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MEDIDAS COERCITIVAS E SUB-ROGATÓRIAS DE CUMPRIMENTO DE DECISÕES: carta branca ao livre arbítrio do magistrado ou proteção processual aos direitos fundamentais?

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ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE PERNAMBUCO – ESA/PE
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU
CORPO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL
MICHELLY MEDEIROS MORORÓ
MEDIDAS COERCITIVAS E SUB-ROGATÓRIAS DE CUMPRIMENTO DE DECISÕES: carta branca ao livre arbítrio do magistrado ou proteção processual aos direitos fundamentais?
RECIFE
2017
MICHELLY MEDEIROS MORORÓ
TÉCNICAS COERCITIVAS E SUB-ROGATÓRIAS DE CUMPRIMENTO DE DECISÕES: carta branca ao livre arbítrio do magistrado ou proteção processual aos direitos fundamentais?
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola Superior de Advocacia – ESA/PE e ao Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, como requisito para a conclusão do curso de pós-graduação em Direito Processual Civil, sob a orientação do Professor Mestre José Lourenço Torres.
RECIFE
2017
FOLHA DE APROVAÇÃO
ERRATA*
DEDICATÓRIA*
AGRADECIMENTOS*
EPÍGRAFE*
RESUMO
O presente projeto de pesquisa, diante da constatação da superação do princípio da tipicidade dos meios executivos pelo princípio da concentração dos poderes nas mãos do juiz, pretende analisar os limites de atuação do magistrado quando da adoção das medidas atípicas para cumprimento de obrigação. Pretende, pois, determinar se o novo CPC, enfim, concedeu carta branca ao livre arbítrio do magistrado na adoção das medidas atípicas.
Esta pesquisa encontra sua importância quando se observa, em diversos e recente julgados nacionais e, diante da árdua tarefa de efetivamente entregar ao jurisdicionado o bem perseguido por meio de um processo judicial, a adoção de medidas atípicas de coerção e sub-rogação que, a despeito de efetivar o comando judicial, ferem garantias individuais e maculam os princípios que regem o ordenamento nacional. 
Carece de maior estudo e confrontação principiológica o embate que se estabelece entre a efetividade processual e a garantia dos direitos individuais, para que as medidas atípicas não se estabeleçam de forma desordenada, figurando apenas como uma soma, mal administrada, de poderes nas mãos do magistrado.
ABSTRACT
LISTAS*
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO – CAPÍTULOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO*
APÊNDICE* 
ANEXOS*
ÍNDICE*
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO..................................................................................................................04
2 – HIPÓTESES.....................................................................................................................07
3 – OBJETIVOS.....................................................................................................................08
3.1 – Objetivos gerais...........................................................................................................08
3.2 – Objetivos específicos..................................................................................................08
4 – JUSTIFICATIVAS.............................................................................................................09
5 – REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................................10
6 – METODOLOGIA...............................................................................................................11
7 – CRONOGRAMA...............................................................................................................12
REFERÊNCIAS......................................................................................................................13
INTRODUÇÃO
Em 2014 o Conselho Nacional de Justiça-CNJ publicou matéria, em seu sítio eletrônico, dando conta que a morosidade processual no Poder Judiciário era a reclamação de quase metade dos cidadãos que procuravam a Ouvidoria do órgão. O canal de comunicação entre o Conselho e os jurisdicionados, entre os meses de abril e junho do citado ano, realizou 5.070 atendimentos, destes, 2.306 relacionavam-se à demora no julgamento de ações judiciais. [1: MONTENEGRO, Manoel Carlos. MOROSIDADE da justiça é a principal reclamação recebida pela ouvidoria do CNJ. CNJ, 01 out.2014. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/62126-morosidade-da-justica-e-a-principal-reclamacao-recebida-pela-ouvidoria-do-cnj. Publicado em 01/10/2014>. Acesso em 28 maio2017.]
Em 2016 o CNJ voltou a realizar publicação sobre o tempo de tramitação dos processos judiciais, informando que a principal fonte de morosidade reside na fase de execução da sentença ou do título extrajudicial. [2: CIEGLINSK, Thaís. FASE DE EXECUÇÃO é a que mais aumenta tempo de tramitação de processos. CNJ, 16 7 out.2016. Disponível em <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/83679-fase-de-execucao-e-a-que-mais-aumenta-tempo-de-tramitacao-de-processos>. Acesso em 28 maio2017.]
