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Geografia 1M RESPOSTAS CADERNO DE EXERCÍCIOS

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cap’tulo 1
Elementos da orienta•‹o
1. C
 A alternativa que completa as lacunas da frase é a que 
contém os pontos colaterais noroeste e sudoeste.
2. D
 A frente do colégio é voltada para o lado contrário de 
onde nasce o Sol (lado leste do observador), portanto 
para onde o Sol se põe (lado oeste do observador).
3. D
 A direção do ponto C em relação ao ponto A é sudoeste. 
Em outras palavras, o ponto C encontra-se a sudoeste 
do ponto A.
4. B
 Com base na observação da indicação norte no mapa, 
pode-se concluir que a pessoa que viaja de automóvel 
nos trajetos em destaque o faz nas seguintes direções: 
noroeste; nordeste; sudeste.
5. A
 O sentido indicado pela seta da figura X é a do 
movimento de rotação da Terra, e o indicado pela seta 
da figura Y é o da trajetória ou movimento aparente 
diário do Sol. Como esse movimento pode ser visto por 
um observador na superfície da Terra, ao contrário do 
movimento da figura X, o observador enxerga o nascer 
do Sol no seu lado leste.
6. A
 O círculo que une os pontos da rosa dos ventos mede 
360º. Cada quadrante desse círculo mede, portanto, 
90º. Metade desse quadrante resulta em 45º.
7. D
 Os pontos 1, 5 e 6 localizam-se no hemisfério Norte ou 
Setentrional.
8. D
 O continente africano é “atravessado” pela linha imagi-
nária do Equador e pelo meridiano inicial, principal ou 
de Greenwich, portanto apresenta terras nos hemisférios 
Norte, Sul, Oriental e Ocidental.
9. C
 O ponto cardeal Norte também é conhecido por setentrião, 
sendo setentrional e boreal adjetivos a ele relacionados.
10. A
 Os pontos cardeais (norte, leste, sul e oeste) correspon-
dem, respectivamente, aos pontos 0°, 90°, 180° e 270° 
da rosa dos ventos.
11. E
 Por meio da observação da rosa dos ventos, constata-se 
que o alinhamento ocorre na direção indicada pelos 
pontos subcolaterais ESE, direção intermediária entre o 
ponto cardeal leste ou este (E) e sudeste (SE), para WNW, 
direção intermediária entre o ponto cardeal oeste (W) 
e noroeste (NW).
12. E
 A Ásia está localizada a leste do meridiano inicial ou de 
Greenwich, portanto no hemisfério Oriental.
13. A
 A latitude e a longitude de um ponto são medidas 
angulares entre dois pontos: a latitude toma como 
referência a linha do Equador; a longitude toma co- 
mo referência o meridiano inicial ou de Greenwich.
14. As letras N e S indicam se o ponto está localizado ao 
norte ou ao sul do paralelo 0º correspondente ao 
Equador; as letras L e O indicam a localização a leste 
ou a oeste do meridiano de 0º, ou de Greenwich.
15. D
 As coordenadas geográficas dos pontos A e B são respec-
tivamente: 60° lat. N, 80° long. O e 40° lat. S, 60° long. L.
16. A
 Com base nessa informação e na observação do mapa, 
é correto afirmar que o navio está nas proximidades do 
litoral brasileiro.
17. A 
 Os pontos (X) e (Z) apresentam, respectivamente: 60 o 
de latitude sul e 15 o de longitude oeste e 30 o de latitude 
sul e 90o de longitude leste.
18. B
 Os meridianos convergem para os polos geográficos 
da Terra, portanto, para o ponto de latitude 90º. A figura 
mostra os meridianos se encontrando no polo Norte, 
portanto, no ponto de latitude 90º N.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 1
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cap’tulo 2
Elementos da Cartografia
1. C
 O elemento cartográfico que preenche corretamente 
a lacuna do texto é a legenda, que pode ser expressa 
de várias formas (linhas, cores, ícones, etc.).
2. C
 Observe na figura que o ponto mais alto do morro 
representado ultrapassa a linha de 200 metros de 
altitude.
3. C
 A posição geográfica da cidade de Brasília é aferida por 
suas coordenadas geográficas. Essas coordenadas são, 
como mostra o mapa, de latitude 15° 47’S e longitude 
47° 55’O.
4. C
 Entre os perfis, o que mais se aproxima do corte XY é o 
representado na alternativa C.
5. A
 A observação do mapa topográfico permite que se 
constate que o rio principal nele representado tem 
direção nordeste-sudoeste, pois a área mais elevada 
que ele atravessa (localizada em área de altitude 
superior a 580 metros) encontra-se a nordeste, e a área 
mais baixa que ele atravessa (localizada em área de 
altitude inferior a 500 metros) encontra-se a sudoeste.
6. A
 A maior proximidade das curvas de nível mostra que 
elevação mais escarpada é a representada na figura 
indicada na alternativa A.
7. D
 O mapa 2 utiliza a maior escala, o que diminui a 
abrangência da representação, mas eleva o nível de 
detalhes apresentados.
8. C
 Considerando-se que a escala é de 1:12 000 000, observa- 
-se que cada 1 cm no mapa representa a distância de 
120 000 m, ou 120 km, no terreno. Dessa forma, os 6 cm 
que separam os pontos A e B no mapa representam 
uma distância real de 720 km.
9. B
 A escala indica a correspondência existente no mapa 
entre as distâncias representadas e as distâncias reais 
da superfície cartografada.
10. E
 A escala apontada na questão (1:12 500 000) indica que 
1 cm nessa representação cartográfica corresponde 
a 12 500 000 cm na área representada, ou seja: 
em centímetros para uma escala em metros temos 
1: 125 000; em metros para uma escala em quilômetros 
(km) temos 1:125. Como a distância entre as duas 
cidades é de 3 cm no mapa, na área representada 
ela é de 375 km (3 3 125). 
11. D
 Considerando-se que a escala é de 1:100 000, observa-
-se que cada 1 cm no mapa representa a distância de 
1 000 m, ou 1 km, no terreno. Dessa forma, os 5 cm no 
mapa representam uma distância real de 5 km.
12. A
 A escala numérica é de 1:50 000, portanto a cada 1 cm 
no mapa, têm-se 50 000 cm na área representada, o que 
corresponde a 500 metros ou 0,5 km. Se a extensão da 
cidade a que se refere o texto mede 4,5 km (4 500 m), basta 
dividir 4,5 km por 0,5 km e obter 9 cm como a distância da 
cidade a ser representada no mapa.
13. C
 A projeção apresentada, com as deformações da 
extensão caracterizada nas áreas de altas latitudes, 
está corretamente utilizada, independentemente de as 
posições norte e sul estarem invertidas.
14. B
 A projeção utilizada para elaboração do mapa é a 
cilíndrica. 
15. B
 Na projeção cilíndrica de Mercator, os paralelos são 
projetados horizontalmente na superfície plana (mapa), ou 
seja, sua dimensão é real no Equador e progressivamente 
aumentada/ampliada em direção aos polos.
16. E
 A afirmativa I está incorreta, pois o mapa não é uma 
reprodução idêntica da realidade, uma vez que para 
representá-la verificam-se deformações no seu tamanho 
e forma.
17. a) As deformações são ocasionadas em virtude da 
projeção cartográfica e da escala.
b) Para grandes extensões (globo) adota-se uma 
escala cartográfica pequena (pouco detalhe) – 
1:100 000 000, por exemplo; para pequenas extensões, 
uma escala cartográfica grande (muito detalhe) – 
1:500, por exemplo.
Resposta Esperada: <www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2010/
download/comentadas/geografia.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2015.
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18. B
 A invers‹o cartogr‡fica n‹o compromete a informa•‹o 
cartogr‡fica, e as informa•›es cartogr‡ficas de 
posicionamento geogr‡fico mant•m-se corretas com 
a invers‹o.
capítulo 3
No•›es de Astronomia e esta•›es do ano
1. D
 Os planetas internos ou rochosos do Sistema Solar s‹o 
Mercœrio, V•nus, Terra e Marte, e os externos ou gasosos 
s‹o Jœpiter, Saturno, Urano e Netuno.
2. B
 O
intervalo de tempo ou ciclo lunar entre duas luas 
novas recebe o nome de luna•‹o.
3. A invers‹o a que se refere o texto n‹o existe no hemisfŽrio 
Sul. Isso acontece porque a Lua quando est‡ em fase 
decrescente nesse hemisfŽrio tem a forma de um D e 
em fase crescente tem a forma de um C.
4. a) 149 600 000 km.
b) V•nus.
5. As esta•›es do ano deixariam de existir, e a dura•‹o 
dos dias e das noites seria a mesma em qualquer lugar 
da Terra.
6. As esta•›es do ano s‹o resultantes da inclina•‹o do eixo 
terrestre em rela•‹o ao plano da ecl’ptica, conjugada 
com o movimento de transla•‹o efetuada, ao longo 
do ano, pela Terra ao redor do Sol. No in’cio do ver‹o 
no hemisfŽrio Norte, ocorre o solst’cio de ver‹o nesse 
hemisfŽrio e o solst’cio de inverno no hemisfŽrio Sul. 
No in’cio do ver‹o no hemisfŽrio Sul ocorre o solst’cio 
de ver‹o nesse hemisfŽrio e o solst’cio de inverno no 
hemisfŽrio Norte. No solst’cio de ver‹o no hemisfŽrio 
Norte, a incid•ncia solar Ž perpendicular ao Tr—pico 
de C‰ncer. No solst’cio de ver‹o no hemisfŽrio Sul, 
a incid•ncia solar Ž perpendicular ao Tr—pico de 
Capric—rnio.
