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RELATÓRIO 1 MEDIDAS RÉGUA, PAQUIMETRO E MICROMETRO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CETEC
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL I 
MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS
Cruz das Almas – BA
Janeiro/2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CETEC
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL I
MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS
Relatório apresentado à área de física da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, como avaliação parcial da disciplina de Física Geral e Experimental I, requisitado pelo professor Pedro Javier Gómez. Experimento realizado pelos alunos Erick Breno Pinho Lemos, João Victor Carvalho, Larissa Vieira dos Santos, Marcelle.
Cruz das Almas – BA
Janeiro/ 2017
CAPITULO I - Régua 
1 Objetivo 
Aprender manusear uma régua.
Realizar medidas com o equipamento e explicar seu funcionamento.
Explorar as grandezas físicas fundamentais obtidas no experimento, sendo ela o comprimento do objeto medido em questão.
Apresentar os corolários das menções realizadas, para isso manipulando o conhecimento de algarismos significativos.
Esclarecer qual instrumento possui menor sensibilidade ao erro.
Considerações Iniciais
Para efetuarmos uma medição seja qual for, utilizamos distintos equipamentos com diferentes escalas, unidades de medida e precisão. De acordo com o material ou objeto a ser medido é que definimos o instrumento mais adequado para realizar a medição de maneira que obtenhamos resultados congruentes. 
Quando realizamos uma medição, não interessa quão ampla seja sua precisão, permanentemente existirá fatores que incitará uma dessemelhança entre o valor medido e o valor real. Devido á essa dessemelhança, designada erro, necessitamos utilizar o intelecto da Teoria de Erros para manifestar o corolário não como valor exato e sim, um valor médio dentro de uma faixa de prováveis resultados. Essa faixa é estabelecida conforme as propriedades da conjuntura em questão. Usualmente, ao executarmos uma medida, o fabricante do equipamento já indica os valores dessa faixa de erro e quando não, devemos levar em conta a metade da menor unidade de medida do instrumento como sendo tal faixa.
Para fins de maiores esclarecimentos régua tem por definição artefato retangular, estreito e comprido, dividido em unidades de medida linear, e que serve para efetuar medições.
A sensibilidade das réguas esta ligada a capacidade de medida com menor possibilidade de erro. Os diferentes tipos de régua, sendo ela de aço, plástico ou madeira, são normalmente empregadas para medir objetos de escalas não tão pequenos e nem de escalas muito grandes. Isso porque quando realizada medidas que não foram projetadas para medir acarreta no aumento considerável do desvio médio, ou seja, o erro do equipamento. 
	A partir da execução de uma medida experimental, ocorrem divergências em seus resultados após a sua reiteração. Esse fato é conhecido como incerteza da medida ou erro da medida.
Atuando da melhor maneira possível, uma medida experimental traz a resultância de um valor da grandeza física, onde sua exatidão é sempre insólita. A expressão que se é empregada à decorrência de medida deve apontar este fato e isso é empregado através da definição da incerteza experimental. 
A impossibilidade de execução exta de um instrumento de medida relata a incerteza de uma medida sem margens de erro. Uma régua que leia bilionésimos de centésimos de milímetros ou medidas inferiores nos traz referências menos erronias, no entanto dificulta a visibilidade do resultado salientado. 
3 Procedimentos Experimentais 
3.1 Instrumentos utilizados
Régua Milimetrada
Régua Decimetrada
Régua Centimetrada 
3.1.2 Apresentação dos Dados
Para preenchimento da tabela 1, 2 e 3 foram utilizadas como objeto de estudo uma mesa fixa de mármore e a ferramenta utilizada pra realizar a mensura do objeto foi uma régua milimetrada, uma régua decimetrada e uma régua centimetrada respectivamente.
Foram tomadas 10 medidas do comprimento da mesa fixa para cada uma das réguas utilizadas para melhorar a precisão das medidas.
Os dados obtidos a partir das medidas estão relacionados na Tabela 1, 2 e 3 dispostos com todas as 10 tomadas de medidas, assim como a diferença de cada medida (valor médio) com a média da soma de todas elas (desvio absoluto).
	