Estes dados [2016] foram extraídos da Revista Justiça em Números, edição de 2016 (ano-base 2015), um anuário de redação do próprio CNJ que traz, entre outras informações, o tempo médio de tramitação de ações, classificando-as pelas Justiças competentes (Trabalhista, Federal, Estadual, Juizados Especiais e Militar Especial), bem como pela instância e pela classe dos feitos (Cíveis, Criminais, Execuções), além do detalhamento das matérias objeto das lides.
Concluiu o CNJ, através dos dados expostos no anuário, que:
Entre os casos baixados, as taxas também mostram que a fase de execução é o maior entrave à celeridade. Desconsiderados os juizados especiais e levando em consideração todos os ramos da Justiça, em média, essa etapa dura quatro anos e quatro meses, enquanto o conhecimento fica em onze meses. Nesse item, a Justiça Federal apresenta a maior distorção entre execução e conhecimento, com seis anos e um mês e dois anos, respectivamente. Na Justiça Estadual, enquanto a execução chega a quatro anos e um mês, o conhecimento fica em dois anos e dez meses.[3: CIEGLINSK, Thaís. FASE DE EXECUÇÃO é a que mais aumenta tempo de tramitação de processos. CNJ, 16 7 out.2016. Disponível em <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/83679-fase-de-execucao-e-a-que-mais-aumenta-tempo-de-tramitacao-de-processos>. Acesso em 28 maio2017.]
Constatada, não de agora, de maneira formal e comprovada, que é a fase executória a mais morosa de todas as etapas processuais, os legisladores do Código de Processo Civil, em vigor desde 2016, trouxeram inovações referentes aos poderes que incumbem aos magistrados na condução e gerenciamento do processo civil, notadamente quanto à possibilidade de utilização de medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial.
Análise superficial do Capítulo Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz, notadamente do artigo 139 do nosso novo Diploma Processual Civil, aponta que seus incisos I, II, III e V, correspondem ao artigo 125 do Código de 1973, sofrendo apenas alterações textuais que não implicam em mudança de teor. O inciso VIII guarda semelhança com o artigo 342 do Código anterior, ao passo que o conteúdo do inciso X já estava expresso no artigo 7º da Lei de Ação Civil Pública. Assim sendo, restaram como novidades tão somente os incisos IV (medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias para assegurar o cumprimento de ordem judicial), VI (dilação de prazos e alteração da ordem de produção de provas), VII (poder de polícia) e IX (suprimento de pressupostos processuais e saneamento de vícios).
Das novidades elencadas, o presente trabalho destina-se a debruçar-se sobre o estudo do inciso IV, ou seja, das medidas atípicas coercitivas ou sub-rogatórias e sua aplicabilidade. 
Alexandre Freitas Câmara assim se manifestou sobre o tema:
Esse dispositivo corresponde, em alguma medida, ao que constava do § 5º do artigo 461 do CPC/1973, que já previa o poder do juízo de valer-se de meios atípicos para assegurar o cumprimento das decisões judiciais que impusessem deveres jurídicos defazer, não fazer ou entregar coisa, e que se repete no que atualmente são o artigo 536, caput e § 1º do novo CPC. Há aí, porém, uma grande novidade: a expressa previsão da possibilidade de utilização de meios atípicos para assegurar o cumprimento de decisões que impõem obrigações pecuniárias. Por força desse dispositivo torna-se possível o emprego de meios outros, além da multa de 10% (a que se refere o artigo 523, § 1º, do novo CPC), para compelir o devedor a cumprir obrigações pecuniárias reconhecidas em decisão judicial. [4: CÂMARA, Alexandre Freitas. Novo CPC ampliou sobremaneira os poderes do juiz. Conjur, 23 jun.2016. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2016-jun-23/alexandre-freitas-camara-cpc-ampliou-poderes-juiz Publicado em 23/06/2016 Acesso em 30/05/2017>. Acesso em 27 maio2017.]
Cumpre ressaltar que a medida sub-rogatória consiste na satisfação do direito do exequente através do próprio Estado (atuação direta), que substitui a vontade do executado de forma a vencer sua resistência, a exemplo da penhora e do depósito da coisa pretendida. A medida coercitiva não diz respeito à substituição da vontade do executado, mas a atuação indireta do Estado de forma a convencê-lo a cumprir sua obrigação. Tal convencimento pode-se apresentar sob a forma de pressão psicológica e/ou econômica sobre o executado, de forma que ele modifique o seu desejo de frustrar a pretensão do exequente, a exemplo da prisão civil e da multa cominatória.
