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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Abril de 2017
Graziele Fernanda Bonfim – T602AB-4
Processo Civil de Conhecimento – 915V
MÓDULO 1
Não se fará a citação, exceto para evitar o perecimento do direito:
 
A - aos noivos, nos 7 (sete) primeiros dias de bodas;   
B - ao cônjuge, companheiro, ou qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 7 (sete) dias seguintes;   
C - aos doentes, qualquer que seja o seu estado;   
D - de quem estiver participando de ato de culto religioso   
E - n.d.a.   
 Art. 244. Não se fará a citação, salvo para evitar o perecimento do direito: II - de cônjuge, de companheiro ou de qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 7 (sete) dias seguintes;
A citação:
 
A - válida torna prevento o juízo, induz litispendência, faz litigiosa a coisa e, salvo se ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição.   
B - do demente será feita por mandado judicial, certificando o Oficial de Justiça a impossibilidade mental de cumprimento do ato pelo réu, com o que o juiz nomeará de imediato um curador para o ato e para a defesa ulterior do demente.   
C - não será feita, entre outras situações previstas em lei, salvo para evitar o perecimento do direito, ao cônjuge ou a qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos sete dias seguintes.   
D - do réu ausente será feita necessariamente por edital, ou, se ausentou-se para furtar-se ao ato, por hora certa, sempre determinada judicialmente.   
E - será feita, em regra, por Oficial de Justiça, frustrado o cumprimento do ato, realizar-se-á por via postal.   
Art. 244. Não se fará a citação, salvo para evitar o perecimento do direito: I - de quem estiver participando de ato de culto religioso; II - de cônjuge, de companheiro ou de qualquer parente do morto, consanguíneo ou afim, em linha reta ou na linha colateral em segundo grau, no dia do falecimento e nos 7 (sete) dias seguintes; III - de noivos, nos 3 (três) primeiros dias seguintes ao casamento; IV - de doente, enquanto grave o seu estado.
Em relação à citação:
A - por ordem de preferência, a citação far-se-á na residência, domicílio ou local de trabalho do réu, somente, por se tratar de ato solene;   
B - a regra é a citação postal, quando frustrar-se esse modo, a citação far-se-á por meio de Oficial de Justiça;   
C - na citação por edital, considera-se inacessível o país que recusar o cumprimento de carta precatória;   
D - quando o réu for demente, será citado e, posteriormente, comprovada a demência, o juiz nomeará um curador para a defesa de seus interesses;   
E - f ar-se-á sempre pessoalmente ao réu.   
A regra é a citação postal, quando frustrar-se esse modo, a citação far-se-á por meio de Oficial de Justiça. CORRETO Art. 249. A citação será feita por meio de oficial de justiça nas hipóteses previstas neste Código ou em lei, ou quando frustrada a citação pelo correio.
A citação não poderá ser feita pelo correio, para qualquer comarca do País, exceto:
 A - quando o autor residir em local não atendido pela entrega domiciliar de correspondência;   
B - quando for ré pessoa capaz;   
C - quando for ré pessoa de direito público;   
D - nas ações de estado;   
E - n.d.a. 
Art. 247. A citação será feita pelo correio para qualquer comarca do país, exceto: I - nas ações de estado, observado o disposto no art. 695, § 3o; II - quando o citando for incapaz; III - quando o citando for pessoa de direito público; IV - quando o citando residir em local não atendido pela entrega domiciliar de correspondência; V - quando o autor, justificadamente, a requerer de outra forma.
Sobre a intimação é correto afirmar:
A - a intimação do representante do Ministério Público é feita sempre  pela imprensa oficial.   
B - as intimações necessitam de provocação da parte para serem realizadas.   
C - cumpre ao cartório judicial atualizar o endereço dos advogados para fins de realização de comunicações e intimações processuais, contatando a OAB para esse fim.   
D - se tiverem ocorrido em dia em que não tenha havido expediente forense, as intimações consideram-se realizadas no primeiro dia útil anterior.   
E - far-se-á a intimação por meio de oficial de justiça quando frustrada a realização pelo correio. 
Artigo 239 do CPC: Far-se-á a intimação por meio de oficial de justiça quando frustrada a realização pelo correio.
Pode(m) ser expedida(s) por meio eletrônico, com assinatura eletrônica do juiz, na forma da lei,
 A - somente a carta precatória e a carta rogatória.   
B - somente a carta de ordem e a carta precatória.   
C - a carta de ordem, a carta precatória e a carta rogatória.   
D - somente a carta precatória.   
E - somente a carta de ordem. 
Art. 202, § 3o A carta de ordem, carta precatória ou carta rogatória pode ser expedida por meio eletrônico, situação em que a assinatura do juiz deverá ser eletrônica, na forma da lei
MÓDULO 2
Em relação à formação, ao desenvolvimento e à extinção do processo, assinale a opção correta.
A - Considera-se proposta a ação a partir do momento em que o réu for validamente citado, pois, como o processo é relação jurídica triangular, somente depois da citação é que surge a litispendência e torna-se prevento o juízo, além de ser o devedor constituído em mora. 
B - Ocorrendo a morte de uma das partes no curso da ação de natureza transmissível, interrompe-se a relação processual e o mandato ao advogado é automaticamente revogado. Durante a interrupção da relação processual, o processo fica suspenso até que ocorra a habilitação dos herdeiros. 
