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Trabalho Academico Individual 5º semestre 2015-1

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDUSTRIA.	�
52.1	O SETOR INDUSTRUIAL NA ATUALIDADE.	�
62.2	A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.	�
82.3	DEMONSTRATIVOS CONTABEIS OBRIGATÓRIAS.	�
103	CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS	�
103.1	PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADA NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS DUAS CONTABILIDADES	�
123.2	FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS	�
153.3	FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NO mercado	�
174	O MERCADO FINANCEIRO	�
174.1	O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A SITUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?	�
214.2	COMO UMA INDUSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS)?	�
234.3	CITE DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIRO COMENTANDO SOBRE ELES.	�
265	A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDUSTRIA	�
265.1	ESCREVA SOBRE A ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE.	�
285.2	DISCORRA SOBRE O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.	�
306	CONCLUSÃO	�
31REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
As constantes mudanças no cenário econômico mundial, vêm desafiando as organizações a adequar suas práticas de gestão à nova realidade de mercado. Tais mudanças estão ocorrendo no campo tecnológico, político, social, ambiental, econômico, financeiro, entre tantos outros, o que exige das empresas, meios confiáveis de obter informações indispensáveis ao seu sucesso. Informações adequadas e em tempo hábil para subsidiá-las no processo de tomada de decisão. 
Desta forma, a Contabilidade apresenta-se como instrumento de gestão, fornecendo as informações necessárias e auxiliando nos processos de concorrência, necessidades de aperfeiçoamento das novas tecnologias, globalização dos mercados, se tornando assim indispensável para o sucesso das empresas. 
Conforme Iudícibus, Martins e Gelbcke (2006, p. 48): 
“A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização.” 
Assim a Contabilidade que era vista apenas como um sistema de informações tributárias, que servia somente como uma obrigação da empresa em apurar e recolher impostos, já é vista também como um instrumento gerencial, que fornece informações através da análise das demonstrações aos administradores, acionistas, investidores e demais stakeholders. 
É a Contabilidade Gerencial responsável por fornecer os instrumentos que contém as informações sobre a situação econômica e financeira das entidades. E auxiliarão os administradores nos processos de tomada de decisão. 
No entanto, muitas empresas, ainda não utilizam a Contabilidade e as informações oferecidas através de suas demonstrações contábeis, deixando assim de tomar a melhor decisão a respeito de controle, custos, investimento e planejamento de seu negócio. Isso pode estar ocorrendo devido à falta de conhecimento sobre a Contabilidade e as diversas demonstrações contábeis oferecidas por ela. Ou seja, a Contabilidade Gerencial não está sendo utilizada, não existe o gerenciamento da informação contábil no processo administrativo. 
Nesse contexto, o intuito desse trabalho é mostrar a importância da Contabilidade no processo de tomada de decisão nas empresas, demonstrando a melhor forma de analisar e avaliar as demonstrações contábeis, para extrair informações relevantes ao gerenciamento do negócio. 
A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDUSTRIA.
A contabilidade atual está em processo de transformação e adequação às novas exigências da sociedade, atualizando-se nas mudanças exigidas pela globalização do mercado e da nova tecnologia. Certamente uns dos assuntos mais atuais são: o conhecimento contábil, a situação das empresas e sua contabilidade; a tributação e sua burocracia em nosso país. 
Nos dias atuais, a concorrência fechada em grande parte a nosso próprio país agora se estende a todo o mundo. Uma empresa nacional pode ser surpreendida por um concorrente do outro lado do mundo, mas um controle e assessoramento contábil eficiente podem fazer a diferença.
O SETOR INDUSTRUIAL NA ATUALIDADE.
Para uma visão geral e casual, a contabilidade de custos é muito dirigida para indústria tratando dos custos vinculados à produção dedicando-se basicamente a produção de um bem tangível.
Antes da revolução industrial a contabilidade era essencialmente financeira, com o crescimento do número de empresas industriais, os procedimentos contábeis tiveram que ser adaptados à nova demanda. Nas operações industriais, para o suporte adequado tornava-se necessário fazer um levantamento unitário do produto internamente gerado por meio do processo produtivo, de fato a contabilidade de custos em um primeiro momento, limita-se a função de avaliar os estoques das indústrias, com a dificuldade das operações e a própria evolução natural dos sistemas organizacionais a contabilidade evoluiu na indústria ganhando outras funções, os negócios passaram a crescer e ganham novas necessidades gerenciais “Até a Revolução Industrial no século XVIII, Quase só existia a contabilidade financeira ou a geral, que, desenvolvida na Era Mercantilista, estava bem estruturada para servir as empresas comerciais” por (Martins, 2001, p.19).
Há tempos, as indústrias vêm conquistando seu espaço no território brasileiro, tornando-se muitas vezes um dos elementos mais básicos de uma região. Trazem consigo, sempre a característica marcante da mudança, tanto na cultura como na economia, ou até mesmo no espaço que ela ocupa e no impacto que ela causará no meio ambiente.
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.
A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade financeira pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa. 
A Contabilidade pode ser definida como um sistema de registros e apuração ou medição da riqueza (LEITE, 1988). Gonçalves e Batista (1996) definem Contabilidade como "ciência que tem por objeto o estudo do Patrimônio a partir da utilização de métodos especialmente desenvolvidos para coletar, registrar, acumular, resumir, e analisar todos os fatos que afetam a situação patrimonial de uma pessoa."
A Contabilidade por ter o patrimônio como objeto principal e por estar presente nas rotinas empresariais deverá obedecer a algumas exigências perante a Legislação, como os Princípios e as Convenções contábeis. Conforme o Artigo 3º da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) N.º 750/93, os Princípios Fundamentais de Contabilidade são: Entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, atualização monetária, competência, prudência.
As Convenções contábeis representam um complemento dos Princípios, delimitando conceitos, atribuições e direções no trato de problemas contábeis. São elas: a Objetividade, a Materialidade, o Conservadorismo e a Consistência (OLIVEIRA, 1991).
A Contabilidade financeira está intimamente ligada às rotinas contábeis da empresa exigidas pela Legislação e muitas vezes não consegue atender às necessidadesque os administradores têm por informações gerenciais. 