7. B
 As esta•›es do ano s‹o alternadas nos hemisfŽrios Sul 
e Norte. Quando Ž ver‹o no hemisfŽrio Sul Ž inverno no 
hemisfŽrio Norte.
8. C
 A figura 2 mostra a posi•‹o da Terra na sua —rbita em 
torno do Sol quando os raios solares incidem de forma 
perpendicular sobre o Tr—pico de C‰ncer, portanto, 
quando se verifica a ocorr•ncia do solst’cio de ver‹o no 
hemisfŽrio Norte e do solst’cio de inverno no hemisfŽrio 
Sul. A figura 1 mostra a posi•‹o da Terra em sua —rbita em 
torno do Sol tr•s meses antes de ela estar posicionada 
da forma como se apresenta na figura 2, portanto, 
quando os raios solares incidem perpendicularmente 
sobre o Equador, marcando a ocorr•ncia do equin—cio 
de primavera no hemisfŽrio Norte e do equin—cio de 
outono no hemisfŽrio Sul.
9. a) O movimento pendular aparente do Sol ao longo do 
ano.
b) O movimento Ž o de transla•‹o. E a Terra encontra-
-se com uma inclina•‹o do seu eixo imagin‡rio em 
rela•‹o ˆ ecl’ptica.
10. B
 S‹o Paulo, que Ž atravessada pelo Tr—pico de 
Capric—rnio; Recife, que se localiza entre os tr—picos, 
portanto na zona clim‡tica intertropical; e Porto Alegre, 
que se localiza na zona temperada do Sul.
11. A
 O im—vel ÒFace NorteÓ no munic’pio de S‹o Paulo, 
atravessado pelo Tr—pico de Capric—rnio, por estar 
voltado para o norte apresenta boa luminosidade.
12. A
 Um navio que, navegando pelo Atl‰ntico, cruza o Tr—pico 
de C‰ncer e segue do norte para o sul, em linha reta, 
permanece na mesma longitude, portanto mantendo 
sua dist‰ncia em rela•‹o ao meridiano de origem. Segue 
passando por latitudes cada vez menores atŽ cruzar a 
linha equatorial. Est‡ modificando constantemente a 
latitude, porŽm permanece na mesma longitude.
capítulo 4
O mapa do mundo e do Brasil
1. C
 As coordenadas geogr‡ficas correspondem a pontos 
localizados nos continentes americano e africano, 
respectivamente.
2. B
 A çsia Ž banhada a oriente pelas ‡guas do oceano 
Pac’fico.
3. D
 A Ant‡rtica est‡ localizada em sua totalidade no 
hemisfŽrio Austral (Sul ou Meridional) e apresenta terras 
nos hemisfŽrios Oeste (Ocidental) e Leste (Oriental).
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4. B
 São corretas as afirmações 08 e 16.
5. A
 A partir do sistema de coordenadas geográficas, 
constata-se que o ponto A localiza-se no hemisfério 
Austral e no hemisfério Ocidental.
6. B
 A América está localizada em sua totalidade a oeste do 
meridiano de Greenwich, portanto qualquer ponto em 
seu território apresenta longitude oeste (W).
7. A
 A afirmativa III está incorreta, uma vez que o Brasil 
localiza-se integralmente no hemisfério Ocidental, 
portanto, a oeste do meridiano de Greenwich.
8. C
 Com base na observação do mapa, constata-se que 
o Brasil é o único país da América do Sul cortado pelo 
Equador e pelo Trópico de Capricórnio.
9. C
 Os territórios do Brasil estão situados em sua totalidade 
no hemisfério Ocidental. Uma pequena parte do território 
brasileiro está localizada no hemisfério Norte (Setentrional), 
e a maior parte, no hemisfério Sul (Meridional).
10. São corretas as afirmações 02; 08 e 16.
11. São corretas as afirmações 02; 08 e 16.
12. A
 As três primeiras afirmativas estão incorretas, pois a 
América do Sul não se localiza totalmente no hemisfério 
Sul; a Europa apresenta uma pequena parte do seu 
território no hemisfério Ocidental; São Paulo não 
se localiza em sua totalidade ao sul do Trópico de 
Capricórnio.
13. a) O título correto para a figura 1 é: Regiões administrativas 
do Brasil (segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística). O título correto para a figura 2 é: 
Regiões geoeconômicas (segundo o geógrafo Pedro 
Pinchas Geiger).
b) A divisão regional apresentada na figura 1 leva em 
conta, como critérios básicos, os elementos naturais 
humanos e econômicos, bem como a delimitação 
político-administrativa dos estados integrantes de 
cada uma das regiões. A divisão regional apresenta-
da na figura 2 leva em conta os elementos naturais, 
humanos e econômicos, desprezando os limites po-
lítico-administrativos dos estados.
14. E
 A região a que se refere o texto é a Concentrada. Ela 
abrange, entre outras áreas do país, a ocupada pelos 
estados do Sudeste e do Sul.
15. E
 A divisão do Brasil em complexos regionais foi baseada 
na dinâmica social e econômica existente em seu 
território.
16. D
 Os critérios utilizados para definição das respectivas 
regiões foram o político-administrativo e o geoeconômico.
17. C
 A relação correta entre o que é destacado na coluna A 
e a coluna B é expressa na alternativa com a sequência 
4, 3, 2 e 1.
18. B
 O Brasil localiza-se em sua totalidade no hemisfério 
Oeste, portanto, nenhum ponto no Brasil apresenta 
longitude Leste (long. L ou long. E).
cap’tulo 5
As fronteiras do Brasil
1. B
 A maior concentração de cidades gêmeas na zona 
de fronteira do Brasil com seus vizinhos sul-americanos, 
na área drenada pelos rios que integram a bacia do 
Prata, ocorre como resultado da maior concentração 
urbana.
2. A
 A cidade de Foz de Iguaçu, no Brasil, e a Cidade do Leste 
(Ciudad del Este), no Paraguai são exemplos de cidades 
gêmeas na zona de fronteira entre os dois países.
3. Entre os objetivos é possível citar: combater o contraban-
do de produtos ilícitos (como armas e drogas), exercer 
o controle sobre a exploração e a comercialização dos 
recursos naturais existentes na região, preservar a sobe-
rania nacional na região, exercendo sobre ela o 
controle do território por meio do processo de ocupação 
humana da região.
4. a) Entre os elementos que contribuíram para o 
aumento dos fluxos transfronteiriços entre cidades 
gêmeas estão: as boas oportunidades de compra 
e venda de bens e serviços nas cidades fronteiriças; 
complementaridade econômica que se instaura 
entre as cidades fronteiriças.
b) Na década de 1980 foi desenvolvido o projeto Calha 
Norte, com o objetivo de instalar bases militares ao 
norte da calha do rio Solimões que se encarregariam 
de exercer a vigilância sobre as fronteiras norte do 
país. Na década de 1990 foi iniciado o Sistema de 
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Vigil‰ncia Amaz™nica (Sivam), com o objetivo de im-
plantar um sistema de monitoramento para ampliar 
o controle sobre o espa•o aŽreo amaz™nico e parte
de suas fronteiras.
5. E
 Os limites extremos do litoral brasileiro s‹o a foz do rio 
Oiapoque (AP) e o arroio Chu’ (RS).
6. A
 A unidade do relevo marinho marcada pela deposi•‹o 
de sedimentos de origem continental com largura 
vari‡vel Ž a plataforma continental.
7. As atividades econ™micas mais importantes s‹o a pesca 
e a explora•‹o do petr—leo.
8. As ilhas de Trindade e Martim Vaz s‹o os pontos mais 
avan•ados do territ—rio brasileiro. Elas se localizam a 
cerca de 1 200 km da costa litor‰nea do estado do 
Esp’rito Santo. Sua import‰ncia estratŽgica est‡ no 
fato de Trindade funcionar como posto de observa•‹o 
para o controle do tr‰nsito de embarca•›es e esta•‹o 
meteorol—gica, sendo ocupada por tŽcnicos da Marinha 
e pesquisadores.
9. E
 O Mar Territorial corresponde ˆ zona marinha onde o 
Estado costeiro exerce soberania absoluta. Ela se estende 
atŽ 12 milhas n‡uticas de sua linha de base costeira.
10. C
 O direito de controle do espa•o aŽreo de um Estado 
costeiro est‡ restrito ao espa•o sobrejacente ao seu 
Mar Territorial.
11. D
 Os Estados costeiros exercem o direito de explora•‹o 
dos recursos minerais existentes no leito e subsolo da 
sua Plataforma Continental Jur’dica.
12. A
 A afirma•‹o I Ž correta, pois a Zona Econ™mica Exclu-
siva apresenta uma extens‹o de 200 milhas n‡uticas, 
medida a partir da linha de base costeira do Estado 
costeiro. Nessa unidade espacial de jurisdi•‹o mar’tima, 
o Estado costeiro exerce o direito de explora•‹o dos 
recursos naturais em sua plenitude.
13. A
 As afirma•›es I, II e III est‹o corretas, pois existe simi-
laridade entre a Amaz™nia verde e Amaz™nia azul em 
termos de extens‹o, biodiversidade e disponibilidade 
de recursos minerais.
14. E
 As novas ‡reas de petr—leo descobertas pela Petrobras 
encontram-se na camada prŽ-sal, localizada no subsolo 
do territ—rio mar’timo denominado pela Marinha do 
Brasil de Amaz™nia azul.
cap’tulo 6
Os fusos horários
1. D
 Para que o texto fique adequadamente preenchido, as 
lacunas devem ser completadas, respectivamente por 
rota•‹o e fuso hor‡rio.
2. C
 Astana encontra-se em um fuso hor‡rio situado a leste 
do fuso hor‡rio onde se encontra a cidade de Berlim. 