C - Se tiver ocorrido a perempção sobre o litígio que é objeto do processo, o autor perde não só o direito de ação, mas também o direito material que é objeto da controvérsia. Assim, a perempção faz que o titular do direito de ação não mais possa exercê-lo ativa e passivamente em juízo, deduzindo pretensão ou defendendo-se em ação face dele ajuizada. 
D - Ocorrendo litispendência, ou seja, quando se reproduz ação anteriormente ajuizada e que ainda esteja em curso, pendendo de julgamento, o juiz deve determinar a junção dos processos, por conexão. 
E - n.d.a. 
A questão era para ter sido anulada, pois, conforme preceitua o art. 265, I do CPC, usado para embasar a veracidade da questão, o processo fica suspenso, instituto diferente da interrupção. Não vejo a razão dela não ter sido anulada.
Com relação à suspensão do processo, julgue os itens seguintes:
I- A morte do representante legal da pessoa jurídica não acarreta a suspensão do processo.
II- A morte do único advogado constituído acarreta a suspensão imediata do processo.  
III- Falecido o único advogado do réu, a inércia em nomear outro patrono no prazo estabelecido acarreta a extinção do processo.
IV- Por convenção das partes, o processo pode ser suspenso por qualquer prazo, desde que não exceda um ano.
V- A suspensão do processo com base na prejudicialidade ocorre quando se tratar de prejudicial externa.
Estão certos apenas os itens:
A - I, II e V. 
B - I, III e IV. 
C - I, III e V. 
D - II, III e IV. 
E - II, IV e V. 
Art. 265. Suspende-se o processo: I - pela morte ou perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador; (item I e II) II - pela convenção das partes; (item IV) III - quando for oposta exceção de incompetência do juízo, da câmara ou do tribunal, bem como de suspeição ou impedimento do juiz; IV - quando a sentença de mérito: (item V)
O processo “A” foi suspenso porque a sentença de mérito depende do julgamento de outra causa; o processo “B” foi suspenso porque a sentença de mérito não pode ser proferida senão depois de produzida certa prova, requisitada a outro juízo. Nestes casos, de acordo com o Código de ProcessoCivil brasileiro:
 A - o período de suspensão não poderá exceder seis meses no processo “A” e um ano no processo “B”.   
B - o período de suspensão não poderá exceder seis meses em ambos os processos.   
C - o período de suspensão não poderá exceder um ano em ambos os processos.   
D - o período de suspensão não poderá exceder um ano no processo “A” e seis meses no processo “B”.   
E - não há previsão de um prazo limite para a suspensão de ambos os processos. 
O § 5º , do art. 265 , do Código de Processo Civil , é claro ao determinar que o período de suspensão não pode exceder 1 (um) ano.
De acordo com o Código de Processo Civil, durante a suspensão do processo:
 A - é proibida a prática de qualquer ato processual, sem exceção.   
B - podem ser praticados todos os atos processuais que não digam respeito ao que tiver dado causa à suspensão.   
C - é defesa a prática de qualquer ato processual, podendo o juiz, todavia, determinar a realização de atos urgentes, a fim de evitar dano irreparável, salvo no caso de arguição de impedimento e de suspeição.   
D - não pode o juiz extinguir o processo por ausência das condições da ação.   
E - n.d.a. 
CPC: "Art. 266. Durante a suspensão é defeso praticar qualquer ato processual; poderá o juiz, todavia, determinar a realização de atos urgentes, a fim de evitar dano irreparável."
De acordo com a disciplina processual vigente, a hipótese que NÃO resulta em suspensão do feito é: 
A - o requerimento, formulado na petição inicial, de desconsideração da personalidade jurídica;   
B - a perda da capacidade processual de qualquer das partes;   
C - o vínculo de prejudicialidade externa;    
D - a convenção das partes;    
E - a admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas.  
Porque o pedido de desconsideração é na inicial. Se for depois da citação válida (no curso do processo), daí configura o IDPJ = incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Incidente ensejador da suspensão do processo.
No que se refere à formação, extinção e suspensão do processo bem como à tutela provisória, julgue os itens que se seguem:
A - A perda da capacidade processual do representante legal da parte configura hipótese de suspensão do processo. 
B - Em caso de morte de qualquer das partes, o processo deverá ser extinto com julgamento de mérito. 
C - Em caso de morte de qualquer das partes, caso o direito em lide seja intransmissível, o processo deverá ser supenso. 
D - A convenção das partes para a suspensão do processo não pode ser recusada ou indeferida pelo magistrado, que está obrigado a acatar o pedido de supensão requerido. 
E - n.d.a. 
De acordo com o art. 313 inciso I, segunda parte, do NCPC: suspende-se o processo: I - pela morte ou pela perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador.
MÓDULO 3
Considere as disposições do código de processo civil e assinale a alternativa correta sobre a formação, a suspensão e a extinção do processo.
A - A morte ou perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador deve causar a extinção do processo.   
B - Suspende-se o processo apenas quando for oposta exceção de incompetência do juízo, da câmara ou do tribunal, bem como de suspeição ou impedimento do juiz.   
C - Extingue-se o processo, sem resolução de mérito quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição.   
D - Suspende-se o processo quando a sentença de mérito depender do julgamento de outra causa, ou da declaração da existência ou inexistência da relação jurídica, que constitua o objeto principal de outro processo pendente.   