Além do dever de cumprir todas as exigências impostas pela Legislação, uma das principais tarefas do contador é facilitar a compreensão das informações contábeis aos administradores, demonstrando a importância da Contabilidade no processo decisório, saber como melhor interpretar os resultados da empresa é um dos objetivos primordiais da Contabilidade gerencial. Segundo Anthony (1974), a Contabilidade deverá preocupar-se em gerar informações úteis à administração, atendendo às necessidades dos gestores.
A contabilidade gerencial utiliza instrumentos para auxiliar a interpretação dos resultados levantados através da contabilidade financeira, como a análise e a interpretação das demonstrações contábeis, os indicadores financeiros e não financeiros, as ferramentas como Benchmarking, planejamento estratégico, Balanced Scorecard, entre outros, Sendo a empresa uma organização de recursos físicos e humanos, cabe aos administradores saber gerenciar tais recursos da melhor forma possível.
Enquanto a Contabilidade financeira está voltada às exigências fiscais, a Contabilidade gerencial está voltada à gestão da empresa, e ambas têm a sua utilidade e apresentam características diferenciadas devido ao seu público-alvo.
A Contabilidade gerencial confecciona relatórios conforme as necessidades dos administradores, muitas vezes utilizando como fonte de informações os dados contidos nos relatórios gerados pela Contabilidade financeira, em que esses dados são transformados em uma linguagem mais concisa e clara para o administrador.
O importante é saber analisar e interpretar as demonstrações contábeis para atender às necessidades de respostas dos gestores.
A Contabilidade e a administração de empresas caminham lado a lado, pois a Contabilidade se alimenta de informações, e estas são necessárias tanto para o planejamento como para as tomadas de decisão, atualmente, os relatórios financeiros deixaram de ser apenas informativos numéricos.
A necessidade crescente por informações úteis à administração e que gerem resultados fez com que o contador percebesse a importância de transformar números em relatórios gerenciais, seja através de simples gráficos desenvolvidos em planilhas auxiliares ou até mesmo em softwares especializados em gestão, tornando a Contabilidade gerencial cada vez mais usual no cotidiano das empresas.
DEMONSTRATIVOS CONTABEIS OBRIGATÓRIAS.
As demonstrações contábeis são os meios pelos quais as empresas e as demais entidades informam à sociedade as condições de seu patrimônio. A legislação societária exige que as sociedades anônimas publiquem suas demonstrações em jornais de grande circulação, já as sociedades constituídas sob outros tipos societários necessitam apenas manter as demonstrações publicadas no Livro Diário e, quando solicitado, enviar cópias a bancos, fornecedores, outros parceiros comerciais e investidores. 
A obrigatoriedade de elaboração das demonstrações contábeis, a nosso ver, ultrapassa o âmbito legal e passa a ser uma necessidade para que a entidade possa suprir as informações exigidas pelo mercado no qual atua. Quanto mais completas, claras e transparentes forem as informações divulgadas, maior será a credibilidade do mercado e da sociedade de maneira geral atribuída às operações da empresa.
Quando falam os de sociedade em geral, sabemos que dificilmente o cidadão comum irá fazer uma leitura detalhada de uma demonstração contábil. Todavia, há formadores de opinião que analisam as demonstrações contábeis das empresas e passam suas considerações aos demais setores da sociedade. Portanto, mesmo que de forma indireta, a sociedade civil recebe algum tipo de informação sobre as empresas. 
Além das empresas, também devemos destacar o grande crescimento de entidades sem fins lucrativos, cujas operações beneficiam diretamente a sociedade que, para prestarem contas da utilização dos recursos levantados e atraírem novos recursos, colaboradores e parcerias, além de darem mostras efetivas do trabalho que realizam, têm nas demonstrações contábeis um meio importante de divulgação de suas atividades. 
As informações contábeis obrigatórias classificam-se em:
A) Balanço Patrimonial
B) Demonstração dos Lucros ou prejuízos acumulados
C) Demonstração do Resultado do Exercício
D) Demonstração do Fluxo de Caixa
E) Demonstração do Valor Adicionado (se companhia aberta)
Complementação às Demonstrações Contábeis.
Como complementações às demonstrações que ajudam na Tomada de decisão destacam-se:
A) Relatório da Administração
B) Notas Explicativas
C) Parecer dos Auditores;
CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS
A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos.
Uma das grandes vantagens do ABC frente a outros sistemas de custos mais tradicionais é que ele permite uma análise que não se restringe ao custo do produto, sua lucratividade ou não, sua continuidade ou não etc.; mas permite que os processos que ocorrem dentro da empresa também sejam custeados. 
A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos. Exemplos de dados físicos operacionais: unidade produzidas, horas trabalhadas, quantidade de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros.
EXEMPLO Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial
PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADA NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS DUAS CONTABILIDADES
Os gastos estão sempre ocorrendo na empresa, sendo necessário um desembolso financeiro por meio do consumo e da produção de bens ou de serviços. O sacrifício final cria a possibilidade da entrega de um bem ou da prestação de um serviço em troca da promessa de recebimento de outro ativo, conhecido como dinheiro.
Dependendo de sua aplicação, os gastos podem ser classificados em investimentos, custos, despesas, perdas ou desperdícios. As terminologias básicas usualmente utilizadas na contabilidade de custos são as seguintes:
Investimento – ocorre quando a empresa realiza um gasto de modo que possa construir - se numa receita futura. Ex.: compras de matérias - primas, móveis e utensílios e veículos;
Custos – são os gastos essenciais à produção, pois os fatores produtivos são utilizados com o objetivo de adquirir novos produtos ou serviços. Ex.: consumo de matéria - prima, energia, salários e encargos sociais dos empregados da produção, depreciação dos bens da fábrica e material de embalagem;
Despesas – são gastos incorridos em um determinado período de tempo com o objetivo da venda de produtos e serviços para a geração de receitas. São todos os outros gastos efetuados nas áreas de apoio da empresa. Ex.: salários e encargos sociais dos empregados da administração, material de consumo da administração, depreciação dos bens da administração, comissões sobre vendas, juros bancários, impostos de Renda e contribuição Social sobre o Lucro;
Perdas – são gastos de natureza excepcional, já que ocorrem de forma anormal e involuntária. Entende - se consumo involuntário o extravio e o desaparecimento de bens. São apropriados diretamente no resultado do período. Ex.: roubo e incêndio de produtos;
Desembolsos – são saídas de dinheiro do caixa ou das ou das contas bancária das empresas, como, por exemplo, entrega a terceiros de parte do numerário da empresa. Os desembolsos ocorrem em virtude do pagamento de compras à vista ou de uma obrigação assumida anteriormente.
