar no mercado os insumos que são de sua propriedade (custos implícitos).
											 11	A Microeconômia está voltada fundamentalmente para: As unidades individualizáveisda econômia, como consumidor e a empresa, considerados isoladamente, ou em agrupamentos homogêneos; Custo e Benefícios privados e o interesse maior do bem comum; Os mecanismos do funcionamento do mercado. Oferta e procura; As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e sua repartição da renda social; O comportamento do consumidor, a busca da satisfação máxima (com sua restrição orçamentária), e outras motivações; O comportamento da empresa, a busca do lucro máximo (com sua estrutura de custos e com a atuação da concorrência) e outras motivações; Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens de serviços que compõem o produto social; Imperfeições e Funções do mercado na utilização eficaz dos recursos escassos da sociedade e na geração dos produtos destinados a satisfação e necessidades ilimitáveis.
Um artigo recente de Carin Hommonay Petty e Kátia Simões apresenta um cenário bem interessante, no qual jovens empreendedores estão transformando a forma de fazer negócios. Segundo elas, o jovem de hoje: “Já ganhou o mundo (sem sair de casa); se diverte (enquanto trabalha duro); e fatura milhões (investindo pouco)”.
	Claro que isso não representa a realidade de todos os jovens mas dá uma dica do potencial que pode-se alcançar se houver um real envolvimento com essas transformações. No mundo dos negócios as mudanças estão acontecendo em grande intensidade, motivadas, principalmente, pelas tecnologias de conexão e de trabalho em rede, além de avanços proporcionados pela globalização cada vez mais intensa das empresas.
	Algumas tendências já são visíveis, mas elas ainda acontecem de forma lenta e inconstante. Falta um pouco mais de energia para que ela seja implementada. Essa energia deve vir do jovem, mas ele está demorando um pouco mais para se posicionar. Talvez porque ainda não encontrou a sua motivação ou porque ainda vive em alguma realidade de dependência dos mais veteranos. O fato é que ele pode adotar para si aquelas mudanças com as quais 
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mais se identifica e transformar o seu próprio estilo de vida. Um exemplo é o trabalho colaborativo. Quando as atividades são realizadas dessa forma, observa-se maior eficiência em alcançar metas comuns e resultados positivos.
	Hoje, nos deparamos com uma concorrência exacerbada entre as empresas, disputando clientes cada vez mais exigentes e informados, empresas que procuram reduzir cada vez mais gastos e ter cada vez mais lucros, departamento de marketing e agencias de publicidade sendo péritos de mercado de clientes externos e internos procurando um ponto de equilíbrio para agradar a todos de maneira que seja rápida e eficaz para não dar tempo da concorrência pensar, e também deve pensar em todas as maneiras possíveis e impossíveis de se antecipar aos outros mercados. Ou seja, hoje vivemos de maneira acelerada e o que mais importa neste processo é encontrar o cliente certo, na hora certa com coisas que agradam a maneira que ele pensa.
Para o universo contábil, todas as mudanças são amplamente favoráveis, visto que, com a criação e sobrevivência de mais empresas, a clientela que busca a prestação de serviços contábeis aumenta consideravelmente, num círculo de expansão que tem como consequência, a geração de mais empregos e a exigência de aperfeiçoamento e profissionalização cada vez maior do segmento, buscando um padrão de qualidade de nível internacional, como prestadores de serviços cada vez mais essenciais ao mundo dos negócios e a economia em geral.
A taxa de juros é a principal causa dos desequilíbrios macroeconômicos do Brasil. Quando se discutem os problemas macroeconômicos do Brasil, frequentemente surge o diagnóstico de que a causa de nossos males é a alta taxa de juros. Basicamente, há quatro canais pelos quais os juros altos prejudicam a econômia, são eles:
Juros altos desestimulam o investimento, o que, por sua vez, diminui o aumento da capacidade produtiva. Ao final do processo, a econômia não cresce e cria-se um circulo vicioso: a baixa oferta provoca mais inflação, que faz os juros subirem mais, que inibe novos investimentos, o que, ao 
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final, leva as taxas de investimentos mais baixas;
Juros altos desestimulam também o consumo, porque tornam o consumo presente (em contraposição ao consumo futuro) muito caro. O indivíduo passa a considerar mais seriamente a hipótese de consumir menos hoje e utilizar os recursos poupados (acrescidos dos juros) para consumir mais no futuro. Sem ter consumidores, os empresários decidem reduzir sua produçãom e diminuem as contratações. Mais pessoas em emprego significa menos consumo, e o circulo vicioso se perpetuaria;
Em situações favoráveis no mercado internacional, os juros altos apreciam a taxa de câmbio, apreciada e reduziria a competitividade da industria nacional, prejudicando nossas exportações e emprego;
Os juros altos aumentam o custo da dívida. O governo tem então de desviar cada vez mais recursos do orçamento para pagar a dívida, deixando de realizar gastos considerados mais produtivos, seja investindo em infraestrutura, educação ou em programas sociais;
	A taxa de juros não é causa, mas consequencia de outros desequilíbrios da econômia. Quanto mais alta e volátil a inflação, mais difícil se torna fazer previsões sobre inflações futuras. Assim, quanto mais alta a inflação, maior o desestimulo para contratos de longo prazo, com sérios prejuízos para o desenvolvimento econômico.
