Buscar

Portfólio Individual 5º Semestre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA	�
52.1 SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE	�
62.2 A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA INDÚSTRIA	�
72.3 DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS	�
3 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS	9
Erro! Indicador não definido.3.1 PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS DUAS CONTABILIDADES	.............�
3.2 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS....................10
Erro! Indicador não definido.3.3 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO	�
Erro! Indicador não definido.4 MERCADO FINANCEIRO	.........................14�
4.1 O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? OQUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?.............................................................................................................14
4.2 COMO UMA INDÚSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS)?................................................................................................................14
4.3 CITE DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS COMENTANDO SOBRE ELES..........................................................................................................................15
5 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDUSTRIA............................16
5.1 ESCREVA SOBRE A ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE.....................................................................17
5.2 DISCORRA SOBRE O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇOS, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIMENTO DE SEU CUSTO.............................................18
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................20
21REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
A partir da contextualização e formalização, este trabalho apresenta como objetivo geral uma Análise de como a Contabilidade de custos e o mercado financeiro contribuem para gestão industrial, tornando o processo de tomada de decisões muito mais preciso e eficaz.
Discorri sobre a contabilidade na atualidade, o setor industrial que vem sendo desafiado constantemente a renovar, pois é uma imposição da realidade, para que possa ser competitivo.
Comentei sobre os demonstrativos, que além de serem obrigatórios auxiliam gestores e colaboradores da lisura da empresa, passando credibilidade a sociedade de maneira geral atribuída às operações da empresa.
Evidenciei a importância que a Contabilidade de custos industriais, oferece no processo de tomada de decisões, no papel do sistema de informação contábil como ferramenta auxiliar de apoio à gestão e o quanto essas ferramentas vêm contribuindo para a melhoria no processo de gerenciamento nas empresas.
As principais terminologias utilizadas pela contabilidade de custos e industrial para auxiliar o desenvolvimento de atividades industriais.
Elucidei o quanto o mercado financeiro é importante no mundo das indústrias, e que através dele a empresa poderá viabilizar fundos e investir esses fundos para o seu crescimento.
E por fim discorri sobre o quanto a gestão de custo bem aplicada interferi nas decisões de preços, rentabilidade do produto e no gerenciamento de seu custo. 
contabilidade na atualidade e a indústria.
A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários. 
Através de suas informações a contabilidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões do gestor empresarial.
Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que o mercado busca, que é uma constante atualização. 
A contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob o prisma empresarial.
Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial. A contabilidade industrial não forma uma ciência autônoma, é apenas o estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Assim sendo, poderíamos conceituar a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais.
O aumento de utilidade de coisas, sendo desempenhado a principio apenas para suprir as necessidades de consumo do produtor, passou, mais tarde, a ter intuito de lucro. Com tal interesse surgiram as empresas industriais, que transformam matérias-primas em produtos acabados.
Para tornar os bens úteis, há necessidade da ação de certos elementos que convencionalmente, designamos por elementos da produção industrial, que são: a matéria, a força e o capital. A resultante de todas essas combinações será o que se utilizará, ou seja, o produto.
Quando os produtos não se encontram ainda prontos para o seu uso integral e que ainda carecem de transformações costumamos denomina-los de produtos semiacabados ou ainda semielaborados.
Um produto, ou mesmo um produto semiacabado, pode dar origem a outro produto, extraído de si, podendo ser denominado subproduto.
Setor industrial na Atualidade
Não é somente o setor industrial brasileiro que está sendo desafiado a evoluir e desenvolver-se tecnologicamente, antes faz parte de um movimento mundial de aprimoramento tecnológico das estruturas produtivas. Cabe à informação tecnológica um importante papel neste processo, estimulando-o e orientando-o. 
 Assim, o Brasil está se empenhando, criando suas estruturas, sistemas e redes de informações, voltados ao atendimento industrial. 
O maior desafio atual para as indústrias brasileiras é renovar a sua estrutura produtiva e se preparar para os novos níveis de competitividade. E dentro desse cenário, entendemos que a informação através da contabilidade, tem um papel estratégico devendo ser intensamente utilizado para o aprimoramento da estrutura Industrial. Toda estrutura produtiva se assenta sobre certos paradigmas, os quais refletem as condições de competitividade reinante. As empresas que corretamente se enquadrarem nesses parâmetros de competição têm elevada probabilidade de sucesso, de se desenvolver sustentadamente e de sobreviver no acirrado jogo dos negócios.