É certo que o Fórum Permanente de Processualistas Civis - FPPC, através de seu Enunciado 12, já se manifestou sobre o tema:
E. 12. A aplicação das medidas atípicas sub-rogatórias e coercitivas é cabível em qualquer obrigação no cumprimento de sentença ou execução de título executivo extrajudicial. Essas medidas, contudo, serão aplicadas de forma subsidiária às medidas tipificadas, com observação do contraditório, ainda que diferido, e por meio de decisão à luz do art. 489, § 1º, I e II.
 
Assim, há consenso doutrinário no tocante ao caráter de subsidiariedade das referidas medidas, bem como a necessidade de observação do contraditório e fundamentação da decisão que a defere, devendo o magistrado relacionar as normas e os princípios ao caso concreto, não bastando mencioná-los.
Todavia, a discussão cinge-se ao tipo de contenção que deve ter o juiz, a quais valores deve ele preservar na adoção das medidas atípicas. Quais medidas são, de fato, necessárias e eficazes à concretização do direito contido numa sentença ou em um título executivo extrajudicial? 
Em vigor o novo CPC, várias foram as decisões que causaram burburinho quando da adoção das referidas medidas, a exemplo da suspensão do direito de dirigir do executado, além da apreensão de seu passaporte e cancelamento de seus cartões de crédito, sob a justificativa de alguém que não pode pagar seus débitos também não pode possuir carro, viajar ou efetivar compras. Incluem-se nestas medidas a proibição de participação em licitações e prestação de concurso por parte do executado.
Assim, diante da superação do princípio da tipicidade dos meios executivos pelo princípio da concentração dos poderes nas mãos do juiz, pode-se dizer que o magistrado pode tudo quando da determinação das medidas atípicas para cumprimento de obrigação? O novo CPC concedeu carta branca ao livre arbítrio do magistrado na adoção das medidas atípicas? Eis o objeto da presente monografia. 
HIPÓTESES
Conforme anunciado na Introdução, diante da superação do princípio da tipicidade dos meios executivos pelo princípio da concentração dos poderes nas mãos do juiz, pode-se dizer que o magistrado pode tudo quando da determinação das medidas atípicas para cumprimento de obrigação?
Considerando que o próprio Código de Processo Civil prevê, expressamente, as possibilidades de medidas a serem adotadas pela magistrado (e por isso chamadas medidas típicas) como forma de coagir o executado no cumprimento de sua obrigação, as medidas atípicas apenas devem ganhar corpo quando as típicas se mostrarem ineficazes. Noutras palavras, o juiz só deve valer-se das medidas atípicas de maneira subsidiária. 
 
Mas, ainda que subsidiariamente e, inobstante a notável concentração de poderes nas mãos dos julgadores, necessária é a fixação de limites para a sua atuação no que diz respeito à determinação das medidas atípicas para que, além de fundamentadas, tais decisões não confrontem princípios fundamentais em nome da satisfação de direitos individuais.
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
O presente projeto de pesquisa, diante da constatação da superação do princípio da tipicidade dos meios executivos pelo princípio da concentração dos poderes nas mãos do juiz, pretende analisar os limites de atuação do magistrado quando da adoção das medidas atípicas para cumprimento de obrigação. Pretende, pois, determinar se o novo CPC, enfim, concedeu carta branca ao livre arbítrio do magistrado na adoção das medidas atípicas.
Objetivos Específicos
Conhecer os dados estatísticos relativos à morosidade na tramitação dos processos de natureza executória cível, nas diversas instâncias judiciais.
Compreender os limites de atuação do magistrado quando da adoção das medidas atípicas coercitivas e sub-rogatórias previstas no inciso IV do artigo 139, do novo CPC.
Identificar os princípios, constitucionais e processuais, que devem ser resguardados quando da estipulação das medidas atípicas de coerção e sub-rogação.
Analisar decisões em casos concretos que tenham determinado medidas atípicas que confrontem os citados princípios constitucionais e processuais.
JUSTIFICATIVAS
O presente projeto de pesquisa, diante da constatação da superação do princípio da tipicidade dos meios executivos pelo princípio da concentração dos poderes nas mãos do juiz, pretende analisar os limites de atuação do magistrado quando da adoção das medidas atípicas para cumprimento de obrigação. Pretende, pois, determinar se o novo CPC, enfim, concedeu carta branca ao livre arbítrio do magistrado na adoção das medidas atípicas.