Um regime de metas para a inflação é um regime em que o banco central utiliza os instrumentos de que dispõe para fazer com que a inflação atinja uma meta pré-estabelecida. Uma característica fundamental do regime de metas é que a inflação é o único objeto da política monetária. Ao descartar outros objetivos, como câmbio ou taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), o regime de metas ajuda a apoiar as expectativas dos agentes, aumentando a previsibilidade de inflação. Não é que câmbio e PIB não interessem para o Banco Central. Indiretamente, como essas variáveis afetam a inflação, elas influenciam as decisões sobre política monetária.
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No Brasil, a meta é estabelecida pelo CMB (Conselho Monetário Nacional), e atualmente, está fixada em 4,5% para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) divulgado pelo IBGE, com intervalo de tolerância de 2 pontos porcentuais. Assim,o Banco Central do Brasil (Bacen) terá cumprido a meta se a inflação acumulada no ano até dezembro ficar entre 2,5% e 6,5%. Se não tiver cumprido terá de redigir uma carta aberta ao Ministério da Fazenda explicando por que não cumpriu, o que fará com que a inflação retorne à meta e em quanto tempo espera que esse retorno se verifique. Observe que, se ao longo do ano, a inflação acumulada nos doze meses anteriores superar a 6,5% não há problemas: a meta só é aferida em dezembro.
O Bacen dispõe de alguns instrumentos para conter a inflação, e detestava com principal deles, o controle da taxa de juros básica da econômia, chamada de taxa Selic. A meta para a taxa Selic é decidida nas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) que se reune oito vezes por ano. O Comitê é formado pela diretoria do Banco Central, e a decisão sobre a Selic é tomada pela maioria dos membros, não havendo necessidade de unanimidade. O aumento na taxa de juros ajuda a combater a inflação por meio de dois canais principais: demanda agregada e câmbio. A queda do preço das divisas corresponde a uma apreciação real. Isso torna os produtos importados mais baratos e limita a capacidade de reajuste de preços em reais dos produtos exportáveis. Assim, pelo canal de câmbio , um aumento da taxa de juros também tem o impacto de reduzir a inflação.
	Existem também várias outras etapas de juros na econômia: as taxas variam conforme o prazo do empréstimo, conforme o tomador, conforme a modalidade de crédito. Ainda assim, as demais taxas tendem a acompanhar a Selic, de forma que, quando a Selic varia, as demais taxas tendem a variar na mesmadireção. Dessa forma, ao ter o poder de fixar a Selic, o Bacen consegue influenciar as demais taxas de juros da econômia. Há outros instrumentos à disposição do Banco Central como alíquota de depósitos compulsórios, requerimento de capital ou taxa de assistencia financeira de liquidez.
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	A regra geral para atuação do banco central em um regime de metas seria aumentar os juros quando projetar uma inflação acima da meta, e reduzir os juros quando a inflação projetada for inferior a meta. Mas as decisões do Copon são bem mais complexas que o descrito acima.
Choques associados a aumentos inesperados de componentes da demanda agregada, como consumo, investimento, gastos do governo ou exportações. Por exemplo, um aumento de gastos do governo; um estado de maior euforia da população, que estimula o consumo; ou um aumento da demanda externa por nossas exportações são denominadas choques de demanda. Já os choques de custo estão normalmente associadas a fatores que aumentam os custos de produção ou a variação na oferta. É o caso de quebras de safra, de uma mudança no estado de confiança dos mercados internacionais, de aumentos salariais acima da produtividade do trabalho ou de tragédias naturais.
	A reação dos juros também depende da duração esperada do choque. O problema é que só sabemos a duração do choque quando ele termina. Quando o Copon se reúne, tem de definir a taxa Selic sem saber qual será a duração desse choque (quanto tempo durará a crise financeira internacional, por exemplo).