	Régua Milimetrada
	
	Experimento
	Resultado
	Desvio
	Medida 1
	247,3cm
	±0,3cm
	Medida 2
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 3
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 4
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 5
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 6
	246,9cm
	±0,1cm
	Medida 7
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 8
	247,0cm
	±0,0cm
	Medida 9
	246,9cm
	±0,1cm
	Medida 10
	246,9cm
	±0,1cm
	Valor/Desvio Médio 
	247,0cm
	±0,06cm
Tabela 1: Valores obtidos com a régua milimetrada. 
	
	Régua Decimetrada
	
	Experimento
	Resultado
	Desvio
	Medida 1
	246,8cm
	±0,18cm
	Medida 2
	246,7cm
	±0,08cm
	Medida 3
	246,6cm
	±0,02cm
	Medida 4
	246,6cm
	±0,08cm
	Medida 5
	246,8cm
	±0,18cm
	Medida 6
	246,7cm
	±0,08cm
	Medida 7
	246,6cm
	±0,08cm
	Medida 8
	246,7cm
	±0,08cm
	Medida 9
	246,6cm
	±0,08cm
	Medida 10
	246,1cm
	±0,52cm
	Valor/Desvio Médio 
	246,62cm
	±0,13cm
Tabela 2: Valores obtidos com a régua decimetrada.
	
