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TRABALHO 3° PERIODO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................4
2.1 O QUE É GESTÃO FINANCEIRA............................................................4
2.2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA NA EMPRESA..................4
2.3 PAPEL DO GESTOR FINANCEIRO NA ORGANIZAÇÃO........................5
2.4 ORÇAMENTO DE CAPITAL....................................................................6
2.5 ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO..............................................6
3 ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA............................7
3.1 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA FUTURA DA EMPRESA.......8
3.2 FLUXO DE CAIXA...................................................................................8
4 RISCO E RETORNO.................................................................................10
5 NOÇÕES DE ATUÁRIA..............................................................................11
5.1 CONCEITO DE ATUÁRIA ...................................................................... 11
5.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL .................................................................... 11
6 DIREITO EMPRESARIAL............................................................................12
6.1 SOCIEDADE EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES........................12
6.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS........................................................13
7 CONCLUSÃO..............................................................................................14
8 REFERÊNCIAS............................................................................................15
 
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introdução
 Através do tempo vem sendo comprovado, que a sociedade depende de registros contábeis e econômico-financeiro para obter bons desempenhos nos campos governamentais, empresariais ou até mesmo o campo familiar. Hoje esses conceitos são fortes aliados aos gestores financeiros, fornecendo aos mesmos relatórios que podem ser analisados e a partir daí diagnosticar a situação financeira da empresa.
A Gestão Financeira é fundamental par que as empresas sejam bem sucedidas, concentrando-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa.
Um dos focos principais desse estudo que é abordar a gestão financeira e o orçamento empresarial nas organizações, principais decisões de investimento, risco e retorno do investimento, pontos positivos do orçamento para a gestão, noções de atuária e o direito empresarial; apresentando seus conceitos através das teorias atuais.
2. DESENVOLVIMENTO 
 A empresa é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços atendendo os objetivos definidos por uma direção, afim de provocar motivação para o aumento do lucro da organização.
2.1 O QUE É GESTÃO FINANCEIRA?
Conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e/ou financeiros gerados pelas operações empresariais. Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
2.2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA NA EMPRESA
A finalidade da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido proveniente das atividades operacionais, mas nem sempre ocorre uma adequada gestão financeira na empresa. 
Quando a gestão está correta nos permite que se visualize a atual situação das empresas. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados. A gestão financeira abrange muitos aspectos dentro da empresa, tudo necessita de certo cálculo financeiro.
O negócio da área financeira, que é a gerência dos recursos financeiros internos, deveria ser suficientemente lucrativo para cobrir os seus gastos com manutenção de sua estrutura produtiva e administrativa, e ainda gerar uma contribuição suficiente para remunerar o capital do acionista colocado sob sua gestão. O capital disponibilizado para áreas de forma que elas mantenham-se em funcionamento produtivo, foi entregue a área financeira no momento da constituição da empresa ou em momento posterior, se esta área detectou a necessidade de recursos adicionais, com a consequente integralização de mais recursos.
Para MARTINS e ASSAF (1993:67), em contrapartida, a gestão financeira não é monopólio da área de finanças:
 É a arte e a ciência de administrar fundos. Ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.
A maioria das decisões empresariais são medidas em termos financeiros. Todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças apara realizarem seu trabalho. 
Principais Providências que a empresa deve tomar em relação às finanças:
Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados.
Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos.
Controlar o movimento de caixa e os controles bancários.
Classificar custos e despesas em fixos e variáveis.
Definir a retirada dos sócios.
Fazer previsão de vendas e fluxo de caixas.
Acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.
