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AULA 01 ANAMNESE - histórico relacionados ao paciente e sua patologia. (entrevista com o paciente). Dados de identificaçao / QP / HDP / HPP / Hist. familiar / revisao dos sistemas / medicação / historia social. FORMA LIVRE - relato espontaneo do paciente. FORMA DIRIGIDA - o avaliador conduz a entrevista obtendo dados para o diagnostico da patologia. TONNUS MUSCULAR - refere-se a consistencia do musculo, onde essa consistencia é avaliada ao movimento passivo. HIPERTONIA - tonus rigido, duro. (acetilcolina alta, dopamina baixa) LESÃO 1º NEURONIO MOTOR - AVE, saida do sistema nervoso para medula espinhal. SINAL DO CANIVETE - rigidez apenas no inicio do movimento. Lesao do 1º neuronio motor (AVC). LESÃO 2º NEURONIO MOTOR - Parkson, saida da medula espinhal para periferia. CANO DE CHUMBO OU DA RODA DENTIADA - rigido do incio ao fim do movimento. Lesao do 2º neuronio motor (Parkson). HIPOTONIA - tonus flácido (postura largada). Imobilismo pode causar hipotonia. (dopamina alta, acetilcolina baixa) Lesões de nervos periféricos. Lesão da bailarina. TROFISMO - massa muscular, quantidade de fibras. HIPERTROFIA - muita massa muscular. HIPOTROFIA - pouca massa. ATROFIA - imobilismo (gesso, UTI), lesao do 1º e 2º neuronio e lesão no nervo periférico. Diminuição das fibras. BLOQUEIO ANTÁLGICO ou ARTICULAR - caracteriza-se pela limitação ou imobilização do segmento. Fase aguda. Atrofia (nao tem força pra movimentar o segmento), a aderencia (se acumulando dentro do espaço articular), a diminuição do espaço articular (artrose), a dor, a interposição de material no espaço articular (fratura, onde os espaços fragmentados ficam dentro do espaço articular), tudo isso gera bloqueio. BLOQUEIO RIGIDO - ENDFELL - no final do movimento. interposição de fragmentos no espaço articular. BLOQUEIO ELÁSTICO - encurtamento muscular. DERRAME ARTICULAR - extravazamento de liquido dentro da articulação. pode haver a presença de hematomas ou nao. DERRAME HIDRO - apenas líquido (aguá). DERRAME HEMO - presença de sangue. É a mais grave pois chega a atingir os vasos sanguineos. sintomatologia aparecem apos 6 a 24h da lesao. Geralmente se tem junto, uma lesao de ligamento, fratura, lesao de minisco, etc. EDEMA - A proteina estamina provoca a ativação inflamatória. Para tratar o edema, devo colocar gelo (vasoconstrição profunda (diminui o metabolismo) e vasodilatação superficial (abre as anastomoses - circuito alternativo), compressao) volta do liquido para dentro do vaso),elevação (sistema de drenagem) e posicionamento. FASE AGUDA - 7 a 10 dias. nao pode calor. FASE SUBAGUDA - 10 dias a 7 semanas. calor superficial. Aumenta os vasos, aumentando o numero de macrofagos, ajudando na lesao. Processo de reparo. FASE CRÔNICA - mais de 7 semanas. calor superficial e profundo. ADERÊNCIA - Algo que não foi absorvido. Proporciona bloqueio rígido (ENDFELL) / causa dor / dimensão da flexibilidade (queloide) / atrofia muscular (bloqueio). Pode ser interna e externa (queloide). Evita a aderencia mobilizando o segmento. QP - QUEIXA PRINCIPAL HDA - HISTORICO DA DOENÇA ATUAL HPP - HISTORIA DA PATOLOGIA PREGUESSA - outras doenças que podem influenciar na atual patologia HISTÓRIA FISIOLÓGICA - menarca, condições de nascimento AP - ANTECEDENTES PESSOAIS / AF - ANTECEDENTES FAMILIARES - diabetico, hipertenso, cardiopatias, cancêr HP - HISTÓRIA PREGRESSA - fuma, bebe, cirurgias HISTORIA FAMILIAL E FAMILIAR - doenças hereditárias / doenças contagiosas ASPECTOS BIOPSSICOSSOCIAIS - religiao / sexualidade / situação socioeconomica / personalidade paciente MEDICAÇÕES EM USO EXAMES COMPLEMENTARES - nivel da gravidade / detalhes de dagnosticos / EXAME FÍSICO - Força muscular / mobilidade ativa e passiva, tonus, sensibilidade, dor, trofismo, coordenação, marcha, equilibrio ELABORAÇÃO DO DIAGNOSTICO FUNCIONAL - sinais e sintomas (identificar se é uma fase aguda, subaguda ou cronica) / estratégias para intervenção (recursos que vou utilizar para reabiliar esse paciente) e plano terapeutico (curto, medio ou longo prazo). ELABORAÇÃO DA ABORDAGEM PACIENTE - avaliação, diagnostico (funcionalidade - dor, edema, bloqueio, aderencia e trofismo / agudo, subagudo ou cronico), prognostico (imediato, medio ou longo prazo), exame, resultados, intervenção. DADOS QUANTITATIVOS - grau de força (oxford), perimetria, gonimetria, avaliaçao da dor (EVA), sensibilidade. AVALIAR A CAPACIDADE FUNCIONAL AVD`s ATIVIDADES DE VIDA DIARIA - relacionadas ao autocuidado AIVD`s ATIVIDADES INSTRUMENTAIS DA VIDA DIARIA - participaçao do individuo em seu entorno social, capacidade de levar uma vida independente dentro da comunidade. ESCALAS OU INDICES FUNCIONAIS ALONGAMENTO - capacidade do musculo de ultrapassar o limite