Dessa forma, o hor‡rio da primeira cidade (Berlim) Ž 
atrasado em rela•‹o ao da segunda cidade (Astana).
3. C
 Os textos destacam que os avan•os ocorridos no 
processo de integra•‹o das atividades humanas em 
escala local e planet‡ria exigiram a defini•‹o precisa do 
tempo e, portanto, de um calend‡rio e de um sistema 
de fuso hor‡rio de aceita•‹o internacional.
4. E
 As tr•s afirmativas est‹o corretas. Da figura pode-se 
deduzir que os mais importantes centros financeiros 
est‹o situados no hemisfŽrio Norte, que as bolsas de 
Londres e Nova York t•m um per’odo de funciona-
mento simult‰neo e, finalmente, que a circula•‹o fi-
nanceira mundial se mantŽm ininterrupta durante as 
24 horas do dia.
5. B
 Os territ—rios de Fernando de Noronha, de Goi‡s, 
Rond™nia e Acre est‹o situados, respectivamente, nos 
fusos internacionais: (22); (23); (24); (25).
6. C
 Quando eram 14 horas no fuso hor‡rio inicial (em 
Greenwich), eram 11 horas na cidade do Rio de 
Janeiro; como o tempo de viagem foi de oito horas, a 
embarca•‹o chegar‡ ao Rio de Janeiro ˆs 19 horas.
7. B
 O Brasil se localiza a leste da Linha Internacional de 
Data. Dessa forma, a data no Brasil encontra-se um dia 
atrasada em rela•‹o ˆ do Jap‹o.
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8. B
 Quando forem 12 horas em S‹o Paulo durante a vig•ncia 
do hor‡rio de ver‹o, ser‹o 9 horas em Nova York.
9. C
 O Brasil desde 2013 apresenta quatro fusos hor‡rios, 
todos com horas atrasadas em rela•‹o ao fuso inicial.
10. D
 Quando os pesquisadores sa’ram de Bras’lia (ˆs 8 horas), 
os rel—gios em S‹o Francisco marcavam 3 horas. Como 
a dura•‹o da viagem foi de 8 horas, os pesquisadores 
chegaram a essa cidade ˆs 11 horas.
11. C
 Os estados brasileiros exclu’dos do hor‡rio de ver‹o 
s‹o aqueles situados na por•‹o intertropical, onde a 
varia•‹o da dura•‹o di‡ria do per’odo claro Ž muito 
pouco percept’vel nas diferentes esta•›es do ano.
12. E
 No meridiano de Greenwich eram 21 horas quando o 
avi‹o partiu, pois ele est‡ uma hora atrasado em rela•‹o 
ˆ cidade de partida. Em S‹o Paulo, que est‡ no fuso 23 
em rela•‹o ˆ GMT, eram 18 horas no instante da partida. 
Acrescentando-se 1 hora referente ao hor‡rio de ver‹o, o 
avi‹o partiu de seu local de origem quando eram 19 horas 
em S‹o Paulo. Somam-se a isso as nove horas de viagem 
(19 1 9 5 28 horas) e conclui-se que o avi‹o chegar‡ a 
S‹o Paulo ˆs 4 horas do dia 11 de janeiro.
13. a) I: inverno; II: primavera; III: ver‹o.
b) BelŽm est‡ mais pr—xima da linha do Equador, por 
isso a incid•ncia da ilumina•‹o solar Ž praticamente 
a mesma o ano todo, sem diferen•as significativas 
de dura•‹o entre o dia e a noite; S‹o Paulo est‡ mais 
pr—xima do tr—pico de Capric—rnio, logo, os dias e as 
noites apresentam dura•‹o mais desigual, sendo o 
ver‹o o per’odo de dias mais longos. Esse fato justifica 
a ado•‹o do hor‡rio de ver‹o. As atividades da cida-
de iniciam-se mais cedo, aproveitando a ilumina•‹o 
natural, de modo a economizar o uso de eletricidade 
para ilumina•‹o.
14. O erro est‡ relacionado ao texto, na interpreta•‹o da 
foto de satŽlite. A foto mostra o anoitecer na Europa 
e na çfrica, e n‹o o amanhecer. O movimento de 
rota•‹o da Terra, em torno de seu eixo imagin‡rio, 
d‡-se no sentido oeste-leste e, sendo assim, os pa’ses 
situados ao leste amanhecem antes dos situados ao 
oeste. Ao anoitecer, a ordem Ž a mesma, ou seja, 
primeiro ao leste e depois ao oeste. Seguindo-se 
essa l—gica, confirma-se que a foto do satŽlite est‡ 
mostrando o anoitecer na Europa e na çfrica. Levando-
se em considera•‹o os pa’ses assinalados na foto 
de satŽlite, podemos concluir que anoitece primeiro 
na It‡lia e por œltimo na Isl‰ndia. Sendo assim, est‡ 
incorreto afirmar que as luzes ÒaindaÓ est‹o acesas 
em Paris e Barcelona, quando, na verdade, elas Òj‡Ó 
est‹o acesas.
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cap’tulo 7
Fundamentos da Geologia
1. D
 A escala do tempo geol—gico destaca que os dinossauros 
surgiram e foram extintos no Mesozoico.
2. B
 As primeiras formas de vida surgiram no PrŽ-Cambriano; 
A forma•‹o das cadeias de montanhas jovens ocorreu 
no Cenozoico; e o surgimento dos primeiros peixes 
ocorreu no Paleozoico.
3. E
 A Escala Geol—gica mostra a sequ•ncia de eventos e 
processos que ocorreram ao longo do tempo geol—gico 
na Terra. A data•‹o radiomŽtrica Ž o mŽtodo utilizado 
para indicar a idade dos elementos que comp›em a 
hist—ria geol—gica da Terra.
4. B
 Observa-se na tabela que as principais causas das 
grandes extin•›es em massa do passado est‹o 
relacionadas a fen™menos diversos, ligados sobretudo 
a agentes astron™micos, geol—gicos, atividades 
vulc‰nicas e altera•›es clim‡ticas naturais. Em 
nenhum dos per’odos citados seria poss’vel creditar 
altera•›es de t‹o grande vulto ˆ a•‹o antr—pica, 
pelo simples fato de que a espŽcie humana ainda 
n‹o existia.
 Na sexta extin•‹o, como Ž conhecido o momento 
atual, o principal fator desencadeante desse 
fen™meno seria a intensa degrada•‹o provocada 
pela sociedade global, sobretudo ao longo dos 
œltimos dois sŽculos.
5. As figuras I e II mostram a divis‹o da Terra em camadas 
levando em conta, respectivamente, a sua estrutura 
qu’mica e
a sua estrutura f’sica.
6. B
 Os nœmeros I, II, III e IV indicam respectivamente as 
seguintes camadas da Terra: Nœcleo interno; Manto; 
Nœcleo externo e Crosta.
7. B
 A Terra Ž formada por camadas sucessivas, cujas 
densidades se elevam da superf’cie para o centro.
8. A
 A camada que se situa logo abaixo da litosfera e que 
apresenta as caracter’sticas destacadas na defini•‹o 
Ž a astenosfera.
9. D
 O supercontinente em quest‹o Ž o de Gondwana, 
formado h‡ cerca de 200 milh›es de anos, no Per’odo 
Jur‡ssico, que inclu’a em seus dom’nios a maior parte 
das terras emersas que existiam no hemisfŽrio Sul, o que 
abrangia, por exemplo, a Ant‡rtica, a AmŽrica do Sul, 
a çfrica, a êndia e a Austr‡lia.
10. B
 Existe uma rela•‹o entre o que foi exposto no primeiro 
e no segundo texto, pois na Terra verifica-se uma 
mudan•a cont’nua de suas fei•›es geol—gicas.
11. A
 A exist•ncia da falha de Santo AndrŽ na Calif—rnia (EUA) 
Ž decorrente do deslizamento horizontal entre as placas 
do Pac’fico e Norte-Americana.
12. E
 O desenho esquem‡tico destaca aspectos do movimento 
divergente de placas tect™nicas, portanto, que resulta na 
expans‹o do assoalho submarino e na ascens‹o do 
magma.
13. E
 Se 365 dias equivalem a 4,6 bilh›es de anos, ent‹o 
um dia corresponde a cerca de 12 milh›es de anos. 
Considerando que o homem moderno existe sobre a 
face da Terra h‡ aproximadamente 200 mil anos, ent‹o 
todos os eventos citados ocorreram no œltimo dia do ano 
(31 de dezembro).
14. A
 A teoria da deriva continental foi desenvolvida pelo 
ge—logo e meteorologista alem‹o Alfred Wegener em 
1915, ano da publica•‹o de sua obra cl‡ssica: A origem 
dos continentes e oceanos. Sua hip—tese surgiu a partir 
da observa•‹o de que os contornos da costa leste da 
AmŽrica e da costa oeste da çfrica se ÒencaixavamÓ.
15. A
 A afirmativa IV est‡ incorreta porque as placas tect™nicas 
Norte-Americanas e Africanas s‹o divergentes.
16. C
 Os continentes a que se refere a quest‹o s‹o a AmŽrica 
do Sul e a çfrica.
cap’tulo 8
Agentes internos e externos do relevo
1. A
 O termo tect™nico ou tectonismo relaciona-se com os 
movimentos internos verticais e horizontais das placas 
tect™nicas.
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2. A
 A forma•‹o do Himalaia, como dos demais dobramentos 
modernos, é resultado da a•‹o de movimentos 
tect™nicos orogenéticos.
3. B
 A teoria que explica o processo de movimenta•‹o das 
placas continentais que comp›em a litosfera é a das 
placas tect™nicas.
4. E
 Os processos erosivos que esculpem os relevos n‹o s‹o 
de origem tect™nica; portanto, n‹o s‹o decorrentes da 
movimenta•‹o das placas litosféricas.