Desperdícios – são gastos incorridosno processo produtivo ou de geração de receitas e que possam ser eliminados sem prejuízo da qualidade ou quantidade de bens, serviços ou receitas geradas;
Subproduto – nasce de forma normalmente durante o processo de produção e origina - se de desperdícios. Os subprodutos e preço certos) e têm faturamento ínfimo em relação ao faturamento global da empresa. A receita líquida das despesas variáveis com a sua venda é considerada redução do custo com a produção do produto principal, pois compõe os estoques da empresa. Ex.: farelo de trigo, em relação à farinha de trigo, serragem, em relação à serraria;
Sucata – considerada um item de venda esporádica. O seu valor de venda não é previsível na data em que surge na produção. A sucata não recebe custos, pois não compõe os estoques da empresa e a sua venda é considerada como outras receitas operacionais.
Análise comparativa entre custos e despesas.
Custos:
É um gasto efetuado no setor de produção
É um gasto gerado para obter novo produto ou serviço.
É lançado primeiramente no ativo em conta do estoque.
Não diminui de imediato o pagamento líquido, pois o valor está embutido em conta de estoque.
É lançado no resultado quando da venda do produto estocado ou serviço, transformando - se numa despesa.
Despesas:
É um gasto efetuado fora do setor de produção.
É um gasto gerado para obter receitas.
É lançado diretamente no resultado do exercício.
Reduz de imediato o patrimônio líquido via resultado do exercício.
É lançado no resultado do período quando da ocorrência do seu fato gerador.
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS
O preço de venda deve ser um valor suficiente para cobrir os custos de produção e aquisição, despesas comerciais e administrativas, tributos incidentes sobre as vendas, tributos incidentes sobre o lucro e margem de lucro e, além disso, ser suficiente para gerar lucratividade para a empresa. Esses custos são divididos em Custos e Despesas Diretos, Custos e Despesas Indiretos e Custos e Despesas Fixas. 
CUSTOS E DESPESAS DIRETOS: São aqueles facilmente identificados o produto. Não precisam de critério de rateio, basta haver uma medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão-de- obra). 
CUSTOS E DESPESAS INDIRETOS: São aqueles não identificados no produto, ou seja, os demais gastos necessários para fabricação do produto. Necessitam de critério de rateio para uma divisão proporcional. 
CUSTOS E DESPESAS FIXAS: Os custos e despesas fixas são aqueles que não se alteram em decorrência de mudanças nas quantidades produzidas, independente que a empresa esteja produzindo maiores ou menores quantidades a empresa terá estes custos. As despesas fixas não variam em função da comercialização. 
As empresas precisam estar sintonizadas com o que está acontecendo com o mercado no que diz respeito à concorrência, consumidores e fornecedores, para que seus produtos tenham um menor custo e que não só ganhem como também mantenham o mercado já conquistado. Para isso, têm como grande aliado o controle de custos.
Conforme consta no dicionário Aurélio, fixar é "determinar", "estabelecer", e preço é "quantidade de dinheiro necessária para comprar uma unidade de mercadoria ou serviço", por tanto, neste trabalho será demonstrado o que realmente determina o preço de venda de um produto ou serviço, qual a importância do controle dos custos nesse processo e algumas das metodologias que podem ser utilizadas para se chegar ao valor de venda ideal.
Estabelecer o preço de venda é um dos mais importantes momentos nas decisões a serem implantadas na empresa. O preço das mercadorias/produtos/serviços pode representar o sucesso, a rentabilidade, a competitividade ou não da empresa, e, consequentemente, sua existência ou não.
Pode-se afirmar que, a fixação de preços de venda dos produtos e serviços é uma questão que afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da natureza de seus produtos ou do setor econômico de sua atuação. Esta dificuldade de formar preço de venda pode atingir toda uma cadeia produtiva, desde o fornecedor da matéria-prima, passando pelo fabricante, distribuidores, varejistas até o consumidor final. (SANTOS, 1995)
Assim sendo, inúmeros são os fatores que influenciam a determinação do preço de venda, tais como, mercado, custos, concorrência entre outros. Partindo de tais fatores um modelo é, por definição, uma abstração da realidade. É uma representação simplificada de algum fenômeno do mundo real. Outro exemplo de decisão de preço de venda deve ter por finalidade primordial auxiliar o decisor a encontrar a melhor alternativa de preço dada uma situação decisória, tanto na determinação de um preço especifico, como no estabelecimento de políticas e estratégias de preços.
Maioria das empresas no Brasil é caracterizada como Micro e Pequenas Empresas. Porém, muitos desses empreendimentos nascem sem ter um coerente planejamento e acompanhado da falta de análise de fatores que influenciam seu crescimento, acabam por vir à falência muito cedo. Logo, para que uma empresa possa perpetuar sua sobrevivência alguns fatores são importantes, mas um dos mais importantes aspectos financeiros de qualquer entidade consiste na fixação do preço de venda.
Com isso, vale enfatizar que custos influenciam preços por afetarem a oferta. Quanto mais baixo for o custo de produção de um produto em relação ao preço pago pelo cliente, maior será a capacidade de fornecimento por parte da empresa. Partindo dessa afirmação surge a seguinte indagação: Qual preço cobrar dos clientes para ter sucesso?
Para responder a essa questão, pode-se citar o Markup, uma metodologia que pode ser aplicada no processo de decisão do preço. O mesmo caracteriza-se por somar ao custo unitário do produto uma margem fixa para obter-se o preço de venda. Tendo essa margem a responsabilidade de cobrir outros custos (caso não tenham sido inclusos no cálculo do custo unitário), as despesas e, ainda, proporcionar a empresa determinado lucro.