Esta pesquisa encontra sua importância quando se observa, em diversos e recente julgados nacionais e, diante da árdua tarefa de efetivamente entregar ao jurisdicionado o bem perseguido por meio de um processo judicial, a adoção de medidas atípicas de coerção e sub-rogação que, a despeito de efetivar o comando judicial, ferem garantias individuais e maculam os princípios que regem o ordenamento nacional. 
Carece de maior estudo e confrontação principiológica o embate que se estabelece entre a efetividade processual e a garantia dos direitos individuais, para que as medidas atípicas não se estabeleçam de forma desordenada, figurando apenas como uma soma, mal administrada, de poderes nas mãos do magistrado.
REFERENCIAL TEÓRICO
Apresenta-se como marco teórico do projeto de pesquisa, inicialmente, os dados estatísticos apontados pelo CNJ, através da Revista Justiça em números, edição de 2016, que dá o panorama nacional e estadual, da morosidade que fere de morte o Judiciário brasileiro, apontando, especificamente, que a fase de execução é a que mais coopera para a lentidão apontada.
Em seguida, foram coletadas informações através de livros doutrinários de Processo Civil, notadamente de Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart, muito felizes ao tecer comentários acerca da atipicidade das formas face aos princípios aplicáveis à espécie. Leonardo José Carneiro da Cunha, Moacyr Amaral Santos, Cândido Rangel Dinamarco, também estão sendo vastamente utilizados como fonte de pesquisa.
Também é objeto de análise teórica a obra de Luis Roberto Barroso, que cuida de estabelecer um parâmetro entre o direitoconstitucional e a efetividade das normas. De igual sorte, Marcia Brandão Zollinger, quando disserta sobre a proteção processual aos direitos fundamentais.
Por fim, vasto material extraído de sítios eletrônicos (periódicos, blogs, sites jurídicos) que faça referência à matéria objeto deste projeto está sendo catalogada e analisada de forma cautelosa.
Destes referenciais pretende-se extrair as teses favoráveis e contrárias à imposição de limites à atuação dos magistrados quando da adoção de medidas atípicas coercitivas de execução e que possam embasar a opinião de que o artigo 139, IV, não significa carta branca ao livre arbítrio dos juízes. 
METODOLOGIA
A pesquisa objeto deste trabalho tem natureza teórica, guiando-se pela linha qualitativa, vez que pretende buscar percepções e entendimentos sobre a concessão, aos magistrados, dos amplos poderes contidos no artigo 139 do CPC, bem como sobre a possibilidade/necessidade de impor limites à atuação daqueles, notadamente quanto à definição das medidas atípicas a serem adotadas como meios de coerção para o cumprimento de decisões ou títulos executivos extrajudiciais por parte dos executados. 
Quanto aos objetivos pretendidos, a pesquisa se desenvolve de forma exploratória. Quanto aos procedimentos, a pesquisa será bibliográfica e, por fim, no tocante à natureza, a pesquisa é básica.
CRONOGRAMA
	ETAPAS / MÊS/2017 
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	Escolha do tema e problema
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	x
	x
	x
	X
	
	
	
	
	Sumário provisório
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Entrega do projeto
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Redação dos capítulos
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Redação da conclusão
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Redação da introdução
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Revisão dos capítulos
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Revisão da conclusão
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Revisão da introdução
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Revisão ortográfica
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Redação das referências
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Redação do resumo / abstract
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Redação dos elementos pré-textuais
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Revisão final
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Depósito da Monografia
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
CÂMARA, Alexandre Freitas. Novo CPC ampliou sobremaneira os poderes do juiz. Conjur, 23 jun.2016. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2016-jun-23/alexandre-freitas-camara-cpc-ampliou-poderes-juiz Publicado em 23/06/2016 Acesso em 30/05/2017>. Acesso em 27 maio2017.
CIEGLINSK, Thaís. FASE DE EXECUÇÃO é a que mais aumenta tempo de tramitação de processos. CNJ, 16 7 out.2016. Disponível em <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/83679-fase-de-execucao-e-a-que-mais-aumenta-tempo-de-tramitacao-de-processos>. Acesso em 28 maio2017.
MONTENEGRO, Manoel Carlos. MOROSIDADE da justiça é a principal reclamação recebida pela ouvidoria do CNJ. CNJ, 01 out.2014. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/62126-morosidade-da-justica-e-a-principal-reclamacao-recebida-pela-ouvidoria-do-cnj. Publicado em 01/10/2014>. Acesso em 28 maio2017.

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