No passado, as mudanças de paradigmas ocorriam de maneira muito espaçada. Os ciclos produtivos tinham durações típicas de 200, 500 e até 1 000 anos. Ou seja, o fundador de uma empresa a administrava por toda a sua vida sem ter a necessidade de introduzir qualquer mudança, de qualquer ordem. E mais, as próximas três gerações de administradores simplesmente teriam que dar continuidade ao trabalho realizado, sem igualmente procederem qualquer grande mudança, ou bastando, no máximo, realizar alguns aperfeiçoamentos. Pode-se dizer que as estruturas produtivas eram quase estáticas.
A realidade atual caminha justamente na direção oposta: a empresa, o mercado, o cenário econômico e toda a sociedade, na qual se insere e interage a indústria, são essencialmente dinâmicos e mutáveis. Sobreviver e ser bem-sucedido nesse novoambiente exige, antes de tudo, disposição e capacidade de mudar.
Particularmente no Brasil, a renovação e a busca da modernidade é uma imposição da realidade. Os problemas sociais e de desenvolvimento econômico exigem já que o setor produtivo dê um grande salto em sua produtividade e qualidade. Perdas, desperdícios, ociosidade e má administração deverão ser substituídas, por eficiência, tecnologia e informação.
De uma economia fechada e protegida, o Brasil deverá passar a competir em pé de igualdade no mercado internacional. Ciente disso, a sociedade brasileira está discutindo sua nova política industrial que prioriza o aprimoramento tecnológico, o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade e o incremento do uso de informação tecnológica.
Pois bem, convencidos da necessidade de mudar, não basta agora, desordenada e desenfreadamente, alterar procedimentos, comprar novas máquinas, lançar novos produtos e, principalmente, mudar a equipe. É preciso criar uma nova estrutura industrial, em que a mudança não seja encarada e executada como um acontecimento inusitado, e sim fazer parte de sua rotina. Só assim os custos e as perdas decorrentes serão minimizados e permanecerão em níveis absorvíveis. É justamente este o grande desafio do momento: criar uma estrutura produtiva ágil, flexível e dinâmica, usando para isso modernas técnicas gerenciais, novas tecnologias, recursos humanos bem treinados e adequadamente qualificados e, principalmente, informação, muita informação.
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.
Com a evolução da tecnologia e a busca por adquirir produtos e/ou serviços de melhores qualidades, os empresários necessitam adaptar-se às exigências do ambiente externo quanto interno, para que possam, continuar inseridas nos mercados atuais, como também conquistar novos nichos de mercado. E a contabilidade, como ciência gestora do patrimônio, torna-se uma ferramenta no processo de gerenciamento e determinar novos rumos para o empreendimento.
Para Drucker (1998, p.25) “a contabilidade é um instrumento eficaz de extrema importância para qualquer empresa independente do ramo de atuação, do tamanho da empresa ou da região”.
Indubitavelmente, o atual cenário nacional exige das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, habilidades e esforços, no sentido de promover o crescimento harmônico e a interação efetiva da organização e o sistema de informação com a contabilidade de custos que surgiu da necessidade do fornecimento de informações relevantes e oportunas para serem utilizadas em decisões gerenciais.
No que se refere à contabilidade de custos, pode-se dizer que esta atende a varias necessidades dos gestores, uma vez que, segundo Pizzolato (2000) a sua importância resultar de uma constatação, a de que a massa de elementos coligados para a determinação de custos proporciona uma base ampla e ao mesmo tempo sólida para justificar, basear ou estimular decisões gerenciais.
A contabilidade pode ainda ser vista como a linguagem financeira universal no mundo dos negócios e a harmonização de suas normas é um processo extremamente necessário e relevante para as empresas, que operam em diversos países e que precisam reportar informações ás suas controladoras ou aos seus usuários.
DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS.
As demonstrações contábeis são os meios pelos quais as empresas e as demais entidades informam à sociedade as condições de seu patrimônio. A legislação societária exige que as sociedades anônimas publiquem suas demonstrações em jornais de grande circulação, já as sociedades constituídas sob outros tipos societários necessitam apenas manter as demonstrações publicadas no Livro Diário e, quando solicitado, enviar cópias a bancos, fornecedores, outros parceiros comerciais e investidores. 