Lere (1979, p. 58 apud SANTOS 1995, p.191) sugere um conjunto de regras necessárias para o estabelecimento de preço com base nos custos, e diz que quem fixa os preços deve:
1 – Determinar o custo do produto;
2 – Determinar o percentual de margem a ser usado;
3 - Multiplicar o percentual de margem pelo custo do produto para obter a margem em unidade monetária; e
4 - Somar a margem monetária ao custo do produto para determinar o preço.
Assim, sabendo que existem várias metodologias de se calcular o custo de um produto, o primeiro ponto (determinar o custo do produto) abre margem a várias bases de Mark-ups, dependendo do método de custeamento utilizado. Desta forma, pode-se ter:
a) Mark-up com base no Custo Pleno;
b) Mark-up com base no Custo Variável;
c) Mark-up com base no Custo de Transformação;
d) Mark-up com base no Custo Orçado;
e) Mark-up com base no Custo Padrão;
f) Mark-up com base no Custeio por Absorção.
Porém, de acordo com Dean (1964 apud SANTOS, 1995, p.195), o percentual da margem sobre o custo é calculado quase sempre de maneira arbitrária, variando conforme o ramo de atividade da empresa e seus produtos.
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NO mercado
Há situações em que o mercado determina o preço que a empresa deverá adotar, ou seja, a empresa deverá administrar muito bem os seus custos para adaptar a essa situação, hoje muito comum em razão da concorrência e do poder aquisitivo do comprador. A fórmula para saber se a empresa está apresentando lucro ou prejuízo é a seguinte: Lucro Líq. = 1 – (Imp. s/ fatur. + comissões vendas + C. Fixos + CMV/CPV) Vendas Pr. Ve. Mercado* * Preço de venda praticado pelo mercado Se o resultado acima der positivo, ainda existe lucro líquido; se for negativo, significa que a empresa está apresentando prejuízo para vender esse produto/mercadoria.
Na maioria das vezes o preço de venda pode ser definido pela somatória dos custos e despesas adicionandoum percentual de lucro (Preço de Venda = Custos Totais + Despesas Totais + %Lucro), mas existem outras formas de se definir o preço de venda. 
O preço de venda deve estar de acordo com o mercado e público alvo em que está segmentado, pois, um preço muito alto pode não gerar lucratividade para a empresa, pois não atingirá o número de vendas necessárias, e a estratégia por um preço muito baixo, pode nem chegar a cobrir os custos e despesas da empresa para a fabricação do produto ou execução do serviço, mas se aplicados com coerência, os preços baixos podem aumentar a quantidade da demanda, os clientes potenciais procuram um preço que resulte em valor positivo. 
A formação do preço pode levar em consideração vários fatores, os mais comuns são custos, o consumidor e a concorrência.
 A determinação do preço de venda pelas organizações deve ser feita de maneira eficaz, pois se trata de uma estratégia competitiva de grande relevância, segundo Santos (1999, p.21). O preço de venda é o que traz para a empresa efetivamente as suas receitas, retorno sobre o investimento, define também o público alvo a ser atingido, a quantidade de compradores, e também pode ser um fator de diferenciação no mercado. 
O processo de precificação pode ser feito com vários objetivos; apreçamento para lucro, para crescimento nas vendas, obter vantagens competitivas, melhor posicionamento, objetivos sociais, recuperação de caixa, eliminar concorrência, etc. 
O preço de venda deve ser um valor suficiente para cobrir os custos de produção e aquisição, despesas comerciais e administrativas, tributos incidentes sobre as vendas, tributos incidentes sobre o lucro e margem de lucro e, além disso, ser suficiente para gerar lucratividade para a empresa. Esses custos são divididos em Custos e Despesas Fixas, e Custos e Despesas Variáveis. 
O MERCADO FINANCEIRO
O mercado financeiro é um mecanismo que permite a compra e venda de valores mobiliários (ações e obrigações), mercadorias, câmbio e outros bens.
Existem mercados gerais, onde muitos produtos são comercializados, e mercados especializados, onde apenas uma mercadoria é negociada. Os mercados funcionam colocando muitos compradores e vendedores interessados num "lugar", tornando assim mais fácil se encontrarem uns aos outros. Uma economia que depende principalmente de interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como uma economia de mercado, em contraste a economia de comando ou com a economia de não-mercado, como é exemplo a economia de doação. Segundo John Kenneth Galbraith e o BIS, esse setor é uma das maiores causas da excessiva desigualdade social no mundo.
Ele é responsável por conectar as pessoas ou as empresas que têm dinheiro e pessoas ou empresas que querem dinheiro. Quem faz a intermediação são as instituições bancárias, o mercado financeiro transfere o dinheiro para quem não tem mediante uma taxa de juros.
Para facilitar as operações no mercado financeiro, esta instituição é dividida em alguns setores que se relaciona com as finanças e créditos. O Mercado Aberto é a divisão que trabalha com as empresas de Capital Aberto, que são as conhecidas SA’s, Sociedades Anônimas. Elas representam instituições as quais qualquer pessoa interessada na empresa pode ser sócia dela, basta o cliente comprar as ações que elas vendem. Essas ações são negociadas na bolsa de valores e os seus valores variam e são definidos de acordo com a oferta e a procura, e o Mercado de Câmbio, refere-se ao cuidado da relação justa entre as moedas dos países do mundo. O dólar é a moeda base para as negociações e para realizar comparações entre as moedas. Os valores das moedas são comparados, facilitando a transação entre elas.
O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A SITUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?
O papel do Gestor Financeiro dentro das Organizações costuma ser simplificado como pagar contas e cobrar clientes. Grave erro cometido em organizações despreparadas e com pouco conhecimento sobre a riqueza de assuntos e responsabilidades que envolvem essa área, e que interferem diretamente e constantemente nas rotinas das outras áreas da empresa, como vendas e produção, por exemplo.
O Gerente Financeiro tem papel de suma importância para as organizações, pois, além de se ocupar da gestão dos processos financeiros, esse profissional é responsável pela interpretação de dados contábeis, utilizando ferramentas financeiras cabíveis, que auxiliam na tomada de decisões, com objetivo final de aumentar a geração de caixa, diminuir as despesas e, consequentemente, aumentar o lucro. Fatores externos também exercem influências na atuação do Gerente Financeiro, que deve manter - se atualizado e atento às políticas econômicas, crises e situações críticas que possam influenciar a economia de nosso país, mudanças da legislação tributária e as taxas de juros aplicadas. Toda atenção a esses fatores poderá ser importante quando necessário escolher o melhor momento de financiar, diminuir despesas, sinalizar ao setor de compras que os prazos ou preços estão desinteressantes, ou até mesmo aproveitar o melhor momento de adquirir mais equipamentos aproveitando as melhores oportunidades.
