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Curso de Secretariado Executivo Trilíngue Disciplina: Administração e Marketing Prof. Adm. Alexandre Jorge Gaia Cardoso, D.Sc. Turma 3SETV Texto – Elementos do planejamento ELEMENTOS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO Missão A definição de missão é consensual na literatura organizacional e gerencial. É a razão da existência de uma organização. Uma organização é todo agrupamento humano que tenha pelo menos um objetivo em comum. Quando as pessoas se reúnem para fazer alguma coisa, essa reunião não é casual, tem um motivo maior que dão coesão e unidade à união. É a este motivo maior, a razão de existência da organização, que a literatura denomina Missão (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). MAXIMIANO (2004, p. 422) mostra que a missão é uma forma de objetivo, do tipo conceitual. Os objetivos conceituais são extremamente abstratos, mas têm, por mais paradoxal que isso possa parecer, um sentido prático perfeitamente compreensível. Uma organização cuja missão é “saciar a fome do mundo” diz ao seu ambiente de operação muitas coisas, como “estar no mundo todo” ou “ser capaz de atingir o mundo todo”. A abstração, aqui, é decorrente da amplitude que o conceito (o que é expresso em palavras) alcança; quanto mais amplo, mais abstrato – mas, ainda assim, bastante compreensível porque as missões definem o propósito ou o negócio de uma organização. WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000, p. 92) vão um pouco além quando mostram que a missão é o motivo da existência da organização e que as missões são diversas. Há a missão da corporação, da organização como um todo, também chamada de “missão corporativa” e as missões das unidades negócios desta mesma organização. A razão é simples: toda organização tem um negócio, mesmo que ela seja formada de apenas duas pessoas. Se uma empresa decide vender papel e tirar cópias, são esses os seus negócios e, assim, cada um tem uma razão de existência, uma missão; da mesma forma, uma Secretaria de Estado, com várias gerências, também tem sua missão corporativa (da Secretaria de Estado) e várias missões de suas unidades (Gerência de Logística de Serviços, Gerência de Logística de Compras e Gerência de Logística de Patrimônio). Se uma determinada unidade de negócios não tem uma finalidade, uma razão de existência, deve ser extinta. As missões, portanto, descrevem “os valores da organização, suas aspirações e sua razão de ser” (PEREIRA, 2004, p. 168; MORAES, 2001, p. 70; DAFT, 1999, p. 32). Um valor é tudo o que é objeto de alta consideração em uma organização ou em uma unidade de negócios; as aspirações denotam certos encaminhamentos, direcionamentos em relação ao futuro e que, por isso, explicam e dão sentido à razão de ser da organização. Na missão estão contidos, portanto, os propósitos e os escopos das operações que a organização realiza. A localiza Rent a Car considera que “encantar os clientes é um valor inquestionável nas suas operações, “buscar a excelência é sua aspiração”, por isso sua razão de ser é “alugar carros e administrar frotas”; diante disso, sua missão não poderia ser diferente do que “Encantar clientes em aluguel de carros e administração de frotas, buscando a excelência”. O mesmo sentido é impresso na missão do MacDonald´s de “Satisfazer o apetite do mundo com bons alimentos, bem-servidos, a um preço que as pessoas possam consumir”. Visão Apesar de não haver uma definição com o mesmo grau de consenso obtido para o termo “missão”, a visão é um fenômeno que apresenta algumas características comuns, segundo a literatura consultada. Duas são as principais: a idéia de imagem mental e a expressão de futuro. Visão, então, é a imagem mental que uma organização tem de seu futuro, hoje (NASCIMENTO- E-SILVA, 2009). MINTZBERG, AHLSTRAND e LAMPEL (2000, p. 98) consideram a visão uma expressão mental que se encontra na cabeça do líder de uma organização. Como está relacionada com o futuro, essa representação se configura como uma forma de estratégia organizacional, ou seja, enquanto maneira através da qual seus objetivos serão trabalhados e seus recursos, utilizados. Aqui, então, a visão é um elemento estratégico para as organizações. A definição obtida em WRIGHT (2000, p. 312) é bastante contundente: visão “é o que a organização pode se tornar”. É fundamental que se perceba o caráter probabilístico: a visão não diz o que a organização tem que ser, mas o que pode ou não vir a ser, denota uma dentre várias possibilidades. Se o futuro é um leque de possibilidades, o mais adequado seria falar de “cenários futuros”. Essa mesma perspectiva é conjugada por CHIAVENATO (1999, p. 253), de que a visão é uma imagem que a organização tem de si mesma em relação ao seu futuro, e por DAFT (1999, p. 362), com a exigência de que a visão tem que ser compartilhada. O que chama a atenção da posição de Chiavenato é que a visão não significa o que a organização é, designação de tempo presente, mas do que ela pretende ser, que ainda não é. Advém disso o duplo componente da visão, a representação futura da organização em termos de tempo e espaço. Se esta representação não for compartilhada, não poderá ser chamada “visão”, porque não