5. A
 O fen™meno f’sico descrito no texto é resultado do al’vio 
da tens‹o geol—gica nas ‡reas de contato entre placas 
tect™nicas.
6. D
 O vulcanismo ocorre quando aberturas na crosta 
aliviam a press‹o interna, permitindo a ascens‹o de 
novos materiais e mudan•as em seus estados f’sicos.
7. a) Os sismos, também denominados terremotos, s‹o 
tremores de curta dura•‹o da crosta, que ocorrem, 
em sua maior parte, devido ao contato entre duas 
placas tect™nicas convergentes ou transformantes. 
Entre as consequ•ncias provocadas pelos terremotos, 
pode-se citar como exemplo a forma•‹o de grandes 
falhas tect™nicas e destrui•‹o, em maior ou menor 
escala, dependendo de sua magnitude, de edifica-
•›es urbanas e rurais.
b) A aus•ncia no Brasil de terremotos de grande mag-
nitude é resultado da posi•‹o central que ele ocupa 
na placa continental ou tect™nica em que se localiza.
8. Nas ‡reas de contato entre placas tect™nicas ocorre 
acumulo de energia nas ‡reas de tens›es, que ao ser 
liberada pode provocar terremotos com epicentro em 
‡reas oce‰nicas. Esses terremotos podem dar origem 
a ondas gigantes, como as denominadas de tsunamis, 
que ao atingirem regi›es costeiras provocam grande 
destrui•‹o.
9. C
 As eros›es que atuam na superf’cie do planeta 
destacadas nas afirma•›es s‹o, respectivamente: a 
e—lica (vento) e a pluvial (chuva).
10. A
 O processo erosivo compat’vel com o fen™meno 
destacado é o intemperismo f’sico das rochas.
11. D
 A afirma•‹o I est‡ incorreta, pois os agentes internos 
s‹o aqueles que atuam na forma•‹o do relevo terrestre, 
ou seja, nas camadas interiores da Terra. Enquanto a 
afirma•‹o II est‡ incorreta, porque a a•‹o das ‡guas 
oce‰nicas é um agente externo ou modelador do 
relevo.
12. D
 O intemperismo qu’mico das rochas ocorre quando seus 
componentes (minerais) s‹o alterados ou dissolvidos por 
rea•›es qu’micas.
13. D
 O Brasil n‹o se localiza em uma ‡rea de instabilidade 
tect™nica.
14. Um tsunami pode formar-se em decorr•ncia de uma 
a•‹o tect™nica que provoque terremotos nos fundos 
oce‰nicos ou, ainda, de erup•›es vulc‹nicas em ‡reas 
costeiras ou oce‰nicas.
cap’tulo 9
Estrutura geol—gica
1. B
 As rochas metam—rficas originam-se de rochas 
magm‡ticas e sedimentares que sofreram transforma•›es 
como resultado da a•‹o do calor e da press‹o.
2. A
 As rochas sedimentares originam-se também de detritos 
org‰nicos e de outras rochas sedimentares. As rochas 
’gneas que se solidificam no interior da Terra s‹o 
denominadas de intrusivas. As que se solidificam na 
superf’cie s‹o denominadas de extrusivas ou vulc‰nicas.
3. D
 Entre as rochas da coluna 2, a classifica•‹o é a seguinte: 
sedimentar (3), o calc‡rio; metam—rfica (2), o m‡rmore 
e o gnaisse; magm‡tica ou ’gnea (1), intrusiva, o granito; 
magm‡tica ou ’gnea (1), extrusiva, o basalto.
4. E
 O carv‹o mineral é uma rocha sedimentar de origem 
org‰nica-vegetal. Sua forma•‹o est‡ vinculada ao 
soterramento de antigas florestas no Paleozoico.
5. C
 As jazidas minerais met‡licas, como o ferro, ocorrem em 
terrenos cristalinos de origem Pré-Cambriana, portanto 
em ‡reas de escudos cristalinos.
6. D
 Entre os recursos minerais, os que ocorrem em bacias 
sedimentares s‹o os combust’veis f—sseis, como o 
petr—leo, o g‡s natural e o carv‹o mineral.
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7. B
 O esquema mostra rochas sedimentares, pois os f—sseis 
podem ter sido soterrados e litificados com o restante 
dos sedimentos.
8. C
 As bacias sedimentares podem sofrer soerguimentos 
tect™nicos, dando origem a baixos planaltos ou plat™s, 
e suas rochas mais antigas foram consolidadas ao longo 
das eras Paleozoica e Mesozoica.
9. A
 As afirma•›es I, II e III s‹o corretas.
10. B
 As ‡reas em cinza no mapa representam bacias 
sedimentares no Brasil.
11. A
 Os maci•os antigos ou escudos s‹o constitu’dos por 
rochas cristalinas como o granito e o gnaisse.
12. A
 A rocha sedimentar se forma a partir da acumula•‹o 
e cimenta•‹o dos sedimentos provenientes de rochas 
preexistentes e se formam, portanto, de processos 
distintos das magm‡ticas e metam—rficas.
13. B
 A ‡rea destacada no mapa Ž a bacia sedimentar do 
Paran‡, composta de rochas sedimentares (arenito) e 
vulc‰nicas (basalto).
cap’tulo 10
Relevo e solos do Brasil
1. B
 A observa•‹o das tr•s legendas permite que se afirme 
que a maioria das terras brasileiras apresenta altitudes 
inferiores a 800 metros.
2. A
 As unidades de relevo brasileiro resultantes de deposi•‹o 
de sedimentos recentes s‹o as plan’cies.
3. D
 Segundo Jurandyr Ross: as depress›es s‹o ‡reas 
rebaixadas pela eros‹o; as plan’cies s‹o ‡reas de 
sedimenta•‹o recente atŽ 100 metros de
altitude; e os 
planaltos, formas residuais de relevo irregular acima de 
300 metros.
4. A
 As ‡reas que correspondem a X e Y, no mapa, indicam 
os Planaltos Residuais Norte-Amaz™nicos e os Planaltos 
e Chapadas da bacia do Parna’ba.
5. D
 A plan’cie das lagoas dos Patos e Mirim localizam-se no 
Rio Grande do Sul.
6. A
 A unidade de relevo descrita no texto Ž a plan’cie do 
Pantanal Mato-grossense.
7. C
 A sequ•ncia encontrada no perfil topogr‡fico Ž indicada 
no mapa pela reta de nœmero 3.
8. D
 A unidade de relevo indicada no esquema com o 
nœmero 2 Ž a Depress‹o PerifŽrica da borda leste da 
bacia do Paran‡, entre os Planaltos e Chapadas da 
bacia do Paran‡ e o Planalto e Serras do Atl‰ntico 
leste-sudeste.
9. a) Constitui•‹o da rocha m‹e ou rocha matriz; 
acumula•‹o de matŽria org‰nica, o clima, o relevo 
e o tempo geol—gico de sua forma•‹o.
b) O 5 horizonte ou camada org‰nica; A 5 horizonte ou 
camada mineral com acœmulo de hœmus; C 5 mate-
rial n‹o consolidado de rocha alterada em processo 
de intemperismo.
10. A
 A œnica alternativa incorreta Ž a nœmero V, pois os 
solos naturalmente fŽrteis, quando expostos a pr‡ticas 
inadequadas, perdem sua fertilidade.
11. B
 Os solos arenosos apresentam baixo teor de matŽria 
org‰nica e pouca capacidade de reten•‹o de ‡gua 
e nutrientes devido a sua alta porosidade.
12. C
 Com base na observa•‹o da figura, constata-se que o 
horizonte C corresponde ˆ camada de transi•‹o entre 
o solo e sua rocha matriz. Essa camada apresenta em 
seu interior, geralmente, fragmentos de rochas n‹o 
alteradas.
13. E
 A classifica•‹o de relevo do Brasil, elaborada por Jurandyr 
L. S. Ross, apoiou-se em tr•s tipos de informa•›es: a 
predomin‰ncia ou n‹o em seus dom’nios de processos 
de eros‹o ou sedimenta•‹o; o n’vel altimŽtrico em 
que elas se encontram e suas estruturas geol—gicas 
dominantes.
14. C
 A figura mostra uma falŽsia, portanto, uma escarpa 
abrupta de um tabuleiro no Rio Grande do Norte. As 
falŽsias sofrem a a•‹o de processos de eros‹o marinha.
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15. D
 Os compartimentos de relevo destacados no perfil 
(A Ð AÕ) com as letras A, B e C indicam, respectivamente, 
a Depress‹o Sertaneja; o Planalto da Borborema; as 
Plan’cies e os Tabuleiros Costeiros.
capítulo 11
Os recursos minerais n‹o 
energŽticos no mundo
1. B
 A explora•‹o dos recursos naturais em grande escala 
exige vultoso investimento e avan•ada tecnologia, o 
que faz com que ela tenha que ser desenvolvida por 
empresas que disp›em de altos recursos financeiros e 
tecnol—gicos, como as empresas multinacionais.
2. C
 Os pa’ses em quest‹o s‹o a Jamaica, que se destaca 
como um dos maiores exportadores mundiais de bauxita, 
e o Canad‡, que se destaca como um dos maiores 
produtores de alum’nio do mundo e, tambŽm, como 
um dos maiores importadores de bauxita da Jamaica.
3. E
 A exist•ncia de acordos entre empresas que importam 
minŽrios impondo pre•os de compra ao mercado Ž 
um dos fatores que contribuem para que os pre•os das 
matŽrias-primas minerais mantenham-se por longos 
per’odos em patamares muito baixos.
4. E
 V‡rios pa’ses desenvolvidos procuram proteger os 
produtores desses recursos em seus territ—rios, bem 
como impor uma pol’tica de pre•o pouco favor‡vel 
aos pa’ses exportadores.