	De acordo com a teoria econômica, o banco central deve tentar neutralizar integralmente o impacto inflacionário de choque de demanda. Intuitivamente, choques de demanda tendem a aumentar a inflação e deixar a econômia superaquecida. Um aumento da taxa de juros teria o efeito simultâneo de pressionar a inflação para baixo e permitir que a econômia volte a operar em um ritmo normal.
	Já choques de custos tendem a pressionar a inflação e a levar a econômia para uma situação de desemprego porque desestimulam a produção. Se o banco central tentar neutralizar totalmente o empacto inflacionário de um choque de oferta, aumentando os juros, poderá ser bem sucedido em fazer a inflação voltar para a meta, mas agravará o problema do desemprego. Por esse motivo, a teoria remenda que o banco central acomode parcialmente um choque de oferta, deixando a inflação subir um pouco, para preservar o produto no curto prazo.
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	A microeconômia é o ramo da econômia positiva, uma vez que as perspectivas são montadas com base em dados reais: teoria que estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados nos quais operam. Trata dos preços, a renda e a quantidade produtiva. Análisa a formação dos preços no mercado, que se dá baseado em dois mercados: Mercado de Bens e Serviços e Mercado de Serviços dos Fatores de Produção. O foco da microeconômia está no mercado no qual as empresas e consumidores interagem entre si, conforme analíses dos fatores econômicos que determinam o comportamento de ambos. Trata-se da oferta e da demanda. Da formação de preços no mercado e das possibilidades sacrificadas (custos de oportunidade ou implicítos). Não se confunde com análise contábil, uma vez que, diferentemente da microeconômia, a análise contábil, faz análises dentro de um universo específico (infra-empresa).
	São agentes da microeconômia aqueles que “compram” e aqueles que “vendem”. Os consumidores são os agentes da demanda, os quais possuem intenção na busca pela satisfação de suas necessidades. E as empresas são os agentes da oferta, são aqueles que transformam a mão de obra. Trabalham com a tecnologia para avançar seu objetivo, o lucro, assim, a racionalidade produtiva em função do lucro.
O Brasil perdeu o incômodo título de maior carga tributária da America Latina, mas continua com números ruins, na segunda posição. Os maiores pagadores de impostos da região agora são os Argentinos. A fatia de impostos na econômia Argentina fechou o ano em 37,3% do PIB (pordução de bens e serviços). No Brasil, o indicador ficou em 36,3% do PIB. A carga tributária do Brasil cresceu em 2012 e está acima da media da Améria Latina. Supera inclusive a média dos países ricos. Levantamento divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), organização que reune os países desenvolvidos, mostra que a carga tributária brasileira continuou crescendo em 2012.
	Em apenas um ano, o peso dos impostos no total da econômia aumentou 
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1,4 pontos porcentual. Esse foi o terceiro ano consecutivo de aumento da carga tributária brasileira que aumentou 3,7 pontos porcentuais do PIB desde 2009. Na comparação com 1990, o avanço é ainda mais expressivo: 8,1 pontos.
	Apesar de a carga tributária brasileira continuar crescendo, o Brasil perdeu o posto de maior carga tributária da região porque a Casa Rosada apertou o contribuinte Argentino mais fortemente que o movimento feito pelo Ministério da Fazenda no Brasil. Em 2012, a carga tributária do país vizinho cresceu 2,6 pontos. Além de sofrer com uma das maiores inflações da América Latina também tem registrado forte aumento dos impostos e a carga tributária que mais aumentou nos últimos anos.Em 1990, o indicador estava em 16,1% do PIB e, desde então subiu 21,2 pontos porcentuais, segundo a OCDE.
	No relatório, a OCDE diz que a arrecadação de impostos está “aumentando consideravelmente” em todos os países da América Latina. “Este crescimento é relativo das condições macroeconômicas mais favoráveis, assim como das mudanças de desenho dos sistemas tributários”, diz um estudo divulgado em Paris e Santiago. Enquanto países como Argentina e Brasil registram aumento expressivo na carga tributária nas últimas décadas, o mesmo fenômeno não acontece nos países mais ricos do mundo.
	Segundo a entidade “A tendência vista na América Latina contrasta com a registrada nos países da OCDE, cuja proporção entre impostos e PIB tem permanecido relativamente estável, já que em 2011 estava em 34,1% do PIB, menos de um ponto percentual acima do patamar de 1990.
	No ranking que corresponde a 18 países, o Brasil aparece atrás apenas da Argentina. Segundo estudos os impostos e tributos pagos pelos brasileiros e pelas empresas no país correspondem a 36,3% do PIB do país. Na Argentina, essa proporção é de 37,3%. No Uruguai, terceiro na ranking, a carga tributária é de 26,3%. Guatemala, Republica Dominicana e Venezuela são os países onde a “mordida” dos impostos é mais leve: 12,3%,, 13,5% e 13, 7% do PIB, respectivamente. Os dados são referentes a 2012, os mais atuais da entidade.