é organizacional – uma organização é sempre um agrupamento humano, o que exige a existência de pelo menos duas pessoas (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). Objetivos A visão de que tratou a seção anterior é uma forma de manifestação do desejo organizacional em relação ao seu futuro. Em termos probabilísticos, a visão terá maior ou menor chance de se concretizar, o que vai depender da capacidade que a organização tem que alcançar os objetivos, fatores capazes de aproximar a imagem do futuro presente na realidade desejada. Os objetivos são, portanto, toda e qualquer situação futura desejada (NASCIMENTO-E- SILVA, 2009). Para MAXIMIANO (2004, p. 422), em conformidade com a literatura sobre objetivos, um objetivo nada mais é do que um “resultado desejado”. Neste sentido particular, toda visão também é uma forma de objetivo porque representa uma forma de desejo para o qual os recursos e esforços organizacionais serão direcionados. No entanto, em termos mais exatos com a definição do autor (e sua diferenciação também exata de visão, que é sempre uma situação intermediária), um objetivo é sempre uma situação final – quando alcançado, acabou a necessidade de direcionamento de esforços e recursos para tal, enquanto que a visão é projetada, o que garante seu caráter sempre parcial (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). PEREIRA (2004, p. 168) também considera os objetivos como um estado futuro desejado, mas o faz de forma a relacioná-los com os “propósitos permanentes” que a organização deseja atingir, que pode ser tomado como sua missão. Dessa forma, os objetivos são maneiras através das quais as organizações atualizam a sua missão ou formas de comprovação de que estão a ela direcionadas (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). A concepção de CHIAVENATO (1999, p. 256) apresenta uma ligeira variação porque leva em consideração a idéia de especificidade temporal. Para este autor, a missão da organização é o seu grande objetivo; os objetivos propriamente ditos, tomados em espaço de tempos para a sua realização, são resultados específicos que precisam ser alcançados para que aquele grande objetivo (sua missão) possa também ser alcançado. A diferença é que o grande objetivo tem um espaço de tempo muitas vezes difícil de ser estipulado para que seus resultados sejam alcançados. É neste sentido também a posição de MORAES (2001, p. 70). Metas Para QUINN (2001, p. 20), metas são sinônimos de resultados a ser alcançados, o que as coloca no mesmo patamar de objetivos. Assim, metas, objetivos e resultados pretendidos são a expressão do mesmo fenômeno. Mas com uma diferença: as metas são tipos específicos de objetivos aos quais é acrescida a dimensão temporalem que esses resultados serão alcançados. As metas são declarações de objetivos, mas nada é dito acerca da maneira como devem ser alcançados. PARK (1997, p. 237) extrapola ainda mais a abrangência conceitual de metas ao tomá-las como sinônimas de propósitos, missões, metas e alvos. MAXIMIANO (2004, p. 421) entende como meta todo objetivo quantificado. Essa quantificação pode ser definida em termos de prazos, volumes, valores, medidas, responsabilidades ou qualquer outra modalidade. DAFT (999, p. 32), ao invés de valorizar a quantificação encaminha seu entendimento para a idéia de oficialização, formalização e operação. As metas oficiais teriam escopo (definição exata) e resultados formalizados; as operativas teriam a preocupação de descrever os resultados específicos a ser alcançados. Em ambos os casos, a maioria das metas tem dimensão temporal de curto prazo (até um ano). Talvez a definição mais exata de metas seja a de que metas são objetivos com prazo e valor determinados. Dessa forma, para que uma meta seja criada ou identificada, basta responder a três questões: a) o que deve ser feito?, b) quando tem que ser finalizado? e c) qual o seu valor? A primeira questão identifica o objetivo; a segunda, a dimensão temporal ou horizonte de tempo; a terceira, o custo ou investimento necessário para que os resultados desejados sejam produzidos (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). Valores Por valores são entendidas as crenças básicas, ou seja, elementos da cultura da organização que dão suporte para as ações organizacionais, exemplo, rapidez no atendimento, prática do menor custo, transparência. São os ideais e éticas que são levadas em consideração por ocasião da tomada de decisão na organização. Um valor é aquilo que objeto de consideração e estima por parte da organização, ou seja, aquilo que tem importância e que por isso mesmo deve ser valorizado. As organizações que possuem valores positivos arraigados levam vantagem sobre as demais, porque nos períodos de crise eles são muito importantes na construção da reação da empresa. Não basta que apenas a alta administração esteja sinceramente comprometida com os valores da organização; é necessário que todos os seus colaboradores compartilhem dos mesmos ideais. A escala de valores define a hierarquia de prioridades em uma organização, assim como serve de base para o estabelecimento das regras de conduta de todos os seus componentes. Como exemplo de valores temos: ética, agilidade, qualidade, transparência, respeito, comprometimento, etc. Negócios São produtos/serviços que a organização produz para atender as necessidades do ambiente. Exemplo: serviços de beleza, venda de automóveis, atendimento médico, reciclagem de resíduos, etc. A RELAÇÃO ENTRE OS FENÔMENOS A lógica operacional dos elementos é a seguinte: as organizações, por terem uma razão de existência, tem que realizar ações para concretizar a sua missão. Mas não as fazem ao acaso: fazem-na com base no que se chama de visão organizacional, exatamente aquela situação desejada futura para a qual se encaminharão grupos de atividades específicas, com resultados específicos, chamados de objetivos. Dessa forma, têm-se três tipos de objetivos: a missão, ou macro-objetivo; a visão ou objetivo de longuíssimo prazo; e os objetivos, de longo (maior que cinco anos), médio (de um a cinco anos) e curto prazo (até um ano) (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). Para que um objetivo seja atingido, precisa ter seu horizonte de tempo dividido em pequenas etapas, perfeitamente quantitativada, que se chama de meta. Dessa forma, o alcance de todas as metas permite que os objetivos sejam alcançados; o alcance dos objetivos de curto, médio e longo prazos encaminha para a concreticidade da visão. Em todos os casos, os resultados alcançados ou não farão a organização se distanciar ou se aproximar de sua missão. Se isso for compreendido com adequação, pode-se também entender o processo de planejamento estratégico (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O gerenciamento das organizações modernas tem exigido, a cada vez mais, o uso de ferramentas gerenciais para dar conta das ameaças e oportunidades cada vez crescentes dos dias de hoje. O processo de gerenciamento nada mais é do que o alcance a geração de determinados resultados a partir do uso planejado, organizado, dirigido e controlado dos recursos organizacionais. Emerge deste processo a importância do planejamento como ferramenta que será utilizado para “fazer funcionar” todas as demais etapas do processo e, consequentemente, a própria organização. Mas no que consiste o planejamento organizacional? (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009) SILVA (2003) dá a ideia das etapas que uma organização deve seguir para a elaboração de seu plano estratégico. A primeira etapa é a definição do âmbito de atuação da organização, que pode ser mais de um, também chamado de negócio; a segunda é a definição do papel que a organização deverá desempenhar no seu negócio, conhecido popularmente como “missão organizacional”; a terceira é a identificação e detalhamento dos valores que a organização levará em consideração nos seus processos decisórios e que vai determinar o comportamento da organização no cumprimento de sua missão, ou seja, mandamentos que deverão ser seguidos por todos, tais como um estatuto ético (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). A quarta etapa é a descrição da imagem que todos os membros da organização devem ter da organização em relação ao seu futuro, isto é, como gostariam que a organização fosse vista no futuro próximo aos olhos de seus clientes, principalmente; a quinta etapa é a análise ambiental, onde procura-se determinar quais as oportunidades e ameaças que o ambiente externo oferece para que a missão e a visão da organização se concretizem, além da realização da análise interna, onde busca-se saber os pontos fracos e fortes que determinarão o sucesso ou fracasso do empreendimento. (NASCIMENTO- E-SILVA, 2009). A sexta etapa é a determinação dos objetivos, enquanto resultados quantitativos e/ou qualitativos, que a organização deve alcançar em diferentes períodos de tempo (curto prazo, até um ano; médio prazo, de um a dois anos; longo prazo, além de dois anos) para cumprir sua Missão. São definidos também as estratégias, que são as atividades que devem ser realizadas para cada objetivo definido que levarão aos resultados pretendidos, respeitando-se, sempre, os princípios escolhidos. A sétima etapa é a definição dos indicadores de desempenho. Depois que tudo isso é feito, produz-se um documento, chamado plano, que servirá de guia para a ação de cada membro da organização (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). A partir da análise dessa proposta de planejamento estratégico, que é aquele planejamento em que se recomenda que grande parte dos membros da organização participem, pode-se perceber que há a necessidade de um plano global, envolvente de toda a organização, que deve ser apoiado pelas pessoas que tomam as principais decisões da organização. Afinal, são elas que comandarão cada etapa ou fase de sua implementação e que se responsabilizarão pelo seu sucesso ou fracasso. Este princípio lógico de se planejar toda a organização em futuro de maior alcance possível permite que se escolha com mais adequação o que se pode e deve fazer agora para que aquele futuro desejado seja alcançado. Isso é válido tanto para a venda de cachorro quente quanto para a implantação de um sistema de informação, como relata CLEMENTE (2006) (NASCIMENTO-E-SILVA, 2009). O que se deve compreender é que o planejamento é uma grande preparação para a ação. O plano, o resultado do planejamento