“A Administração financeira diz respeito às responsabilidades do administrador financeiro numa empresa. O administrador financeiro administra ativamente as finanças de todos os tipos de empresas, financeiras ou não, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.” (GITMAN, 1997, p.04).
O contexto atual, de mundo globalizado, é de extrema competitividade, com tecnologia avançando em velocidade inimaginável até pouco tempo atrás. Todas essas mudanças tornam indispensável que as organizações busquem aperfeiçoamento e literalmente “corram atrás” para acompanhar todo esse movimento. Nesse contexto, os profissionais e gestores são mais que responsáveis pela administração e precisam se aperfeiçoar na busca pela eficiência e eficácia.
Mantendo dados corretos e atualizados, o administrador terá instrumentos que lhe permitirão a escolha do melhor momento de comprar, de economizar e até mesmo de novos investimentos. Relatórios e dados impressos são armas importantes que serão utilizadas em momentos de tomadas de decisões e argumentos junto ao dono da Pequena Empresa. Esse tipo de atitude é fundamental, pois toda e qualquer decisão deve ser tomada a partir de números e dados corretos, intuição e deduções pessoais não são boas opções, pois sua probabilidade de erro é muito grande.
Atualmente o principal desafio do Gerente Financeiro é conseguir mostrar seu papel como líder e poder exerce-lo, principalmente pelo fato de estar inserido numa estrutura enxuta, onde poucos profissionais acumulam várias funções e precisam lidar com um ambiente de pressão constante, cujo objetivo principal é a sobrevivência com lucro. Esse profissional precisa ser visto como referência, perder a formalidade e usar bastante seu feeling, seu conhecimento, e sendo um bom comunicador, aliando seus dados numéricos a seu conhecimento, passa a ser tomador de decisões junto aos sócios da empresa.
Basicamente a estrutura do Setor Financeiro é dividida em Diretoria Financeira, que coordena toda atividade, sendo subdividida em 
Gerência Financeira, que acompanha os recebíveis e contas a pagar e toda movimentação dos saldos de caixa; e Controladoria, que atua com o controle de bens e as obrigações firmadas pela empresa. Nesse contexto, a função do Gerente Financeiro está ligada a análise, controle e planejamento a partir dos dados apresentados dentro desses parâmetros. O maior desafio do Gestor nesse cenário é ser visto como o profissional que tem poder de decisão, afinal a realidade nas Pequenas Empresas é de uma administração familiar, onde o proprietário é quem toma as decisões, e em muitos casos a estrutura e divisão de tarefas concentra muitas funções nas mãos de poucos.
A análise financeira refere-se à avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócioou projeto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.
Para que o analista possa verificar a situação econômico-financeira de uma empresa, é fundamental o recurso a alguns indicadores. Os mais utilizados são aqueles que assumem a forma de estabelecer relações. Estes apresentam uma vantagem, não só de tornar mais precisa a informação, como também de facilitar comparações, quer para a mesma empresa, ao longo de um certo período de tempo, quer entre empresas distintas, num mesmo referencial de tempo. Contudo, convém salientar que os estabelecimentos das relações apenas constituem um instrumento de análise. Esse instrumento deve ser complementado por outros tantos. Com efeito, a análise de indicadores fornece apenas alguns indícios que o analista deverá procurar confirmar através do recurso a outras técnicas.
A técnica estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e agrupamentos de contas do Balanço e de Demonstração de resultados entre outras grandezas económico–financeiras". — João Carvalho das Neves
A análise financeira é, assim, a capacidade de avaliar a rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função das condições atuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento e de funcionamento.
De forma a alcançar a sobrevivência e desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e interpretação da situação econômico-financeira de uma empresa centra-se nas seguintes questões fundamentais: Equilíbrio financeiro; rentabilidade dos capitais; crescimento; risco e valor criado pela gestão.
O recurso à análise financeira é extremamente importante para as diversas partes interessadas numa boa gestão empresarial, sendo que essas partes interessadas são gestores, credores, trabalhadores e as respectivas organizações, Estado, investidores e clientes.
Cada grupo ou indivíduo tem diferentes interesses, por isso fazem a análise financeira mais adequada aos objetivos pretendidos. Apesar desses objetivos poderem ser diferentes, as técnicas utilizadas baseiam-se, fundamentalmente, no mesmo conjunto de informações econômico-financeiras: Balanço patrimonial; demonstração de resultados líquidos e demonstração dos fluxos de caixa.
A técnica mais utilizada pela análise financeira é a que recorre aos estabelecimentos de relações, um instrumento de apoio para sintetizar uma enorme quantidade de informação, e comparar o desempenho econômico-financeiro das empresas ao longo do tempo. Constituem assim uma base da análise financeira, mas não dão respostas. Essas encontrar-se-ão nos aspectos qualitativos da gestão.
COMO UMA INDUSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS)?
Recursos excedentes é o excesso sobre os recursos necessários para compor a conta margem, isto é, aqueles com os quais o corretor operará em nome do cliente e que podem ser retirados em dinheiro da conta. É um recurso do seu plano contratado cujo limite foi ultrapassado.
As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Quanto aos objetivos, existem empresas lucrativas, quando o objetivo final é o lucro, e empresas não lucrativas, quando o objetivo final é a prestação de algum serviço público, independentemente do lucro. Lucro é o excedente entre a receita obtida e a remuneração do empreendedor que assume os riscos de um negócio. Toda empresa existe para produzir algo: produtos (bens) ou serviços. As empresas que produzem bens são chamadas empresas industriais, enquanto as empresas que produzem ou prestam serviços são chamadas empresas prestadoras de serviços. Além da produção, as empresas precisam colocar seus produtos ou serviços no mercado. Aí surge a comercialização.
