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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais. Inscrição no 
INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
 
A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais. Inscrição no 
INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
Notitia criminis, quer dizer comunicação feita à autoridade policial da existência de um crime. É a noticia 
do crime. 
Sendo mais conceitual, Notitia criminis é o conhecimento, espontâneo ou provocado, pela autoridade 
policial de um fato aparentemente criminoso. 
a) Notitia criminis de cognição imediata: ocorre quando a autoridade policial toma conhecimento de fato 
infringente da norma por meio das suas atividades rotineiras - por intermédio de jornais, da vítima, de 
comparsas do agente, de delação anônima (notitia criminis inqualificada) ou por meio da delatio criminis, 
que é a comunicação verbal ou por escrito, feita por qualquer do povo, à autoridade policial, a 
respeito de alguma infração penal. 
b) Notitia criminis de cognição mediata: ocorre quando a autoridade policial sabe do fato por meio de 
requerimento da vitima ou de quem possa representá-la, requisição da autoridade judiciária ou do órgão do 
MP, ou ainda mediante representação. 
c) Notitia criminis de cognição coercitiva: ocorre no caso de prisão em flagrante, em que a notícia do crime 
dá-se com a apresentação do autor do fato. 
 
QUESTÕES SOBRE INQUÉRITO POLICIAL, COMPETÊNCIA, PRISÃO EM FLAGRANTE E 
NOTITIA CRIMINIS 
 
1 - (CESPE/Agente PF/2000) Apesar de as polícias civil e federal desempenharem a função de polícia 
judiciária, ambas são órgãos do Poder Executivo, e não do Poder Judiciário. ( ) 
 
2 - (CESPE/Agente PF/2000) Se um agente de polícia federal fosse designado para investigar a prática de 
corrupção passiva atribuída a ocupantes de cargos comissionados de autarquia federal, esse agente realizaria 
a investigação no exercício do poder de polícia, em razão do que seria indispensável a autorização judicial 
para a prática dos atos necessários. ( ) 
 
3 – (CESPE/Procurador BACEN/1997) A Constituição vigente assegura aos litigantes o contraditório e a 
ampla defesa. Como instrumento que serve de base à denúncia, no inquérito policial destinado à apuração da 
infração penal e de sua autoria, deve-se assegurar ao indiciado a garantia do contraditório. ( ) 
 
4 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O inquérito policial é procedimento contraditório ( ) 
 
5 - (CESPE/Escrivão PF/1998) O inquérito policial admite a incidência dos princípios constitucionais do 
contraditório e da ampla defesa. ( ) 
 
6 - (CESPE/Procurador INSS/1998) O inquérito policial é requisito imprescindível para o início da ação 
penal pública ou privada, motivo pelo qual deverá ser rejeitada a denúncia ou a queixa que não se fizer 
calcar nesse elemento de informação. ( ) 
 
7 - (CESPE/Escrivão PF/1998) O inquérito policial é peça imprescindível para o oferecimento da ação 
penal, pública ou privada. ( ) 
 
8 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O inquérito policial pode ser arquivado pelo próprio delegado de 
polícia. ( ) 
 
9 - (CESPE/Escrivão PF/1998) O inquérito policial pode ser instaurado, de ofício, pela autoridade policial, 
independentemente da espécie de crime ( ) 
 
10 - (CESPE/Escrivão PF/1998) O inquérito policial somente pode ser arquivado por decisão judicial, 
proferida de ofício ou a requerimento do Ministério Público. ( ) 
 
11 - O inquérito policial somente é peça imprescindível para o oferecimento da ação penal pública. ( ) 
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A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais. Inscrição no 
INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
 
12 - O inquérito policial é requisito imprescindível para o início da ação penal pública, motivo pelo qual 
deverá ser rejeitada a denúncia que não esteja baseada em um inquérito policial. ( ) 
 
13 - (CESPE/Agente PF/1997) O Ministério Público poderá, entendendo pública a ação penal, mas 
discordando das conclusões da autoridade policial no relatório que encerrou o inquérito policial, requerer ao 
juiz competente o arquivamento dos autos, por falta de provas da materialidade do crime. ( ) 
 
14 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O inquérito policial somente pode ser instaurado por requerimento da 
vítima ou de seu representante legal, se o crime a investigar for de ação penal privada. ( ) 
 
15 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que 
servir de base a uma ou outra. ( ) 
 
16 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O inquérito policial não pode ter seu prazo de conclusão prorrogado. ( 
) 
 
