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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE DIREITO DISCIPLINA DIREITO CIVIL I (ESTACIO) EXERCICIO 1 1. Assinale a alternativa correta: São absolutamente incapazes para exercer pessoalmente os atos da vida civil: A ( ) Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os que, por deficiência mental tenham discernimento reduzido. B ( ) Os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. C ( ) Os excepcionais sem desenvolvimento mental completo. D ( ) Os declarados falidos por sentença judicial, no que tange aos atos civis, e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. 2. Com relação à capacidade civil, é hipótese correta: A ( ) Menor entre 16 e 18 anos, por ser relativamente incapaz, não pode ser interditado. B ( ) Menor com 16 anos fez testamento, por instrumento público, deixando todos os seus bens para a mãe. Faleceu aos 25 anos, solteiro, sem filhos, deixando vivos pai e 2 mãe. Em razão do testamento, com sua morte, todos os seus bens irão para a mãe, após o regular processamento do testamento. C ( ) Decretada a interdição do pródigo, fica o mesmo impossibilitado de praticar atos da vida civil e, portanto, está proibido de contrair matrimônio. D ( ) São relativamente incapazes os ébrios eventuais e os pródigos. E ( ) Um viúvo, pai de dois filhos menores, é interditado. Com a incapacidade do pai e sua consequente interdição, os filhos menores serão representados pelo Curador do pai, automaticamente. 8. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, pondo a lei a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro, A ( ) por isto o natimorto também adquire personalidade jurídica, transmitindo os bens que herdar para sua mãe. B ( ) porém, na sucessão testamentária, podem ser chamados a suceder os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que vivas estas ao abrir-se a sucessão. C ( ) o qual, porém, não herdará os bens do pai, se este morrer antes de seu nascimento. d ( ) por isto não se pode beneficiar em testamento pessoa não concebida até a morte do testador. E ( ) mas se pode aquinhoar em testamento a prole eventual, de quem já for concebido no momento da abertura da sucessão do testador. 3. Segundo o artigo 45 do Código Civil brasileiro “começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo”. O direito de anular a constituição das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respectivo, está sujeito ao prazo, 3 A ( ) decadencial de cinco anos contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. B ( ) decadencial de três anos contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. C ( ) prescricional de dois anos contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. D ( ) decadencial de cinco anos contado o prazo do ato de inscrição no respectivo registro. E ( ) prescricional de um ano contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. 4. Pessoas jurídicas de direito privado, seu processo de personificação e desconsideração de sua personalidade jurídica. A ( ) Não se aplica às pessoas jurídicas a proteção dos direitos da personalidade. b ( ) A existência legal das pessoas jurídicas de direito privado começa com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, sendo exigível, em regra, autorização estatal para a sua criação e personificação. C ( ) Nos termos do Código Civil, a desconsideração da personalidade jurídica exige a comprovação de fraude ou abuso de direito, sendo prescindível, nesses casos, a demonstração de insolvência da pessoa jurídica, mas necessária a prova da má-fé do sócio gestor. D ( ) É cabível a desconsideração da personalidade jurídica “inversa”, visando a alcançar bens de sócio que se valeu da pessoa jurídica para ocultar ou desviar bens pessoais, com prejuízo a terceiros. E ( ) A teoria da desconsideração da personalidade jurídica não alcança as pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos ou de fins não econômicos. Brasília, DF, PROF. MSC. RENÉ DELLAGNEZZE
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