	Dados mostram que a carga tributária brasileira como proporção do PIB, 
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vem crescendo desde 2010. A ultima redução aconteceu em 2009, quando o PIB teve um forte crescimento de 7,5%, o que fez com que os impostos passem a representar uma fatia menor da econômia. Brasil e Argentina bem se revezando na liderança do ranking de carga tributária da América Latina nos ultimos anos. Em 2011, o Brasil estava no topo, com 34,7% do PIB. Em 2010, no entanto, as posições estavam invertidas; Argentina na liderança (33,5%) e Brasil em seguida (33,2%).
	As pequenas e médias empresas tem inúmeras dificuldades para se estabelecer nos seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer direiro o setor, por não saber lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa.
	Empresas que se relacionam com governos tem menor probalidade de fechar, Uma possível explicação para esse resultado é que, para satisfazer uma série de requisitos legais associados a licitações públicas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organização – o que se reflete na sua habilidade de sobreviver. Além disso, ao ganhar uma licitação, a empresa passa a contar com um fluxo certo de vendas durante o período de contrato. Reduz-se assim a incerteza e a volatilidade das vendas.
	Um dos fatores que levam à sobrevivência da empresa é o seu tamanho. Quanto maior o tamanhoda empresa, menor a probalidade de fechamento. As empresas maiores estruturam melhor as práticas gerenciais. Elas também gozam de maior facilidade para obtenção de linhas de crédito e tem mais flexibilidade para suportar incertezas do ambiente externo.
	O estudo não demostrou diferenças significativas no fato de o empreendendor ser movido pela necessidade ou pela oportunidade. O setor a que pertence o negócio e a idade do empreendendor também não apresentam efeitos significativos na probalidade do fechamento.
	Do conjunto de práticas gerenciais adotadas pelos empreendendores, o aproveitamento de oportunidades, a antecipação de acontecimento, a preparação 
para enfrentar os problemas antes que eles aconteçam, a busca intensa por 
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informações que auxiliem na tomada de decisões e o cumprimento persistente dos objetivos demonstraram ser significativamente relevantes nas chances de sobrevivência, sobretudo a capacidade de ser adequar ao mercado rapidamente.
	A probalidade de fechamento de uma empresa cujo proprietário gastou até cinco meses de planejando o negócio é maior do que daquele que gastou um ano ou mais nesse planejamento. Esse resultado indica que, mesmo que o empreendendor não tenha experiência no ramo. Ele pode compensá-la capacitando-se antes de abrir o negócio, buscando informações e novos conhecimentos que podem ser úteis na antecipação de problemas e na inclusão no mercado. Outra constatação interessante, por contradizer o senso comum, é que mais anos de planejamento é necessário, mas planejamento demais pode “engessar” o negócio e deixá-lo refratário às mudanças ambientais necessárias que se apresentem.
	A existencia de grandes empresas concorrentes no mercado de empreendendor aparentemente diminui, em vez de aumentar, o risco de fechamento. É possível que as pequenas empresas que tenham grandes concorrentes sejam obritgadas a adotar práticas de gestão mais eficazes ou que elas aproveitem brechas no mercado que não são atendidas ou são ignoradas por companhias maiores. Essa explicação ficou demonstrada com a constatação de um relacionamento positivo entre concorrentes. Eles trocam informações entre si e recebem indicações feitas pelas grandes empresas.
	O fato de alguém na família possuir uma atividade relacionada com o negócio do empreendendor ajuda a diminuir a chance de fechamento da empresa. Isso demonstra a importância de relações sociais no âmbito da família como constituintes do capital social do empreendendor.
CONCLUSÃO 20
Posso afirmar que foi muito importante para o meu aprendizado e carreira obter conhecimento sobre o ambiente dos negócios no Brasil, portanto não existe um fator, que sozinho, explique por que as empresas fecham com tão poucos anos de vida. O fato de uma empresa apresentar as características que demonstraram ser importante para a sua sobrevivência não garante que ela seja bem-sucedida no futuro, muito embora, nos dias atuais. Um dos principais fatores causador fim da maioria das empresas são as altas taxas de juros.
As inúmeras dificuldades e obstáculos ao empreendedorismo no Brasil, impedem que o cenário econômico do país se apresente de maneira mais favorável ao crescimento. O governo tem buscado fazer sua parte, ainda que de maneira lenta, com o ajuste da macroeconomia e as reformas microeconômicas, que como vimos, tem grande potencial para tornar o ambiente de negócios no Brasil mais atrativo e menos complicado.
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