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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Estética e imagem pessoal
PÓLO TUCURUÍ
Discente:
Ozeneide do Socorro Leite Cardoso
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA-CONTROLE DE MICRORGANÍSMOS
Tucuruí
2013
OZENEIDE DO SOCORRO LEITE CARDOSO
biossegurânça na estética
Controle de Microrganismos
Trabalho apresentado ao curso Estética e Imagem Pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Biossegurança em Centros de Estética.
Prof.ª Luciane da Silva Barbosa
Prof.ª Natália Ribeiro
Prof.ª Poliana Milreu
Prof.ª Marcia Bastos
Prof. Marcos Antônio Amaral
 
Tucuruí
2013
biossegurânça na estética
Após visitar um salão de beleza e estética, em minha Cidade, fiz uma entrevista com a proprietária e fui informada de que as luvas, só são usadas nas depilações de sobrancelhas, axilas e virilhas, o cesto de lixo tem tampa e pedal, porém não há separação do mesmo, o palito e a lixa de unha que deveria ser descartado é compartilhado várias vezes, as escovas e pentes são tirados os resíduos e lavados com sabão e água e postos de molho em álcool durante duas horas, não existe estufa, nem autoclave, a esterilização é feita em panela. Diz a proprietária, que pede para os clientes trazerem seus quites, pois assim evita que os mesmos sejam acometidos por algum microrganismo, sem contar que irá evitá custos para o salão de beleza. Diante disso constatei um grande risco de contaminação, através dos materiais de manicure e pedicure, e a falta de uso de equipamentos de proteção, pela equipe de profissionais, e o compartilhamento dos materiais que são alicates de unha, tesouras, serrinhas de unha, palitos e espátulas, esses materiais tem contribuído, para transmissão de uma grande variedade de microrganismos, que causam doenças infectocontagiosas, inclusive os vírus das hepatites. Esse profissional manicure e pedicure está exposto a essas doenças infectocontagiosas, haja vista que os mesmos entram em contato com material contaminado pelo sangue de seus clientes, e a fluídos orgânicos, proveniente de contato com lesões presentes na pele dos mesmos. Levando em conta esses fatores de risco, é de fundamental importância para o profissional, adotar medidas de biossegurança, dentre elas, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) que são luvas, avental, gorro, máscara e óculos de proteção, como também o uso adequado de métodos de esterilização.
O presente trabalho vem demonstrar que através de revisão da literatura, e discussão de métodos de controle de microrganismos, utilizados pelos profissionais da área da saúde, para prevenção da infecção cruzada, o profissional deve empregar processos de esterilização dos materiais e seguir rigorosamente todos os procedimentos destinados a manter a cadeia asséptica, pois o compartilhamento desenfreado de materiais de manicure e pedicure, tais como alicates de unha, tesouras e outros, tem sido muito preocupante, pois pode ser uma das formas de transmissão do vírus das hepatites, por esse motivo as medidas de precauções universais ou padrão, representam um conjunto de medidas de controle de infecção, para serem adotadas universalmente com o objetivo de promover a redução do risco ocupacional e da transmissão de microrganismo nos serviços de saúde, temos a seguir vários métodos de esterilização a serem adotados pelos profissionais da saúde:
Os métodos de esterilização são: 
Por agentes físicos: 
estufa ou forno de pasteur
vapor sobre pressão (autoclave)
raio gama
electronbean
Agentes químicos:
Peróxido de hidrogênio
ácido peracético (stéris)
ácido peracético +peróxido de hidrogênio(abitóx)
Gases:
Formaldeído ou paraformaldeído-óxido de etileno-eto (C2H4O)
Líquidos:
Glutaraldeídos à 2%.
Brometo de lauril
Esta pesquisa caracteriza por informações obtidas por este estudo, e podemos notar que um número significante de casos de infecção pelo vírus VHB (Hepatite B) e VHC (Hepatite C) que provavelmente ocorreu devido ao uso inadequado de materiais e pela falta de capacitação das manicures/pedicures, sendo necessário atentar também para o risco de transmissão, não somente nos salões de beleza, mas também por meio de compartilhamento domiciliar destes materiais, utilizados no atendimento do cliente, deste modo concluímos que, a maioria dos salões de beleza não fazem controle dos microrganismos adequadamente, por falta de conhecimento em relação às doenças e também na utilização de equipamentos de proteção individual e métodos de esterilização, pois é de fundamental importância a capacitação das manicures/pedicures para utilização de EPI’s e a correta esterilização dos materiais utilizados, pois a falta e a não realização deste processo, pode haver transmissão de vírus de cliente/manicure e manicure/cliente e ainda de clientes para seus parceiros, dentro de seus domicílios, caracterizando assim a infecção cruzada.(MELO;ISOLANI, 2011 p. 76).
Referencia
 CALAIS, Fernando Amaral de. Biossegurança no salão de beleza e sustentabilidade. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos/15955/biosseguranca-no-salao-de-beleza-e-sustentabilidade>. Acesso em: maio de 2013.
 BASSOLI, Marlene Kempfer; CAXICO, Lara. O desenvolvimento sustentável por meio da biossegurança e a responsabilidades sociais da empresa. Revista do Direito Público, Londrina, v. 6, n. 3, 2011. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/9407>. Acesso em: maio de 2013.
 ALMEIDA, Lívia Maria Martins de et al. Resposta in vitro de fungos agentes de micoses cutâneas frente aos antifúngicos sistêmicos mais utilizados na dermatologia. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, jul. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365- 05962009000300006>. Acesso em: maio de 2013.

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