17 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O habeas corpus é instrumento de natureza constitucional que pode 
servir, excepcionalmente, para impedir o prosseguimento de inquérito policial quando as provas nele 
reunidas forem frágeis para ensejar a futura condenação do suspeito ou investigado. ( ) 
 
18 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O habeas corpus é instrumento de natureza constitucional que pode 
servir, excepcionalmente, para impedir o prosseguimento de inquérito policial quando já estiver extinta a 
punibilidade. ( ) 
 
19 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O habeas corpus é instrumento de natureza constitucional que pode 
servir, excepcionalmente, para impedir o prosseguimento de inquérito policial quando houver dúvidas 
quanto ao dolo que moveu a conduta do indiciado na prática do crime que lhe é imputado. ( ) 
 
20 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O habeas corpus é instrumento de natureza constitucional que pode 
servir, excepcionalmente, para impedir o prosseguimento de inquérito policial quando a conduta investigada 
for atípica. ( ) 
 
21 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) O habeas corpus é instrumento de natureza constitucional que pode 
servir, excepcionalmente, para impedir o prosseguimento de inquérito policial quando o crime objeto da 
investigação permitir o perdão judicial. ( ) 
 
22 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Na ação penal pública a primeira peça processual pode ser tanto a 
denúncia quanto a portaria. ( ) 
 
23 - O inquérito policial somente pode ser instaurado, de ofício, pela autoridade policial, nos crimes de ação 
penal privada. ( ) 
 
24 - O inquérito policial somente pode ser arquivado por decisão judicial, proferida de ofício. ( ) 
 
25 - O inquérito policial é peça imprescindível para o oferecimento da ação penal pública condicionada à 
requisição do Ministro da Justiça. ( ) 
 
26 - (CESPE/Escrivão PF/1998) O inquérito policial comporta, a critério da autoridade policial, a realização 
de diligência requeridapelo ofendido ou pelo indiciado. ( ) 
 
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A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais. Inscrição no 
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27 - (CESPE/Escrivão PF/1998) É sempre defeso ao Ministério Público requerer ao juiz a devolução dos 
autos do inquérito à autoridade policial. ( ) 
 
28 - (CESPE/Agente PF/1997) A representação da vítima exige algumas formalidades essenciais, como, por 
exemplo, reconhecimento de firma e atestado de pobreza do representante. ( ) 
 
29 - O Ministério Público poderá requerer ao juiz competente o arquivamento dos autos do inquérito 
policial. ( ) 
 
30 - (CESPE/Agente PF/1997) Por entender inexistente o crime apurado em inquérito policial, o 
representante do Ministério Público requereu ao juiz competente o arquivamento dos autos. Em tal caso o 
juiz, aceitando o pedido do Ministério Público e arquivando o inquérito policial, não poderá desarquivá-lo 
diante de novas provas. ( ) 
 
31 - (CESPE/Agente PF/1997) O delegado de polícia deverá, na hipótese de serem os indiciados presos 
provisoriamente, concluir o inquérito policial, no máximo em trinta dias. ( ) 
 
32 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) No processo penal a competência será determinada, de regra, pelo 
lugar do domicílio do réu. ( ) 
 
33 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A prerrogativa de função é um dos critérios utilizados para fixar a 
competência, no processo penal. ( ) 
 
34 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) Em regra, a competência é determinada pelo lugar em que se consumar a 
infração; no caso de tentativa, pelo lugar onde foi praticado o primeiro ato de execução. ( ) 
 
35 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) A competência, no processo penal, será, quanto à ação penal 
pública, como regra geral, determinada pelo domicílio ou residência do réu. ( ) 
 
36 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Tratando-se de crime permanente ou continuado, praticado em 
território de duas ou mais jurisdições, a competência, no processo penal, firmar-se-á pela prevenção. ( ) 
 
37 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) No processo penal a competência será determinada, de regra, pelo 
lugar do domicílio do réu. ( ) 
 
38 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Pode o ofendido, em crime de ação penal privada, oferecer a queixa 
no foro do domicílio ou residência do réu, ou no lugar da infração, de acordo com a sua conveniência. ( ) 
 
39 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Ocorrendo um crime de competência da Justiça Militar e outro de 
competência da Justiça Comum, será competente a Justiça Militar para o julgamento dos dois crimes. ( ) 
 
40 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) Tratando-se de ação penal privada, exclusiva ou subsidiária, o querelante 
poderá preferir o foro do domicílio ou residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração. ( ) 
 
41 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A competência será determinada pela continência quando duas ou mais 
pessoas forem acusadas pelo mesmo crime. ( ) 
 