A obrigatoriedade de elaboração das demonstrações contábeis, ultrapassa o âmbito legal e passa a ser uma necessidade para que a entidade possa suprir as informações exigidas pelo mercado no qual atua. Quanto mais completas, claras e transparentes forem às informações divulgadas, maior será a credibilidade do mercado e da sociedade de maneira geral atribuída às operações da empresa. Quando falam os de sociedade em geral, sabemos que dificilmente o cidadão comum irá fazer uma leitura detalhada de uma demonstração contábil. Todavia, há formadores de opinião que analisam as demonstrações contábeis das empresas e passam suas considerações aos demais setores da sociedade. Portanto, mesmo que de forma indireta, a sociedade civil recebe algum tipo de informação sobre as empresas.
Um conjunto completo de demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes:
1. Balanço patrimonial;
2. Demonstração do resultado;
3. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das mutações do patrimônio líquido;
4. Demonstração dos fluxos de caixa;
5. Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade; e
6. Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis. 
De modo geral podemos sintetizar no quadro a seguir o conjunto completo das demonstrações contábeis por situação e natureza empresarial:
contabilidade de custos industriais
A contabilidade de custos nasceu da contabilidade geral que havia sido desenvolvida na era mercantilista. Surgiu da necessidade de avaliar desempenho de processos e de gestores na indústria, mas perdeu o enfoque gerencial, com a padronização dos processos contábeis voltados para informes financeiros, exigências decorrentes da crise 1929. No período posterior a crise, a contabilidade voltou-se apenas para informes financeiros externos. Porém, com o passar dos anos, a necessidade de geração de relatórios para fins administrativos aumentou e, assim, a contabilidade voltou-se ao atendimento dos gestores. Portanto, podem-se destacar três objetivos principais da contabilidade de custos: 1-Determinação do lucro da empresa, 2-Auxílio ao controle e 3-Ajuda às tomadas de decisão.
Para cobrir esses três objetivos a contabilidade de custo é constituída pelo chamado sistema de custos. O sistema de custos é formado por três grandes subsistemas: 1-Sistema de custeio, 2-Sistema de acumulação de custos e 3-Método de custeio. Sua função é identificar, acumular e processar os dados, gerando informações de custos.
PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS DUAS CONTABILIDADES.
Terminologia aplicada à Contabilidade de Custos:
Gasto – é o valor arcado pela entidade para obter um produto ou serviço, representado pela entrega ou promessa de entrega de algum ativo (dinheiro, bens). Ex.: Gastos com mercadorias, gastos com pessoal etc.
Investimento – é um gasto efetuado em bens ou serviços com benefícios futuros. Os ativos são estocados na empresa e têm maior vida útil, sendo consumidos ou vendidos em maior tempo. Ex.: Máquinas, ações de empresas etc.
Custo – é o gasto efetuado em um bem ou serviço que é utilizado na produção de outros bens ou serviços ou revendido com lucro. Ex.: Matéria-prima de um produto, energia elétrica na produção de bens e serviços etc.
Despesa – são bens ou serviços consumidos para se auferir receitas. O dinheiro (ativo) é consumido ao se pagar os salários dos empregados. Ex.: comissões sobre vendas, despesas financeiras etc.
Desembolso – é o pagamento efetuado ao se adquirir um bem ou serviço.
Perda – é o bem ou serviço que se consome de modo involuntário e anormal.
Desperdício – São gastos que podem ser eliminados ou reduzidos sem prejuízo da qualidade e quantidade da produção de bens, serviços ou receitas.
As despesas reduzem o patrimônio líquido da entidade;
·      O custo de um produto vendido representado pelo seu valor de compra ou valor de produção não é uma despesa, e sim, um custo de vendas ou custo de produção. O custo se refere ao gasto na compra ou na produção;
·    Todas as despesassão gastos. Porém, nem todos os gastos incorridos pela empresa são despesas. Um terreno comprado, por exemplo, é gasto, mas não é despesa;
·       O desembolso pode ser antes, durante ou após a compra do bem ou serviço;
·         A perda não pode ser confundida com despesa ou custo para a empresa. Ela não é previsível. Ex.: perdas por incêndios, deterioração de produtos perecíveis etc.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS.
A partir do conhecimento do preço de venda adequado, baseado nos custos, a organização pode definir suas metas, visando o retorno financeiro almejado pelos acionistas. Utilizando os métodos de custeio, pode-se identificar qual o produto ou serviço que traz maior retorno e menor custo. Esses métodos servem como ferramenta auxiliar no processo de tomada de decisão, tanto de investimentos ou aumento de produtividade, buscando adequação e fortalecimento no mercado. A adoção de qual método aplicar varia de acordo com a necessidade da organização, visto que todos apresentam vantagens e desvantagens na aplicação.