Recursos são os meios ou ativos de que dispõem as empresas para poder produzir. Quanto mais recursos as empresas tiverem ao seu alcance, tanto melhor o seu funcionamento e resultados. Quanto menos recursos, tanto maiores as dificuldades no alcance dos objetivos. Porém, excesso de recursos significa uma aplicação pouco rentável deles. A administração procura a máxima rentabilização dos recursos necessários à obtenção dos objetivos. Existe uma variedade de recursos empresariais, porém os recursos mais importantes são os seguintes:
Recursos materiais: são os recursos físicos, como edifícios, prédios, máquinas, equipamentos, instalações, ferramentas, matérias-primas etc.
Recursos financeiros: são recursos monetários, como capital, dinheiro em caixa ou em bancos, créditos, investimentos, contas a receber etc.
Recursos humanos: são as pessoas que trabalham em todos os níveis da empresa, desde o presidente até o mais humilde dos operários. Na verdade, as pessoas são os únicos recursos vivos e inteligentes de uma empresa, capazes de lidar com todos os demais recursos empresariais.
De certa forma, os economistas denominam os recursos empresariais como fatores de produção. Para eles, a produção de riqueza somente ocorre quando três fatores de produção estão presentes: a natureza, o capital e o trabalho.
Natureza: representa os meios que proporcionam matéria-prima, máquinas e equipamentos.
Capital: representa os meios que financiam a produção.
Trabalho: representa a mão de obra que transforma a matéria-prima em produto acabado ou serviço prestado, com a ajuda de máquinas e equipamentos.
Modernamente, dois outros tipos de recursos passaram a integrar os recursos básicos da empresa: os recursos mercadológicos e os administrativos.
Recursos mercadológicos: são os recursos comerciais que as empresas utilizam para colocar seus produtos ou serviços no mercado, como vendas, promoção, propaganda, pesquisa de mercado, definição de preços etc.
Recursos administrativos: são os recursos gerenciais que as empresas utilizam para planejar, organizar, dirigir e controlar suas atividades.
A falta de um desses recursos impossibilita o processo de produção e colocação dos bens e serviços e colocação dos bens e serviços no mercado. Assim, todos os recursos empresariais são importantes. Todavia, são os recursos humanos – as pessoas – os únicos recursos que proporcionam inteligência, conhecimentos, competências e decisões que põem em ação todos os demais recursos empresariais, que são inerentes, estáticos e sem vida própria.
Para administrar cada um dos recursos empresariais, existe uma área específica na empresa que é dirigida, em princípio por um diretor, conforme mostra abaixo:
Diretor presidente → Diretor industrial (Recursos materiais e tecnológicos)
Diretor financeiro (Recursos financeiros)
Diretor de marketing (Recursos mercadológicos)
Diretor de RH (Recursos humanos e competências)
Contudo, o conceito de empresa está mudando radicalmente. No decorrer da Era Industrial, as empresas eram conceituadas como conjunto integrados e articulados de recursos no sentido de alcançar objetivos empresariais. Essa é a abordagem mais frequente ainda nos dias de hoje. Todavia, com a entrada da Era da Informação, as empresas estão passando a ser conceituadas como conjuntos integrados, articulados e sempre atualizados – em função das mudanças e transformações que ocorrem no mundo dos negócios – de competências, sempre prontas e disponíveis para serem aplicadas a toda e qualquer oportunidade que surja, antes que os concorrentes o façam. E surge a primeira pergunta: onde residem as competências? Elas não estão nos recursos, mas nas pessoas. E aí surge a segunda pergunta: e onde foram para os recursos nessa nova conceituação de empresas? Os recursos – por serem estáticos, físicos, passivos e sem ação própria – estão constituindo, hoje, a plataforma ou a infraestrutura sobre a qual agem as competências. Estas passam a ser o elemento ativo, inteligente e criador que impulsiona ou direciona a utilização dos recursos.
CITE DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DETERCEIRO COMENTANDO SOBRE ELES.
Capital de terceiros representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível. É formado por recursos oriundos de empréstimos e financiamentos. As dívidas da empresa com fornecedores: duplicatas a pagar; com funcionários: salários a pagar; e com o governo: tributos a pagar, também constituem recursos de terceiros à disposição da empresa.
Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros.
Entende-se por participação de capital de terceiros os auxílios exteriores à empresa, como os financiamentos ou os empréstimos. Os recursos de investidores exteriores a uma empresa, os quais compram uma cota ou uma participação na empresa, qualificando-se como sócios, na qualidade de auferir ganhos financeiros a partir desse investimento próprio. Isto é, o capital de terceiros é a totalidade da soma do passivo que circula e do passivo que é exigido a longo prazo. Vantagens e Desvantagens.
Um ponto importante para o sucesso empresarial, além de depender de uma boa gestão e de uma melhor administração, é a obtenção de um equilíbrio entre os recursos próprios e os recursos de terceiros, na constituição de capitais. 
De qualquer modo, recorrer a financiamentos ou a empréstimos, ou a investidores capitalistas interessados, promove a vantagem da ampliação de suas atividades, expandindo sua marca, serviços ou produtos, para além daquilo que seus singulares recursos permitem, assim como, executar determinados projetos.
Por outro lado, no caso dos empréstimos, a desvantagem passa pela empresa, por si só, ter a capacidade de produzir lucro suficiente para satisfazer o montante da dívida. No caso particular de ser um investidor, este sofre um pouco de perda de autonomia na escolha de decisões.
A melhor forma de expansão através do capital de terceiros, é o quanto se predispõe à expansão, e em que rapidez. Por sua vez, um fator de extrema importância também, é a propriedade de controle. Até que limite o empreendedor admite dividir as resoluções e o retorno financeiro. Em adição a isso, na maioria das vezes a participação de capital de terceiros, traz know-how de gestão e de estratégia, clientes, parceiros, contatos em modo de fornecedores e equipe.
Estabelecer-se na economia brasileira e em função das altas taxas de juros, o acometimento ao crédito, se torna cada vez mais uma miragem. De outro modo, o fortalecimento do mercado de capitais e o equilíbrio da economia tem vindo a demonstrar o aumento de ativismo do investidor.