5. D
 O a•o mangan•s apresenta uma elevada resist•ncia, o 
que viabiliza sua utiliza•‹o em v‡rios setores produtivos, 
dentre os quais o citado na alternativa D.
6. C
 As propriedades citadas realmente favorecem a 
utiliza•‹o do alum’nio em v‡rios setores produtivos, 
desde a produ•‹o de embalagens atŽ a de avi›es.
7. A
 O recurso mineral Ž a prata e o pa’s em quest‹o Ž o 
MŽxico.
8. B
 As bacias sedimentares s‹o forma•›es muito recentes, 
datando da Era Quatern‡ria, ricas em minerais energŽticos 
(combust’veis f—sseis) e com intenso processo erosivo.
9. B
 O desenvolvimento sustent‡vel parte do princ’pio que: o 
atendimento ˆ s necessidades b‡sicas das popula•›es, 
no presente, n‹o deve comprometer os padr›es de vida 
das gera•›es futuras.
10. D
 As quatro atitudes podem contribuir para minimizar os 
impactos ambientais nas ‡reas de minera•‹o.
11. B
 Na perspectiva dos estudos geogr‡ficos, a generaliza•‹o 
do consumo visa ˆ dissemina•‹o do sistema de crŽdito 
e da propaganda, por ampliar o acesso a bens e 
produtos.
12. A
 O emprego dos tempos verbais presente e futuro 
estabelece uma rela•‹o de proje•‹o entre a realidade 
atual e os desafios a serem enfrentados no futuro.
13. D
 O crescimento da popula•‹o e a escassez dos recursos 
naturais s‹o problemas a serem enfrentados.
14. C
 O produto mineral a que se refere o texto Ž o ouro, cujos 
principais produtores mundiais s‹o: a China, Austr‡lia, 
Estados Unidos, Rœssia e çfrica do Sul. AlŽm de possuir 
um ter•o do ur‰nio mundial, metade do ouro, dois ter•os 
dos diamantes e 10% das reservas estimadas de petr—leo, 
a çfrica do Sul tem uma localiza•‹o privilegiada, com 
acesso aos oceanos: Atl‰ntico e êndico.
capítulo 12
Os recursos minerais n‹o 
energŽticos no Brasil
1. B
 A regi‹o mostrada pelo mapa Ž o Quadril‡tero Central 
ou Ferr’fero, em Minas Gerais.
2. A
 A ‡rea de extra•‹o a que se refere o texto Ž o Quadril‡tero 
Ferr’fero ou Central em Minas Gerais, a principal ‡rea 
produtora de minŽrio de ferro no Brasil.
3. B
 O Quadril‡tero Ferr’fero Ž a principal ‡rea produtora de 
minŽrio de ferro do Brasil.
4. A
 As concentra•›es minerais localizadas no Quadril‡tero 
Ferr’fero formaram-se, em termos geol—gicos, no Per’odo 
PrŽ-Cambriano.
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5. B
 A região que preenche corretamente o espaço é serra 
dos Carajás, no Pará.
6. A
 As obras de infraestrutura a que se refere a questão 
são: a usina hidrelétrica de Tucuruí, o porto de Itaqui, 
no Maranhão, e a Estrada de Ferro Carajás.
7. B
 As serra dos Carajás, no Pará, é uma região de 
ocorrência e produção de diversos recursos minerais, 
entre os quais ferro, cobre, manganês e ouro.
8. C
 A área tracejada no mapa refere-se à área do 
projeto Grande Carajás, cujas produções minerais 
são escoadas em grande parte pelo porto Ponta da 
Madeira, em São Luís, no Maranhão.
9. D
 A relação correta entre minério e sua localização 
no território brasileiro é a ocorrência e produção 
de manganês no Maciço de Urucum, no Pantanal 
Mato-Grossense.
10. E
 Para a formação de salinas é necessário que se 
verifique, na área em que isso ocorre, baixos índices 
pluviométricos durante um longo período, o que explica 
a alternativa E ser a incorreta.
11. C
 Os depósitos de tungstênio encontram-se no estado do 
Rio Grande do Norte. O tungstênio é o metal de mais alto 
ponto de fusão e o de maior resistência em temperaturas 
acima de 1 650 °C. Ele é empregado na produção de vários 
produtos, como, por exemplo, em filamentos de lâmpadas 
e contatos elétricos. O maior produtor mundial desse 
minério é a China. O Brasil não se destaca no mercado 
internacional como grande produtor desse minério.
12. A
 O minério é o estanho (cassiterita), explorado em 
Rondônia, na região Norte.
13. E
 O uso do mercúrio nos garimpos amazônicos tem 
provocado a contaminação das águas de vários rios 
da região.
14. D
 A província mineralógica em questão é a serra dos 
Carajás, na região Norte, no estado do Pará.
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Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 13
Elementos climáticos
1. B
As camadas que constituem a atmosfera são a tropos-
fera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. 
2. B
A camada é a estratosfera. Aproximadamente 90% da 
radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio 
presente nessa camada. 
3. D
A camada a que se refere o texto é a troposfera, portan-
to, a camada mais baixa. Ela contém aproximadamente 
90% de todo o ar da atmosferas e vai desde o solo até 
uma altura que pode variar de 7 km nos polos até pouco 
mais de 16 km no Equador.
4. B
Apenas a afirmação II é incorreta, pois a troposfera é 
a camada da atmosfera mais próxima à superfície da 
Terra. A camada que faz essa transição é a exosfera.
5. E
O clima de um lugar é o resultado de uma sucessão ha-
bitual do tempo, ao longo de um período relativamente 
grande. Portanto, quando se fala que está chovendo na 
cidade de Recife, está se destacando um aspecto do 
tempo atmosférico nessa cidade. 
6. A
A análise do gráfico permite que se verifique a dinâmica 
da distribuição de chuvas em São Paulo ao longo de 
um período relativamente longo (1930 a 2010), portanto, 
de um aspecto do clima dessa cidade. 
7. a) Os mais importantes elementos do clima são: a 
temperatura, as precipitações, a umidade do ar, 
a pressão atmosférica e os ventos.
b) Os fatores climáticos mais importantes são: a altitude, 
a latitude, as correntes marítimas, a continentalidade, 
a maritimidade e as massas de ar.
8. C
A ilustração e o texto destacam aspectos das chuvas 
frontais, portanto originadas do deslocamento de frentes 
frias ou quentes contra frentes contrárias termicamente.
9. B
A temperatura declina com o aumento da altitude.
10. C
A foto mostra aspectos da formação de precipitações 
por imposição orográfica (relevo).
11. A
Com o aumento da altitude e, portanto, a diminuição 
da pressão atmosférica, verifica-se uma sensação de 
desconforto nos ouvidos e diminuição da temperatura.
12. D
A pressão atmosférica diminui com o aumento da al-
titude. 
capítulo 14
Os fatores climáticos
1. A 
De modo geral, os espaços geográficos cujo clima é 
influenciado pela maritimidade apresentam menor am-
plitude térmica (variação entre a temperatura máxima 
e a mínima). 
2. D 
Quanto maior a altitude mais rarefeito é o ar; portanto, 
menor será a concentração de gases e umidade, o que 
diminui a capacidade de retenção de calor.
3. B
As cidades de Kiev e Dublin apresentam, respectivamen-
te, a maior e a menor variação de amplitude térmica.
4. D
A afirmação III é incorreta, pois a Terra não é aquecida 
uniformemente ao longo da sua superfície, e também 
não é aquecida uniformemente ao longo do tempo.
5. D 
El Ni–o é um fenômeno atmosférico-oceânico caracte-
rizado por um aquecimento anormal das águas super-
ficiais no oceano Pacífico.
6 C 
A corrente da Califórnia é uma corrente fria, fator fun-
damental para a perda da umidade das massas de ar 
que chegam ao oeste do continente norte-americano, 
resultando na formação de desertos.
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7. B 
As áreas quentes, como as equatoriais, são áreas de 
baixa pressão atmosférica (ciclonais), portanto são re-
ceptoras de massas de ar e ventos. 
8. D
As afirmações III e V são incorretas, pois o fenômeno El 
Ni–o interfere na dinâmica climática da costa litorânea 
do Pacífico, situada na América do Sul.
9. D 
O efeito estufa é um fenômeno natural que se intensifi-
cou nos últimos anos por ação antrópica. 
10. C
O aumento da temperatura global é, sem dúvida, o 
grande tema das discussões ambientais da atualidade. 
O derretimento das geleiras na Groenlândia, eviden-
ciado nas áreas de recuo do gelo (foto), torna visível o 
aumento dos depósitos glaciais típicos, o que comprova 
a tendência do aquecimento global.
11. D 
O aquecimento global é resultado da emissão indiscrimi-
nada de gases do efeito estufa na atmosfera por ação 
antrópica (humana), logo a afirmativa I está incorreta.
12. A
A principal consequência sobre o meio ambiente re-
sultante dos investimentos na matriz de transportes da 
União Europeia entre 1970 e 2004 é o aumento do con-
sumo de derivados de petróleo, o que irá determinar o 
agravamento do aquecimento global. 
cap’tulo 15
Os grandes domínios 
climatobotânicos do mundo
1. E 
A tundra é um bioma seco e frio típico das zonas glaciais. 
2. A
A estepe é uma vegetação herbácea composta pre-
dominantemente de gramíneas e ervas. Este bioma se 
desenvolve sobre vários tipos de solos e climas. A foto 
mostra aspectos dessa formação vegetal em uma área 
semiárida da Mongólia, na Ásia. 
3. As afirmações corretas são: I, II, IV e V.
4. C
As características da formação vegetal destacada no 
texto são típicas de florestas temperadas. 