E - Extingue-se o processo, com resolução de mérito quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. 
Art. 313. Suspende-se o processo: I - pela morte ou pela perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador; II - pela convenção das partes; III - pela arguição de impedimento ou de suspeição; IV- pela admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas; V - quando a sentença de mérito: a) depender do julgamento de outra causa ou da declaração de existência ou de inexistência de relação jurídica que constitua o objeto principal de outro processo pendente; b) tiver de ser proferida somente após a verificação de determinado fato ou a produção de certa prova, requisitada a outro juízo; VI - por motivo de força maior; VII - quando se discutir em juízo questão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo; VIII - nos demais casos que este Código regula.
É correto afirmar:
A - O processo será extinto sem resolução do mérito, quando as partes transigirem, pois o acordo realizado impede seu exame.   
B - Durante o prazo de suspensão do processo é defeso praticar qualquer ato processual, não podendo o juiz excepcionar essa regra geral.   
C - A perda da capacidade processual da parte acarreta a suspensão do processo, visando à regularização do fato, mas sua morte extingue o processo.   
D - A extinção do processo pelo acolhimento da alegação de coisa julgada dar-se-á com resolução de mérito, pois seu efeito é a imutabilidade do julgado anterior.   
E - A suspensão do processo por convenção das partes nunca poderá exceder seis meses; findo esse prazo, o escrivão fará os autos conclusos ao juiz, que ordenará o prosseguimento do processo. 
 Art 265, CPC/73: § 3o A suspensão do processo por convenção das partes, de que trata o no Il, nunca poderá exceder 6 (seis) meses; findo o prazo, o escrivão fará os autos conclusos ao juiz, que ordenará o prosseguimento do processo.
Extingue-se o processo com apreciação do mérito quando:
A - o juiz verificar, de ofício ou a requerimento da parte, a prescrição ou a decadência. 
B - o autor desistir da ação. 
C - não concorrer qualquer das condições da ação. 
D - ocorrer a morte do procurador e não houver a nomeação de outro em seu lugar. 
E - o juiz acolher a alegação de coisa julgada. 
 Há resolução de mérito quando o juiz decide, de ofício ou a requerimento da parte, sobre a ocorrência da prescrição ou da decadência. (art. 487, II).
Reproduzindo-se ação anteriormente ajuizada, decidida por sentença da qual não caiba mais recurso, havendo entre ambas identidade de partes, de causa de pedir e de pedido, de acordo com a nova redação dada aos artigos 485 e 487 do Código de Processo Civil, nessa segunda opção:
 A - O processo deverá ser extinto, sem julgamento do mérito, por ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular.   
B - O processo deverá ser extinto, com julgamento do mérito, em razão da existência de coisa julgada.   
C - O processo deverá ser extinto, sem resolução de mérito, por falta de interesse processual do autor.   
D - O processo deverá ser extinto, sem resolução de mérito, em face da existência de coisa julgada.   
E - Rejeitando o pedido do autor, o juiz extingue o processo, com a resolução de mérito. 
 Art 267- CPC/73: V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada;
Quando o autor renuncia ao direito sobre o qual se funda a ação e quando as partes transigem, ocorrerá a:
 A - extinção do processo sem resolução de mérito.   
B - suspensão do processo.   
C - extinção do processo com resolução de mérito.   
D - extinção do processo com resolução de mérito e sem resolução de mérito, respectivamente.   
E - extinção do processo sem resolução de mérito e com resolução de mérito, respectivamente. 
Art. 269. Haverá resolução de mérito: (Redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) I - quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor;(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) II - quando o réu reconhecer a procedência do pedido; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) III - quando as partes transigirem; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) IV -quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) V - quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
Não é caso de extinção do processo sem julgamento do mérito:
A - O indeferimento da petição inicial;   
B - O acolhimento de alegação de litispendência;   
C - Quanto não houver legitimidade das partes;   
D - A confusão entre autor e réu;   
E - A transação entre as partes. 
Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz: I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III - homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; b) a transação;
MÓDULO 4
Considere as assertivas sobre petição inicial:
I – A petição inicial que não preencher os requisitos legais será indeferida se o autor não a emendar no prazo de cinco dias.
II - A petição inicial não precisará ser instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação, pois tais documentos poderão ser juntados posteriormente.
III – Pela teoria da substanciação, adotada no Código de Processo Civil, a petição inicial deverá indicar o fato e os fundamentos jurídicos do pedido.
Quais são as corretas?
 A - Apenas I.   
B - Apenas II.   
C - Apenas III.   
D - Apenas I e II.   
E - I, II e III. 
Art. 285. Estando em termos a petição inicial, o juiz a despachará, ordenando a citação do réu, para responder; do mandado constará que, não sendo contestada a ação, se presumirão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor.
A respeito da petição inicial, é INCORRETO afirmar que:
A - o endereçamento para juiz incompetente dá lugar ao seu imediato indeferimento.   
B - ela será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação.   
C - o requerimento para citação do réu não é requisito da petição inicial.   
D - deve ser indicado o valor da causa, ainda que a pretensão não tenha conteúdo econômico imediato.   
E - deve expor o fato jurídico concreto que serve de fundamento para o efeito jurídico pretendido. 
