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DIREITO ADMINISTRATIVODIREITO ADMINISTRATIVODIREITO ADMINISTRATIVODIREITO ADMINISTRATIVO TÉCNICOTÉCNICOTÉCNICOTÉCNICO –––– DPE/RSDPE/RSDPE/RSDPE/RS APOSTILA 01APOSTILA 01APOSTILA 01APOSTILA 01 –––– TEORIA E EXERCÍCIOSTEORIA E EXERCÍCIOSTEORIA E EXERCÍCIOSTEORIA E EXERCÍCIOS DIREITO ADMINISTRATIVO: Princípios informativos do Direito Administrativo. Administração direta e indireta. Órgãos públicos. Ato administrativo: requisitos, atributos, classificação e espécies. Poderes e deveres dos administradores públicos: uso e abuso do poder, poderes administrativos, deveres dos administradores públicos. Licitação e contratos administrativos: Lei no 8.666/1993 e alterações e Lei n°10.520/2002: Dos princípios. Das modalidades. Dos contratos. Da execução. Da inexecução e da rescisão. Das Sanções. Do pregão. Lei n° 9.784/1999 e alterações (Do processo administrativo). Material elaborado por Aline Thais Doval de SouzaAline Thais Doval de SouzaAline Thais Doval de SouzaAline Thais Doval de Souza, graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, advogada e servidora pública federal vinculada ao Ministério da Previdência Social. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS................................................................................................... ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS....................................................................................................... DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO........................................................................................... LICITAÇÕESLICITAÇÕESLICITAÇÕESLICITAÇÕES.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................ LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93................................................................................................................. LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002.............................................................................................................. PROCESSO ADMINISTRATIPROCESSO ADMINISTRATIPROCESSO ADMINISTRATIPROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL................................................................................................................... LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99................................................................................................................ PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ATOS ADMINISTRATIVOSATOS ADMINISTRATIVOSATOS ADMINISTRATIVOSATOS ADMINISTRATIVOS........................................................................................................................................................................................................................................................................................ DEVERES E DEVERES E DEVERES E DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃO LICITAÇÕESLICITAÇÕESLICITAÇÕESLICITAÇÕES........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ CONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOS DIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONAL SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO CONTEÚDO TEÓRICOCONTEÚDO TEÓRICOCONTEÚDO TEÓRICOCONTEÚDO TEÓRICO PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS................................................................................................... ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................................ATOS ADMINISTRATIVOS........................................................................................................................................................14.................................................14.................................................14.................................................14 DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO........................................................................................... ...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................31...........................................................31...........................................................31...........................................................31 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS............................................CONTRATOS ADMINISTRATIVOS......................................................................................................................................39..........................................................................................39..........................................................................................39..........................................................................................39 LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93.................................................................................................................LEI 8.666/93......................................................................................................................................................................................................................................................................... LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002..............................................................................................................LEI 10.520/2002...................................................................................................................................................................................81.....................................................................81.....................................................................81.....................................................................81 VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL................................................................................................................... LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99................................................................................................................LEI 9.784/99..........................................................................................................................................................................................92..........................................................................92..........................................................................92..........................................................................92 CADERNO DE EXERCÍCIOSCADERNO DE EXERCÍCIOSCADERNO DE EXERCÍCIOSCADERNO DE EXERCÍCIOS PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................115...............................................................................115...............................................................................115...............................................................................115 PODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃOPODERES DA ADMINISTRAÇÃO............................................................................................................124............................................................................................................124............................................................................................................124............................................................................................................124 .