5. E
A tundra desenvolve-se em áreas de clima polar, onde 
o inverno longo e rigoroso acumula grande quantidade 
de neve, que ao derreter no curto verão deixa áreas 
alagadas, possibilitando o crescimento de musgos e 
liquens.
6. D
As florestas temperadas e subtropicais ocorrem nas zo-
nas térmicas temperadas dos hemisférios Norte e Sul 
de média latitude. Estão adaptadas a verões quentes e 
invernos frios com alta amplitude térmica anual e com 
razoável índice pluviométrico. Esses biomas ocorrem no 
leste e noroeste dos Estados Unidos, Europa ocidental, 
América do Sul (Mata de Araucária no Brasil e Matas 
Andinas do Chile e da Argentina), Nova Zelândia, sudes-
te da Austrália, Japão e leste da China. Grande parte 
destas formações vegetais foi devastada devido à con-
centração demográfica, urbanização, industrialização 
e expansão agrícola.
7. A 
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-
métricas típicas de áreas de ocorrência de climas, res-
pectivamente, tropical e polar.
8. A
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-
métricas típicas de áreas localizadas nos hemisférios Sul 
e Norte, onde se verifica a ocorrência, respectivamente, 
de climas do tipo tropical e temperado oceânico ou 
marítimo. 
9. As afirmativas que destacam corretamente os climas 
representados pelos climogramas são: II e V.
10. C
A afirmação III é incorreta, pois o domínio climático 
equatorial é típico de áreas de baixa latitude e altitude. 
11. E
As características vegetais apresentadas de forma es-
quemática são típicas de formações florestais de áreas 
que apresentam clima quente e úmido.
12. A
A paisagem natural mostrada na foto é típica de áreas 
desérticas, portanto, com clima árido. Esse tipo de clima, 
em decorrência do baixo nível de umidade, é marcado 
por apresentar acentuada amplitude térmica diária e, 
também, durante o ano.
13. E
As florestas pluviais do tipo equatorial e tropical são 
muito ricas em espécies vegetais, o que determina 
que elas sejam alvo de interesse por parte das ma-
deireiras.
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14. C
O mapa destaca áreas onde se verifica a ocorrência de 
desertos e, portanto, de vegetação xerófila (adaptada 
a ambientes secos).
capítulo 16
Os grandes domínios climáticos do Brasil
1. A
O fator climático determinante da diminuição da tem-
peratura é a diferença de latitude existente entre as 
cidades. 
2. D 
As letras A, B e C indicam posições e trajetórias de três
massas atuantes no Brasil: equatorial continental (mEc), 
tropical atlântica (mTa) e polar atlântica (mPa).
3. A
As chuvas são provocadas pelo encontro da massa po-
lar atlântica (mPa), fria e úmida, com a massa tropical 
atlântica (mTa), quente e úmida.
4. a) Massa polar atlântica (mPa).
b) Chuva frontal.
5. B
O gráfico mostra variações térmicas e pluviométricas 
típicas de uma localidade situada em uma área de 
clima equatorial, portanto quente e úmido o ano todo. 
6. A
O climograma refere-se a um clima do hemisfério Sul, 
pois as temperaturas mais baixas ocorrem no inverno 
austral.
7. D 
Os climas representados no gráfico são do tipo equa-
torial e semiárido.
8. B 
Os climogramas I e II correspondem, respectivamente, 
ao clima equatorial, predominante na área assinalada 
no mapa com a letra A; e ao clima tropical, predominan-
te na área assinalada no mapa com a letra D.
9. a) Nas duas cidades o verão é quente e não se verifica 
a existência de estações secas prolongadas
b) Na cidade de Belém, em área de clima equatorial, 
não se verificam variações térmicas acentuadas ao 
longo do ano. Ao contrário ocorre na cidade de Curi-
tiba, em área de clima subtropical, onde se verifica 
a ocorrência de acentuada amplitude térmica entre 
o verão e o inverno.
10. A
O climograma 1 refere-se ao clima predominante na Ama-
zônia: o equatorial úmido, marcado por apresentar, o ano 
todo, elevadas temperaturas e elevados índices pluviomé-
tricos. Nas áreas onde ocorre o clima equatorial úmido, as 
chuvas são bem distribuídas no decorrer do ano.
11. D 
A queda de temperatura a que se refere o texto é pro-
vocada pela ação da massa polar atlântica, portanto, 
de uma massa fria proveniente da Argentina.
12. a) As massas que controlam o clima da região Sul são 
as massas de ar tropicais e polares.
b) O tipo de clima predominante é denominado de 
subtropical úmido e suas características são: verões 
quentes, queda sensível de temperatura durante o 
inverno, maiores amplitudes térmicas anuais do país 
e chuvas regulares durante o ano.
13. B 
A cidade (I) está situada em uma área de menor lati- 
tude do que a cidade (II).
capítulo 17
Vegetação no Brasil
1. D
O climograma mostra variações térmicas e pluviomé-
tricas típicas do clima subtropical, portanto, uma área 
onde se verifica a ocorrência de florestas subtropicais, 
como a Mata das Araucárias ou dos Pinhais. As preci-
pitações nesse domínio climático não ultrapassam os 
2 200 mm e as temperaturas não são elevadas o ano 
todo. O gráfico mostra que as médias térmicas no inver-
no austral são inferiores a 15 oC. 
2. E 
A região fitogeográfica (região onde se verifica uma 
flora predominante) a que se refere o texto é a Mata de 
Araucária ou Mata dos Pinhais, típica das áreas mais 
elevadas do Sul do Brasil, portanto, onde se verifica a 
ocorrência de clima subtropical.
3. D 
A Mata Atlântica ocorre em áreas de clima tropical úmi-
do e de altitude e, também, de clima subtropical úmido 
e de diferentes altitudes, especialmente, no Sudeste.
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4. A 
A formação vegetal mostrada na foto é a Mata das Arau-
cárias ou dos Pinhais, típica das áreas com ocorrência 
de clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil, 
e tropical de altitude nas regiões serranas do Sudeste.
5. A
As características climáticas e vegetais descritas no texto 
são típicas do domínio tropical no país, onde se verifica 
o predomínio do Cerrado.
6. E
As características climáticas e vegetais descritas no texto 
são típicas do domínio semiárido no país, onde se verifi-
ca o predomínio da Caatinga, portanto, uma área com 
médias térmicas anuais elevadas, secas prolongadas 
e vegetação marcada pela ocorrência de vegetação 
xerófila. Nessa área verifica-se em alguns locais com 
indícios de desertificação.
7. E
A formação vegetal descrita no texto é o Cerrado, típica 
de áreas de clima tropical, com chuvas concentradas 
no verão, e composta por dois estratos vegetais nítidos: 
um arbóreo-arbustivo e outro herbáceo.
8. A
A vegetação predominante na área onde se verifica o 
clima tropical, marcado por apresentar as variações 
térmicas e pluviométricas mostradas no gráfico, é o 
Cerrado.
9. A
A área destacada no mapa com o número 1 é a ocupa-
da, originalmente, pela floresta equatorial ou Amazôni-
ca; com o número 2 é a ocupada, originalmente, pelo 
Cerrado; com o número 7 é a ocupada, originalmente, 
pela vegetação litorânea.
10. B 
As formações vegetais típicas das áreas onde se verifi-
cam as variações térmicas e pluviométricas mostradas 
nos climogramas são, respectivamente, a Mata Amazô-
nica, típica da área onde ocorre o clima equatorial, e 
o Cerrado, típica da área onde ocorre o clima tropical.
11. D
As dunas são formações decorrentes da deposição de 
areia por ação eólica. Elas são encontradas em sua maior 
parte em áreas litorâneas, especialmente, do Nordeste.
12. D
Com base na indicação do trajeto dos bandeirantes no 
mapa, constata-se que eles deixavam ambientes, origi-
nalmente, de florestas densas (Mata Atlântica), aden-
trando em áreas de campos e matas mais esparsas 
(Cerrado). No percurso, enfrentavam períodos de seca, 
alternados com outros de chuva intensa (em áreas de 
clima tropical de altitude e tropical).
13. D 
O Cerrado é uma formação vegetal composta de es-
trutura arbórea, arbustiva e herbácea, típica de áreas 
onde predomina o clima tropical semiúmido.
14. C
O tipo de vegetação típico das áreas de planícies inun-
dáveis da Floresta Amazônia é a mata de igapó.
15. C
Os dois hotspots existentes no território brasileiro são: o 
Cerrado e a Mata Atlântica. 
cap’tulo 18
Desmatamento e Unidades de Conservação
1. A 
Segundo o texto, para que esse objetivo seja alcançado 
é necessário desenvolver novas formas de convívio com 
o meio agropecuário, o que envolve, entre outros aspec-
tos, a implantação de sistemas de produção integrada 
(lavoura-pecuária-floresta plantada), conservação do 
solo e recuperação de áreas degradadas, e desenvol-
vimento de agricultura orgânica.
2. A
As atividades destacadas foram desenvolvidas histori-
camente no domínio da Mata Atlântica, o bioma mais 
devastado do país.
3. D
O desmatamento predatório reduz a biodiversidade 
e, consequentemente, o banco genético de espécies 
nessa região. 
4. A 
O texto destaca que a forma mais comum de sequestro 
de carbono é o naturalmente realizado pelas florestas, 
que na fase de crescimento das árvores demandam 
uma quantidade muito grande de carbono. Logo, a 
medida que pode ser tomada para combater o aque-
cimento global no planeta é a recuperação de antigas 
áreas florestadas. 
5. Unidades de Conservação são áreas de proteção 
ambiental. As Unidades de Proteção Integral podem ser 
utilizadas para pesquisa científica e turismo ecológico. 