Quando se fixa o preço de venda de um determinado produto, a empresa estará prevendo na receita de cada unidade a recuperação dos custos e despesas necessários à fabricação e posterior venda desse produto e, além disso, fragmentar uma parcela que possa contribuir para pagar parte dos custos e despesas fixos e também que gere um percentual de lucro. Ribeiro (2009, p. 504). 
Conceituando o preço de venda Wernke (2004, p. 126) nos diz que o preço é considerado uma expressão do valor de troca que se oferece por algo que satisfaz a necessidade ou desejo de alguém, ou seja, toda troca entre consumidor e empresa, considerando o produto ou item de desejo e o ressarcimento a empresa pela aquisição desse produto. 
Todo e qualquer produto, mercadoria, ou serviço é valorado por um preço, e para fazer uso ou consumo do mesmo, deve-se desembolsar um valor. Portanto o preço tem de ser a expressão monetária suficiente a cobrir todos os gastos e obter certo lucro. 
Para fixar um preço é necessário conhecer sua composição ou estrutura para posteriormente administrar a aplicação do processo para chegar ao preço de venda oferecido ao consumidor. 
Conforme Ribeiro (2009, p 505) o preço é delimitado depois de conhecermos os custos envolvidos na fabricação, as despesas do período e a margem de lucro desejada. Assim se está prevento qual custo será coberto pelas margens alcançadas na composição do preço. 
Os custos segundo Ribeiro (2009, p. 25) “compreende (sic) a soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos na fabricação de outros bens”. Compreendem-se os gastos com energia elétrica, a mão-de-obra, a matéria-prima, dentre outros, ou seja, o custo está relacionado diretamente com a produção, como aponta Wernke:
 São gastos efetuados no processo de fabricação de bens ou de prestação de serviços. No caso industrial, são os fatores utilizados na produção, como matéria prima, salário e encargos sociais dos operários da fábrica, depreciação de máquinas, dos moveis e das ferramentas utilizadas no processo produtivo. (Wernke, 2008, p. 12).
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NO mercado.
Devido à crescente competitividade, antes de formar preço e definir suas políticas de vendas, as empresas deverão fazer um diagnóstico, o mais completo possível, acerca do mercado em que elas atuam, do ambiente externo que está inserida, da concorrência, além de seus próprios pontos fortes e fracos existentes em sua estrutura patrimonial.
Além destes aspectos, deverá verificar quais os valores que seus clientes atuais, e os clientes em potencial, estariam dispostos a pagar por seus produtos.
Outros aspectos que deverão ser considerados são aqueles referentes aos objetivos da empresa, os quais basearão as políticas de preços a serem adotadas.
Só após estas verificações e com enfoque de fora para dentro, é que as empresas deveriam, então, decidir quais os preços de vendas que poderão praticar.
Preço pode ser basicamente definido como o valor que as empresas recebem em troca pelos produtos ou serviços oferecidos. É importante destacar que esse preço deve cobrir todos os custos incorridos e ainda trazer lucro para a organização (DUTRA, 2003), ou seja, comumente tem-se a afirmação de que conforme maior o preço maior será o ganho.
Sobre esses aspectos a serem analisados, Santos (1999, p.2) apresenta o que denomina de Etapas Operacionais para a estruturação sistêmica do preço de venda, a partir do enfoque econômico.
São elas: 
1– Avaliação estratégica das variáveis externas não controláveis; 
2– Caracterização do ambiente de competição de mercado; 
3– Projeção da demanda de mercado e do produto; 
4– Projeção das vendas esperadas dos demais produtos da empresa; 
5– Identificação dos objetivos globais e funcionais da empresa e estabelecimento dos objetivos de preço; 
6– Identificação das políticas e diretrizes da empresa e estabelecimento das políticas e diretrizes de preço; 
7– Identificação das estratégias de globais e funcionais da empresa e estabelecimento das estratégias de preço; 
8– Projeção da estrutura de custos e despesas da empresa; 
9– Apuração do capital investido no negócio e do respectivo custo de oportunidade; 
10– Aplicação do preço de simulação mais adequado; 
11 – Obtenção da demonstração do resultado econômico; 
12– Avaliação e adequação do preço referencial às condições de comercialização.
