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PAPER BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE EPI EM ABIENTES ESTÉTICOS 1

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2
 (
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE EPI`S EM AMBIENTES DE 
EM
BELEZAMENTO E ESTÉTICA.
)		
Luana da Silva Mussatto¹
Angela Maria Paula Dias ²
Alana Serrano Campelo de Souza³
1. INTRODUÇÃO
	
Observa-se que a biossegurança atribui todo um conjunto de processos funcionais e operacionais promovendo a cultura sanitária há comunidades. O objetivo é o de preservar o meio ambiente através do controle na manipulação e no descarte de resíduos, prevenir os riscos à saúde e de acidentes ocupacionais, bem como desenvolver ações para o controle de infecções, o que o torna de vital importância para os serviços de saúde e, por extensão, os de beleza.
A utilização de Epi`sda forma adequada atualmente se tornam indispensáveis e de extrema importância. 
 Constata-se as normas e condutas da biossegurança bem estabelecidas na área da Saúde. E na área da beleza analisamos um crescimento progressivo de locais de beleza no Brasil e constatamos a sua falta, o que por si só justifica a nossa pesquisa do presente trabalho.Em decorrência, Biossegurança em Saúde e EPI`S em Estabelecimentos de Embelezamento e Estética.Destina-se a analisarmos os estabelecimentos de beleza no conhecimento e na prática das informações técnico- cientificas da biossegurança, transmitindo uma série de condutas e rotinas padronizadas que poderão ser utilizadas através deste estudo de pesquisa. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	
Um dos principais direitos do consumidor que procura os serviços de estética é a segurança e assepsia na prestação do serviço:
“São direitos básicos do consumidor: I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos(...)”( Brasil, 1997, Art. 6º)
Biossegurança
Conforme já abordamos a Biossegurança pode ser definida como um conjunto de processos de limpeza, desinfecção e assepsia,  segundo Teixeira e Valle (2000) a Biossegurança é definida pela e prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados.  
Para que haja êxito na observância da biossegurança assegurando a proteção da saúde dos seus clientes, os profissionais devem tomar uma serie de cuidados, incluindo limpeza do estabelecimento e mobiliário, desinfecção e esterilização dos artigos utilizados, descarte correto de material contaminado, higienização das mãos  e o uso de EPI’s.
Equipamento de proteção Individual
Coforme norma regulamentadora No.6 do Ministerio do Trabalho os equipamentos de EPI podem ser classificados como: 
EPI para proteção de cabeça
EPI para proteção de olhos e face
EPI para proteção auditiva
EPI para proteção respiratória 
EPI para proteção do tronco
EPI para proteção dos membros superiores
EPI para proteção dos membros inferiores 
EPI para proteção do corpo inteiro
EPI para proteção contra quedas (NR 6, portaria MTb 877 de 24/10/2018)
Visto que a maioria dos procedimentos na área da estetica exigem a proximidade do professional com o cliente podemos citar como os mais comuns e necessários EPI's para o esteticista: luvas, máscara facial, óculos de proteção e avental. Os profissionais devem evitar contato direto com matéria orgânica, através do uso de barreiras protetoras, os quais irão reduzir as chances de exposição da pele e mucosas a materiais infectados. 
Luvas: As luvas servem como barreira mecânica para as mãos, sendo consideradas com o uma “segunda pele”. É uma de proteção, tanto para profissional quanto para o cliente, devem ser trocadas a cada cliente e utilizadas com algumas orientações:
a) Lavar as mãos com água e sabão antes de calçá-las; 
b) Colocá-la de forma a cobrir os punhos do avental; 
c) Enquanto o profissional estiver de luvas, não deverá manipular objetos como canetas, fichas de cliente, maçaneta ou quaisquer objetos que esteja fora do seu campo de trabalho, a não ser com o uso de sobreluvas; 
d) As luvas deverão ser retiradas imediatamente, após o término do tratamento do cliente; 
e) Deverão ser removidas pelo punho, evitando tocar na sua parte externa; 
f) Deverão ser jogadas no lixo para materiais contaminados. (Guandalini, 1997)
As luvas não protegem de perfurações de agulhas, mas está comprovada que elas podem diminuir a penetração de sangue, em até 50% de seu volume. É necessário esclarecer os profissionais, que não acreditam na necessidade de maiores cuidados com a própria saúde, que a não utilização dos equipamentos de proteção individual, pode favorecer a sua própria contaminação. 
Avental: Os vários tipos de aventais são usados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismo. Previnem contaminação das roupas do profissional, protegendo à pele da exposição a fluídos como sangue exsudatos e secreções orgânicas. Silva et al., (2002) considera que os mesmos devem apresentar mangas longas, para que os punhos possam ser cobertos pelas luvas, para assim, permanecerem descontaminadas, que irá possibilitar uma melhor proteção do profissional. 
Máscara: A máscara representa uma importante forma de proteção das mucosas da boca e do nariz, contra a indigestão ou inalação de microrganismo, a máscara também representa a mais importante medida de proteção das vias superiores, contra o microrganismo presente durante a fala, tosse ou espirro, devem ser sempre utilizadas no atendimento de todos os clientes e são obrigatoriamente descartáveis. Devem apresentar boas qualidades de filtração e ser seguras durante duas horas de uso. (Silva et al., 2002; Guandalini et al., 1997). Durante a realização de uma limpeza de pele por exemplo, a distância entre o cliente e o profissional, é bastante pequena, a esteticista está com sua boca muito próxima a do cliente, existindo a possibilidade de tanto o profissional quanto ao cliente, ao falar, tossir ou espirrar, lançar gotículas de salivas contaminadas por microrganismos. 
Óculos de proteção: Na estética os óculos são importantes equipamentos de proteção, pois fornecem uma barreira aos olhos dos profissionais, principalmente no momento de extração, eles evitam, por exemplo, que sangue, exsudatos (pus ou secreções como saliva), atinjam a região dos olhos durante o atendimento. Visto que os olhos são áreas de fácil contaminação, apresentando menor proteção do que a pele, essa região merece uma maior proteção.
A importância da utilização de óculos de proteção é evidenciada por Guandalini, et al (1997):
“Apesar dos alhos serem suscetíveis a infecções, a epidemiologia de doenças transmitidas através é desconhecida. No entanto, a literatura pesquisada relata um casso de uma enfermeira que desenvolveu hepatite em 101 dias após uma gota de sangue de um paciente contaminado pelo vírus, ter acidentalmente atingido seus olhos“ 
Após atendimentos críticos (atendimentos em que o profissional utiliza instrumentos e equipamentos que penetram na pele ou mucosa adjacentes, atingindo o tecido conjuntivo e os vasos sanguíneos), todos os equipamentos de proteção individual devem ser esterilizados ou caso sejam descartáveis, devem ser desprezados (CARMO, 2001, apud SILVA 2002).
A Biossegurança e os Procedimentos Estéticos
 