São exemplos de Unidades de Proteção Integral: 
estações ecológicas, reservas biológicas, parques 
nacionais, monumentos naturais e refúgios de vida 
silvestre. As Unidades de Uso Sustentável admitem o uso 
sustentável dos recursos naturais disponíveis nos seus 
domínios, de acordo com o definido no seu plano de 
manejo. São exemplos de Unidades de Uso Sustentável: 
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floresta nacional, reserva extrativista, reservas de fauna, 
de desenvolvimento sustentável
e reserva particular de 
patrimônio natural.
6. B
Os domínios da Caatinga e dos Campos Sulinos são 
indicados no mapa com os números, respectivamente, 
2 e 3.
7. A
A criação de Reservas Extrativistas, uma das formas de 
Unidade de Conservação Sustentável, representa uma 
possibilidade de os grupos minoritários que habitam 
essa região sobreviverem ao avanço dos interesses do 
grande capital na Amazônia.
8. D
Parques, estações ecológicas, monumentos naturais e 
áreas de refúgio da vida silvestre são classificados como 
Unidades de Proteção Integral.
9. E
A construção de corredores ecológicos permite o inter-
câmbio das populações, reprodução mais adequada 
com troca de material genético, o que contribui para 
a preservação da biodiversidade. 
10. D
Os objetivos das Unidades de Conservação são garantir 
a preservação da biodiversidade, promover o desen-
volvimento sustentável a partir dos recursos naturais e 
proteger as comunidades tradicionais que vivem em 
seus domínios.
11. E
O texto deixa explícito e implícito que o envolvimento 
comunitário é muito importante para que um projeto 
de preservação natural prospere em uma dada região.
12. E
O clima predominante na Amazônia Legal é o equa-
torial.
13. E
A área de maior abrangência da Floresta Amazônica é 
a mata de terra firme, composta por árvores de maior 
porte, propiciando o desenvolvimento de intensa ativi-
dade madeireira.
cap’tulo 19
Elementos da Hidrografia
1. C 
O recurso a que se refere o texto é a água; apesar de 
ser renovável, muitos povos sofrem com sua diminuição.
2. C
A afirmativa é II está incorreta, pois o maior consumo 
mundial de água é realizado no setor de produção agrí-
cola. E a afirmativa IV também é incorreta, porque ape-
nas 2,5% de toda a água disponível no planeta é doce.
3. D
A América do Sul é um dos continentes mais abastecidos 
em recursos hídricos, em especial, nas áreas tropicais.
4. B 
Os recursos hídricos são mal distribuídos entre os conti-
nentes e, também, dentro de cada um deles, o que de-
termina que em algumas áreas haja escassez de água 
para muitos povos; logo, a afirmação III está incorreta.
5. A 
Os dados da tabela mostram que a região com menor 
porcentagem de municípios que só coletam esgoto é a 
Norte, e com maior porcentagem é a Sudeste.
6. B
O setor que mais utiliza água para seu desenvolvimento 
é o agrícola.
7. A
Os recursos hídricos constituem um elemento funda-
mental para o desenvolvimento da vida na Terra. Esses 
recursos estão sendo comprometidos pela degradação 
ambiental, como resultado da poluição doméstica, in-
dustrial e agrícola, e pelos desequilíbrios ambientais re-
sultantes dos desmatamentos e do uso indevido do solo.
8. D 
As distorções sociais e econômicas existentes no mundo 
desempenham um papel importante no problema da 
escassez de água em muitas regiões.
9. E
A bacia hidrográfica corresponde a uma unidade de 
paisagem que se define por apresentar uma área ba-
nhada por um rio principal e seus afluentes.
10. B
A relação correta dos elementos e características identifi-
cados na figura é: (6) Nascente, (2) Afluente, (4) Meandro, 
(1) Foz em delta, (5) Margem esquerda e (3) Margem 
direita.
11. B
Com base na observação do esquema, o professor estava 
explicando a gênese da foz de um rio na forma de delta.
12. Aquífero é um grande reservatório subterrâneo de água 
caracterizado por camadas ou formações geológicas 
permeáveis. Sua formação se dá pela penetração 
ou infiltração das águas das chuvas em rochas 
predominantemente sedimentares, que são permeáveis. 
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A água infiltra pelos poros das rochas até encontrar 
uma camada de rocha de baixa permeabilidade (como 
argila, folhelho, rocha ígnea, etc.). Contudo, também 
se pode falar em aquífero fissural ou fraturado, que é 
aquele caracterizado pela infiltração das águas em 
fissuras ou fraturas de rochas cristalinas.
Disponível em: <www.comvest.unicamp.br/vest_ 
anteriores/2016/download/comentadas/geografia.pdf>. 
Acesso em: 30 nov. 2015.
capítulo 20
As bacias hidrográficas no Brasil
1. C
A letra da música menciona uma ponte sobre o rio São 
Francisco que liga duas cidades situadas às suas mar-
gens no Nordeste, Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
2. B 
A nascente do São Francisco encontra-se em uma área 
bastante chuvosa do Sudeste, a serra da Canastra.
3. B
O escoamento do rio São Francisco no estado de Minas 
Gerais ocorre de sul para norte, desde sua nascente, 
na serra da Canastra, até a divisa desse estado com 
a Bahia.
4. D
O projeto de transposição das águas do São Francisco 
tem como objetivo principal sanar deficiências hídricas 
existentes no domínio do semiárido nordestino. 
5. A
O mapa mostra a distribuição das bacias hidrográficas 
isoladas e agrupadas no Brasil.
6. B 
O rio Amazonas apresenta foz mista, pois ela tem forma 
de estuário e delta, na ilha do Marajó.
7. E 
Os regimes dos rios brasileiros são do tipo pluvial tropical. 
A exceção é o rio Amazonas, que apresenta regime 
pluvial e nival, pois parte de suas águas é proveniente 
do degelo nos Andes. Isso quer dizer que o degelo influi 
diretamente no regime do alto curso do Amazonas, por-
tanto, no trecho desse curso fluvial situado a montante 
(rio acima) das fronteiras ocidentais do Brasil.
8. A
A maioria dos rios brasileiros são perenes. Os rios tem-
porários ou intermitentes ocorrem apenas no semiárido 
nordestino.
9. B
A maior parte dos rios brasileiros é planáltica e apresen-
ta foz na forma de estuário.
10. B 
Apesar de muitas bacias hidrográficas apresentarem 
possibilidades de navegação, o uso do transporte hi-
droviário no país ainda hoje é pequeno.
11. A 
A região retratada no texto corresponde à planície do 
rio Amazonas, onde se verifica a ocorrência do clima 
equatorial.
12. B
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a do To-
cantins. Ao longo desse curso fluvial, encontra-se uma 
das maiores hidrelétricas do mundo, a usina hidrelétrica 
de Tucuruí.
13. E 
Com base na definição apresentada, o desenvolvimen-
to sustentável pressupõe, entre outros aspectos: definir 
os critérios e instrumentos de avaliação do custo-bene-
fício e os efeitos socioeconômicos e os valores reais do 
consumo e da preservação.
14. E
Os problemas de abastecimento de água observados no 
Brasil são consequências de alterações da sazonalida-
de das chuvas, aumento indiscriminado da demanda e 
degradação ambiental dos mananciais de água. As sa-
zonalidades das chuvas no país não apresentam obriga-
toriamente relação com as mudanças climáticas globais.
capítulo 21
Bacia Platina e domínios morfoclimáticos
1. D
As bacias hidrográficas identificadas nos perfis são: Ama-
zônica; Tocantins-Araguaia; São Francisco; e Paraná.
2. C
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a sub- 
-bacia do rio Paraguai, integrante da bacia Platina ou 
do rio da Prata.
3. A 
A afirmativa III está incorreta, pois a usina hidrelétrica 
de Itaipu localiza-se na bacia do Paraná, indicada no 
mapa com o número (2). Pode-se observar que a bacia 
(4) corresponde à bacia do Leste, logo, não tem como 
seu rio principal ser o São Francisco.
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4. C 
As bacias que apresentam as características destaca-
das são, respectivamente: a Amazônica; a do
São Fran-
cisco; do Paraná; e a do Tocantins-Araguaia.
5. D
Os domínios morfoclimáticos destacados no mapa com 
os números 1, 2 e 3 são, respectivamente: Cerrado, com 
vegetação do tipo savana; Caatinga, com clima semiá-
rido; e os Mares de Morros, com Mata Atlântica.
6. E
O domínio identificado pelo número 3 é o da Caatinga, 
marcado por apresentar clima semiárido e vegetação 
xerófila, logo a alternativa E está incorreta.
7. B
O domínio morfoclimático a que se refere o texto é o 
Cerrado, marcado, entre outros aspectos, por apresen-
tar uma rica biodiversidade.
8. B
Os mapas representam as seguintes regionalizações: 
geoeconômicas (complexos regionais brasileiros); 
bacias hidrográficas (isoladas e agrupadas); macrorre- 
giões brasileiras (classificação do IBGE) e domínios mor-
foclimáticos do Brasil.
9. C 
O domínio dos Mares de Morros abrange a área ocu-
pada pelos Planaltos e Serras do Atlântico Leste e 
Sudeste. A vegetação original dominante nesse domínio 
é a floresta tropical latifoliada, também chamada de 
Mata Atlântica. O domínio das Araucárias abrange a 
área ocupada pelos Planaltos e Chapadas da bacia 
do Paraná, nas áreas onde se verifica a ocorrência do 
clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil. 
Ambos os domínios apresentam grandes desvastações 
de sua cobertura vegetal original.
10. A
A afirmativa III está incorreta, pois as chuvas no domínio 
morfoclimático do Cerrado concentram-se na estação do 
verão. Enquanto na afirmativa V o erro ocorre na descrição 
do tipo de clima predominante na região: na região Sul do 
Brasil o clima dominante é o subtropical úmido.