Em que pese o endereçamento da petição inicial ao juiz ou tribunal competente seja requisito intrínseco daquela peça processual (art. 282, I, do CPC), seu eventual direcionamento a um órgão judicial incompetente não será causa de seu indeferimento. Tanto que o art. 295 do CPC, que enumera as hipóteses de indeferimento da petição inicial, não contempla dentre seus incisos a incompetência do juízo, seja absoluta, seja relativa.
Tício propõe ação de despejo por falta de pagamento contra Caio, mas seu advogado apresenta petição inicial sem a observância de todos os requisitos legais, ostentando ainda defeitos e irregularidades na exposição dos fatos capazes de dificultar o julgamento do mérito. Em razão disso, deverá o juiz, em relação à inicial:
 A - declarar a ineficácia da inicial apresentada, intimando o autor para que a substitua, para aproveitamento das custas processuais recolhidas.   
B - determinar a imediata citação do réu, pois pelo princípio da isonomia processual não pode orientar o autor de nenhum modo.   
C - indeferir de imediato a inicial, pelo prejuízo aos princípios do contraditório e da ampla defesa.   
D - declarar a nulidade do processo, por se tratar de vícios insanáveis.   
E - determinar que o autor a emende, ou a complete. 
Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado.
Pedro distribuiu petição inicial em que pede a condenação de João ao pagamento de uma indenização em dinheiro, por força do descumprimento de uma obrigação contratual. A petição inicial foi instruída com os documentos e requisitos indispensáveis à propositura da ação. Nesse sentido, NÃO configura requisito da petição inicial:
 A - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;   
B - o valor da causa;   
C - o pedido, com suas especificações; d) o requerimento de citação do réu; e) a norma jurídica aplicável ao caso. 
D - as porvas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;   
E - o fundamento legal. 
 Art. 282 do CPC. A petição inicial indicará: I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida; II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; IV - o pedido, com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; VII - o requerimento para a citação do réu.
Maria José propõe ação de cobrança contra Antônio Maria, mas seu advogado deixa de anexar procuração para postular em Juízo, bem como se esquece de indicar o valor da causa na petição inicial. Deverá o juiz:
 A - determinar que, no prazo legal, seja emendada a inicial, sob pena de seu indeferimento, bem como fixar prazo razoável para que seja sanada a irregularidade na representação processual, sob pena de nulidade do processo.   
B - dar sequência regular ao processo, pois as questões tratadas devem ser objeto de arguição pela parte adversa e não de conhecimento de ofício pelo juiz.   
C - determinar a emenda da inicial e a regularização do processo em prazo razoável em prazo a ser fixado por ele, em ambos os casos sob pena de nulidade do processo.   
D - extinguir de imediato o processo, por haver duas irregularidades no feito, simultaneamente.   
E - determinar a emenda da inicial e a regularização processual em cinco dias, em ambos os casos sob pena de indeferimento da inicial. 
CPC: "Art. 74. Feita a denunciação pelo autor, o denunciado,comparecendo, assumirá a posição de litisconsorte do denunciante e poderá aditar a petição inicial, procedendo-se em seguida à citação do réu".
Art. 284. Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. Art. 13. Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Não sendo cumprido o despacho dentro do prazo, se a providência couber: I - ao autor, o juiz decretará a nulidade do processo; II - ao réu, reputar-se-á revel; III - ao terceiro, será excluído do processo.
Sobre a petição inicial, é INCORRETO afirmar:
 A - A indicação do valor da causa consiste em uma faculdade da parte, quando se tratar de ações que não tenham conteúdo econômico imediato.   
B - A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação.   
C - A petição inicial poderá ser formulada com pedido genérico, nas situações em que não for possível determinar, de modo definitivo, as consequências do ato ou do fato ilícito.   
D - A petição inicial será indeferida quando lhe faltar pedido ou causa de pedir.   
E - Todas estão incorretas. 
A - Art. 258 CPC. A toda causa será atribuído um valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico imediato.
MÓDULO 5
No que se refere à resposta do réu:
A - compete ao réu, antes de discutir o mérito, alegar incompetência absoluta, litispendência e coisa julgada, entre outras arguições.   
B - após a contestação, só é lícito deduzir novas alegações quando provados caso fortuito ou força maior.   
C - alegada litispendência, cabe ao juiz determinar a reunião dos processos para sentenciamento simultâneo e conjunto.   
D - oferecida reconvenção, em peça autônoma,será ela processada em apenso aos autos principais.   
E - a matéria alegada em preliminares depende sempre da provocação do réu para ser conhecida pelo juiz. 
Compete ao réu, antes de discutir o mérito, alegar incompetência absoluta, litispendência e coisa julgada, entre outras arguições. - art.337, II, VI, VII.
Compete ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. No mérito, lhe é facultado arguir:
A - inexistência ou nulidade da citação;   
B - coisa julgada;   
C - incompetência relativa;   
D - perempção;   
E - inexistência do fato constitutivo do direito do autor. 
 Art. 337 do CPC - Matérias discutidas em preliminar de Contestação. A- Inciso I inexistência ou nulidade da citação; B - Inciso VII coisa julgada; C- Inciso II Incompetência absoluta e relativa; D- inexistência do fato constitutivo do direito do autor. esse assunto é discutido no mérito.
Considere as assertivas quanto à resposta do réu:
I. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial.
II. Após a contestação, só é lícito deduzir novas alegações em relação a matéria de ordem pública, suscetível de arguição a qualquer tempo.
III. Cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial, presumindo-se verdadeiros os fatos não impugnados, salvo, entre outras razões, se estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. 
Está correto o que se afirma APENAS em:
A - I e III.   
B - I e II.   
C - II e III.   
D - II.   
E - III. 
I. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao advogado dativo, ao curador especial e ao órgão do Ministério Público. CORRETO Art. 341. Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se: (...) Parágrafo único. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial. 
III. Cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial, presumindo-se verdadeiros os fatos não impugnados, salvo, entre outras razões, se estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. CORRETO Art. 341. Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se: I - não for admissível, a seu respeito, a confissão; II - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considerar da substância do ato; III - estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto.
Em relação à contestação e à reconvenção:
A - a desistência da ação, ou a existência de qualquer causa que a extinga, obsta ao prosseguimento da reconvenção, por ser ela subordinada à ação da qual proveio.   
B - julgar-se-ão por sentenças autônomas a ação e a reconvenção.   
C - não pode o réu propor reconvenção em face de que não é parte na ação.   
D - depois da contestação, só é lícito deduzir novas alegações quando competir ao juiz conhecer delas de ofício. 
E - entre outras razões, compete ao réu alegar em contestação, antes de discutir o mérito, a incompetência absoluta, a perempção, a litispendência, a coisa julgada e a conexão. 
Art. 301. Compete-lhe, porém, antes de discutir o mérito, alegar: II - incompetência absoluta; IV - perempção; V - litispendência; Vl - coisa julgada; VII - conexão. CPC/2015 - Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:II - incompetência absoluta e relativa; V - perempção; VI - litispendência; VII - coisa julgada; VIII - conexão;
A resposta do réu:
A - dada na contestação, implica a apresentação de todas as razões que possam levar ao desacolhimento do pedido inicial, em obediência ao princípio da eventualidade, além de especificar as provas que pretende produzir.   
B - não é oferecida sempre em peça única, devdndo a reconvenção e as alegações de impedimento e suspeição serem apresentadas em peças separadas.   
C - dada em alegação de incompetência relativa, implica a prolação de sentença, da qual caberá apelação.   
D - é sempre meritória, ainda que diga respeito a matérias de ordem pública, salvo se arguidos pressupostos de inadmissibilidade da demanda.   
E - deve conter na contestação todas as alegações fáticas e de direito possíveis, em nenhuma hipótese admitindo-se a dedução de novas alegações. 
Uma forma de o réu responder à demanda que não se confunde com a defesa do réu. A resposta do réu pode ser: o reconhecimento da procedência do pedido formulado pelo autor (artigo 487, III, "a", CPC); requerimento avulso de desmembramento do litisconsórcio multitudinário ativo (artigo 113, §2°, CPC); a contestação; a reconvenção; a arguição de impedimento ou suspeição do juiz, membro do Ministério Público ou auxiliar da justiça; e a revelia.
Acerca da resposta do réu, assinale a opção correta.
A - O advogado dativo do réu deve fazer impugnação especificada de todos os argumentos do autor.   
B - Verificando que o autor não pagou as custas iniciais, o réu deve alegar carência de ação na contestação, antes de discutir o mérito da causa.   
C - A alegação de incompetência absoluta é processada em apenso aos autos principais.   
D - Quanto ao ônus da impugnação especificada dos fatos, não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial.   
E - Cabe ao réu informar na contestação se existe coisa julgada, ou seja, se existe outra ação idêntica já julgada, ainda que pendente de recurso. 
Art. 301 § 3o Há litispendência, quando se repete ação, que está em curso; há coisa julgada, quando se repete ação que já foi decidida por sentença, de que NÃO caiba recurso.
D - Art. 341. Parágrafo único. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial.
MÓDULO 6
O réu revel NÃO tem o direito de:
A - recorrer da sentença.    
B - intervir no processo.    
C - requerer a produção de provas.    
D - constituir advogado.    
E - apresentar contestação.  
"A revelia é um estado de fato gerado pela ausência jurídica de contestação" Em que pese tal afirmação ser passível de alguns questionamentos, a dedução lógica é de que o réu revel não poderá apresentar contestação.
Ocorrendo revelia:
A - a presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor não admite prova contrária.   
B - seus efeitos, em nenhuma hipótese, podem ser excluídos, dada sua gravidade.   
C - verificando o juiz um direito indisponível, ainda que o réu não conteste, o autor tem de fazer a prova dos fatos constitutivos de seu direito, defeso ao juiz o julgamento antecipado da lide.   
D - embora haja a presunção de veracidade dos fatos alegados pelo autor, o réu revel tem o direito de ser intimado dos atos processuais subsequentes, tenha ou não advogado constituído nos autos.   
E - seus efeitos só ocorrem em relação aos réus citados por edital ou por hora certa. 
Combinação dos artigos 320, II, do CPC,324 e 330, II. Se ocorrer revelia em ação que versa sobre direito indisponível, não ocorrerão seus efeitos.
Sr. X é citado para responder à ação de investigação de paternidade proposta pela Sra. Z e não apresenta contestação. Diante disso, o Juiz da Vara de Família julga procedente o pedido. O Ministério Público que atua no processo apresenta o recurso cabível que vem a ser provido mediante decisão exarada pela Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado H, retornando o processo para o Juízo de origem. O venerando aresto assentou que, no caso, a revelia não surtiria os seus efeitos, nos termos do Código de Processo Civil, diante de o litígio versar sobre:
A - Direito disponível.   