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... CONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOSCONTRATOS ADMINISTRATIVOS................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................143....................................................................143....................................................................143....................................................................143 ANEXOANEXOANEXOANEXO DIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONALDIREITO ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONAL.................................................................................................153.................................................................................................153.................................................................................................153.................................................................................................153 2 PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS........................................................................................................................................03.....................................03.....................................03.....................................03 .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................10.....10.....10.....10 .................................................14.................................................14.................................................14.................................................14 DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO...........................................................................................DEVERES E PODERES DA ADMINISTRAÇÃO..............................................................................................................29...................29...................29...................29 ...........................................................31...........................................................31...........................................................31...........................................................31 ..........................................................................................39..........................................................................................39..........................................................................................39..........................................................................................39 ...........................................................................................................................................................................................43...................................43...................................43...................................43 .....................................................................81.....................................................................81.....................................................................81.....................................................................81 VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL...................................................................................................................VO FEDERAL......................................................................................................................84 ...84 ...84 ...84 ..........................................................................92..........................................................................92..........................................................................92..........................................................................92 .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................103.....103.....103.....103 ......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................109..109..109..109 ...............................................................................115...............................................................................115...............................................................................115...............................................................................115 ............................................................................................................124............................................................................................................124............................................................................................................124............................................................................................................124 ...........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................131.......................................131.......................................131.......................................131 ....................................................................143....................................................................143....................................................................143....................................................................143 .................................................................................................153.................................................................................................153.................................................................................................153.................................................................................................153 PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS Regime jurídicoRegime jurídicoRegime jurídicoRegime jurídico----administrativo: administrativo: administrativo: administrativo: pertencentes ao Direito Administrativo denomina Já a expressão regime jurídico da Administração designa os regimes de direi privado aplicáveis à Administração. Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: princípios e normas do Direito Administrativo. Tratam o privadoo privadoo privadoo privado e da indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. reflexo de uma dualidade permanente no exercício da função administrativa: a oposição entre os poderes da Administração Pública (supremacia do interesse (indisponibilidade do interesse público). a) Supremacia do interesse público: importantes que os interesses individuais, razão pela qual a Administração, como defe dos interesses públicos, recebe da lei poderes especiais não extensivos aos particulares. Tais poderes colocam a Administração Pública em uma condição de superioridade diante do particular, criando uma desigualdade jurídica. Como exemplos de prerroga conferidas à Administração Pública, podem poder de convocar particulares, as diferenças em prazos processuais, o poder de polícia, a presunção de legitimidade dos atos administrativos. A im executoriedade e o poder de autotutela são desdobramentos da supremacia do poder público. b) Indisponibilidade do Interesse Público: eles defendido; assim, não se admite poderes legalmente conferidos, ou que transacionem em juízo. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS administrativo: administrativo: administrativo: administrativo: Ao conjunto formado por todos os princípios e normas pertencentes ao Direito Administrativo denomina-se tecnicamente regime jurídico Já a expressão regime jurídico da Administração designa os regimes de direi privado aplicáveis à Administração. Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: Supraprincípios do Direito Administrativo: São os princípios centrais dos quais derivam os demais princípios e normas do Direito Administrativo. Tratam-se da supremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobr indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. indisponibilidade do interesse público. A existência desses dois superprincípios é reflexo de uma dualidade permanente no exercício da função administrativa: a oposição entre os poderes da Administração Pública (supremacia do interesse público) e os direitos dos administrados (indisponibilidade do interesse público). Supremacia do interesse público: Significa que os interesses da coletividade são mais importantes que os interesses individuais, razão pela qual a Administração, como defe dos interesses públicos, recebe da lei poderes especiais não extensivos aos particulares. Tais poderes colocam a Administração Pública em uma condição de superioridade diante do particular, criando uma desigualdade jurídica. Como exemplos de prerroga conferidas à Administração Pública, podem-se citar a desapropriação, a requisição de bens, o poder de convocar particulares, as diferenças em prazos processuais, o poder de polícia, a presunção de legitimidade dos atos administrativos. A imperatividade, a exigibilidade, a executoriedade e o poder de autotutela são desdobramentos da supremacia do poder Indisponibilidade do Interesse Público: Os agentes públicos não são donos do interesse por eles defendido; assim, não se admite – em regra – que os agentes públicos renunciem aos poderes legalmente conferidos, ou que transacionem em juízo. 3 PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOSPRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS Ao conjunto formado por todos os princípios e normas se tecnicamente regime jurídico-administrativo. Já a expressão regime jurídico da Administração designa os regimes de direito público e de direito São os princípios centrais dos quais derivam os demais supremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobrsupremacia do interesse público sobre e e e A existência desses dois superprincípios é reflexo de uma dualidade permanente no exercício da função administrativa: a oposição entre os público) e os direitos dos administrados Significa que os interesses da coletividade são mais importantes que os interesses individuais, razão pela qual a Administração, como defensora dos interesses públicos, recebe da lei poderes especiais não extensivos aos particulares. Tais poderes colocam a Administração Pública em uma condição de superioridade diante do particular, criando uma desigualdade jurídica. Como exemplos de prerrogativas especiais se citar a desapropriação, a requisição de bens, o poder de convocar particulares, as diferenças em prazos processuais, o poder de polícia, a peratividade, a exigibilidade, a executoriedade e o poder de autotutela são desdobramentos da supremacia do poder Os agentes públicos não são donos do interesse por que os agentes públicos renunciem aos Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo: na Constituição Federal. São eles: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência, Participação, Celeridade Processual, Devido Processo Legal Formal e Material, Contraditório, Ampla Defesa. a) PrincPrincPrincPrincípio da Legalidade:ípio da Legalidade:ípio da Legalidade:ípio da Legalidade: vontade da Administração ou dos agentes públicos, mas deve obrigatoriamente respeitar a vontade da lei. O conteúdo da legalidade possui duas dimensões fundamentais, uma ne lei)lei)lei)lei) e outra positiva (reserva legal)(reserva legal)(reserva legal)(reserva legal) atuação conforme a lei (bloco da legalidade)(bloco da legalidade)(bloco da legalidade)(bloco da legalidade) Enquanto na Administração particular é lícito fazer tu da vontade), na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza (subordinação). CritérioCritérioCritérioCritério DestinatárioDestinatárioDestinatárioDestinatário Particulares FundamentoFundamentoFundamentoFundamento Autonomia da SignificadoSignificadoSignificadoSignificado Poder fazer tudo o que a lei não proíbe Silêncio legislativoSilêncio legislativoSilêncio legislativoSilêncio legislativo Permissão O princípio da legalidade possui tríplice fundamento constitucional e art. 84, IV), e três exceções também constitucionais b) Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade: público, impedindo discriminações e privi no exercício da função administrativa. Trata atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades. A relação da impessoalidade com a finalidade pública é indiscutível. Ao agir visando à finalidade pública prevista na lei, a Administração Pública necessariamente imprime impessoalidade e objetividade na atuação, evitando tomar decisões baseadas em preferê pessoal ou sentimento de perseguição. A atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, significando um agir impessoal da administração. Cabe destacar que diversos institutos e normas específicas de Direito Administrativo revelam uma preocupação impedimento e suspeição válidas para o processo administrativo, a vedação de promoção pessoal de autoridades públicas, a licitação e o concurso público. Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo:Princípios Constitucionais do Direito Administrativo: São aqueles que possuem previsão expressa na Constituição Federal. São eles: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência, Participação, Celeridade Processual, Devido Processo Legal Formal e Material, Contraditório, O exercício da função administrativa não pode ser pautado pela vontade da Administração ou dos agentes públicos, mas deve obrigatoriamente respeitar a O conteúdo da legalidade possui duas dimensões fundamentais, uma ne (reserva legal)(reserva legal)(reserva legal)(reserva legal). De acordo com a Lei 9.784/99, a legalidade é o dever de (bloco da legalidade)(bloco da legalidade)(bloco da legalidade)(bloco da legalidade) e o Direito (princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade). Enquanto na Administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe (autonomia da vontade), na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza Legalidade privadaLegalidade privadaLegalidade privadaLegalidade privada Legalidade públicaLegalidade públicaLegalidade públicaLegalidade pública Particulares Agentes públicos Autonomia da vontade Subordinação Poder fazer tudo o que a lei não proíbe Só poder fazer o que a lei autoriza ou permite Permissão Proibição O princípio da legalidade possui tríplice fundamento constitucional (art. 37, caput; art. 5º, II e três exceções também constitucionais (art. 62, art. 136 e arts. 137 a 139). Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade:Princípio da Impessoalidade: Estabelece um dever de imparcialidade na defesa do interesse público, impedindo discriminações e privilégios indevidamente dispensados a particulares no exercício da função administrativa. Trata-se de uma obrigatória objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades. A relação da impessoalidade com a finalidade pública é indiscutível. Ao agir visando à finalidade pública prevista na lei, a Administração Pública necessariamente imprime impessoalidade e objetividade na atuação, evitando tomar decisões baseadas em preferê pessoal ou sentimento de perseguição. A atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, significando um agir impessoal da administração. Cabe destacar que diversos institutos e normas específicas de Direito Administrativo revelam uma preocupação com a impessoalidade, especialmente, regras de impedimento e suspeição válidas para o processo administrativo, a vedação de promoção pessoal de autoridades públicas, a licitação e o concurso público. 4 São aqueles que possuem previsão expressa na Constituição Federal. São eles: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência, Participação, Celeridade Processual, Devido Processo Legal Formal e Material, Contraditório, O exercício da função administrativa não pode ser pautado pela vontade da Administração ou dos agentes públicos, mas deve obrigatoriamente respeitar a O conteúdo da legalidade possui duas dimensões fundamentais, uma negativa (primazia da (primazia da (primazia da (primazia da . De acordo com a Lei 9.784/99, a legalidade é o dever de (princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade).(princípio da juridicidade). do o que a lei não proíbe (autonomia da vontade), na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza Legalidade públicaLegalidade públicaLegalidade públicaLegalidade pública Só poder fazer o que a lei autoriza ou (art. 37, caput; art. 5º, II (art. 62, art. 136 e arts. 137 a 139). Estabelece um dever de imparcialidade na defesa do interesse légios indevidamente dispensados a particulares se de uma obrigatória objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades. A relação da impessoalidade com a finalidade pública é indiscutível. Ao agir visando à finalidade pública prevista na lei, a Administração Pública necessariamente imprime impessoalidade e objetividade na atuação, evitando tomar decisões baseadas em preferência A atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, significando um agir impessoal da administração. Cabe destacar que diversos institutos e normas específicas de Direito com a impessoalidade, especialmente, regras de impedimento e suspeição válidas para o processo administrativo, a vedação de promoção Desdobramento do princípio da impessoalidade é a ou autoridades. A impessoalidade é caminho de mão dupla, ou seja, de um lado, o administrado deve receber tratamento sem discriminações ou preferências; de outro, o agente público não pode imprimir pessoalidade, associand governamental (CF/88, art. 37, §1º). c) Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade: princípio jurídico da moralidade administrativa não impõe o dever de atendimento à moral vigente na sociedade, mas exige respeito a padrões éticos, de boa honestidade e probidade incorporados pela prática diária ao conceito de boa administração. O texto constitucional impõe aos agentes públicos o dever de observância da moralidade administrativa em, pelo menos, três oportunidades A moralidade administrativa constitui requisito de Como instrumentos de defesa da moralidade, destacam Inquérito, a Ação Popular, a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa e o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas. d) Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: administrativos. Tal princípio encarta informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. Assim, a publicidade engloba dois subprincípios: o da interesse dos cidadãos e de não praticar condutas sigilosas) e o da (publicação do conteúdo dos atos praticados atentando definido pelo ordenamento ou consagrado pela prática administrativa). Assim, de acordo com a corrente majoritária, a publicidade é condição de administrativos. Existem exceções constitucionais ao princípio da publicidade, sendo autorizado o sigilo de assuntos que versem sobre segurança do Estado, segurança da sociedade e intimidade dos envolvidos. e) Princípio da Eficiência:Princípio da Eficiência:Princípio da Eficiência:Princípio da Eficiência: resultados por meio da aplicação da lei. Economicidade, redução de desperdícios, qualidade, rapidez, produtividade e rendimento funcional são valores encarados pelo princípio da eficiência. Desdobramento do princípio da impessoalidade é a vedavedavedavedação da promoção pessoal ção da promoção pessoal ção da promoção pessoal ção da promoção pessoal ou autoridades. A impessoalidade é caminho de mão dupla, ou seja, de um lado, o administrado deve receber tratamento sem discriminações ou preferências; de outro, o agente público não pode imprimir pessoalidade, associando sua imagem a uma realização governamental (CF/88, art. 37, §1º). Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade:Princípio da Moralidade: A moralidade administrativa difere da moralidade comum. O princípio jurídico da moralidade administrativa não impõe o dever de atendimento à moral dade, mas exige respeito a padrões éticos, de boa honestidade e probidade incorporados pela prática diária ao conceito de boa administração. O texto constitucional impõe aos agentes públicos o dever de observância da moralidade strativa em, pelo menos, três oportunidades (art. 5º, LXXIII; art. 37 caput e art. 85, V). A moralidade administrativa constitui requisito de validadevalidadevalidadevalidade do ato administrativo! Como instrumentos de defesa da moralidade, destacam-se as Comissões Parlamentares Inquérito, a Ação Popular, a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa e o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas. Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: Princípio da Publicidade: Pode ser definido como o dever de divulgação oficial dos atos administrativos. Tal princípio encarta-se num contexto geral de livre acesso dos indivíduos a informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. Assim, a oba dois subprincípios: o da transparênciatransparênciatransparênciatransparência (dever de prestar informações de interesse dos cidadãos e de não praticar condutas sigilosas) e o da (publicação do conteúdo dos atos praticados atentando-se para o meio de publicidade pelo ordenamento ou consagrado pela prática administrativa). São objetivos da publicidade:São objetivos da publicidade:São objetivos da publicidade:São objetivos da publicidade: Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública; Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato; Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo; Permitir o controle dPermitir o controle dPermitir o controle dPermitir o controle de legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento. Assim, de acordo com a corrente majoritária, a publicidade é condição de Existem exceções constitucionais ao princípio da publicidade, sendo autorizado o sigilo de sobre segurança do Estado, segurança da sociedade e intimidade dos Consiste em obrigar a Administração a buscar os melhores resultados por meio da aplicação da lei. Economicidade, redução de desperdícios, qualidade, pidez, produtividade e rendimento funcional são valores encarados pelo princípio da 5 ção da promoção pessoal ção da promoção pessoal ção da promoção pessoal ção da promoção pessoal de agentes ou autoridades. A impessoalidade é caminho de mão dupla, ou seja, de um lado, o administrado deve receber tratamento sem discriminações ou preferências; de outro, o o sua imagem a uma realização A moralidade administrativa difere da moralidade comum. O princípio jurídico da moralidade administrativa não impõe o dever de atendimento à moral dade, mas exige respeito a padrões éticos, de boa-fé, decoro, lealdade, honestidade e probidade incorporados pela prática diária ao conceito de boa administração. O texto constitucional impõe aos agentes públicos o dever de observância da moralidade (art. 5º, LXXIII; art. 37 caput e art. 85, V). do ato administrativo! se as Comissões Parlamentares de Inquérito, a Ação Popular, a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa e o controle Pode ser definido como o dever de divulgação oficial dos atos se num contexto geral de livre acesso dos indivíduos a informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. Assim, a (dever de prestar informações de interesse dos cidadãos e de não praticar condutas sigilosas) e o da divulgação oficialdivulgação oficialdivulgação oficialdivulgação oficial se para o meio de publicidade pelo ordenamento ou consagrado pela prática administrativa). Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública;Exteriorizar a vontade da Administração Pública; Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato;Tornar exigível o conteúdo do ato; Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;Desencadear a produção de efeitos do ato administrativo; e legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento.e legalidade do comportamento. Assim, de acordo com a corrente majoritária, a publicidade é condição de eficácia eficácia eficácia eficácia dos atos Existem exceções constitucionais ao princípio da publicidade, sendo autorizado o sigilo de sobre segurança do Estado, segurança da sociedade e intimidade dos Consiste em obrigar a Administração a buscar os melhores resultados por meio da aplicação da lei. Economicidade, redução de desperdícios, qualidade, pidez, produtividade e rendimento funcional são valores encarados pelo princípio da f) Princípio da Participação:Princípio da Participação:Princípio da Participação:Princípio da Participação: administração pública direta e indireta, através da instituição de forma garantindo o acesso dos usuários a registros e informações e disciplinando formas de representação contra o exercício negligente ou abusivo do cargo, emprego ou função na administração pública. g) Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade: patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo controle interno de cada Poder. h) Princípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade Proc a razoável duração do processo, e os meios que garantam celeridade na sua tramitação. i) Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material: o cumprimento de um rito predefinido como condição de validade da decisão. O devido processo legal material ou substantivo exige, além do respeito ao rito, que a decisão final deve ser justa e proporcional. Atente verificar a verdade real dos fatos, e não a verdade formal. j) Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: ouvir os interessados e contemplar, na decisão, as considerações arguidas. k) Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: recursos e dos instrumentos necessários para a defesa de seus interesses perante a Administração. Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo: na Constituição Federal, possuem a mesma relevância sistêmica em relação aos princípios já estudados. a) Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: meio de anulação ou revogação. A anulação envolve problema de legalidade; a revogação trata de mérito do ato. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá respeitados os direitos adquiridos. b) Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação: dos pressupostos de fato e de direito que determinaram a prática de um ato administrativo está condicionada à apresentação por escrito dos fundamentos fáticos e jurídicos justificadores da decisão adotada. Princípio da Participação:Princípio da Participação:Princípio da Participação:Princípio da Participação: A lei deverá estimular formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, através da instituição de forma garantindo o acesso dos usuários a registros e informações e disciplinando formas de representação contra o exercício negligente ou abusivo do cargo, emprego ou função na Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade:Princípio da Economicidade: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo controle interno de cada Poder. Princípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade ProcPrincípio da Celeridade Processual:essual:essual:essual: Assegura a todos, nos âmbitos judicial e administrativo, a razoável duração do processo, e os meios que garantam celeridade na sua tramitação. Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material:Princípio do Devido Processo Legal Formal e Material: O devido processo legal formal exige de um rito predefinido como condição de validade da decisão. O devido processo legal material ou substantivo exige, além do respeito ao rito, que a decisão final deve ser justa e proporcional. Atente-se que nos processos administrativos o que se busca é erificar a verdade real dos fatos, e não a verdade formal. Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: Princípio do Contraditório: As decisões administrativas devem ser proferidas somente após ouvir os interessados e contemplar, na decisão, as considerações arguidas. Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: Princípio da Ampla Defesa: Assegura aos litigantes a utilização dos meios de prova, dos recursos e dos instrumentos necessários para a defesa de seus interesses perante a Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo:Princípios Infraconstitucionais do Direito Administrativo: São princípios que, embora não expressos na Constituição Federal, possuem a mesma relevância sistêmica em relação aos princípios já Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: Princípio da Autotutela: CCCConsiste no poder-dever da retirada dos atos administrativos por meio de anulação ou revogação. A anulação envolve problema de legalidade; a revogação trata de mérito do ato. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de ade, e pode revogá-los por motivo de oportunidade e conveniência, respeitados os direitos adquiridos. Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação:Princípio da Obrigatória Motivação: Impõe à Administração Pública o dever de indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinaram a prática do ato. Assim, a de um ato administrativo está condicionada à apresentação por escrito dos fundamentos fáticos e jurídicos justificadores da decisão adotada. 6 A lei deverá estimular formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, através da instituição de formas de ouvidorias, garantindo o acesso dos usuários a registros e informações e disciplinando formas de representação contra o exercício negligente ou abusivo do cargo, emprego ou função na A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de Assegura a todos, nos âmbitos judicial e administrativo, a razoável duração do processo, e os meios que garantam celeridade na sua tramitação. O devido processo legal formal exige de um rito predefinido como condição de validade da decisão. O devido processo legal material ou substantivo exige, além do respeito ao rito, que a decisão final se que nos processos administrativos o que se busca é As decisões administrativas devem ser proferidas somente após ouvir os interessados e contemplar, na decisão, as considerações arguidas. egura aos litigantes a utilização dos meios de prova, dos recursos e dos instrumentos necessários para a defesa de seus interesses perante a São princípios que, embora não expressos na Constituição Federal, possuem a mesma relevância sistêmica em relação aos princípios já dever da retirada dos atos administrativos por meio de anulação ou revogação. A anulação envolve problema de legalidade; a revogação trata de mérito do ato. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de los por motivo de oportunidade e conveniência, Impõe à Administração Pública o dever de indicação do ato. Assim, a validadevalidadevalidadevalidade de um ato administrativo está condicionada à apresentação por escrito dos fundamentos Em concursos, deveEm concursos, deveEm concursos, deveEm concursos, deve----se ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressam que o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirige 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”. Há diferença entre Motivação, Motivo, Causa, Móvel e Intenção Real. Motivação é a justificativa escrita sobre as razões fáticas e jurídicas que determinaram a prática do ato. Motivo é o fato que autoriza a realização do ato administrativo. Causa é o nexo de pertinência lógica entre o motivo e o conteúdo. Móvel é a intenção declarada pelo agente como justificativa para a prática do ato. Intenção Real é a verdadeira razão que conduziu o agente a praticar o ato. A motivação deve ser apresentada simultaneamente ou no momento segui ato, sob pena de nulidade do ato administrativo. Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes: fático da conduta vincula a validade do ato administrativo. Assim, havendo comprovação de que o alegado pressuposto de fato é falso ou inexistente, o ato torna c) Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei. Visa à defesa do interesse público primário. Há dois sentidos para o princípio da finalidade: Há a finalidade geral, que veda a utilização de prerrogativas administrativas para defesa de interesses alheios ao interesse público; e há a finalidade específica, que proíbe a prática de daquela para a qual foi previsto na lei, violando sua tipicidade legal. Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo quando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim di de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. Para que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, deve do interesse público. do interesse público. do interesse público. do interesse público. se ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressam que o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirigeque o dever de motivação dirige----se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”.fatos e dos fundamentos jurídicos (...)”. tivação, Motivo, Causa, Móvel e Intenção Real. Motivação é a justificativa escrita sobre as razões fáticas e jurídicas que determinaram a prática do ato. Motivo é o fato que autoriza a realização do ato administrativo. Causa é o nexo de entre o motivo e o conteúdo. Móvel é a intenção declarada pelo agente como justificativa para a prática do ato. Intenção Real é a verdadeira razão que conduziu o A motivação deve ser apresentada simultaneamente ou no momento segui ato, sob pena de nulidade do ato administrativo. Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes:Teoria dos motivos determinantes: Afirma que o motivo apresentado como fundamento fático da conduta vincula a validade do ato administrativo. Assim, havendo comprovação de ssuposto de fato é falso ou inexistente, o ato torna-se nulo. Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: Princípio da Finalidade: É o dever de atendimento ao fim de interesse geral, vedada renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei. Visa à público primário. Há dois sentidos para o princípio da finalidade: Há a finalidade geral, que veda a utilização de prerrogativas administrativas para defesa de interesses alheios ao interesse público; e há a finalidade específica, que proíbe a prática de ato administrativo em hipóteses diferentes daquela para a qual foi previsto na lei, violando sua tipicidade legal. Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo quando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim diquando praticado, tendo em vista fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de poder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DE poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua competência.competência.competência.competência. Para que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, devePara que ocorra tresdestinação, deve----se verifise verifise verifise verificar a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta 7 se ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamse ficar atento ao seguinte: A CF/88, no art. 93, X, prevê expressamente ente ente ente se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei se às decisões administrativas dos Tribunais. Contudo, a Lei 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 9.784/99, art. 50, aduz que “os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos tivação, Motivo, Causa, Móvel e Intenção Real. Motivação é a justificativa escrita sobre as razões fáticas e jurídicas que determinaram a prática do ato. Motivo é o fato que autoriza a realização do ato administrativo. Causa é o nexo de entre o motivo e o conteúdo. Móvel é a intenção declarada pelo agente como justificativa para a prática do ato. Intenção Real é a verdadeira razão que conduziu o A motivação deve ser apresentada simultaneamente ou no momento seguinte à prática do Afirma que o motivo apresentado como fundamento fático da conduta vincula a validade do ato administrativo. Assim, havendo comprovação de se nulo. É o dever de atendimento ao fim de interesse geral, vedada renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei. Visa à Há dois sentidos para o princípio da finalidade: Há a finalidade geral, que veda a utilização de prerrogativas administrativas para defesa de interesses alheios ao interesse público; e há ato administrativo em hipóteses diferentes Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo Desvio de poder, desvio de finalidade ou tresdestinação: Defeito que torna nulo o ato administrativo verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra verso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. de competência. É aplicável a todos os agentes públicos, podendo gerar a nulidade de seus atos. O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de O desvio de poder não pode ser confundido com excesso de poder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DEpoder. Ambas são espécies do ABUSO DE PODER. No desvio de PODER. No desvio de PODER. No desvio de PODER. No desvio de poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao poder, o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua exorbita no uso de suas atribuições, indo além de sua car a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta car a junção da intenção viciada com a violação concreta d) Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade: funções com equilíbrio, coerência e bom senso. Não basta atender à finalidade pública predefinida em lei; importa também saber como o fim público deve ser atendido. Trata de exigência implícita na legalidade. Especialmente nos domínios da discricionariedade, dos atos sancionatórios poder de polícia, o controle sobre a razoabilidade das condutas administrativas merece diferenciada atenção. e) Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade: à aferição da justa medida da reação proibição de exageros no exercício da função administrativa. A razoabilidade constitui o dever de adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior atendimento do interesse público. Há duas formas de violação do princípio da proporcionalidade: Pela intensidade e pela extensão. Quanto à intensidade, haverá conduta desproporcional quando a força da reação administrativa for incompatível com o baixo grau de lesividade do comportamento a ser censurado. Quanto à extensão, manifesta Segundo o STF, a criação de normas razoáveis e proporcionais é um imperativo decorrente do princípio do devido processo proporcionalidade deve-se dar perante a lei e na própria lei. f) Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade: prestadoras de serviços públicos respondem pelos dan causarem a terceiros, assegurando dolo ou culpa. Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade:Princípio da Razoabilidade: Impõe a obrigação de os agentes públicos realizarem suas funções com equilíbrio, coerência e bom senso. Não basta atender à finalidade pública efinida em lei; importa também saber como o fim público deve ser atendido. Trata de exigência implícita na legalidade. Especialmente nos domínios da discricionariedade, dos atos sancionatórios poder de polícia, o controle sobre a razoabilidade das condutas administrativas merece Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade:Princípio da Proporcionalidade: A proporcionalidade é um aspecto da razoabilidade voltada à aferição da justa medida da reação administrativa diante da situação concreta. Constitui proibição de exageros no exercício da função administrativa. A razoabilidade constitui o dever de adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. Há duas formas de violação do princípio da proporcionalidade: Pela intensidade e pela extensão. Quanto à intensidade, haverá conduta desproporcional quando a força da reação tiva for incompatível com o baixo grau de lesividade do comportamento a ser censurado. Quanto à extensão, manifesta-se geograficamente. Segundo o STF, a criação de normas razoáveis e proporcionais é um imperativo decorrente do princípio do devido processo legal material ou substantivo. Isto porque a se dar perante a lei e na própria lei. Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade:Princípio da Responsabilidade: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurando-se o direito de regresso contra o responsável nos casos de A responsabilidade do Estado por condutas comissivas é objetiva, não dependendo da comprovação de dolo ou culpa. Já nos danos por omissão, o dever de indenizar condiciona demonstração de culpa ou dolo, submetendo teoria subjetiva. Quanto à responsabilidade do agente público, por ser apurada somente em ação de regresso, dependerá de comprovação de culpa ou dolo, sendo a responsabilidade subjetiva. 