fisiologico, gerando tensao e sem gerar lesao. DISTENÇÃO OU RUPTURA - musculo que gera tensao, gerando uma lesao parcial ou total. CONTRATURA - musculo fadigado, sobrecarregado, cansado, voltando a sua posição original. ENCURTAMENTO - as fibras musculares se encurtam e perdem a elasticidade, fazendo com que os movimentos fiquem restritos. FLEXIBILIDADE - facilidade e maleabilidade nos movimentos. MUSCULOS ESTATICOS E MUSCULOS DINAMICOS. AULA 02 DIAGNÓSTICO CLINICO (médico) - identificação da patologia para prescrever tratamento e alívio da dor por medicaçao ou cirurgia (sindrome musculoesqueletico). DIAGNOSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL - trabalhar a questao de funcionalidade (movimento) no corpo humano (motora e esqueletico). Diagnostico baseado nos 5 sintomas - trofismo, edema, aderença, bloqueio articular ou antalgico e derrame articular. Para o diagnostico, é importante realizar a avaliação isocinetica (força, toque, potencia, velocidade angular, amplitude de movimento, resistencia a fadiga e trabalho muscular), composição corporal, índices ou avaliações funcionais (MIF, BARTHEL) e questionários de qualidade de vida (SF36). TOMADA DE DECISAO CLINICA AVALIAÇÃO CINETICO FUNCIONAL IDENTIFICAÇÃO DA FASE - Aguda / subaguda / cronica ELABORAÇÃO DE PLANOS DE TRATAMENTO - OBJETIVO (curto / medio / longo prazo) / CONDUTA PLANO DE TRATAMENTO - EQUAÇÃO FITT - Freguencia (Nº de vezes po dia/semana), Intensidade (nº repetições), Tempo (duração do atendimento), Tipo (tipo exercícios / intervenção específica). DIRETRIZES DE TRATAMENTO ESTAGIO AGUDO - Metodo RICE. Tratamento: frio, compressao, elevação, imobilização. DIRETRIZES DE TRATAMENTO ESTAGIO SUBAGUDO - Utilização do calor moderado. Tratamento: aumentar mobilidade muscular e articular. Realizar isometria para ganho de força muscular. Cadeia cinetica aberta para pessoas normais. Cadeia cinetica fechada para atletas. DIRETRIZES DE TRATAMENTO ESTAGIO CRONICO - Tratamento: alongamento, exercicio, massagem, etc. ESQUEMA NAGI - ? Estudo de Caso 1 • Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos com perda de força e restrição na flexão dos dedos, e dificuldades para pegar e segurar objetos. Devido às limitações em agarrar e girar objetos fixos, não consegue abrir garrafas e portas. • Qual a patologia? • Qual a deficiência? • Quais as limitações funcionais? • Qual a incapacidade? Estudo de caso 2 • Um homem de 52 anos com enfisema avançado com sua capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se permanentemente cansado • Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns minutos, sendo forçado a deixar seu trabalho de supervisor em uma empresa metalúrgica • Qual a patologia? • Qual a deficiência? • Quais as limitações funcionais? • Qual a incapacidade? Estudo de Caso 3 • Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado (_______) , mas com diminuição significativa de visão, audição, tato e fala, apresentando-se esquecida e sentindo-se confusa (__________). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com a família (________) tornando-se profundamente deprimida, com prejuízosna qualidade de vida • Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como consequência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de retroalimentação das limitações funcionais) Resposta do Caso 1 • Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos (patologia) com perda de força e restrição na flexão dos dedos (deficiência), causando dificuldades para pegar e segurar objetos (limitações funcionais). • Devido às suas limitações em agarrar e girar objetos fixos, não conseguia abrir garrafas e portas (incapacidade), mas a compra de equipamentos de cozinha adaptados e portas com maçanetas especiais (intervenções) superaram suas dificuldades. Resposta do Caso 2 • Um homem de 52 anos com enfisema avançado (patologia) com sua capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se permanentemente cansado (deficiência). • Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns minutos (limitações funcionais), sendo forçado a deixar seu trabalho de supervisor em uma empresa metalúrgica (incapacidade). Resposta do Caso 3 • Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado (patologia), mas com diminuição significativa de visão, audição, tato e fala, apresentando-se esquecida e sentindo-se confusa (deficiências). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com a família (incapacidade) tornando-se profundamente deprimida, com prejuízos na qualidade de vida • Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como conseqüência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de retroalimentação das limitações funcionais)
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