42 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) Compete ao tribunal do júri processar e julgar o crime de aborto e o crime 
de roubo que lhe seja conexo. ( ) 
 
43 - A competência, no processo penal, será, quanto à ação penal privada subsidiária da pública, em 
qualquer caso, determinada pelo domicílio ou residência do réu. ( ) 
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44 - (CESPE/Agente de Polícia DF/1998) Nos casos de ação exclusivamente privada, faculta-se ao 
querelante optar pelo foro do domicílio ou da residência do querelado, ainda quando seja conhecido o lugar 
da infração. ( ) 
 
45 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) A prisão em flagrante pode ser efetuada após transcorridas vinte e 
quatro horas do crime, desde que haja perseguição imediata e ininterrupta ao criminoso. ( ) 
 
46 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) A prisão em flagrante é uma espécie de prisão cautelar. ( ) 
 
47 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) A prisão em flagrante deve ser comunicada tanto ao juiz competente 
quanto à família do preso ou à pessoa por ele indicada. ( ) 
 
48 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) A prisão em flagrante pode ensejar o uso de habeas corpus para soltar 
o paciente, se ficar evidenciada a ilegalidade do ato. ( ) 
 
49 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) A prisão em flagrante não é válida se, desconhecida a autoria de um 
crime, o seu autor apresentar-se espontaneamente à autoridade policial. ( ) 
 
50 – (CESPE/Delegado PF/1997) Cometido um homicídio, em local ermo, sem que ninguém o tenha 
testemunhado, o autor do crime, no dia seguinte, ao apresentar-se à autoridade policial, que não tinha 
conhecimento do fato, pode ser preso em flagrante delito. ( ) 
 
51 - (CESPE/Delegado PF/1997) A prisão em flagrante somente é válida se efetuada no prazo máximo de 
vinte e quatro horas após o crime haver sido praticado. ( ) 
 
52 - (CESPE/Delegado PF/1997) Não é possível a prisão em flagrante para crimes punidos com a pena de 
detenção. ( ) 
 
53 - (CESPE/Delegado PF/1997) Será inválido o auto de prisão em flagrante em que não forem ouvidas, 
pelo menos, três testemunhas que presenciaram o crime. ( ) 
 
54 - (CESPE/Delegado PF/1997) A entrega da nota de culpa ao autuado deve ocorrer no prazo máximo de 
vinte e quatro horas após a prisão. ( ) 
 
55 – (CESPE/Escrivão PF/1998) A prisão em flagrante pode ser efetuada por qualquer pessoa. ( ) 
 
56 – É admitida, em nosso ordenamento, a notitia criminis espontânea, em que o conhecimento do fato 
aparentemente criminoso ocorre de forma direta e imediata pela autoridade policial, estando esta no 
exercício de sua atividade profissional. ( ) 
 
57 – A notitia criminis provocada é um ato jurídico. ( ) 
 
58 – A delação apócrifa enquadra-se como notitia criminis inqualificada, devendo a autoridade policial que 
dela tomar conhecimento proceder à imediata instauração de inquérito. ( ) 
 
59 – Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação 
pública poderá, verbalmente ou por escrito, comunicá-la à autoridade policial, e esta procederá à imediata 
instauração do inquérito. ( ) 
 
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A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais. Inscrição no 
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 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
60 – A notitia criminis de cognição coercitiva decorre de prisão em flagrante delito e aplica-se a qualquer 
tipo de infração, tanto às de ação penal pública, incondicionada ou condicionada, como às de ação penal de 
iniciativa privada. ( ) 
 
GABARITO 
 
1 – C; 2 – E; 3 – E; 4 – E; 5 – E; 6 – E; 7- E; 8– E; 9 – E; 10 – E; 11 – E; 12 – E; 13 – C; 14 – C; 15 – C; 16 
– E; 17 – E; 18 – C; 19 – E; 20 – C; 21 – E; 22 – E; 23 – E; 24 – E; 25 – E; 26 – C; 27 – E; 28 – E; 29 – C; 
30 – E; 31 – E; 32 – E; 33 – C; 34 – E; 35 – E; 36 – C; 37 – E; 38 – C; 39 – E; 40 – E; 41 – C; 42 – C; 43 – 
E; 44 – C; 45 – C; 46 – C; 47 – C; 48 – C; 49 - C; 50 – E; 51 – E; 52 – E; 53 – E; 54 – C; 55 – C; 56 – C; 57 
– C; 58 – E; 59 – E; 60 – C 
 
http://transcendenciajuridica.blogspot.com.br/2009/05/o-que-e-notitia-criminis.html 
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_id=483

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