2.3 - Papel do Gestor financeiro na Organização: 
 Para ser moderno um gestor precisa de uma boa formação generalista, visão sistêmica e integrativa de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e fomentando o negócio com informações estratégicas. A crescente complexidade no mundo dos negócios determinou, ainda, que o responsável pela área financeira desenvolvesse uma visão mais integrativa da empresa e de seu relacionamento com o ambiente externo. O administrador financeiro pode ser um diretor, gerente ou apenas um controlador, mas cabe a esse profissional estar preocupado com a obtenção, a análise e o controle dos recursos financeiros, e dos resultados econômicos da empresa ou de uma de suas atividades. A gestão dos recursos financeiros da empresa vai além da simples negociação de prazos e de juros de uma transação de investimento. A otimização dos recursos financeiros pressupõe interações contínuas do administrador com os clientes, acionista, investidores, instituições financeiras, autoridades, regulamentação, bem como o acompanhamento constantes de taxas, práticas, riscos, parâmetros do mercado que, por natureza, é dinâmico e volátil. 
Hoji (2004, p.21) destaca três funções básicas de um administrador financeiro:  - Análise, planejamento e controle financeiro;
- Tomadas de decisões de investimento; e. 
- Tomadas de decisões de financiamentos.
O empresário deve estar atento a estas funções básicas em seu negócio. Deve analisar planejar e controlar o uso de seus recursos financeiros e tomar decisões de investimentos e financiamentos precisas e inteligentes.
A mais completa e plena gestão econômica da empresa é uma das condições indispensáveis para a boa gestão.
2.4 - Orçamento de CapitalProcesso de planejamento e gestão dos investimentos de uma empresa em longo prazo. Nessa função o gestor financeiro procura identificar as oportunidades de investimento cujo valor para empresa é superior ao seu custo de aquisição. Em termos amplos, isto significa que o valor do fluxo de caixa gerado por um ativo supera o custo desse ativo.
2.5 - Administração de Capital de Giro
 São os ativos e passivos circulantes de uma empresa. A gestão do capital de giro de uma empresa é uma atividade diária que visa assegurar que a empresa tenha recursos suficientes para continuar suas operações
ANÁLISES DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA
 A análise por meio de índices financeiros é ferramenta ideal para se ter o controle mais adequado para as tomadas de decisões nas empresas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado (análise ross-sectional), estabelecendo critérios de avaliação do desempenho entre as empresas. 
Os indicadores também podem ser utilizados para comparar o desempenho da empresa. Hoji (2004) destaca duas formas de análise de balanços, a análise vertical e horizontal. Na análise vertical o foco é verificar a participação de cada item na composição de determinada coluna, no caso do Balanço Patrimonial, verifica-se a participação de itens no Ativo e no Passivo, na DRE e DFC, verifica-se a participação dos custos na formação do lucro e a participação das saídas na formação do caixa. Na análise horizontal, o foco é mostrar a evolução dos dados por períodos.
Para o agrupamento dos índices financeiros, toma-se a classificação utilizada por Hoji (2004) por entendê-la como mais simples e prática, embora a maioria dos autores utilize classificação semelhante. Para Hoji (2004) os indicadores financeiros podem ser divididos em quatro grupos:
Índices de estrutura de capital: os índices de estrutura de capital mostram como o capital esta sendo alocado na empresa e também a origem desse capital.
Índices de liquidez: demonstram a condição financeira da empresas, e a capacidade de quitar suas dividas.
Índices de rotação: os índices de rotação mostram o giro dos ativos da empresa, são usados para analisar a forma mais eficiente de usar o capital de giro, buscando diminuir a necessidade de capital de giro, das empresas.
Índices de rentabilidade: verificam o retorno dos capitais investidos, são indicadores vitais para a análise do desempenho das empresas, através desses indicadores é possível saber se as empresas são viáveis operacionalmente.
A análise por meio de índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões sobre tendências e situação econômico-financeira da empresa.
O analista pode trabalhar com índice ou percentual. A classificação dos índices pela empresa pode ser como ótimo, bom, satisfatório ou deficiente, ao compará-los com os índices de outras empresas do mesmo ramo ou porte. Esta comparação é possível através de revistas especializadas. 
- AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA FUTURA DA EMPRESA
 Avaliar a evolução financeira a longo de uma empresa é uma importante tarefa, a nível externo para todos os fornecedores de capital e credores da empresa e a nível interno para a formação da estratégia futura, existem numerosos exemplos de empresas que embarcaram em ambiciosos projetos e que posteriormente descobriram que o seu portfólio de projetos não podia ser financiado em termos aceitáveis. O resultado mais comum para estas situações é o abandono do projeto antes da conclusão do mesmo, tendo já incorrido em consideráreis custos financeiros e organizacionais para a empresa, distribuidores, colabores e credores.. 
A estratégia da empresa centra-se precisamente sobre estes posicionamentos. Assim enquanto que para alguns negócios, devido a sua maturidade e fraca rentabilidade, a empresa terá como estratégia abandoná-los, para os outros representando a maioria, a decisão será de manter a posição atual, ou fortalece-la em face de concorrência direta. Deste modo a estratégia competitiva pretende fazer com o crescimento da empresa seja, pelo menos semelhante ao do mercado onde se encontra a competir, deste modo à taxa de crescimento das vendas deve acompanhar ou exceder a taxa de crescimento esperada para o mercado. 
- Fluxo de Caixa
 Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. 
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcularem a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. 
4 risco e retorno
 O Risco Econômico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados. Não há como evitar o risco, portanto deve-se administrá-lo.  O risco é retratado na área financeira, como sendo a variância ou o desvio em relação a uma média. Atualmente, o conceito de risco é utilizado diariamente na maioria das operações financeiras.
O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado.
 O risco, no mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos:
1) Risco diversificável: também conhecido por risco não-sistemático;
2) Risco não diversificável: também conhecido por risco sistemático;
A gestão de riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os investidores.
 O processo de seleção de uma carteira de ativos pode ser dividido em dois estágios:
 1) O primeiro começa com observação e experiência e termina com opiniões sobre a performance futura dos negócios avaliados.
2) O segundo estágio começa com as opiniões relevantes sobre o futuro e termina com a escolha de uma carteira de ações.
Em regra geral, o nível de rentabilidade está associado ao nível de risco e quanto maior o risco aceito pelo investidor maior deve ser a rentabilidade potencial deste investimento. Naturalmente, algumas aplicações envolvem maior risco. O investidor somente deve aplicar seu dinheiro num investimento quando conseguir entender o nível de risco que está assumindo. Não existe de fato investimento sem risco, embora o mercado até trabalhe com algumas taxas como se elas não tivessem risco algum, caso dos títulos do Tesouro norte-americano, e da caderneta de poupança no Brasil.
 Portanto, podemos citar que existem três conceitos importantes sobre investimento no mercado financeiro, que são: RETORNO, INCERTEZA e RISCO.
4 NOÇÕES DE ATUÁRIA
4.1 CONCEITO
 Atuária como é conhecida hoje tem sua origem a partir do surgimento da probabilidade, em meados do século XIX, principalmente na Inglaterra, onde suas técnicas já visavam estudos relacionados à mortalidade da população e destinavam-se ao levantamento de risco das empresas de seguro por morte. Com essa expansão das empresas de seguros e previdências levando-as à capitação de recursos no mercado de capitais, pode-se dizer que a área expandiu- seus horizontes, extrapolando os aspectos especificamente relacionados às probabilidades de sinistro e morte. As necessidades do mercado de capitais exigiram do profissional atuário conhecimentosobre economia e finanças, transformando-o em especialistas em cálculos de riscos também nessas áreas.
4.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL
 Inicialmente, importante destacar que os direitos relativos à Previdência Social fazem parte dos assim denominados direitos fundamentais sociais, os quais, de acordo com o disposto pelo art. 6º da Constituição Federal de 1988, são os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados.
 Na área de previdência temos os seguintes tipos: previdência pública; previdência privada; e previdência complementar.
Temos três tipos de regimes de previdências no Brasil, sendo que a diferença entre eles reside no grupo de participantes, patrocinadores e beneficiários.