que estará contido em um documento, nada mais é do que uma forma de guia calculado do que deverá ser feito; representa um grande experimento que é feito antesde se colocar em prática, para que se evite os riscos de se perder os poucos recursos que as organizações, principalmente as públicas, disponibilizam para fazer o que têm que fazer. Planejar, então, é testar, antes, se as coisas que têm que ser feitas realmente têm grande probabilidade de acontecer se determinadas estratégias e recursos forem utilizados. Não se investe tempo em planejamento, então, como deleite ou frugalidade acadêmica, mas como uma necessidade de teste da viabilidade técnica (se as pessoas da organização saberão fazer o que tem que ser feito) e econômico-financeira (se haverá os recursos financeiros disponíveis para financiar aquilo que tem que ser feito) (NASCIMENTO-E- SILVA, 2009). METODOLOGIA PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 1ª etapa: Estabelecimento do negócio 2ª etapa: Estabelecimento da missão organizacional 3ª etapa: Estabelecimento dos valores organizacionais 4ª etapa: Estabelecimento da visão organizacional 5ª etapa: Análise ambiental: ameaças/oportunidades, forças e fraquezas. Forças - são características positivas de destaque, na instituição, que a favorecem no cumprimento do seu propósito. “São as variáveis internas e controláveis que propiciam uma condição favorável para a empresa em relação a seu ambiente” (REBOUÇAS, 2006). É uma condição interna à organização capaz de auxiliar, substancialmente e por longo tempo, o seu desempenho no cumprimento da missão e na consecução dos objetivos organizacionais. Ou seja, são características da organização, tangíveis ou não, que podem influenciar positivamente seu desempenho. Como exemplo de pontos fortes: Marca conhecida e respeitada, rede de distribuição de cobertura nacional, presteza no atendimento a reclamações, recursos industriais e de logística, pessoal de excepcional competência e motivação, boa condição financeira, tecnologia própria, produto de qualidade, parcerias. Fraquezas - são características negativas, na instituição, que a prejudicam no cumprimento do seu propósito. São as variáveis internas e controláveis que provocam uma situação desfavorável para a empresa em relação ao seu ambiente (REBOUÇAS, 2006). É uma condição interna à organização, atual ou potencial, capaz de dificultar substancialmente o seu desempenho ou o cumprimento da missão e a consecução dos objetivos organizacionais. Ou seja, ações características da organização, tangíveis ou não, que podem influenciar negativamente seu desempenho. São exemplos de pontos fracos: Pessoal novo e mal treinado ou desmotivado, ausência de um manual do usuário claro, do produto ou serviço, falta de local adequado para estacionamento dos clientes, ausência de recursos para pagamento via cartão de crédito, falta de integração entre os departamentos e sessões, falta de estratégia, falta de marketing. Oportunidades - Fenômeno ou condição EXTERNA, atual ou potencial, capaz de contribuir positivamente e por longo tempo, para o êxito da missão e/ou dos objetivos permanentes da organização. Exemplo: pouca concorrência, aumento do poder aquisitivo da população, diminuição de impostos, novas tecnologias para redução de custos, leis de incentivo, possibilidade de expansão geográfica, possibilidade de comprar concorrentes, etc. Ameaças - Fenômeno ou condição EXTERNA, atual ou potencial, capaz de prejudicar substancialmente e por longo tempo, a missão e/ou os objetivos permanentes da organização. Exemplo: aumento da concorrência, diminuição do poder aquisitivo da população, aumento de impostos, mudanças políticas, etc. Matriz swot Exemplo: Oportunidades Aumento do poder aquisitivo da população Ameaças Concorrência Forças Linha de produtos de qualidade Clima organizacional Fraqueza Desequilíbrio financeiro 6ª etapa: Definição dos objetivos organizacionais, suas respectivas estratégias e os indicadores de desempenho. Objetivos organizacionais Oportunidades x forças Lançar novos produtos Melhorar a qualidade dos produtos Melhorar o clima organizacional Fraqueza x Oportunidades Alcançar equilíbrio financeiro Ameaça x força Desenvolver novos mercados _______________________________________________________________ OBJETIVO 1: Melhoria do clima organizacional Estratégias Definição dos processos de cada setor Definição dos papéis de cada pessoa Ginástica laboral Sistematização da rotatividade de cada setor Criação de momentos de interação interpessoal Indicadores Processos definidos Papéis definidos Ginástica laboral definida Sistematização definida Momento de interação interpessoal definido _______________________________________________________________ OBJETIVO 2: Alcance do equilíbrio financeiro Estratégias Redução de custos Definição de metas para equilíbrio financeiro Avaliação da folha de pagamento Programa de conscientização Indicadores Custo reduzido Metas definidas Folha de pagamento avaliada Programa definido BIBLIOGRAFIA KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução a Administração. São Paulo. Atlas.1984. Cap. 10. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Cap. 07
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