B - situação jurídica especial.   
C - direito indisponível.   
D - questão unicamente de direito.E - ordem pública. 
CPC, Art. 320. A revelia não induz, contudo, o efeito mencionado no artigo antecedente: II - se o litígio versar sobre direitos indisponíveis;
Tendo sido reconhecida a revelia do réu, que deixou de contestar a ação no prazo legal, assinale a alternativa correta.
A - Contra o revel que não tenha patrono nos autos, correrão os prazos a partir da publicação de cada ato decisório no órgão oficial.   
B - Ocorrendo a revelia, todos os fatos afirmados pelo autor, sem exceção, serão admitidos como verdadeiros.   
C - O revel não poderá intervir no feito nas demais fases do processo, como um dos efeitos da revelia.   
D - Se a contestação não estiver acompanhada de instrumento público que a lei considere indispensável à prova do fato, sofrerá o réu os efeitos da revelia.   
E - Na pluralidade de réus, havendo contestação de um deles, os demais, se não responderem o feito, sofrerão os efeitos da revelia. 
 Art. 346. Os prazos contra o revel que não tenha patrono nos autos fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial. Parágrafo único. O revel poderá intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontra.
Considera-se revel o réu que não contestar a ação, reputando-se como verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. Contudo a revelia NÃO induz o efeito acima mencionado quando:
I. O litígio versar sobre direitos indisponíveis.
II. Se tratar de citação ficta na modalidade por hora certa.
III. Se, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação.
IV. Se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público, que a lei considere indispensável à prova do ato.
A sequência correta é: 
A - Apenas as assertivas I, III, e IV estão corretas.    
B - As assertivas I, II, III e IV estão corretas.    
C - As apenas as assertivas I e IV estão corretas.    
D - Apenas a assertiva III está correta.  
E - Nenhuma das alternativas está correta. 
Art. 345. A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344 se: I - havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação; II - o litígio versar sobre direitos indisponíveis; III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do ato; IV - as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova constante dos autos. Art. 346. Os prazos contra o revel que não tenha patrono nos autos fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial. Parágrafo único. O revel poderá intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar.
A respeito da revelia, considere:
I. Os prazos correrão contra o revel, independentemente de intimação, a partir de cada ato decisório, ainda que tenha constituído patrono nos autos.
II. Não se reputarão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público, que a lei considere indispensável à prova do ato.
III. O juiz poderá conhecer diretamente do pedido e proferir sentença, quando ocorrer a revelia e a presunção de veracidade.
Está correto o que se afirma APENAS em :
A - II e III.      
B - I e II.   
C - I e III.    
D - I.   
E - III. 
II)Art. 320, CPC - A revelia não induz, contudo, o efeito mencionado no artigo antecedente: I - se, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação; II - se o litígio versar sobre direitos indisponíveis; III - se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público, que a lei considere indispensável à prova do ato.
 III)Art. 330, CPC - O juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença: I - quando a questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência; II - quando ocorrer a revelia (Art. 319).
MÓDULO 7
O pedido ou a causa de pedir NÃO poderá mais ser alterado após:
A - o recebimento da inicial.   
B - a citação do réu.   
C - o oferecimento de contestação por parte do réu.   
D - o despacho saneador.   
E - a réplica. 
Art. 264. Feita a citação, é defeso ao autor modificar o pedido ou a causa de pedir, sem o consentimento do réu, mantendo-se as mesmas partes, salvo as substituições permitidas por lei.(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973) Parágrafo único. A alteração do pedido ou da causa de pedir em nenhuma hipótese será permitida após o saneamento do processo.
Segundo o disposto no Código de Processo Civil Brasileiro vigente, haverá resolução de mérito quando:
I. Quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação.
II. O juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada.
III. O autor desistir da ação.
IV. O juiz pronunciar a decadência ou a prescrição.
A sequência correta é: 
A - Apenas a assertiva III está correta.    
B - Apenas as assertivas I, II, e III estão corretas.    
C - Apenas as assertivas I e IV estão corretas.    
D - As assertivas I, II, III e IV estão corretas.  
E - todas as assertivas estão incorretas. 
I-Art. 269. Haverá resolução de mérito: V – quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação. 
IV-Art 269, 5º O juiz pronunciará, de ofício, a prescrição.
Assinale a alternativa que indica corretamente como se operam as alterações objetivas (mudança do pedido e/ou causa de pedir) em uma demanda:
 A - Entre a propositura da demanda e a citação do réu, a realização de alterações objetivas dependem de expressa concordância do réu.       
B - As alterações objetivas nunca podem ser realizadas após a propositura das demandas.     
C - Após o saneamento do processo, a realização de alteração objetiva nas demandas depende de expressa concordância do réu.     
D - Após o saneamento do processo, não se pode realizar nenhuma alteração objetiva nas demandas.     
E - Entre a citação do réu e o saneamento do processo, não se pode realizar nenhuma alteração objetiva nas demandas 
O CPC de 2015 adota um modelo cooperativo de processo, com valorização da vontade das partes e equilíbrio nas funções dos sujeitos processuais. Nos termos do seu art. 6º, todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si, cabendo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório (CPC, art. 7º), de modo a não proferir decisão contra uma parte sem que esta seja previamente ouvida (CPC, art. 9º). Enfim, o juiz não pode valer-se de fundamento a respeito do qual não se tenha oportunizado manifestação das partes (CPC, art. 10). É, em outras palavras, vedada decisão surpresa.
