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PTI 2 semestre

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SUMÁRIO�
1 INTRODUÇÃO	 1
2 DESENVOLVIMENTO	2
3 CONCLUSÃO	3
4 REFERÊNCIAS	�4
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1. INTRODUÇÃO
	O interesse em refletir acerca do papel da escola na desconstrução do preconceito e discriminação ocorreu devido a percepção que isso em aumentando em grandes proporções.	
	Este Plano de Ação constitui num conjunto de ações educativas planejadas e articuladas com o objetivo de promover a desconstrução do preconceito com questões lidadas ao corpo, gênero, raça, pessoas com necessidades educacionais especiais, condições socioeconômicas e outros, minimizar o problema abordado, tornando os educandos cidadãos conscientes de que é preciso respeitar as diferenças. Há uma necessidade urgente de projetos educacionais que identifique o problema de exclusão do ser humano para que possamos avançar no processo de humanização. 
Precisa-se construir relações de igualdade, e que a escola seja exemplo de ações humanizadoras diminuindo o preconceito. A escola tem de ter um papel muito claro e verdadeiramente democrático, a mesma se democratiza quando ela garante os direitos e cobra os deveres de cada um e faz com que todos os alunos respeitem uns aos outros. A escola tem que ser uma instituição com objetivo para o futuro.
Gosto de ser gente porque, como tal, percebo afinal que a construção de minha presença no mundo, que não se faz no isolamento, isenta da influência das forças sociais. Escutar significa a disponibilidade permanente por parte do sujeito que escuta para a abertura à fala do outro, ao gesto do outro, às diferenças do outro... (FREIRE, 1996)
2 DESENVOLVIMENTO
	A sociedade mundial está vivendo transformações no diversos níveis, tais mudanças que afetam relações sociais e, em particular a escola. Sabemos que os seres humanos são transformadores dos modos de pensar, agir, sentir e ser. 
	A escola é base dessa ferramenta de transformação e mediante ao acompanhamento e participação dos professores, Coordenador pedagógico, e os pais, ambos tem o papel de propulsar o desafio que é trabalhar a inclusão e a diversidade.
 	O preconceito racial é o que mais se destaca em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça. A capacidade de julgar um indivíduo seja pela sua posição social, maneira de pensar, de se vestir, pela raça, classe econômica ou até mesmo pela sua opção sexual, não nos compete, aliás, é direito de toda e qualquer pessoa, nascer e viver livre, sem pressões, isso está na declaração dos direitos humanos. 
	Este plano terá como público alvo alunos da educação infantil (03 a 06 anos) e terá a duração de 05 dias, utilizará a contação de histórias da literatura infantil voltadas ao tema diversidade (Menina Bonita do Laço de Fita e Princesa Anastácia, Na minha escola todo mundo é igual) para realizar atividades de leitura, reconto, apresentações teatrais, desenhos tudo visando a conscientização, reflexão e mudanças de pensamento no que diz respeito ao outro e a sim mesmo.
	A questão do preconceito é um ciclo vicioso, e a escola é o local ideal para a realização de discussões a respeito deste tema. A maneira mais viável de desconstrução do preconceito é a ação coletiva na busca de uma sociedade justa e igualitária tendo em vista o combate às desigualdades.
3 CONCLUSÃO 
Neste projeto, o primordial é que a arte de ler e interpretar histórias desenvolva amplamente na criança habilidades como a autoestima, formulação de ideias, resolução de problemas, criticidade, tudo ludicamente. Cabe então, a todos os profissionais que atuam direta ou indiretamente com esta criança, reflita não somente dos processos de sala de aula, mas também do seu papel como cidadãos, protagonistas de uma história. Sabemos que a Lei nº. 10.639/2003 torna obrigatório o ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira em todas as escolas. É de extrema necessidade que os envolvidos com a educação busquem alternativas e práticas para que formemos seres humanos mais solidários e que vivam em harmonia com as diferenças.
Que este trabalho não pare por aqui, que o mesmo sirva de reflexão para muitas instituições e que coopere para novas discussões sobre a questão “Racial na Escola”. Espero ainda que este trabalho possa contribuir para a construção de uma sociedade brasileira menos injusta, preconceituosa e discriminatória, valorizando sua diversidade cultural, buscando uma cidadania plena e verdadeira.
4 REFERÊNCIAS
UNOPAR VIRTUAL – Universidade Norte do Paraná. A ação docente e a diversidade humana.
http://www.portalsrn.com.br/noticias/luma_01.php?id=156
http://www.scielo.br/pdf/cpa/n26/30396.pdf
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia 
PLANO DE AÇÃO
Ser Diferente é Normal: 
A busca pela desconstrução do preconceito no âmbito escolar
PLANO DE AÇÃO
Ser Diferente é Normal: 
A busca pela desconstrução do preconceito no âmbito escolar
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Produção Textual interdisciplinar Individual.
Professores: Carlos Eduardo Gonçalves, Fábio Luiz da Silva, Lilian Salete Alonso, Vilze Vidotti Costa.
Tutora Eletrônica: 
I

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