O autor entende que os preços de vendas deverão buscar a otimização da relação preço/custo/volume, a qual a empresa poderá obter do fluxo de lucros contínuos à longo prazo, permitindo a otimização no uso da capacidade instalada, e garantir um retorno satisfatório sobre os capitais investidos no negócio.
Para Bernardi (1996, p.219), os preços de vendas podem ser determinados a partir dos seguintes fatores: os objetivos definidos, a demanda identificada e da concorrência.
Bernardi (1996:221) ainda completa, afirmando que “estabelecer preços é uma decisão difícil e complexa, notadamente quando o mesmo é estabelecido pela primeira vez, ou quando se objetiva mudar os preços. A formação dos preços, orientando-se pelo ponto de vista interno, poderão adotar os seguintes caminhos: Preços Baseados nos Custos, Retorno do Investimento e a Maximização dos Lucros”.
Independente do modelo utilizado para a formação de preços, o objetivo geral de qualquer organização é o mesmo: cumprir a missão da empresa e garantir sua continuidade no mercado. Este objetivo básico gera um objetivo econômico: gerar resultados positivos, garantindo desse modo o cumprimento da missão da organização. 
mercado financeiro 
Podemos definir o mercado financeiro como mecanismo ou ambiente por meio do qual se produz um intercâmbio de ativos financeiros e se determinam seus preços.
Para Pinheiro (2012), são mercados nos quais os recursos financeiros são transferidos desde unidades superavitárias, isto é que têm um excesso de fundos, até aquelas deficitárias, ou seja, que têm necessidades de fundos.
O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?
Com toda certeza, é através dessa análise, que o gestor terá viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. Ele estará englobando um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.
A técnica estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e agrupamentos de contas do Balanço e de Demonstração de resultados entre outras grandezas económico e financeira.
A análise financeira é, assim, a capacidade de avaliar a rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função das condições atuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento e de funcionamento.
De forma a alcançar a sobrevivênciae desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e interpretação da situação económico e financeira de uma empresa centra-se nas seguintes questões fundamentais: Equilíbrio financeiro, rentabilidade dos capitais, crescimento, risco e Valor criado pela gestão.
Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (lucros)?
O primeiro passo, a ser realizado pela indústria que queira investir seus recursos excedentes, é quantificar o que poderá ser desembolsado na aplicação. Para essa etapa, deverá ser diagnosticado seu capital excedente, tendo como base os valores que a empresa poderá investir que não causarão impactos em seu fluxo financeiro.
Após verificar esses recursos excedentes a empresa poderá investir em maquinários, matéria-prima, na ampliação da capacidade de produção e até mesmo no mercado de ações, dependerá de uma análise detalhada da indústria para ver oque realmente é mais necessário no momento, para seu crescimento.
Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles.
Basicamente, existe duas formas de fazer uma empresa crescer: com o capital próprio (recursos exclusivamente de proprietário, sócios, lucros e reservas) e capital de terceiros.
O capital de terceiros é atingido de diversas formas. Até mesmo, o empréstimo bancário, por exemplo, é considerado capital de terceiros, pois basicamente são recursos externos. O capital de terceiros é o dinheiro vindo de fora da sociedade empresarial, ou seja, não vem dos sócios da empresa, mas sim através de empréstimos bancários e ofertas de ações por exemplo. Esse investimento, tanto próprio quanto de terceiros, pode ser para a aquisição de materiais, produtos, ampliação física da empresa ou virtual através da construção de um site. 
Na aquisição de capital de terceiros, é necessário levar em conta o custo desse capital, como juros e taxas, por exemplo, que podem acabar invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
a importância da gestão de custos na indústria. 
A gestão de custos consiste no objetivo fim da contabilidade de custos, setor organizacional responsável pela coleta, armazenamento e interpretação dos dados referentes aos diversos setores organizacionais, e que tem como intuito criar relatórios com diversas informações de interesse da organização. Os objetivos da Contabilidade de Custos podem ser organizados em três grandes grupos: determinação da rentabilidade; controle e redução dos custos das operações das atividades; fornecimento de informações, normalmente não recorrentes, aos diversos níveis gerenciais com o intuito de atender suas funções de planejamento e controle (LEONE, 2009).