11. E
As características destacadas no texto são típicas do 
domínio morfoclimático dos Mares de Morros, com a 
presença de clima tropical úmido e de altitude e co-
bertura vegetal original da Mata Atlântica. 
12. B 
O domínio morfoclimático dos Mares de Morros é mar-
cado pelo predomínio de climas do tipo tropical (úmido 
e de altitude). O seu relevo é constituído por planaltos 
com Mares de Morros (formas mamelonares) e escarpas 
(serras). A vegetação original dominante nessa região é 
a Mata Atlântica (floresta tropical latifoliada).
13. D 
A linha que vai de A a B tem início na bacia do Tocan-
tins-Araguaia, atravessa a bacia do São Francisco e 
finaliza na bacia do Leste.
cap’tulo 22
A produção de combustíveis fósseis
1. D
Caso as estimativas de consumo para 2020 se confir-
mem, constata-se que a participação relativa das fontes 
de energia renovável no total de energia utilizada no 
Brasil vai aumentar.
2. A 
O crescimento da demanda por essa fonte de energia 
foi resultado da elevação do seu consumo, no período 
destacado, na China. Esse país era responsável em 
2010 por mais de 70% do consumo de carvão mineral 
na Ásia.
3. A 
As palavras/expressões que preenchem corretamente 
as lacunas são: carvão mineral, Norte e chuva ácida.
4. D 
O carvão mineral foi a fonte de energia primária funda-
mental para o desenvolvimento durante o período em 
que ocorreu a Primeira Revolução Industrial. Por esse 
motivo, a localização das indústrias nesse período foi 
determinada, em muitas áreas, pela ocorrência de ja-
zidas desse combustível fóssil.
5. B
A origem do petróleo está associada a: rochas sedi-
mentares e detritos orgânicos marinhos depositados 
em mares rasos.
6. B 
As jazidas de petróleo são ocorrências típicas de bacias 
sedimentares.
7. B
A afirmativa I está incorreta, pois os Estados Unidos não 
se destacam no mercado internacional como exporta-
dores de petróleo, mas sim como importadores desse 
recurso energético.
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8. A
A China destaca-se como grande produtor e impor-
tador de petróleo, pois sua produção não é suficiente 
para atender à sua demanda interna por essa fonte de 
energia primária.
9. A
Os combustíveis fósseis são recursos finitos, portanto, 
não renováveis. A exploração desses recursos em áre-
as muito profundas é onerosa e, por isso, de elevado 
custo.
10. A
A afirmativa II está correta, pois os Estados Unidos são 
grandes produtores, mas, devido ao seu elevado con-
sumo interno, são dependentes de importação. A afir-
mativa III está incorreta, pois, além de ser um grande 
produtor, a Venezuela é uma grande exportadora de 
petróleo e integrante da Opep. Já a afirmação IV está 
incorreta porque os Estados Unidos e a Rússia não inte-
gram a Opep.
11. A
O consumo de petróleo é diretamente proporcional ao 
grau de industrialização e de urbanização de um país 
e, também, ao tamanho de sua frota de veículos.
12. D 
O consumo das diferentes fontes de energia é desigual 
e os custos para sua obtenção também são diferen-
ciados.
13. B
A queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, 
acarreta danos ambientais, como a chuva ácida e o 
efeito estufa. 
cap’tulo 23
Fontes de energia: combustíveis 
fósseis e biomassa no Brasil
1. E
A distribuição dos derivados de petróleo, como a ga-
solina e o diesel, obtidos nas refinarias instaladas no 
país, nunca foi monopólio da Petrobras, pois empre-
sas privadas sempre participaram dessa atividade 
no país.
2. C
A bacia em questão é a de Campos, na margem con-
tinental do estado do Rio de Janeiro. Os campos que 
produzem petróleo nessa bacia são marítimos, o que 
encarece sua exploração.
3. B
O mapa mostra a localização espacial das principais 
bacias produtoras de petróleo e gás no Brasil.
4. a) Atualmente, o setor privado pode participar 
de pesquisa, exploração, refino, exportação e 
importação de petróleo, ou seja, em sua produção 
e comercialização.
b) As áreas de maior exploração e refino de petróleo 
no país encontram-se no Sudeste.
5. A 
O fator locacional mais importante das refinarias é a 
proximidade do mercado consumidor, portanto, situam- 
-se próximas aos centros urbanos e de produção in-
dustrial; logo, somente o conteúdo da afirmativa I está 
correto.
6. A 
A afirmativa II está incorreta, pois a exploração do pe-
tróleo do pré-sal pode provocar danos ambientais. As 
camadas do pré-sal estão localizadas em áreas de 
bacias sedimentares litorâneas que se estendem do 
Espírito Santo a Santa Catarina. Já a afirmativa IV está 
incorreta porque o Brasil tem como objetivo atingir a 
autossuficiência em refino de petróleo até 2020, e não 
o de se transformar em exportador de derivados desse 
recurso. E, por fim, a afirmativa V está incorreta porque a 
formação do pré-sal ocorreu há cerca de 100 milhões de 
anos e o Homo sapiens surgiu na Terra no Quaternário, 
há cerca de 1 milhão de anos.
7. C
O petróleo originou-se a partir da decomposição de 
matéria orgânica animal e vegetal no fundo de mares 
rasos e em zonas litorâneas. Suas jazidas são encontra-
das em bacias sedimentares.
8. B
As fontes de energia mais utilizadas no Brasil são os com-
bustíveis fósseis, portanto, fontes não renováveis.
9. D 
O biodiesel é apontado como uma alternativa para 
geração de energia no Brasil, entre outros aspectos, por 
permitir o aproveitamento de espécies locais e agregar 
famílias de baixa renda à produção.
10. E
O gasoduto Bolívia-Brasil estende-se da área produtora 
desse combustível fóssil em território boliviano ao estado 
do Rio Grande do Sul.
11. C 
Ao atravessar Mato Grosso do Sul e São Paulo, além dos 
estados da região Sul, o gasoduto Bolívia-Brasil fornece 
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gás natural a algumas das mais importantes
atividades 
industriais do país, situadas em cidades como São Paulo 
e Porto Alegre.
12. E 
Os biocombustíveis são preferíveis aos combustíveis 
fósseis em termos ambientais, entre outros aspectos, 
porque emitem menos carbono na atmosfera.
13. A 
Entre os setores citados, os que mais utilizam carvão mi-
neral como fonte de energia primária são o siderúrgico 
e o termelétrico. 
cap’tulo 24
A geração de energia elétrica no mundo
1. B
As usinas que utilizam combustíveis fósseis (carvão, pe-
tróleo e gás natural), a força da água (quedas d’água) 
e fissão do átomo (nuclear) são, respectivamente, as 
usinas termelétricas, hidrelétricas e termonucleares.
2. A
O combustível fóssil mais utilizado no mundo como fonte 
de energia primária em usinas termelétricas é o carvão 
mineral.
3. D 
Uma das vantagens das usinas nucleares é a de não 
usar fontes de energia primária, que emitem gases do 
efeito estufa na atmosfera. Uma das desvantagens das 
usinas nucleares é o risco de acidentes e, portanto, de 
vazamento radioativo. Logo, os argumentos apresenta-
dos são válidos para que se possa analisar a viabilidade 
da implementação desse tipo de fonte de energia.
4. B
As fontes de energia 1,2 e 3 correspondem a gás natural, 
carvão mineral e fontes renováveis, como o potencial 
hídrico (hidráulico) dos rios e a biomassa, como o etanol 
e o biodiesel.
5. B
Entre as consequências da implantação e do funciona-
mento de uma usina nuclear, nota-se o problema da 
destinação que se pode dar aos resíduos radioativos 
A solução para esse problema tem sido estocar os re-
síduos em recipientes especialmente construídos para 
esse fim, até que se encontre uma solução definitiva 
mais segura.
6. D 
O Brasil possui uma matriz de energia elétrica com ele-
vada participação de fontes de energia renováveis, 
como a de origem hídrica e a biomassa, o que explica, 
em grande parte, a elevada participação dessas fontes 
energéticas na matriz energética brasileira.
7. O aumento da utilização de termelétricas foi resultado 
dos estímulos dados pelo governo para expandir o 
número de usinas que utilizam gás natural no país, 
ação realizada com o intuito de diminuir a dependência 
do país em relação às hidrelétricas, que são mais 
vulneráveis, em termos de geração elétrica, a variações 
climáticas que ocorram nas áreas onde instaladas.
8. A 
A ocorrência histórica de importantes termelétricas na 
região Sul do Brasil está relacionada com a ocorrência 
e exploração do carvão mineral, especialmente, nos 
estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
9. C
A afirmativa II está incorreta, pois a maior concentração 
de hidrelétricas do país ocorre na bacia hidrográfica 
do Paraná. O potencial hidráulico da bacia Amazônica 
ocorre ao longo dos afluentes do Amazonas.
10. A 
A afirmativa III está errada, afinal a Argentina não é be-
neficiada em termos industrias pela presença de Itaipu. 
Além disso, o país que se utiliza da energia gerada nessa 
usina juntamente com o Brasil é o Paraguai, o que torna 
a afirmativa IV incorreta.
11. C 
A alternativa III está incorreta, pois as termelétricas que utili-
zam gás natural são menos poluentes em relação àquelas 
que utilizam derivados de petróleo e carvão mineral.
12. E 
O maior potencial hidrelétrico disponível para aprovei-
tamento no país encontra-se nas bacias hidrográficas 
da região Norte, e o maior potencial hidrelétrico insta-
lado no Brasil encontra-se nas bacias hidrográficas do 
Sudeste e do Sul.
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