Fonte: Disponível em: https://portalhospitaisbrasil.com.br/brasil-e-o-top-1-mundial-em-numero-de-cirurgias-plasticas/
 No gráfico acima observamos que os procedimentos não cirúrgicos preferido dos brasileiros são: a aplicação de toxina botulínica, aplicação de ácido hialurônico e peeling químico ,normalmente utilizados em espaços de embelezamento de estética visando esta estatística observa-se o uso essencial os métodos de proteção nesta área como a igualitária a da saúde. Portanto também podemos citar o perigo no manuseio de determinados produtos químicos ou biológicos na área ,porem o risco pode ser considerado baixo quando utilizados os equipamentos de proteção adequados.Em locais de beleza e estéticas os riscos de contaminação biológicos, químicos e físicos também estão presentes como também de acidente de trabalho .
 Na área de cosmetologia e estética ,dentre estes riscos eles podem ser identificados e classificados no decorrer das variáveis atividades exercidas nestes locais, como exemplo os salões de beleza riscos físicos (calor, ruído) como na estética facial riscos biológicos (exposição de fluidos orgânicos e secreções ) químicos ( compostos que entram em contato cutâneo e respiratório) "a maioria dos riscos pode ser prevenida minimizada ou eliminada por meio de adoção de medidas adequadas de biossegurança." (PEREIRA RAMOS 2010,p.3).
Há de haver maior importância e atenção das pessoas que trabalham e utilizam estes locais identificando e sistematizando os riscos pré-existentes ,salienta-se a importânciae a capacitação destas pessoas para prevenir os riscos e delinear estratégias para minimizar os perigos . Observa-se a importância de um plano de biossegurança especifico para cada espaço , cada área trabalhada tem suas especificidades. Em um plano mentalde mapeamento de analise de biossegurança podemos fazer primeiramente a identificação dos riscos presentes como (químico,físico,biológico,etc...) após esta identificação fazer uma avaliação e estabelecer medidas preventivas ,implantação de um plano de biossegurança assim minimizando ou eliminando os riscos, o segredo é a prevenção.
	
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados e utilizados na sua fundamentação teórica.
 (
V
ocê deverá apresentar dois parágrafos de discussão a respeito das contribuições do trabalho
.
)
4. REFERÊNCIAS
	Agora chegou a vez de referenciar os autores utilizados nas citações. Insira nesse quadro as referências utilizadas de acordo com as configurações apresentadas.
Lembre-se: As referências devem ser classificadas em ordem alfabética.
Link: https://portalhospitaisbrasil.com.br/brasil-e-o-top-1-mundial-em-numero-de-cirurgias-plasticas/
Brasilia:DPDC, 2008. Código de Defesa do Consumidor. Decreto Presidencial nº 2.181, de 20 de março de 1997, Brasilia,DF,1997.
BRASIL.Ministerio do Trabalho e Previdencia; Norma regulamentadora 6 - NR 6. Disponível em: < https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-6-nr-6 >. Acesso em: 16 maio 2022
GUANDALINI, S.L. et al. Como controlar a infecção na odontologia. São Paulo: São Paulo, 1997.
PEREIRA RAMOS,JanineMaria .Biossegurança em Estabelecimentos de Beleza e Afins. Ed.SaoPaulo:Atheneu 2010.
SILVA, P. E. B. et AL, Avaliação da conduta de biossegurança em clínicas odontológicas de graduação. Revista Biociências, São Paulo, v. 8, n. 1, 2002. Disponível em: < http://biosseguranca.uff.br/sites/default/files/Avaliacao_da_Conduta_de_Biosseguranca_em_Clinicas_Odontologicas_de_Graduacao.pdf >. Acesso em: 18 maio 2022
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 1 ed Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000.
1 Luana da Silva Mussatto .
2 Angela.
3 Nome da Professora tutora: Alana Serrano Campelo de Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI–Biomedicina (1467BBI/3)– Prática do Módulo 3–14/03/22

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