	Régua Centimetrada 
	
	Experimento
	Resultado
	Desvio
	Medida 1
	242,4cm
	±0,66cm
	Medida 2
	242,2cm
	±0,46cm
	Medida 3
	242,0cm
	±0,26cm
	Medida 4
	241,0cm
	±0,74cm
	Medida 5
	241,5cm
	±0,24cm
	Medida 6
	241,5cm
	±0,24cm
	Medida 7
	241,5cm
	±0,24cm
	Medida 8
	241,4cm
	±0,66cm
	Medida 9
	242,1cm
	±0,36cm
	Medida 10
	241,8cm
	±0,06cm
	Valor/Desvio Médio 
	241,74cm
	±0,4cm
Tabela 1: Valores obtidos com a régua centimetrada.
As réguas utilizadas nos experimentos constavam apenas com um único algorítmico significativo após a vírgula. Para maior esclarecimento algarismos significativos são algarismos corretos de uma medida mais um último algarismo, que é o duvidoso.
A régua que realizou as medições mais precisas foi a régua milimetrada devido possuir uma sensibilidade melhor com relação as outras duas réguas.
Considerações Finais
Ao fim do experimento com a utilização de diferentes réguas, sendo elas milimetrada, centimetrada e decimetrada, ficou evidente que é necessário um cuidado ao escolher um instrumento de medida, visto que todo tipo de medida de grandezas físicas possui uma margem de erro. Essas medidas podem ser satisfatórias e precisas mais normalmente não são exatas. Além disso, foi possível aprender a manusear diferentes réguas da melhor maneira possível afim de obter resultados congruentes com a realidade.
CAPITULO II – Paquímetro
1 Objetivo
Aprender a manusear um paquímetro 
Realizar medidas com o equipamento e explicar seu funcionamento.
Explorar as grandezas físicas fundamentais obtidas no experimento, sendo ela o diâmetro do objeto medido em questão.
Apresentar os corolários das menções realizadas.
2 Considerações Iniciais 
O paquímetro é uma régua normal munida com uma escala móvel chamada nônio ou vernier, que possibilita as medições de décimos ou centésimos de milímetros, em concordância das divisões da escala. Ao medirmos com uma régua, a menor divisão possível normalmente é de 1 milímetro. Para se medir décimos de milímetros ou até centésimos de milímetros, bastaria então adicionar mais subdivisões à escala. No entanto isto é inexecutável, uma vez que os traços das subdivisões estariam tão rentes que tornaria impossível visualizá-los. Uma maneira de circundar esta adversidade é empregando a utilização de um paquímetro.
Um paquímetro é constituído pelas seguintes partes:
Orelha fixa
Orelha móvel
Nônio ou vernier *(polegada)
Parafuso e trava
Cursor
Escala fixa
Bico fixo
Encosto fixo
Encosto móvel
Bico móvel
Nônio ou vernier (milímetro)
Impulsor
Escala fixa de milímetros
Haste de profundidade
A dessemelhança entre a régua e o paquímetroesta na existência de uma estrutura denominada o nônio ou vernier. O nônio ou vernier é uma extensão da menor divisão da escala fixa, com novas divisões. A menor divisão do paquímetro é adquirida pela divisão da resolução da escala fixa pelo número de divisões do nônio. Para facilitar a compreensão, veja abaixo um exemplo de nônio simples cuja escala tem 10 divisões e está acoplado a uma escala fixa cuja menor divisão é 1 milímetro. 
A menor divisão possível em um paquímetro é de 0,9 milímetros. Quando os zeros das duas escalas alinham-se, a distância entre o primeiro traço da escala principal e o primeiro traço do nônio é de 0,1 milímetro, entre o segundo traço da escala principal e o segundo traço do nônio é de 0,2 milímetros, e assim por diante até o nono traço, cuja distância entre escalas é de 0,9 milímetro. Por conseguinte, a utilização deste nônio permite que se avalie até 0,1 milímetro, que é 1/10 da menor divisão da escala fixa.
Procedimentos Experimentais
3.1 Instrumento Utilizado:
Paquímetro 
3.1.2 Apresentação dos Dados
Para mensurar objetos com o auxilio de um paquímetro deve-se seguir as seguintes instruções:
Posicione o objeto a ser mensurado em conformidade com o tipo de medida a ser realizada.
Faça análise até a casa dos milímetros utilizando a escala milimétrica utilizando como o indicador o zero do nônio.
Para a obtenção da fração de milímetros localize o primeiro traço que coincide perfeitamente com um traço qualquer na escala milimetrada. Seu número correspondente indica a fração desejada.
Com intuito de evitar danos ao paquímetro, certifique-se que as travas estão liberadas para mover as partes moveis do instrumento.
Para preenchimento da tabela 4 foram utilizados como objetos de estudo uma estrutura circular de material metálico e a ferramenta utilizada pra realizar a mensura do objeto foi um paquímetro.
Foram tomadas 4 medidas do diâmetro interno e externo desde objeto para melhorar a precisão das medidas.
Os dados obtidos a partir das medidas estão relacionados na Tabela 4, dispostos com todas as 4 tomadas de medidas, assim como a diferença de medida (valor médio) com a média da soma de todas elas (desvio absoluto).
	