A Previdência Social no Brasil é composta por três regimes:
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), operando pelo INSS, uma entidade pública e de filiação obrigatória para trabalhadores regidos pela CLT;
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): instituídos por entidades públicas – Institutos de Previdência ou Fundos Previdenciários e de filiação obrigatória para servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e
Regime de Previdência Complementar; operado por Entidades Abertas e Fechadas de Previdência Complementar, regime privado, com filiação facultativa, criado com a finalidade de proporcionar uma renda adicional ao trabalhador, que complemente a sua previdência oficial.
 A atuação do profissional atuário em previdência de toda ordem é fundamental, mas chamam realmente a atenção às ações brasileiras voltadas para a regulação e tratamento da aposentadoria do serviço público.
Essa área é importante e merece atenção do profissional atuário, uma vez que envolve milhares de trabalhadores e a movimentação de vultuosos recursos financeiros.
DIREITO EMPRESARIAL
5.1 SOCIEDADES EMPRESÁRIAIS E SOCIEDADE SIMPLES 
De acordo com o novo CC há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresária, porém o empresário é participante de ambas. Já vimos que um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial a partir de sua pessoa física, e que no caso de uma constituição de uma pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária. Porem uma sociedade empresária tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
A sociedade simples define-se como forma de exclusão das outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira: “Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais”.
Assim sendo uma a sociedade simples não exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços, destina-se principalmente a cooperativas (força de lei), atividades intelectuais, científicas, literárias ou artísticas que unem capitais e criam uma pessoa jurídica sem a adoção de uma organização empresarial.
5.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS
 As obrigações dos sócios tem início no momento do contrato social. A principal obrigação do sócio é a integralização do capital social. No momento da constituição da sociedade, os futuros sócios se comprometem a constituir com determinada quantia em dinheiro ou bens para a formação do capital social (subscrição).
Comprometem-se também à efetiva integralização de tais valores. Caso não cumpra tal obrigação de forma e no prazo ajustado, o sócio será considerado remisso (art. 1004 C.C.) podendo a sociedade demandá-lo judicialmente ou excluído da sociedade. 
CONCLUSÃO
 Nesse trabalho vimos a participação do gestor na elaboração e validação dos relatórios gerenciais e determinantes para o sucesso dos relatórios, os quais constituem parte integrante do processo decisório da empresa. Com relação a inserção desse processo de forma incremental, é sabido que, quando as mudanças são graduais, tornam-se mais fáceis de serem absolvidas e, consequentemente, apresentam resultados de forma mais rápida.
O sucesso de uma empresa depende muito mais de uma boa administração centrada e objetiva, lembrando que ninguém está aqui para pedir dinheiro. A maioria das decisões empresariais são medidas em termos financeiros. Todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças apara realizarem seu trabalho. O gestor moderno precisa de uma boa formação generalista, visão sistêmica e integrativa de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e fomentando o negócio com informações estratégicas. Para realizar essas funções, tanto o gestor financeiro, quanto o empresário usará de relatórios, ferramentas e técnicas de finanças corporativas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado. Avaliar a evolução financeira a longo de uma empresa é uma importante tarefa, a nível externo para todos os fornecedores de capital e credores da empresa e a nível interno para a formação da estratégia futura.
No Fluxo de Caixa considera-se como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.
O risco pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado. As necessidades do mercado de capitais exigiram do profissional atuário conhecimento sobre economia e finanças, transformando-o em especialistas em cálculos de riscos também nessas áreas.
7 REFERÊNCIAS 
Garcia, Régis. Noções de Atuária: Londrina; Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-orcamento-empresarial-como-ferramenta-de-gestao?page=2> Acesso em 07 set. 2014 às 19hs.
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf> Acesso em 07 set. 2014 às 20:35hs.
http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/12/bmp.html> Acesso em 07 set. 2014 às 20:40hs.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/risco-x-retorno/49234/> Acesso em 07 set. 2014 às 21:48hs.
http://www.coladaweb.com/administracao/empresario-sociedade-simples-e-sociedad e-empresaria> Acesso em 28 set. 2014, às 18:09hs.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL. 
MONTES CLAROS
2014
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL.
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Orientador: Profs. Fernando Alberto de Andrade Reis
 Samanta Petronilie Dias de Oliveira.

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