Assim, falando do caso dos empréstimos, é necessário primeiramente avaliar se o retorno acrescido obtido, irá ser o bastante para pagá-los. É recomendado de igual forma, não comprometer como afiança determinadas coisas das quais não se pode prescindir, como a maquinaria ou os equipamentos essenciais para o produto final.
No caso de valor de investimento de terceira parte ou de investidores, é importante ter em mente que eles irão ser parte da empresa como sócios e, por isso, você terá que estar preparado para fornecer dados importantes, como detalhes informativos sobre o negócio ou as decisões de estratégia de lançamento no mercado. Porém, com o dinamismo dos mercados se tornando uma realidade, ficar parado, na verdade, é sinônimo de regressão.
Capital de Terceiros é composta de “exigíveis não-onerosos”, isto é, exigíveis que não geram encargos financeiros explicitamente para a empresa. Por outro lado, uma participação de Capitais de Terceiros exagerada em relação ao Capital Próprio torna a empresa vulnerável a qualquer intempérie. Normalmente, as instituições financeiras não estarão dispostas a conceder financiamentos para as empresas que apresentarem esta situação desfavorável. 
As fontes externas de recursos de terceiros podem ser geradas espontaneamente, como os créditos concedidos pelos fornecedores e os adiantamentos de clientes relativos à encomenda de bens ou serviços. Estes recursos e os provenientes de fontes internas, por serem não onerosos
– no sentido de cobrança explícita de juros – e por se renovarem continuamente, são, muitas vezes, chamados de créditos de funcionamento. As principais fontes externas de passivos onerosos incluem:
Os empréstimos e o financiamento de curto e longo prazos contratados com instituições financeiras do país e do exterior;
A colocação, no mercado, de capitais de títulos de dívida – subscrição de debêntures. 
As operações de arrendamento mercantil – leasing. As obrigações do leasing não figuram no passivo, mas nas notas explicativas das demonstrações financeiras.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDUSTRIA
O ambiente dinâmico e competitivo do mundo atual em que está imersa a maior parte das empresas, condiciona e obriga estas a ajustar continuamente tanto os produtos e serviços que comercializa como os preços de venda. Entretanto, para poder manter-se viva e na liderança em produtos e serviços é necessário um firme e continua política de inovação que lhes permita responder a demanda de forma adequada e para poder competir em preços necessita controlar seus gastos, utilizando um sistema de informações que permita ao corpo diretivo assumir suas responsabilidades e a tomada de decisões de uma forma organizada. 
Esta tomada de decisões, no empresário moderno, deve ser permanente e continua para facilitar a adaptação da empresa a seu ambiente. Do elenco de acertos ou erros dependerá o sucesso ou fracasso da empresa. Para que a decisão seja correta, o gestor deverá ter informações suficientes, em quantidade, em qualidade e no momento oportuno. 
A contabilidade de custos é primordialmente uma ferramenta para a gestão e se constitui uma das fontes mais eficazes de informação, sempre evidentemente, que a mesma se ajuste, dentro das técnicas mais modernas, a organização. Os diferentes níveis de desenvolvimento econômico dos países e sua estrutura social e política nos leva a formas distintas de tratar os problemas e estabelecer objetivos.
Nos últimos tempos, o desenvolvimento da contabilidade de custos tem permitido relacionar situações socioeconômicas concretas, com objetivos também concretos que, a pesar de suas diferenças, tem sido objeto de atenção de múltiplos usuários. A existência de custos diferentes para diferentes objetivos permite às organizações escolher o conceito mais adequado para cada situação específica. 
A contabilidade de custos, a pesar do seu caráter interno, aprofunda o objetivo de conhecer o custo/benefício por centro de responsabilidade, por produto, segmento ou linha de produto, por distribuidor/representante, por mercado, atuando em consonância com a contabilidade financeira. 
ESCREVA SOBRE A ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE.
Margem de contribuição segundo Padoveze (2004), tem como objetivo representar o lucro, este lucro será variável, ou seja representará a diferença entre o preço de venda e os custos/despesas de cada produto, significando em que cada unidade vendida a empresa determinará seu lucro. É a diferença entre o preço de venda de uma unidade e os custos e despesas variáveis da respectiva unidade, sendo considerado a fatia em $ do preço de venda destinado a cobertura/pagamento dos custos fixos das despesas fixas e tributações, retorno para os proprietários/amortização de empréstimos.
Observando-se as informações dos autores, pode-se evidenciar que a margem de contribuição é dada pela seguinte fórmula:
MC= PV – (DV + CV)
MC= Margem de Contribuição
CV= Custo Variável
PV= Preço de Venda
DV= Despesa Variável
Segundo Braga (1995), margem de contribuição corresponde ao que sobra das receitas após serem deduzidas os custos variáveis. Abatendo dessa margem de contribuição os custos fixos encontraremos o lucro operacional identificado por LAJI ou LAJIR (lucro antes dos juros e imposto de renda).
Segundo Padoveze (2004),Ponto de Equilíbrio demonstra o ponto mínimo em que a empresa deve operar, onde seu lucro seja zero. Nessa linha de pensamento, fica evidente que é uma técnica para utilização de gestão de curto prazo, ou seja é um equilíbrio entre a receita e os custos.
De acordo com Braga (1995), ponto de equilíbrio sob a ótica contábil corresponde ao nível de atividade onde o lucro será zero, e a partir do valor obtido de ponto de equilíbrio daí sim será possível a mensuração se a organização ou empresa estará obtendo lucro ou prejuízo permitindo assim definir estratégias para um melhor desempenho financeiro da empresa.
Denominamos ponto de equilíbrio o ponto em que o total de margem de contribuição da quantidade vendida/produzida se iguala aos custos e despesas fixas. Assim ponto de equilíbrio calcula os parâmetros que mostram a capacidade mínima em que a empresa deve operar para não ter prejuízos, mesmo que ao custo de um lucro zero. O ponto de equilíbrio é também denominado de ponto de ruptura (break-even point). (PADOVEZE,2004, p. 381). 
Martins (2003), o ponto de equilíbrio é o nível de produção onde os custos se igualam às receitas, ou ainda, nasce da conjugação dos custos totais com as receitas totais, segue abaixo a (Figura 04) que demonstra a equação do Ponto de Equilíbrio.
DISCORRA SOBRE O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.