	Medidas com o Paquímetro
	
	Experimento
	Diâmetro Interno
	Diâmetro Externo
	Medida 1
	44,2cm
	50,4cm
	Medida 2
	44,1cm
	50,4cm
	Medida 3
	44,2cm
	50,4cm
	Medida 4
	44,1cm
	50,4cm
	Valor Médio
	44,15cm
	50,4cm
	Desvio Médio
	±0,05cm
	±0,025cm
Tabela 4: Valores obtidos com a régua decimetrada.
Considerações Finais
A partir do experimento foi possível aprender a manusear o paquímetro, compreender o quanto o mesmo é sensível e capaz de realizar medições de até 0,9 milímetros. Não se pode comparar a precisão e a exatidão de um paquímetro e uma régua devido os equipamentos anteriormente citados realizarem medições diferentes. Dessa forma podemos concluir que o paquímetro possui boa sensibilidade e quando calibrado e armazenado de maneira correta acarreta em uma margem de erro muito pequena. 
CAPITULO III – Micrômetro
1 Objetivo 
Aprender a manusear um micrômetro
Realizar medidas com o equipamento e explicar seu funcionamento.
Explorar as grandezas físicas fundamentais obtidas no experimento, sendo ela a espessura do objeto medido em questão.
Apresentar os corolários das menções realizadas.
2 Considerações Iniciais
Em definições gerais um micrômetro é um utensilio que possibilita a efetivação de dimensões de até milésimos de milímetros. Esse perfil de equipamento possui inúmeras variedades de modelos, sendo eles adequados para tipos específicos de aplicações. O micrometro manual típico é composto essencialmente por um fuso com passo de 0,5 milímetro por volta, o que quer dizer que a cada volta dada o parafuso faz a contagem móvel de avançar ou recuar um intervalo de 0,5 milímetros. Os micrômetros mais utilizados permitem análise de até 0,01 milímetros, ou seja, detém uma resolução de 0,01 milímetros, agregando desta forma uma casa decimal às analises tipicamente adquiridos com base em um paquímetro. 
O micrômetro é o equipamento ideal para medir objetos com formas cilíndricas ou esféricas. Quando utilizado de maneira correta este equipamento se torna mais preciso do que um paquímetro, desde que o mesmo esteja bem calibrado, manuseado e armazenado de acordo com as recomendações adequadas.
3 Procedimentos Experimentais 
3.1 Instrumentos utilizados
Micrômetro 
3.1.2 Apresentação dos Dados
Para realizar uma medida com um micrometro é necessário seguir os passos abaixo:
Posicionar o objeto a ser mensurado entre a parte fixa e o fuso do instrumento.
Girar o fuso de modo suave até que o mesmo encoste-se ao objeto a ser medida.
Discernir o traço da escala visível antes da borda do tambor que identifica, em divisões de 0,5 milímetros, os primeiros algarismos da medida. Esse procedimento fornecera um número inteiro ou fracionário de 0,5 milímetros.
Reconhecer no tambor a subdivisão de 0,5 milímetros devendo o numero inteiro ser dividido por 100. O parâmetro observado para a realização desse procedimento deve ser a própria linha principal da escala retilínea. 
Previamente a uma medição é de extrema importância certifica-se de que a trava do equipamento encontra-se destravada. O micrômetro deve-se manter higienizado e lubrificado atingindo a marca zero ao ser fechado. Além disso deve-se evitar qualquer tipo de tombo ou queda. 
Para preenchimento da tabela 5 foram utilizadas como objeto de estudo três estruturas de metal e a ferramenta utilizada pra realizar a mensura do objeto foi um micrômetro.
Foram tomadas 4 medidas da espessura da estrutura de metal para otimizar a precisão das medidas.
Os dados obtidos a partir das medidas estão relacionados na Tabela 5 dispostos com todas as 4 tomadas de medidas, assim como a diferença de medida (valor médio) com a média da soma de todas elas (desvio absoluto).
	Experimento
	Espessura 1
	Espessura 2
	Espessura 3
	Medida 1
	3,050mm
	10,513mm
	20,041mm
	Medida 2
	3,050mm
	10,513mm
	20,041mm
	Medida 3
	3,050mm
	10,513mm
	20,041mm
	Medida 4
	3,050mm
	10,513mm
	20,041mm
	Valor Médio
	3,050mm
	10,513mm
	20,041mm
	Desvio Médio
	±0,01mm
	±0,01mm
	±0,01mm
Tabela 5: Valores obtidos com o paquímetro.
Considerações Finais 
Os experimentos realizados com o auxilio do micrômetro resultou no aprendizado de como manuseá-lo, assim como compreender que quando utilizado da forma adequada pode chegar a ser mais preciso do que um paquímetro chegando a medir até milésimos de milímetros. 
5 Referências Bibliográficas 
KASCHNY, J. R. Paquímetro e Micrômetro: Aspectos Elementares: Uso em um Laboratório de Física Básica. 2008. Disponivel em: < http://macbeth.if.usp.br/~gusev/PaquimetroMicrometro.pdf>. Acesso em: 09 de jan. de 2017.
BARROSO, M. F. Incerteza numa Medida Experimental. 2006. Disponivel em: < http://www.if.ufrj.br/~marta/introd-fis/unidade3-04-incertezaexperimental.pdf>. Acesso em: 09 de Jan. de 2017.

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