8 Impõe a obrigação de os agentes públicos realizarem suas funções com equilíbrio, coerência e bom senso. Não basta atender à finalidade pública efinida em lei; importa também saber como o fim público deve ser atendido. Trata-se Especialmente nos domínios da discricionariedade, dos atos sancionatórios e do exercício de poder de polícia, o controle sobre a razoabilidade das condutas administrativas merece A proporcionalidade é um aspecto da razoabilidade voltada administrativa diante da situação concreta. Constitui A razoabilidade constitui o dever de adequação entre meios e fins, vedada a imposição de àquelas estritamente necessárias ao Há duas formas de violação do princípio da proporcionalidade: Pela intensidade e pela extensão. Quanto à intensidade, haverá conduta desproporcional quando a força da reação tiva for incompatível com o baixo grau de lesividade do comportamento a ser Segundo o STF, a criação de normas razoáveis e proporcionais é um imperativo decorrente legal material ou substantivo. Isto porque a As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado os que seus agentes, nessa qualidade, se o direito de regresso contra o responsável nos casos de A responsabilidade do Estado por condutas comissivas é objetiva, não dependendo da ulpa. Já nos danos por omissão, o dever de indenizar condiciona-se com a demonstração de culpa ou dolo, submetendo-se à Quanto à responsabilidade do agente público, por ser apurada somente em ação de regresso, dependerá de e culpa ou dolo, sendo a g) Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica: dispositivos legais e normas administrativas. h) Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade: é autorizado o corte da prestação do serviço nas hipóteses de inadimplemento do usuário ou razões de ordem técnica ou de segurança das instalações. Baseado nesse princípio, tem nos termos e nos limitesnos limitesnos limitesnos limites sindicalização dos militares. Por fim, conclui-se que a continuidade do serviço constitui uma deriv obrigatoriedade da função administrativa, que impõe ao Estado o dever inescusável de prover o desempenho de todas as tarefas próprias da Administração Pública. i) Princípio da Isonomia:Princípio da Isonomia:Princípio da Isonomia:Princípio da Isonomia: encontram em situação equivalente. O princípio da isonomia é o fundamento valorativo de diversos institutos administrativos, como o concurso público e o dever de licitar. j) Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade: Judiciário lesão ou ameaça a direito. Coaduna una adotado no Brasil. Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica:Princípio da Segurança Jurídica: Proibição de aplicação retroativa de novas interpretações de dispositivos legais e normas administrativas. Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade:Princípio da Continuidade: Veda a interrupção na prestação dos serviços públicos. Somente é autorizado o corte da prestação do serviço nas hipóteses de inadimplemento do usuário ou razões de ordem técnica ou de segurança das instalações. Baseado nesse princípio, tem-se que o direito de greve dos servidores públicos será exercido definidos em lei específica. Lembre-se que a CF/88 proíbe greve e sindicalização dos militares. se que a continuidade do serviço constitui uma deriv obrigatoriedade da função administrativa, que impõe ao Estado o dever inescusável de prover o desempenho de todas as tarefas próprias da Administração Pública. Dever de dispensar tratamento igual a administrados encontram em situação equivalente. O princípio da isonomia é o fundamento valorativo de diversos institutos administrativos, como o concurso público e o dever de licitar. Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade:Princípio da Sindicabilidade: Prescreve que lei não excluirá da apreciação d Judiciário lesão ou ameaça a direito. Coaduna-se com o sistema administrativo de jurisdição 9 Proibição de aplicação retroativa de novas interpretações de os serviços públicos. Somente é autorizado o corte da prestação do serviço nas hipóteses de inadimplemento do usuário ou que o direito de greve dos servidores públicos será exercido se que a CF/88 proíbe greve e se que a continuidade do serviço constitui uma derivação do princípio da obrigatoriedade da função administrativa, que impõe ao Estado o dever inescusável de prover o desempenho de todas as tarefas próprias da Administração Pública. Dever de dispensar tratamento igual a administrados que se encontram em situação equivalente. O princípio da isonomia é o fundamento valorativo de diversos institutos administrativos, como o concurso público e o dever de licitar. Prescreve que lei não excluirá da apreciação do Poder se com o sistema administrativo de jurisdição ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Introdução:Introdução:Introdução:Introdução: Organização administrativa é o capítulo do Direito Administrativo que estuda a estrutura interna da Administração Pública, os órgãos e as pessoas jurídicas que a compõem. Para cumprir suas competências constitucionais, a Administração Pública dispõe de du diferentes: a desconcentraçãodesconcentraçãodesconcentraçãodesconcentração e a Concentração e Desconcentração:Concentração e Desconcentração:Concentração e Desconcentração:Concentração e Desconcentração: administrativas por meio de órgãos públicos despersonalizados e sem divisões internas em repartições e departamentos. Trata distribuição de tarefas. Na desconcentração pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. O conceito geral da concentração e da desconcentração é a noção de órgão público. Órgão público é O conceito geral da concentração e da desconcentração é a noção de órgão público. Órgão público é O conceito geral da concentração e da desconcentração é a noção de órgão público. Órgão público é O conceito geral da concentração e da desconcentração é a noção de órgão público. Órgão público é um núcleo um núcleo um núcleo um núcleo de competências estatais sem personalidade jurídica própria. É uma unidade de atuação de competências estatais sem personalidade jurídica própria. É uma unidade de atuação de competências estatais sem personalidade jurídica própria. É uma unidade de atuação de competências estatais sem personalidade jurídica própria. É uma unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. São integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. São integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. São integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. São partes de uma pessoa governamental, razão pela qual também são denominadas rpartes de uma pessoa governamental, razão pela qual também são denominadas rpartes de uma pessoa governamental, razão pela qual também são denominadas rpartes de uma pessoa governamental, razão pela qual também são denominadas r públicas.públicas.públicas.públicas. Administração Pública Direta ou Centralizada:Administração Pública Direta ou Centralizada:Administração Pública Direta ou Centralizada:Administração Pública Direta ou Centralizada: Administração Direta todas as entidades federativas, ou seja, União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.
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