A Contabilidade como ciência que estuda os fenômenos do patrimônio das empresas, é a parte que deriva toda a estrutura de uma entidade. A Contabilidade gerencial e de custos cuida de toda a estrutura estratégica e de desenvolvimento da empresa.
Segundo Hansen & Mowen (2001), o sistema de informação contábil dentro de uma organização tem dois subsistemas principais: um sistema de contabilidade financeira e um sistema de contabilidade gerencial. A contabilidade financeira é dedicada a fornecer informações para os usuários externos incluindo investidores, bancos, entre outros. Esses usuários externos julgam as informações importantes nas tomadas de decisões para comprar ou vender ações, emitir empréstimos e outras decisões financeiras. A gestão de custos produz informação para os usuários internos, especificamente a gestão de custos, identifica, coleta, classifica e relata informações úteis aos gestores para custeio, planejamento e controle.
A contabilidade de custos, conforme descrito por Leone (2000), é o ramo da contabilidade que produz informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, auxilia as funções de determinação de desempenho, de planejamento, de controle das operações.
Ainda segundo Martins (2003), a contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados da empresa, denominados também de dados interno. Os dados coletados podem ser monetários ou físicos, como por exemplo, as unidades produzidas, as horas de trabalho, as horas de produção, a quantidade de material requisitado. A combinação dos dados monetários e físicos resulta em indicadores gerenciais de grande poder informativo. Logo após a coleta, a contabilidade acumula, organiza, analisa e interpreta os dados, com o intuito de produzir relatórios com as informações solicitadas.
A gestão de custos oferece algumas funções relevantes: o auxílio ao controle e a ajuda nas tomadas de decisões. No que diz respeito ao controle, sua função é fornecer dados para estabelecer padrões, e no tocante à tomada de decisão, seu papel é embasar os gestores em questões de investimentos de curto e longo prazo, opção de compra e administração de preços de venda.
De acordo com Leone (2000), a contabilidade de custos também pode fornecer informações para diversas necessidades, que servem para a determinação da rentabilidade e do desempenho da entidade, que auxiliam a gerencia a planejar, a controlar e administrar o bom desempenho das operações ligadas à produção e informações para tomada de decisões.
Segundo Leone (2000), os objetivos a serem alcançados pela contabilidade de custos são fixados de acordo com a necessidade de cada setor da empresa. O contador não estabelece quais são os objetivos de sua atividade, a grande maioria estabelece apenas para satisfazer algumas exigências burocráticas, que, por sua vez, são classificadas em três grandes grupos, são eles: 
1 – O objetivo da determinação da rentabilidade;
2 – O objetivo que controla os custos das operações de cada atividade no intuito de minimizá-los pela comparação entre os dados estabelecidos, como por exemplo, orçamentos, estimativas, padrões e os dados coletados, tais alteração nos valores são decorrentes de disfunções operacionais;
3 – O objetivo de fornecer informações gerenciais que sejam solicitadas em função do planejamento e de tomada de decisão (Leone, 2000, p. 128).
O método para formar o custo do produto, mercadoria ou serviço prestado é variado, tendo vários processos e formas de fazê-lo. Dentre eles, estão o Sistema de Custeio por Absorção e o Custeio Variável como sistemas de custeios mais conhecidos, mas outros também como o Sistema de Custeio ABC podem ser ferramentas importantíssimas para utilização na tomada de decisões.
CONCLUSÃO
As empresas já despertaram para a necessidade de planejar, controlar e acompanhar as atividades operacionais. A contabilidade é uma ferramenta fundamental para auxiliar em todo esse processo, pois uma organização que não possua um sistema contábil que possa lhe fornecer as informações necessárias, possivelmente não terá, de maneira transparente, comprovação de que está seguindo na direção desejada. 
A informação correta e oportuna é fator decisivo para as empresas manterem-se competitivas perante as constantes mudanças no cenário econômico mundial. E a contabilidade quando utilizada como geradora de informações, ocupa papel fundamental nas empresas, auxiliando os gestores na tomada de decisão. 
Podemos concluir então, que as organizações precisam de um controle contínuo sobre todas as suas operações. Tanto as empresas de grande, como de médio e pequeno porte, pois uma organização, independentemente de tamanho ou ramo de atividade, necessita de controles para orientar o processo de gestão. Portanto, o conhecimento da Contabilidade, de seus instrumentos contábeis e as diversas formas de analisá-los e extrair as informações para auxiliar nesses controles, passa a ser um diferencial competitivo, orientando o processo decisório, de acordo com a missão e a visão estabelecida, para a otimização do resultado econômico. 
Cabe ressaltar ainda que o contador possui papel fundamental nesse processo de conscientização da importância da contabilidade, e deve buscar constantemente por melhorias e inovações na área contábil, já que o merca do exige cada vez mais, maior velocidade e qualidade na informação de que necessita. O profissional contábil deve estar atualizado com a legislação e as constantes mudanças no cenário econômico mundial, fornecendo desse modo informações úteis não apenas sobre a empresa, mas também sobre o mercado onde ela está inserida, contribuindo de maneira fundamental para o crescimento das mesmas. 
REFERÊNCIAS
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DUTRA, René Gomes Dutra. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,1995.
FAMÁ, Rubens, HABIB, Cláudia Vasconcelos S. Implantação do Custeio ABC em empresa prestadora de Serviços de Saúde: Vantagens e Limitações. VII Congresso Brasileiro de Custos. Recife, 2000
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PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
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PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO DE VAREJO. Finanças no varejo: gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
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WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,2001.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
“A Importância da Contabilidade e do Mercado
Financeiro para a Gestão Industrial”
Cachoeiro de Itapemirim – ES
2015
“A Importância da Contabilidade e do Mercado
Financeiro para a Gestão Industrial”
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade de Custos Industrial, Gestão de Custos, Estruturas das Demonstrações e Mercado Financeiro e de Capitais.
Orientador: Prof. Marcelo Caldeira Viegas
Prof.ª Alessandra Petrechi de oliveira 
		Prof. Regis Garcia
		Prof. Alcides José da Costa Filho
		Prof. Fábio Rogério Proença
		Prof. Valdeci da Silva Araújo
Cachoeiro de Itapemirim – ES 
2015

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