Extingue-se o processo, sem resolução de mérito, quando:
A - o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada.   
B - o réu reconhecer a procedência do pedido.   
C - as partes transigirem.   
D - o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor. 
E - o juiz se pronunciar acerca da prescrição. 
Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I – quando o juiz indeferir a petição inicial; Il – quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III – quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV – quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V – quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl – quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; Vll – pela convenção de arbitragem; Vlll – quando o autor desistir da ação; IX – quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X – quando ocorrer confusão entre autor e réu; XI – nos demais casos prescritos neste Código. § 1º O juiz ordenará, nos casos dos ns. II e Ill, o arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em 48 (quarenta e oito) horas. § 2º No caso do parágrafo anterior, quanto ao no II, as partespagarão proporcionalmente as custas e, quanto ao no III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e honorários de advogado (art. 28). § 3º O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos ns. IV, V e Vl; todavia, o réu que a não alegar, na primeira oportunidade em que Ihe caiba falar nos autos, responderá pelas custas de retardamento. § 4º Depois de decorrido o prazo para a resposta, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação.
É causa de resolução do mérito:
A - convenção de arbitragem.   
B - quando ocorrer a litispendência, perempção e coisa julgada.   
C - em caso de morte da parte, quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal.   
D - quando o autor renunciar à pretensão formulada na ação. 
E - quando o autor desistir da ação. 
Art. 487 Haverá resolução de mérito quando o juiz: I – acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; II – decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III – homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção b) a transação; c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. Parágrafo único. Ressalvada a hipótese do § 1º do art. 332, a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se.
Exercício 6: 
No que se refere ao julgamento, conforme o estado do processo, o processo será extinto sem resolução de mérito quando:
A - houver transação entre as partes.   
B - ocorrerem os efeitos da revelia.   
C - ocorrer decadência.   
D - se verificar renúncia do autor sobre a pretensão formulada na ação.   
E - em caso de morte daa parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal. 
Art. 485 O juiz não resolverá o mérito quando: I – indeferir a petição inicial; II – o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III – por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV – verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V – reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; VI – verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; VII – acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência; VIII – homologar a desistência da ação; IX – em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X – nos demais casos prescritos neste Código. § 1º Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. § 2º No caso do § 1º, quanto ao inciso II, as partes pagarão proporcionalmente as custas, e, quanto ao inciso III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e dos honorários de advogado. § 3º O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado. § 4º Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação. § 5º A desistência da ação pode ser apresentada até a sentença. § 6º Oferecida a contestação, a extinção do processo por abandono da causa pelo autor depende de requerimento do réu. § 7º Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se.
MÓDULO 8
Considere as seguintes situações abaixo:
I. Cumulação de pedidos, um deles restando incontroverso.
II. Abuso do direito de defesa.
III. Concessão de antecipação de tutela antecedente de urgência.
IV. Ação de consignação em pagamento proposta contra dois supostos credores, por não saber a quem se deve pagar.
É correto afirmar que
A - a primeira trata de hipótese que permite a prolação de sentença parcial de mérito, em julgamento que pode produzir coisa julgada; a segunda, de tutela da evidência, que não faz coisa julgada; a terceira pode se tornar estável caso a outra parte não apresente recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo sucessivo. 
B - as três primeiras tratam de hipóteses que permitem a tutela provisória da urgência, que não faz coisa julgada, mas pode estabilizar os seus efeitos; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo. 
C - as duas primeiras tratam de hipóteses que permitem a prolação de sentença parcial de mérito, em julgamento que pode produzir coisa julgada; a terceira pode se tornar estável caso a outra parte não apresente recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo. 
D - a primeira trata de hipótese que permite a prolação de sentença parcial de mérito, em julgamento que pode produzir coisa julgada; a segunda, de hipótese que permite a concessão de tutela da evidência, que não faz coisa julgada e nem se estabiliza; a terceira pode se tornar estável caso a outra parte não apresente recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio passivo alternativo. 
E - as duas primeiras tratam de hipóteses que permitem a tutela provisória da urgência, que não faz coisa julgada; a terceira pode estabilizar os seus efeitos caso a parte não apresente recurso; a quarta, se trata de litisconsórcio eventual. 
I. Cumulação de pedidos, um deles restando incontroverso. --> Caso de JULGAMENTO PARCIAL DE MÉRITO: Gera coisa julgada MATERIAL, tem caráter DEFINITIVO. II. Abuso do direito de defesa. --> Constitui uma das hipóteses da concessão de TUTELA DE EVIDÊNCIA que NÃO PODE GERAR COISA JULGADA pois NÃO É DEFINITIVA. *Tutela de evidência é concedida quando existe ALTÍSSIMA PROBABILIDADE de ÊXITO: - Abuso do direito de defesa - Protelação da parte - Alegações puderem ser comprovadas apenas por documentos e houver teses firmada em casos repetitivos ou súmulas - Pedido reipersecutório fundado em prova documental - Petição inicial instruída com documentos suficientes e o réu não opôs prova capaz de gerar dúvida III. Concessão de antecipação de tutela antecedente de urgência. Nesse caso, apesar de NÃO FAZER COISA JULGADA (pois é temporária) se tornará ESTÁVEL caso não haja interposição de recuso (agravo de instrumento) IV. Ação de consignação em pagamento proposta contra dois supostos credores, por não saber a quem se deve pagar. Há cumulação de pedidos IMPRÓPRIA, ou seja, a pretensão de que apenas 1 pedido seja acolhido. Além disso, NÃO HÁ ORDEM DE PREFERÊNCIA, já que só há 1 credor nesse caso: LITISCONSÓRCIO PASSIVO ALTERNATIVO.