Verifica-se, portanto, que a contabilidade de custos se torna responsável pela geração das informações pertinentes à gestão organizacional que possibilitem a tomada de decisões configurada pelo planejamento, avaliação de possibilidades e controle das variáveis. Segundo Hansen e Mowen (2003), o planejamento consiste na atividade administrativa que abrange um plano de ação detalhado, visando atingir um fim em particular. Para que ocorra o planejamento, é necessário que haja o estabelecimento de objetivos e a identificação de métodos para realizá-los.
VanderBeck e Nagy (2001) destacam a contribuição da contabilidade de custos para o planejamento eficaz ao definir, de forma clara, os objetivos de operação da manufatura. Tais objetivos, por sua vez, podem ser expressos através do número de unidades a serem produzidas, da qualidade almejada, do custo estimado por unidades ou do tempo necessário para atendimento do cliente sem a formação de estoques excessivos. Os autores também salientam a importância de um plano de produção para que as empresa possa alcançar seus objetivos de maneira mais organizada. A criação do plano envolve a descrição das operações da manufatura necessárias ao processo, a projeção das necessidades de mão-de-obra para o período e as decisões referentes ao momento oportuno de aquisição de materiais e instalações.
Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na contabilidade.
O conceito de Margem de Contribuição que consta da obra do CRC-SP (2000) menciona que esta representa o valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado contribui para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa.
Obtém-se, portanto, a Margem de Contribuição pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda. Ou seja, para obter o valor da margem de contribuição unitária de todos os produtos, do preço de venda foi deduzido o custo de matérias-primas e o valor dos percentuais incidentes sobre o preço de venda unitária de cada mercadoria.
Em seguida, dividiu-se a margem de contribuição unitária em reais pelo preço de venda do produto para estipular a margem de contribuição percentual. Ainda, foi calculada a margem de contribuição total em reais, que significa o quanto cada produto gerou de margem de contribuição no período em virtude do volume vendido. A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição (MC)=Preço de Venda (PV) – Custo da Mercadoria Vendida (CMV) – Despesas Variáveis (DV). (MC= PV-CMV-DV).
Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. O ponto de equilíbrio equivale ao lucro variável.
É a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os custos e despesas variáveis por unidade do produto. Isto significa que, em cada unidade vendida, a empresa terá um determinado valor de lucro. Multiplicado pelo total das vendas, teremos a contribuição marginal total do produto para o lucro da empresa.
Em outras palavras, Ponto de Equilíbrio significa o faturamento mínimo que a empresa tem que atingir para que não tenha prejuízo, mas que também não estará conquistando lucro neste ponto. O ponto de equilíbrio divide- se em: ponto de equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio econômico e financeiro.
A contabilidade fornece elementos imprescindíveis para o cálculo deste valor. Todo gestor financeiro precisa saber qual a operação mínima da empresa, na qual seus custos e despesas são integralmente pagos.
 
A vantagem de se conhecer o ponto de equilíbrio é que permite auxiliar nas decisões, como retirada de linhas de produtos do mercado, saneamento de prejuízos e enxugamento estrutura operacional.
 O cálculo do ponto de equilíbrio é relativamente simples, utilizando-se quase que exclusivamente os dados contábeis.
5.2 DISCORRA SOBRE O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.
Na prática o administrador pode se vê em vários casos, entre duas ou mais circunstância na qual, precisa tomar uma decisão que melhor se adapta às condições da empresa. Diante disso, devido a crescente concorrência do controle das operações e da determinação dos custos da empresa nas informações são estabelecidos planos, planejamentos e metas para o aperfeiçoamento da organização. 
E a contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma organização, como auxilio as funções de desempenho, planejamento e controle das operações e de tomada de decisões. O sistema de informação da contabilidade de custos tem o objetivo de analisar o desempenho das operações, realizar planejamento, controle e fornecer informações relevantes para a tomada de decisões gerencial.
A tomada de decisão é umas das funções da contabilidade de custos, pois de acordo com Garrison e Noreen (2001), já que ela esta sempre se deparando com questões do tipo: quais produtos vender, quais métodos de produção empregar, fabricar ou comprar, qual preço cobrar, quais canais de distribuição, quando aceitar pedidos especiais,etc.
