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FELIPE GOULART UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Canoas 2018 PORTFÓLIO ACADÊMICO: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA - AVALIAÇÃO E TERAPIA Anamnese Histórico Dados de identificação Rotina Encaminhamento Queixa O que mais gosta/menos gosta de fazer; facilidades e dificuldades; sentimentos. Anamnese com a Criança: Sociabilidade Sono Alimentação Hábitos orais Detalhar! Avaliação da Linguagem AVALIAÇÃO FORMAL TODOS OS COMPONENTES DEVEM SER AVALIADOS! AVALIAÇÃO INFORMAL N ã o e sq u ec er ! Com oralidade Sem oralidade Compreensão verbal Habilidades dialógicas ou conversacionais Formas de manipulação dos objetos PROC (Zorzi, 2004) Observação comportamental da linguagem e cognição. Funções comunicativas Meios de comunicação Níveis de contextualização da linguagem Nível de desenvolvimento do simbolismo Nível de organização do brinquedo Período sensório-motor; Condutas pré-simbólicas; Condutas simbólicas; Imitação; Período pré-operatório. Avaliação da Gagueira Disfluências Comuns (DC) Disfluências Típicas de Gagueira (DTG) Hesitação (#) Interjeição Revisão Palavra não terminada Repetição de palavras não monossilábicas Repetição de segmentos Repetição de palavras Palavras rompidas Repetição de palavras monossílabas Repetição de sílabas Repetição de sons Prolongamentos Bloqueio Pausa Intrusão Aceitável: 10% Aceitável: 3% Avaliação da Leitura e da Escrita Anamnese completa + Avaliação da Linguagem oral! Níveis de escrita (ver Ferreiro e Teberosky) Ditado balanceado; Produção textual; Cópia de textos; Contar histórias com mais de dez personagens e identificar o nível de escrita Produção textual: coerência e coesão Cópia de texto: qualidade, postura, tipos de erros; Leitura: Testes e protocolos. Comportalismo Terapias de Linguagem Masini, 2014 Linguagem só se efetiva na prática dialógica Zorzi, 2005 Modelo Funcional (centrados dirigidos a criança): criança precisa se comunicar, não importa o meio. Formal (centrados dirigidos ao terapeuta):centrados nas dimensões da linguagem e nos processos psicolinguísticos Fernandes, 2003 Valor social da linguagem, processo de comunicação deve ser natural Nunes, 2001 Terapeuta detém o controle total da sessão Condicionamento Reforço Interacionismo Adulto como mola propulsora. Diagnóstico Fonoaudiológico Histórica clínica + anamnese + prontuários + Exame clínico e/ou observação comportamental Conclusões Fonoaudiológicas na área de Linguagem Dificuldades de Aprendizagem Distúrbios: DIS _lexia _grafia _ortografia _calculias Leitura e escrita; Consciência Fonológica; Intervenção Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Ambiente adequado Profissional habilitado e preparado Materiais diversos Condizente com a linha filosófica do terapeuta e com a necessidade do paciente Aguardar, observar e ouvir Não ser controlador Favorecer a comunicação Lgg compatível Equilíbrio! Zorzi (2005)