Sobre as disposições do atual Código de Processo Civil acerca do julgamento antecipado do processo, assinale a alternativa correta:
A - A decisão que julga antecipadamente o processo é una e tem natureza jurídica de sentença.   
B - É possível ser realizado o julgamento parcial do mérito apenas se houver pedidos que se mostrem incontroversos.   
C - Se houver julgamento parcial do mérito, a natureza jurídica da decisão permanece como sentença e pode ser atacada por recurso de apelação.   
D - Mesmo ocorrendo o julgamento parcial do mérito, a liquidação e execução só poderão ser propostas com a sentença final.   
E - Se o réu for revel e ocorrer os efeitos da revelia, não havendo requerimento para produção de outras provas, o juiz poderá proceder ao julgamento antecipado do mérito do processo. 
Art. 355. O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando: II – o réu for revel, ocorrer o efeito previsto no art. 344 e não houver requerimento de prova, na forma do art. 349. “Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Art. 349. Ao réu revel será lícita a produção de provas, contrapostas às alegações do autor, desde que se faça representar nos autos a tempo de praticar os atos processuais indispensáveis a essa produção.”Assinale a assertiva incorreta sobre processo de conhecimento:
A - Até o trânsito em julgado da ação, poderá o Juiz conhecer de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, a ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, a existência de perempção, litispendência ou coisa julgada, a ausência de legitimidade ou interesse processual, bem como a intransmissibilidade da ação, por disposição legal, em caso de morte.   
B - A não regularização da representação processual pelo autor, no prazo fixado pelo Juízo de primeiro grau, acarreta a extinção do processo sem resolução do mérito.   
C - São condições da ação, conforme previsão expressa, e, portanto, matéria de ordem pública, sobre as quais o Juiz deve se pronunciar de ofício, a legitimidade de parte, o interesse processual e a possibilidade jurídica do pedido.   
D - É permitido ao Juiz decidir parcialmente o mérito em julgamento antecipado quando um ou mais pedidos ou parcela deles se mostrarem incontroversos ou em condições de imediato julgamento, podendo a parte liquidar ou executar, desde logo, a obrigação parcialmente reconhecida, ainda que existente recurso interposto.   
E - nnehuma das alternativas acima. 
 A possibilidade jurídica do pedido deixou de ser considerada uma condição da ação com a entrada em vigor do novo Código de Processo Civil - Lei nº 13.105/15.
Considerando o instituto do saneamento do processo, com referência à seguinte afirmação: Não sendo hipótese de extinção do processo, de julgamento antecipado de mérito ou de julgamento antecipado parcial de mérito, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo:
I - resolver as questões processuais pendentes;
II - delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especifcando os meios de prova admitidos;
III - Definir a distribuição do ônus da prova;
IV - delimitar as questões de direito relevantes para a decisão de mérito;
V - designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento.
Estão corretas as seguintes assertivas:
A - todas as assertivas estão corretas. 
B - Somente as asssertivas I,II e III estão corretas. 
C - Somentes as assertivas I,II,III e IV estão corretas. 
D - Somente as assertivas I,II,III e V estão corretas. 
E - nenhuma das assertivas está correta. 
 Não sendo o caso de extinção com esteio nos artigos 485 e 487, II e III, o juiz analisará se é o caso de julgar antecipadamente o mérito, total ou parcialmente.
Segundo as dispões do CPC, em decisão de senamento e organização do processo, o juiz irá:
A - resolver as questões processuais pendentes; 
B - designar, em qualquer caso, audiência de instrução. 
C - delimitar somente as questões de fato, eis que as questões de direito já restam demonstradas através de prova documental. 
D - determinar que o ônus da prova é sempre do autor da ação;  
E - determinar a produção de prova sobre todas as questões de fato suscitadas e discutidas no processo. 
Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: I - resolver as questões processuais pendentes, se houver; II - delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidos; III - definir a distribuição do ônus da prova, observado o art. 373; IV - delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V - designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento.
O juiz está autorizado a decidir parcialmente o mérito quando:
A - todos os pedidos formuados mostrarem-se incontroversos. 
B - quando todos os pedidos formulados estiverem em condições de imediato julgamento. 
C - quando todos os pedidos formuados mostrarem-se incontroversos ou em condições de imediato julgamento. 
D - quando todos os pedidos formulados mostrarem-se incontroversos ou estiverem em condições de imediato julgamento. 
E - quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles mostrar-se incontroverso e estiver em condições de imediato julgamento. 
O art. 354 reúne casos de negativa da resolução do mérito (mediante a menção ao art. 485) e de resolução do mérito, quando se reconhece haver prescrição ou decadência (art. 487, II) ou se homologa ato de disposição de vontade (art. 487, III). O art. 355, por sua vez, trata de outra hipótese de resolução de mérito, quando há acolhimento ou rejeição do pedido (art. 487, I).

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