[...] A tomada de decisão é a parte integrante do processo de planejamento e controle	– as decisões são tomadas para recompensar ou punir os gerentes, para alterar as operações ou revisar os planos. A empresa deve adicionar um novo produto? Deve	abandonar um produto existente? Deve fabricar um componente usado na montagem	do seu principal produto ou contratar outra empresa para produzi-lo? Que preço a empresa deve cobrar por um novo produto? Essas perguntas indicam apenas algumas das decisões-chave que as empresas enfrentam. E a forma como tomam essas decisões irá determinar sua rentabilidade futura e, possivelmente, a sua sobrevivência. [...] (JIAMBALVO, 2002, p. 03)
Portanto, as informações geradas pela contabilidade de custos são capazes de suprir seus usuários com dados valiosos, de modo a colocá-los em condições de decidir sobre os destinos da entidade.
 
 
conclusão
A Contabilidade de Custos deve ser vista como instrumento para fornecimento de informações para o processo de gestão empresarial, uma vez que a ela é atribuída à tarefa de reunir e organizar (de com as diretrizes da alta administração) todas as informações pertinentes ao funcionamento da organização. A produção de relatórios, gráficos, planilhas e comparativos eficientes que auxiliem os gestores a entender a situação e o desempenho da empresa também é função da Contabilidade de Custos, através dos quais a alta administração pode verificar a necessidade ou possibilidade de melhorias que ajudem a definir estratégias que além de estarem de acordo com a missão da organização respeitem o planejamento e orçamento. 
É preciso sempre lembrar que a Contabilidade de Custos e a empresa em geral, devem sempre estar conectadas às mudanças e tendências do mercado, este, marcado pelo dinamismo e alto desenvolvimento da tecnologia, o qual torna cada vez mais complicado a sobrevivência e lucratividade das empresas. Neste contexto, uma empresa com uma Contabilidade de Custos bem estruturada possui um grande atributo competitivo, uma vez que estando adaptada às mudanças, possuindo pleno domínio da sua estrutura pode se destacar diante de seus concorrentes. 
Desta forma, para atingir o sucesso da empresa é necessário que os administradores tomem os rumos e decisões corretas, baseados em informações contábeis consistentes adaptando seus processos continuamente. Com base nisto, podemos afirmar que uma organização conseguirá se estabelecer e se manter-se competitiva no mercado se tiver gestores habilidosos, atualizados e detentores de informações contábeis. 
REFERÊNCIAS
COSTA, José Manoel da, Estrutura e Análise Contábil/ José Manoel da Costa, Luciano Fernandes. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 184p.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Industrial/ Ciências Contábeis/ José Manoel da Costa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
CREPALDI, Silvio A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DRUCKER, Peter. Pratica da Administração de empresa. 1ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracoescontabeis.htm. Acesso 23 de Março de 2015.
http://www.webartigos.com/artigos/formacao-do-preco-de-venda-com-base-nos-custos/88933/ Acesso 14 de Março de 2015.
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira Acesso 14. de Abril de 2015.
LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NAKAGAWA, Masayuki. Custeio Baseado em Atividade. São Paulo: Atlas,1994.
PASOLD, Adelano. Mercado de Capitais/ Adelano Pasold, Karen Hiramatsu Manganotti, Jurandir Domingues Junior. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
PROENÇA, Fábio Rogério. Gestão de Custos/ Fábio Rogério Proença, Edilson Gonçalves Moreira, Jurandir Domingues Júnior, Valdecir Knuth. Londrina: editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 1998.
PIZZOLATO, N. D. Introdução à contabilidade Gerencial. 2 ed. São Paulo: Makron Books. 2000.
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade de custos. 2. Ed–São Paulo: Saraiva, 2011.
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração contábil do valor adicionado - DVA - Um instrumento para medição da geração e distribuição de riqueza das empresas. 1999. Tese de Livre Docência - Faculdade de Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo.
VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos – Uma abordagem prática, 2º edição, Editora Atlas, São Paulo, 2004.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciênciaS CONTÁBEIS
JANAINA DUAILIBI E SILVA HOLLSBACK DA COSTA
“A importância da Contabilidade e do mercado financeiro para a GESTÃO INDUSTRIAL”
Gestão Industrial
Tailândia
2015
janaina duailibi e silva hollsback da costa
“A Importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial”
Gestão Industrial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas, Contabilidade de Custos e Industrial, Estrutura das Demonstrações, Gestão de Custos, Mercado Financeiro e de Capitais e Seminário Interdisciplinar V.
Orientadores: Fábio Rogério Proença, Valdeci da Silva Araújo, Alcides José da Costa Filho, Regis Garcia, Alessandra Petrechi de Oliveira e Marcelo Caldeira Viegas. 
Tailândia
2015

Continue navegando